Santarém solicita nova remessa de vacinas contra febre amarela

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Prioridade é imunizar moradores e pessoas que vão para zona rural.
Divisa fez pedido de 10 mil doses que será distribuída na área urbana.

A Divisão de Vigilância em Saúde (Divisa) solicitou nova remessa de doses da vacina contra febre amarela para Santarém, no oeste do Pará. A prioridade é imunizar moradores da zona rural ou quem precisa se deslocar para essas áreas. A Divisa fez pedido de 10 mil doses, desse número, 3 mil já foram enviadas e distribuídas para 42 unidades da área urbana do município.

A Secretaria de Saúde do Estado do Pará (Sespa) informou, que um Plano de Contingência na região Oeste do Pará está em andamento após a confirmação de um caso de febre amarela em Rurópolis. O caso veio à tona depois que um macaco morreu em decorrência da doença do tipo silvestre na zona rural da cidade. A investigação do caso foi iniciada por meio de uma ação conjunta entre Diretoria de Vigilância em Saúde do Estado, Centro Nacional de Primatas do Instituto Evandro Chagas (IEC).

Deve tomar a vacina contra a febre amarela: morador de município com o vírus circulando ou visitante desses lugares, 10 dias antes de viajar.

Não devem tomar a vacina: grávidas, crianças com menos de seis meses, alérgicos a ovos e pessoas que vivem em áreas sem registro do vírus. Consultar um médico antes de se vacinar: pessoas com mais de 60 anos.

Sintomas da febre amarela: febre alta, pele e olho amarelos (o vírus lesiona o fígado) e hemorragia. Não pode tomar remédios à base de ácido acetilsalicílico.

Surto em Minas Gerais
O Ministério da Saúde confirma sete mortes por causa da febre amarela em Minas Gerais. Outras 46 mortes ainda são investigadas. O Estado tem 184 casos suspeitos da doença que não era registrada em cidades brasileiras há 75 anos.

Apesar de a febre amarela não ser registrada em meios urbanos desde 1942 no Brasil, o vírus nunca deixou de circular nas matas. Transmitido por mosquitos silvestres, periodicamente ele causa problemas. No dia 2 de janeiro deste ano começaram a ser registrados casos em Minas Gerais.

Fonte: G1 PA.
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