“Mais ousada do Brasil”: Advogada baiana viraliza nas redes com conteúdo erótico

Mulher, acompanhante e advogada. É assim que Frida Carla se reconhece no mundo real e virtual. A baiana viralizou nas redes sociais por trabalhar com direito e conteúdos adultos, sob o título de “A advogada mais ousada do Brasil”. Para somar ao currículo, Carla também é mestra em Estudo de Linguagens pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb).

Quem tem andado nas ruas de Salvador já pode ter se deparado com um cartaz com a foto de uma mulher enrolada na bandeira do Brasil e uma balança símbolo da Justiça: “Quer conhecer o conteúdo erótico da advogada mais ousada do Brasil?”.

Antes de se tornar advogada, ela já trabalhava como acompanhante e a busca pelo registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) veio para compreender os direitos da sua profissão enquanto trabalhadora sexual.

“Eu tenho duas profissões, uma diplomada academicamente que é advogada, e a outra que é diplomada pela vida. São duas profissões. Uma carecendo de regulamentação no Brasil, mas já estamos no avanço aí, tivemos duas carteiras profissionais assinadas de duas trabalhadoras sexuais, ainda precisamos discutir mais como vai ficar essa situação, mas eu não sofro muito preconceito não. Entro no fórum, faço minhas audiências, defendo as minhas clientes, entro no motel atendo os meus clientes. Cada trabalho ali no seu espaço”, disse ao podcast Na Casa Dellas.

“Eu defendo isso, que nós trabalhadoras sexuais, produtoras de conteúdo, possamos ocupar todos os espaços. Lugar de mulher não é onde ela quiser? Então, pronto. Eu estou onde eu quero e as meninas estão aonde elas querem”, afirmou.

Rolando o feed do perfil da advogada, as postagens entre o direito e o sexo se misturam, com falas de Frida Carla em defesa da regulamentação da profissão de acompanhante/trabalhadora sexual e a rotina de advogada. “Eu sou uma acompanhante desde sempre, resolvi estudar, resolvi fazer a faculdade para ter mais conhecimento dentro do meu trabalho de acompanhante. Pronto. As pessoas têm dificuldade de aceitar isso”.

Além do perfil na rede de Mark Zuckerberg, do registro ativo na OAB-BA, Frida Carla também vende conteúdo no Privacy – plataforma destinada ao público adulto com a disponibilização de fotos e vídeos eróticos sob assinatura.

Foto: Leitor BN
Foto: Leitor BN

Fonte: Por Redação/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/11/2023/14:10:27

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‘Advogada’ do Comando Vermelho no Pará é condenada a 31 anos de prisão

Após investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Pará (GAECO/MPPA), uma mulher que se apresentava como advogada, com atuação voltada para a facção criminosa Comando Vermelho, foi condenada pelo Juízo Colegiado da Vara de Combate ao Crime Organizado do Estado do Pará nos crimes do art. 2º da Lei nº 12.850/13 e art. 35, caput, da Lei nº 11.343/06, com o total de pena fixada em 31 anos e 8 meses de reclusão e 2300 dias-multa.

Conforme dispõe a sentença que julgou procedente o pedido de condenação do GAECO/MPPA, “(…)verifica-se, com clareza, que a ré integrava o Comando Vermelho, intermediando as visitas e troca de mensagens entre os faccionados presos, seus advogados e os respectivos familiares, bem como com faccionados soltos, exercendo papel de grande relevância na mencionada organização criminosa, gerenciando, inclusive, as visitas e quais seriam os advogados a serem contratados, assim como se associando, de maneira estável e permanente, para a prática do delito de tráfico de drogas.”.

A mulher condenada foi investigada, denunciada, presa e processada pelo GAECO/MPPA com o apoio do GSI/MPPA – Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional.

 

Fonte:Diário do Pará e Publicado por Jornal Folha do Progresso em 26/09/2023/09:54:35

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Caso Jessika – Morte de Advogada,completa 56 dias; policia continua investigando

A morte da advogada Jessyka Alessandra da Conceição, de 29 anos, encontrada morta dentro do carro em maio de 2023, ainda é um mistério, caso é investigado pela polícia civil de Novo Progresso. (Foto: Reprodução Arquivo Pessoal)

Desaparecida-  Conforme apurado pela reportagem do Jornal Folha do Progresso, que acompanha o caso, Jessyka foi encontrada com ajuda da mãe, ela estava desaparecida desde terça-feira, 30 de maio de 2023, foi encontrada na manhã de quarta-feira, 31 de maio, pela polícia Militar, após a mãe (que reside no MT) ter rastreado celular (Iphone), e pediu ajuda de um amigo da filha, ha repassar a localização para polícia. A localização repassada para polícia, pela mãe, que sentiu a falta de comunicação com a filha, acabou encontrando a filha morta, deitada nos bancos dianteiros do próprio carro, no bairro Ipanema, com perfuração de bala na região frontal, em Novo Progresso-PA.

A OAB-PA, pediu providenciasOAB pede providências sobre Advogada morta, em Novo Progresso (PA)   – Em nota enviada para O Jornal Folha do Progresso, a OAB informou que o presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas da OAB-PA, Braz Mello, oficiou e cobrou providências junto aos órgãos que compõem o Sistema de Segurança do Estado para que seja efetuada uma investigação célere, culminando com a prisão dos envolvidos, bem como seja esclarecida a motivação do crime, principalmente se está ligado ao seu exercício profissional como advogada.

Investigação – Após 46 dias a polícia ainda não trouxe uma solução para o caso que segue em segredo de justiça. A reportagem do Jornal Folha do Progresso, buscou informações sobre as investigações, e apurou que caso é investigado em duas situações, assassinato e suicídio.  Segundo a polícia, as duas hipóteses fazem parte do inquérito e não são descartadas pelos Policiais civis do município de Novo Progresso.

O corpo passou por perícia no,  IML (Instituto Medico Legal), na cidade de Itaituba (distante 400 km de Novo Progresso), onde foi realizado os exames cadavéricos. O delegado Magno Conceição, de Novo Progresso, solicitou perícia no veículo, arma e no celular. O Celular  (Iphone) da advogada Jessyka Alessandra da Conceição, de 29 anos, foi encontrado dentro do carro ao lado do corpo, e envidado para desbloquear a senha, a polícia aguarda retorno, e pode ajudar na elucidação do caso.

Leia também:Advogada filha de empresário encontrado morta dentro de carro no Bairro Jardim Ipanema em Novo Progresso

Arma – Foi encontrado uma pistola 380, após o corpo ser retirado do veículo, arma estava em baixo do braço (ombro direito da vítima). No local foi encontrado duas capsulas calibre 380, uma em baixo do banco do veículo, outra fora do carro na região traseira.

Corpo –  A vítima foi encontrada deitada de forma que sua região posterior (pernas e quadril), estavam no banco do motorista, inclusive suas pernas estavam cruzadas e flexionadas na porta do motorista, sua região anterior (do quadril para cima) no banco do passageiro. O projetil foi encontrado em baixo da cabeça da vítima.

Amigos e familiares lamentam a morte da Jovem Advogada, o caso repercutiu e moradores aguardam uma resposta da polícia com a elucidação do caso em Novo Progresso.

Conforme apurou a reportagem do Jornal Folha do Progresso, o corpo da advogada Jessyka Alessandra da Conceição, de 29 anos, foi transladado para a cidade de Cuiabá-MT, onde foi velada e sepultada.

Fonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/07/2023/05:25:27

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Advogada de Bolsonaro vê ação frágil contra ele no TSE e defende Zanin no STF

Kufa também defendeu em entrevista à Folha o direito de Lula (PT) indicar seu advogado e amigo Cristiano Zanin para a vaga no STF (Supremo Tribunal Federal) (Reprodução).

A advogada Karina Kufa, que atua para Jair Bolsonaro (PL) em cerca de 50 processos, mas não o representa na ação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pode torná-lo inelegível, diz ver fragilidade na acusação contra o ex-presidente por atacar as urnas eletrônicas em reunião com embaixadores.

Kufa também defendeu em entrevista à Folha o direito de Lula (PT) indicar seu advogado e amigo Cristiano Zanin para a vaga no STF (Supremo Tribunal Federal). “Não há nada que o impeça. É prerrogativa do presidente”, afirma ela, que se declara de direita.

A advogada, que também atende Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e diz ter como clientes outros cerca de 40 deputados federais, ganhou notoriedade no governo anterior e estava na linha de frente da criação da Aliança pelo Brasil, partido que abrigaria o bolsonarismo e acabou naufragando.

Para Kufa, a ação contra o ex-presidente no TSE carece de elementos suficientes para tirá-lo das eleições por oito anos. “Não vejo nessa ação argumentos sólidos para uma inelegibilidade, principalmente de um candidato a presidente”, diz ela, que fala em banalização desse tipo de punição no país.

A advogada considera problemáticas as cassações de parlamentares por causa de candidaturas laranjas de mulheres, por entender que muitos casos têm sido julgados sem provas contundentes.

“É horrível lançar essas candidaturas, sem dúvida nenhuma. Mas, para quem está no dia a dia, fica sempre a dúvida de quando é laranja e quando não houve preparo da candidata. E a Justiça está aceitando presunção de prova. Isso é muito perigoso, porque se baseia em suposições”, diz.

“Cassação e inelegibilidade são coisas muito sérias. Não pode banalizar.”

Bolsonaro é representado no caso no TSE por Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, que foi advogado de sua campanha à reeleição e é ex-ministro da própria corte.

Kufa refuta a ocorrência de abuso de poder político no episódio com os embaixadores em 2022. Na ocasião, o então mandatário fez acusações contra o sistema eleitoral sem apresentar provas. “Acreditando no direito, a expectativa é que ele não tenha a inelegibilidade declarada”, afirma ela.

A advogada também contesta a inclusão no processo da minuta golpista encontrada pela Polícia Federal na casa de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça. Para ela, trata-se de uma extrapolação do marco temporal para apresentação de provas, sem observar o prazo para adicionar elementos.

Kufa evoca ainda o princípio da anualidade, segundo o qual mudanças de legislação têm que ser firmadas até um ano antes das eleições, e diz que a expansão do limite para aceitar novas provas pode configurar uma mudança de entendimento que estaria em desacordo com a regra.

“Seguindo o direito, se esperarmos um julgamento estritamente legal, ele [Bolsonaro] não fica inelegível.”

Para a advogada, o debate sobre urnas eletrônicas e outros sistemas de votação “é totalmente democrático e legítimo”, mas o erro foi, “depois de posto o sistema, questioná-lo”. Ela diz que a discussão deveria ter se dado no Congresso, com especialistas, e distante de ano eleitoral.

“Alguns políticos ficaram irritados e se expressaram de uma forma inadequada. Se as declarações fossem todas feitas no caminho de busca de alternativas, não teria problema nenhum, mas foi extrapolando”, segue ela, que vê responsabilidade “de todos os envolvidos”, inclusive Bolsonaro.

Kufa afirma já ter aconselhado o ex-presidente a recuar e amenizar os embates com o Judiciário. Relata ter dado a mesma recomendação ao então deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), quando negociava para se tornar sua defensora. Como “ele fez tudo ao contrário”, ela se afastou.

A advogada diz enxergar Bolsonaro “com um perfil mais tranquilo depois da eleição”, mas evita relacionar o comportamento ao cerco que enfrenta, com ações e investigações em diferentes esferas do Judiciário. “Passando o clima eleitoral, as discussões mais fervorosas também passaram”, contemporiza.

Kufa também está em sintonia com o cliente -que se limitou a dizer que é “competência privativa do presidente”- na opinião sobre a escolha de Zanin para o STF.

“É assim não só no Brasil, mas em vários países”, diz a advogada. “Do ponto de vista da Constituição, não vejo problema nenhum. Ele atende aos requisitos. Isso não fere o princípio da impessoalidade, absolutamente nada. Se quiserem criar um outro formato, que o Legislativo trabalhe nisso.”

Para ela, é equivocado enxergar a escolha como algo que “fica inteiramente na mão do presidente da República”, já que o candidato enfrenta uma sabatina no Senado.

Kufa faz um paralelo com uma situação de 2020, quando foi ventilado para o STF o nome de Jorge Oliveira, amigo de Bolsonaro há décadas e então ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

Ela diz que na época foi favorável, pelas mesmas razões do caso de Zanin. “Os questionamentos eram sobre a proximidade dele com o presidente e a [escassa] titulação acadêmica. E isso não é problema. Ele não tinha nenhum empecilho.” O escolhido para a vaga acabou sendo Kassio Nunes Marques.

Para a advogada, a atuação de Zanin no STF passará por outros mecanismos de controle além da suspeição e do impedimento, aplicados quando o ministro é impossibilitado de julgar um caso. Ela lembra que decisões monocráticas são submetidas às turmas ou ao plenário da corte.

Kufa diz endossar a decisão de Lula por coerência. “Como defendi [no caso] do Jorge, que era uma pessoa ligada ao meu cliente, faço a mesma defesa do outro lado. Estou falando realmente o que penso.”

Ela critica a esquerda, no entanto, por “pregar uma coisa e fazer outra” quando o assunto é igualdade de gêneros. É uma referência à escolha de um homem para a cadeira no Supremo, que pode se repetir na próxima indicação que caberá a Lula, quando a ministra Rosa Weber se aposentar.

A advogada, que se define como feminista, diz que ouviu do próprio Bolsonaro e de assessores próximos o compromisso de que ele, caso fosse reeleito, escolheria uma mulher para o lugar de Rosa. “E muitos até brincavam: ‘Ah, no nosso meio a que é mais qualificada é a Karina”, afirma.

Ela concorda com a pressão de militantes pela indicação de mulheres para o STF e cita a baixa presença feminina na cúpula dos órgãos do Poder Judiciário. Para Kufa, aumentar a representatividade é também uma forma de deixar mais plural a formação das decisões.

“É importante que o Supremo não só preserve as duas vagas atuais, mas aumente o número de mulheres na sua composição. O ideal era ter metade, mas perder mais uma vaga é triste demais, é um retrocesso.”

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2023/17:33:51

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Advogada e empresário casados há 15 anos assumem trisal com influencer e criam perfil para dividir experiências: ‘é possível viver um amor livre’

Graziela, Diogo e Natalia formam um trisal desde 2020 — Foto: Reprodução/Instagram

Graziela Veras, Diogo Matheus e Natalia Bezerra fazem questão de falar e mostrar o poliamor, sem vergonha ou medo de julgamento. Em entrevista ao g1, eles contaram como o trisal começou e falaram sobre preconceito, ciúmes e sexo.

Nas redes sociais, a advogada Graziela Veras Parrião Lustosa, de 31 anos, o empresário Diogo Matheus Simon, de 33, e a influencer Natalia Bezerra da Silva, de 26, dividem a rotina, respondem perguntas e fazem questão de falar sobre o poliamor. Eles formam um trisal e não têm vergonha e nem medo de exibir a relação: “O objetivo é mostrar que é possível amar mais de uma pessoa, viver o amor livre e sem preconceito”, diz Natalia. (As informações são de Max Ribeiro).

Moradores de Palmas, capital do Tocantins, eles criaram o perfil “Vivendo a três” há cerca de uma semana e já somam mais de 1,2 mil seguidores curiosos para saber como essa história começou.

Graziela e Diogo são casados há mais de 15 anos. Se conheceram ainda adolescentes quando faziam o ensino médio em uma escola da capital. Mas em 2020 decidiram seguir o conselho de um amigo e toparam viver uma experiência diferente.

“Um amigo começou uma brincadeira perguntando se eu tinha coragem de me relacionar com outra mulher, na hora eu disse que sim. Depois, eu cheguei no Diogo e falei: ‘Poxa, eu acho que queria ter essa experiência. O Diogo gostou da ideia e foi assim que começou”, relata Graziela.

Com essa ideia em mente, faltava uma pessoa para formar o trisal. Graziela garante que quando ela e Diogo viram Natalia pela primeira vez “já gostaram de cara”. Eles tinham amigos em comum e quase sempre estavam juntos nos encontros com a galera.

“Eu e o Diogo conversamos: ‘Vamos dar em cima dela, investir, paquerar ela’. Mas a Natalia não dava muita moral de início, não sei se ela ficava sem graça. Eu e Diogo já não tínhamos tanta habilidade para dar em cima de alguém”, brinca.

Do outro lado, Natalia estava resistindo as investidas. Ela diz que no início ficava sem graça com a situação. “Eu não sabia onde eu enfiava a cara. Não era uma coisa que tinha costume de lidar e tinha mais um agravante, eles eram casados, eu ficava com medo de falar alguma coisa e eles entenderem errado e acabar a amizade, eu ficava receosa”.

Até que o casal desistiu da paquera. Foi aí que Natalia, com receio de perder a oportunidade de viver algo diferente, resolveu ceder. O relacionamento entre os três começou em 5 de outubro de 2020, em plena pandemia.

“A gente nunca mais se desgrudou. No início era muita amizade, a gente ficava porque sempre rolou muita química entre os três. A gente sempre estava junto nos rolês, no meio de semana a Natalia almoçava todos os dias no nosso restaurante. E começamos a ficar desde sempre”, explicou Graziela.

Grazi e Diogo pediram Natalia em namoro em outubro do ano passado, após um breve término. Foi nesse momento que eles perceberam que não poderiam ficar mais separados.

“Tivemos uma discussão boba demais e a Nath terminou com a gente. E eu falei: ‘Diogo, como assim, não tem mais jeito de viver sem a Natalia. Eu perguntei: ‘Diogo, você vive sem ela, você consegue enxergar a sua vida sem a Nath?’. E o Diogo falou que não. Chamamos ela para conversar, compramos um anel e deu tudo certo”.

Depois do pedido, os três ficaram ainda mais próximos. Eles moram na mesma casa, dividem a rotina, os boletos e o amor.

“Uma questão que surgiu era se o meu casamento estaria desgastado e por isso uma terceira pessoa. E na verdade não, meu casamento estava tão bom que foi possível ter uma outra pessoa para somar, sem estragar”, finaliza Graziela.

Relacionamento público

Em junho de 2021, Natalia decidiu que era hora de tornar o relacionamento público. Isso porque já havia burburinhos e interpretações erradas sobre o relacionamento.

“O povo comentava com olhos maldosos, tipo: ‘A Natalia está dando em cima do marido da melhor amiga. Ou o esposo da melhor amiga da Natalia está traindo a esposa com ela’. Eu estava sendo vista como a amiga quenga e a Grazi como a corna. Eu falei: ‘A gente precisa falar com o pessoal que a gente está junto e que queremos ficar juntos”.

Eles contam que nunca sentiram medo do julgamento das pessoas. Na verdade, o único empecilho era a família que não sabia ainda sobre o relacionamento entre os três.

“Principalmente a minha família, que é um pouco mais tradicional. Eu fiquei muito insegura e até por isso demoramos mais um pouco. Os três já tinham vontade de viver como um trisal, postar fotos juntos, mostrar como era a rotina, mas tinha a família. Hoje já está todo mundo mais tranquilo”, relata Graziela.

Hoje os três convivem e se dão bem com os pais de Diogo e da Natalia. Já os pais de Graziela moram em Goiás e por causa da distância, o contato é mais limitado.

Com relação ao julgamento da sociedade, não há medo ou insegurança. Apesar disso, Natalia alega ter sofrido preconceito.

“O preconceito enrustido acontece demais. Eu já senti em algumas ocasiões no meu trabalho, já senti em algumas ocasiões em meio a amigos, algumas pessoas receberam bem e outras não receberam tão bem assim, ainda mais porque eu nunca dei sinais de que seria uma pessoa bissexual. Alguns amigos começaram a dizer que eu estava com a Grazi só para ficar com o Diogo”.

trisal3                      Graziela, Diogo e Natalia estão juntos desde outubro de 2020 — Foto: Reprodução/Instagram

Vivendo a três: ciúmes, amor, sexo e filhos

Vivendo a três há cerca de dois anos, o trisal decidiu criar um perfil nas redes sociais para compartilhar a rotina, tirar dúvidas dos curiosos e mostrar o poliamor.

“O objetivo é tirar as pessoas da casinha, da zona de conforto, mostrar que sim, é possível viver esse amor livre e sem preconceito e que a vida é mais leve quando você pode ser você mesmo”, conta Natalia.

A pergunta que mais recebem dos internautas é sobre sexo, dizem eles sorrindo. O trisal não vê problemas em falar sobre o assunto, pelo contrário, explicam como funciona e brincam com a situação.

“Então, a questão do sexo funciona como? É a pergunta que não quer calar. Geralmente, nós três estamos sempre juntos, então o sexo é entre os três conjuntamente, mas não existe uma regra. Por exemplo, se eu e a Nath estivermos em casa e a gente estiver a fim rola. Se a Nath e o Diogo estiverem em casa e estiverem a fim, rola também”, explica Graziela.

O relacionamento entre os três é fechado e eles garantem que não há ciúmes, pelo menos não entre eles. Alguns já até perguntaram se não haveria espaço para uma quarta pessoa. Mas o casal garante que Natalia é a primeira e a última.

“Várias pessoas interpretam de forma diferente e querem se colocar entre a gente: ‘Ah, tem espaço para mais uma’. Eu falo: ‘Não gente, é fechado, completamente fechado, não tem espaço para mais ninguém”, afirma Diogo.

O trisal, que espera viver junto por muito tempo, já pensa em ter filhos, mas são planos para o futuro. “Nós sempre falamos que vamos ter juntas, mas isso é algo bem mais para frente”, ressalta Natalia.

É a primeira vez que os três vivem uma experiência assim. Mas é possível amar dois na mesma intensidade?

“Eu nunca na minha vida imaginei que seria capaz de amar duas pessoas ao mesmo tempo, na mesma intensidade, no mesmo carinho. Hoje eu não consigo ver a minha vida sem o Diogo e sem a Grazi de jeito nenhum. Eu nem consigo explicar como é, só vivendo para saber, mas é muito grande o que a gente sente um pelo outro”, declara Natalia.

“Eu não consigo fazer diferenciação entre o Diogo e a Natalia. O Diogo é tão importante quanto a Natalia, não importa se eu e ele estamos juntos há mais tempo. Eles ocupam posições iguais na minha vida. É o mesmo carinho, mesmo cuidado, mesmo respeito, mesma preocupação. E até mesmo na química, no desejo sexual, há uma química muito grande entre os três”, diz Graziela.

“No relacionamento normal monogâmico, como eu e Graziela tínhamos antes, sempre fomos um do outro, o amigo, o companheiro para tudo, um cúmplice, como tem que ser. E a melhor parte do trisal é que agora, cada um de nós, tem isso dobrado”, finaliza Diogo.

Jornal Folha do Progresso em 23/03/2022/17:12:26

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Concurso de artigos premiará advogados com bolsa de estudo nos EUA

Competição premiará os melhores textos sobre mudanças climáticas e direitos humanos

A escola de Direito da American University, a Waghington College of Law, abriu inscrições para um concurso de artigos acadêmicos para estudantes ou pessoas formadas na área de Direito. A competição premiará os melhores textos sobre mudanças climáticas e direitos humanos. Os vencedores ganham uma bolsa de estudo com tudo pago para o Programa de Estudos Avançados em Direitos Humanos e Direito Humanitário da instituição.

Com o tema “Mudanças climáticas e direitos humanos: impactos, responsabilidades e oportunidades”, o concurso é aberto para candidatos de qualquer nacionalidade e premiará os artigos em duas categorias: escritos em inglês ou espanhol. Outro critério é que o texto deve ter até 35 páginas, com espaçamento duplo e fonte Times New Roman tamanho 12.

Os candidatos que estiverem na graduação devem confirmar a formação do curso antes do prazo final de inscrição, que é até o dia 31 de janeiro de 2022. Além dos artigos, os participantes devem inserir um currículo com, no máximo, três páginas. A organização do prêmio alerta que os textos devem ser escritos com formatação de “um artigo acadêmico com fontes relevantes”.

Entre os benefícios da premiação estão:

– uma bolsa integral para o Programa de Estudos Avançados em Direitos Humanos e Direito Humanitário – para as opções de Diploma ou Certificado de Participação;

– despesas de viagem de ida e volta para Washington D.C.;

– alojamento em dormitórios universitários;

– diárias para despesas de subsistência;

– os melhores artigos também podem ser publicados na American University International Law Review.

 

*Com informações do Portal Estudar Fora

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 
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