Jovem que teve orelha dilacerada e artéria rompida em ataque de pitbulls passou por cirurgia e está intubado
Cachorros atacaram Valmir, em Campo Grande. — Foto: Redes Sociais e José Aparecido/ Reprodução e TV Morena
Valmir Pereira Lima Júnior, de 21 anos, foi atacado por três cães no sábado (12), em Campo Grande; a vítima estava na casa de um amigo e saiu para atender uma entrega no portão.
O jovem Valmir Pereira Lima Júnior, de 21 anos, que foi atacado por três cães da raça pitbull no sábado (12), em Campo Grande, está internado e intubado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) da Santa Casa. Apesar da gravidade, os médicos informaram à família que ele está reagindo bem.
A informação foi confirmada ao g1 pela mãe, Rosilene Galindo da Silva, nesta terça-feira (15).
De acordo com a mãe, Valmir passou por cirurgia na artéria do braço na segunda-feira (14). Ao longo de terça-feira, a equipe médica avaliaria sua resposta ao procedimento.
Valmir teve a orelha dilacerada e uma artéria rompida e, segundo Rosilene, recebeu 8 litros de sangue antes da primeira cirurgia, feita para limpeza dos ferimentos.
“Ele corre o risco de amputar o braço se a artéria não voltar a funcionar e pode ficar com sequelas. Eu perdi o chão, é só ele que eu tenho em casa. Tá difícil. Eu não quero que isso aconteça com outra família”, contou.
O ataque
O ataque aconteceu no bairro Jardim Jockey Club, na casa de um amigo da vítima. Segundo a polícia, os pitbulls estavam em uma oficina ao lado e ficaram agitados com a chegada de um motoentregador. Os cães pularam o muro, invadiram a casa e atacaram o jovem.
Ele foi mordido nos braços, pernas e nádegas, teve a orelha esquerda dilacerada e uma artéria do braço rompida.
O dono dos cães, o comerciante Vanderlei Alves Santana, de 60 anos, não estava em casa no momento do ataque. Ele contou que ficou em choque ao encontrar Valmir, amigo de seu filho, gravemente ferido. Segundo a mãe da vítima, o tutor dos animais está prestando apoio à família.
Vanderlei explicou que estava trabalhando e, ao passar em casa, saiu com o filho para comprar refrigerante, deixando o amigo na residência. Segundo ele, os cães ficam trancados na oficina ao lado da casa, separada por um portão e que estava fechada.
“Eu não sabia que eles tinham pedido pizza e que ela ia chegar antes de a gente voltar. Quando chegamos, ele [a vítima] já estava caído na frente da casa e havia um tumulto de pessoas em volta. Eu fiquei pasmo”, contou.
Daniel Santana, amigo da vítima, afirmou que os cães já conheciam o rapaz há anos e nunca demonstraram comportamento agressivo. “A gente se reúne uma vez por mês em casa para jogar no computador. Meu pai chegou e eu e outro amigo fomos com ele comprar refrigerante. Quando voltamos, ele já estava do lado de fora e os cães estavam presos”, relatou.
Gabriel Santana, irmão de Daniel, contou que foi chamado por vizinhos e viu uma pessoa sendo atacada. Só depois percebeu que era um amigo da família. “Fiquei desesperado”, disse.
“Tentei afastar um dos cães, mas outro vinha em cima. Então puxei ele [a vítima] para fora. Pedi ajuda, mas ninguém ajudava. Começaram a jogar pedras nos cães, só que algumas acertavam ele também”, contou.
Segundo Gabriel, ele levou cerca de sete minutos para conseguir retirar o amigo e prender os cães. O socorro, segundo ele, demorou cerca de 45 minutos para chegar.
Fonte:g1 MS e TV Morena e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/07:00:01
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