“Jesus mandou jogar no fogo”, diz jovem presa por matar a mãe

Foto: Reprodução | A polícia informou que, ao comunicar a situação, a mulher teria confessado o crime e afirmado que “Jesus mandou jogar a própria mãe no fogo”.

Uma jovem, de 21 anos, foi presa pela Polícia Civil de Alagoas (PCAL), ela é suspeita de matar a própria mãe. De acordo com testemunhas e a investigação da polícia, a jovem teria incendiado a casa com a mãe dentro do imóvel. A polícia informou que, ao comunicar a situação, a mulher teria confessado o crime e afirmado que “Jesus mandou jogar a própria mãe no fogo”.

O incêndio criminoso aconteceu dia 5 de agosto deste ano, na casa da vítima localizada no bairro Jardim Esperança, em Arapiraca (AL). A mulher foi identificada, ela é Jane Maristela de Oliveira.

A Polícia Civil de Alagoas investiga o crime. Conforma a apuração da polícia, mãe e filha moravam juntas e tinham conflitos, e, por vezes, a filha exigia dinheiro da mãe para a compra de drogas, cigarros e bebidas.

De forma cruel, segundo a vizinhança, na noite do crime, a jovem comunicou o incêndio às autoridades de segurança muito calma e sem demonstrar preocupação com a mãe, que estava dentro da residência em chamas.

Ainda segundo a polícia, a mulher teria ameaçado matar a tia e avó materna para ficar com os bens da família. Para a polícia, a criminosa confessou o crime e disse mais: que obedeceu uma ordem de “Jesus”.

Após a elucidação do crime, o delegado do caso Edberg Oliveira pediu a prisão temporária da jovem.

 

Fonte: Debate Carajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2025/15:28:38

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Casal morre intoxicado após inalar gases acidentalmente dentro de carro

Foto:Reprodução | Polícia acredita que vítimas tenham inalado monóxido de carbono, que causa asfixia e parada cardiorrespiratória em poucos minutos.

Um casal morreu após inalar gases enquanto dormiam dentro de um carro em Igaci, no interior de Alagoas. A informação foi confirmada pela Polícia Civil nesta segunda-feira (15). As vítimas, ambas de 19 anos, foram identificadas como Larissa Viana dos Santos e José Jadilson.

Inicialmente, a polícia acreditava se tratar de um assassinato. Chegando ao local, e com a ajuda da perícia, as equipes perceberam que as vítimas apresentavam sinais de intoxicação por monóxido e dióxido de carbono. Inalar esse tipo de gás pode causar asfixia e parada cardiorrespiratória em poucos minutos.

De acordo com as investigações, as vítimas pararam o veículo em uma estrada de barro para beber e acabaram adormecendo.

Uma falha mecânica pode ter causado o vazamento de gás. Uma das vítimas morreu no local, já a outra foi encaminhada com vida para a Unidade de Pronto Atendimento de Palmeira dos Índios, mas não resistiu.

“De início, tratamos o caso como homicídio. Entretanto, no transcorrer das investigações, percebemos que não havia sinais de violência, nem sinais de defesa. Começamos a investigar também o automóvel e percebemos que havia perfurações no cano de escape, havia o assoalho do carro, também havia buracos e que o carro teria sido esvaziado, estava totalmente sem gasolina”, contou o delegado Esron Pinho.

A Polícia Civil alertou para que as pessoas tomem cuidado em situações parecidas. “É uma fatalidade que nós precisamos evitar, nós precisamos tomar todas as cautelas possíveis para que isso não aconteça e não acometa nossa sociedade”, disse o delegado.

Como o monóxido de carbono age?

Como esse gás não tem cheiro nem cor, as vítimas não percebem caso haja um vazamento. O monóxido de carbono, também conhecido como CO, é um gás invisível e sem cheiro que, se inalado, pode causar problemas de saúde ou até mesmo causar a morte de forma repentina.

O CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) explica que, quando inalamos o monóxido de carbono, o gás “toma o lugar” do oxigênio no nosso sangue.

Consequentemente, isso faz com que nossos órgãos fiquem privados de oxigênio, fundamental para a vida. Não tendo oxigênio, as células do nosso corpo não produzem energia e morrem.

Vítimas foram encontradas dentro de carro alagoas — Foto: Divulgação/PC
Vítimas foram encontradas dentro de carro alagoas — Foto: Divulgação/PC

 

Fonte:Macajuba Acontece e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/07:00:00

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Entenda operação que investiga grupo empresarial suspeito de sonegar R$ 90 milhões em impostos no Pará

Operação “Underbill” da Polícia Federal — Foto: Polícia Federal

Segundo a polícia, responsáveis podem responder pelos crimes de descaminho, contrabando, sonegação fiscal, evasão cambial e organização criminosa.

As investigações da operação “Underbill”, que apura crimes de sonegação de R$ 90 milhões por um grupo empresarial paraense, revela que as mercadorias importadas com suspeita de fraudes tributária e aduaneira eram distribuídas para ao menos sete estados do Brasil.

Na última quarta-feira (10), agentes da Receita Federal, Polícia Federal e do Ministério Público Federal cumpriram 12 mandados de busca e apreensão em Belém.

De acordo com a investigação, as cargas chegavam ao país pelos portos de Belém e Vila do Conde, na cidade de Barcarena, e eram distribuídas para o Amazonas, Maranhão, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo.

Segundo o delegado da PF Roger Morgado Carvalho, “as investigações indicam que o grupo importava produtos do exterior, principalmente provenientes da China, internalizavam no Brasil com a aplicação de métodos para sonegar impostos”.

“A gente pode citar o subfaturamento, a utilização de empresa de terceiros, o que gerava um prejuízo significativo para o erário e uma concorrência desleal no mercado que prejudicava as empresas nacionais e as empresas que importam de maneira correta”, disse.

A identidade dos investigados e quais eram os produtos comercializados com suspeita de fraude não foram informados pela polícia, que investiga o caso sob sigilo.

Irregularidades investigadas

Entre as irregularidades detectadas nas operações comerciais e nas finanças dos importadores, estão as suspeitas de que:

os produtos eram declarados com um valor menor do que o real (o chamado subfaturamento);
impostos federais não eram pagos (sonegação);
‘laranjas’ (pessoas ou empresas de fachada) eram usados para esconder os verdadeiros donos dos negócios;
havia tentativas de dificultar o controle da Receita Federal na hora de identificar e contar os produtos;
e as regras de órgãos reguladores eram desrespeitadas.

O esquema, segundo a investigação, contava com a participação de comerciantes estrangeiros, despachantes aduaneiros e empresas de comércio exterior.

O grupo é suspeito de praticar subfaturamento, interposição fraudulenta, sonegação fiscal, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, violação de direitos de propriedade intelectual e ocultação de patrimônio.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

As análises fiscais e financeiras dos envolvidos também apontaram, de acordo com os agentes, indícios de movimentação financeira incompatível de diversas pessoas físicas e jurídicas, envio ou recebimento de dinheiro sem seguir as regras e leis do Banco Central e da Receita e ocultação de patrimônio.

Início da investigação

A investigação, sob sigilo judicial, teve início a partir da análise de autuações fiscais realizadas sobre empresas importadoras.

O grupo empresarial paraense é suspeito de sonegar cerca de R$ 90 milhões em tributos, facilitar a entrada irregular de produtos estrangeiros no país e realizar pagamentos internacionais por meio de câmbio ilegal.

Os responsáveis poderão responder pelos crimes de descaminho, contrabando, sonegação fiscal, evasão cambial e organização criminosa. Foram apreendidos bens avaliados em R$ 26 milhões.

A operação contou com a participação de 17 auditores-fiscais e analistas tributários da Receita Federal, além de 50 policiais federais.

 

LEIA TAMBÉM:Operação investiga grupo empresarial suspeito de fraudar mercadorias importadas e sonegar cerca de R$ 90 milhões de impostos no Pará

 

Fonte: g1 Pará — Belém   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/09/2025/10:01:45

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*Grupo Equatorial lança edital e investirá até R$ 17 milhões em projetos culturais e esportivos em sete estados*

Período de inscrições ocorre de 07 a 25 de julho. (Foto>Reprodução-Divulgação)

O Grupo Equatorial lança, neste mês de julho, seu segundo edital de seleção pública para o patrocínio de projetos com enfoque educacional, social, cultural e/ou esportivo que estejam aprovados nas leis federais de incentivo. A companhia mais que dobrou o valor destinado a iniciativas em relação ao ano passado. Serão cerca de R$ 17 milhões investidos nos sete estados em que atua, são eles: Alagoas, Amapá, Goiás, Maranhão, Pará, Piauí e em 72 municípios do Rio Grande do Sul. Em 2024, foram aportados mais de R$16 milhões em projetos culturais e esportivos.

O período de inscrições será de 18 dias, entre 07 e 25 de julho, via plataforma Prosas, no link https://www.grupoequatorial.prosas.com.br. Para participar do edital, é preciso ser cadastrado como Pessoa Jurídica, com ou sem fins lucrativos, e ter a aprovação para captação de recursos via leis federais de incentivo, publicada no Diário Oficial da União (DOU) ou Diário Oficial do Estado e/ou Município para os projetos dos fundos do idoso e da criança. Para a Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, só serão a aceitos projetos que possuam PRONAC devidamente publicados no Diário Oficial da União até a data limite de 07 de julho. Serão considerados pela comissão avaliadora até dois projetos por requerente. Os critérios estabelecidos no edital estão disponíveis para consulta no site https://www.grupoequatorial.prosas.com.br.

O resultado do edital será divulgado no dia 30 de setembro nos sites do Grupo Equatorial e e em https://www.grupoequatorial.prosas.com.br. Os aportes deverão ser realizados entre 01 de novembro e 31 de dezembro deste ano, e os projetos executados a partir de 01 de novembro.

Ano passado, 28 iniciativas foram realizadas nos estados de atuação do grupo e receberam o incentivo de mais de R$16 milhões. De acordo com Kézia Marques, gerente de Responsabilidade Social do Grupo Equatorial, o lançamento do segundo edital com um valor ainda maior destinado aos projetos mostra a intenção e o compromisso da empresa com a sociedade. “A realização do edital traz oportunidade a produtores dos nossos estados de atuação e nos permitirá impulsionar iniciativas que promovam a diversidade cultural, o acesso à arte, ao esporte e à educação, e que estejam alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU)”, explica Kézia.
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A ONU desenvolveu a Agenda 2030, um pacto global com objetivos e metas pelo planeta e pela sociedade. O Grupo Equatorial é signatário do pacto desde 2021. No Edital, serão priorizados projetos que estejam alinhados aos ODS 7 (energia limpa e acessível); 4 (educação de qualidade) e 13 (ação contra a mudança global do clima).

Os projetos submetidos ao edital deverão ainda se enquadrar em pelo menos um dos nove eixos principais das áreas de enfoque, são eles: valorização da cultura e identidade locais; salvaguarda de patrimônio cultural; educação e capacitação; geração de trabalho e renda; projetos sociais e/ou esportivos, de itinerância, de inclusão social, que promovam a qualidade de vida de idosos e crianças ou que tenham como foco a pessoa com deficiência. Ao todo, o edital contempla seis leis de incentivo.

“Nosso compromisso com as comunidades é de longo prazo, com visão estruturante. Buscamos estimular a participação ativa da comunidade por meio do engajamento em atividades que valorizem a educação, promovam a geração de renda, capacitação e formação de habilidades. Acreditamos no potencial dos agentes de transformação e, com nosso edital, queremos incentivá-los a realizar mudanças na sociedade”, afirma Kézia.

Para esclarecimentos de dúvidas e obtenção de informações, os proponentes devem utilizar o endereço de e-mail responsabilidadesocial.grupo@equatorialenergia.com.br.

Fonte: Ascom/Equatorial/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/07/2025/09:01:41

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Caso Ana Beatriz: mãe confessa ter asfixiado bebê com travesseiro por causa do choro

Foto: Reprodução | A principal suspeita, e mãe da bebê Ana Beatriz, confessou que matou a própria filha, asfixiada com um travesseiro. A informação foi revelada pela Polícia Civil de Alagoas durante coletiva realizada na terça-feira (15).

Segundo o delegado responsável pelas investigações, a mulher mudou a versão dos fatos diversas vezes. Em um primeiro momento contou que teria “dado” a criança. Depois afirmou que a criança havia engasgado enquanto amamentava. Em outra, e última versão, confessou que matou a bebê asfixiada com um travesseiro.

A mulher foi presa em flagrante e uma audiência de custódia deve ser realizada nesta quarta (16). A mulher segue presa à disposição da Justiça.

O caso

Ana Beatriz desapareceu na manhã de sexta-feira (11), no município de Novo Lino (AL), localizado a 100 quilômetros de Maceió, quando tinha apenas 15 dias.

A mãe da bebê informou estar aguardando um ônibus no povoado Novo Eusébio, às margens da BR-101, quando foi abordada por quatro criminosos que tomaram a criança de seus braços.

Posteriormente, investigações e depoimentos de testemunhas contrariaram a versão inicial da mãe.

A Polícia Civil de Alagoas já havia informado que uma das linhas de investigação do caso de desaparecimento de Ana Beatriz é de que ela estivesse sem vida.

O cadáver estava em um armário, próximo a produtos de limpeza.

A informação da morte foi confirmada pela Polícia Civil do Estado de Alagoas na tarde desta terça-feira.

Ao todo, segundo a Polícia Civil, cinco versões foram apresentadas à polícia pela mãe.

Leia mais 

Fonte: Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/04/2025/08:39:22

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Corpo de recém-nascida desaparecida em Alagoas é encontrado no quintal da casa da família, diz polícia

Mãe chegou a dizer que a recém-nascida tinha sido sequestrada — Foto: Arquivo Pessoal

Cadáver estava enrolado em um saco plástico dentro de um pote com sabão em pó, escondido em um armário. Mãe deu 5 versões diferentes para o desaparecimento da filha, incluindo sequestro.

O corpo da bebê Ana Beatriz, que desapareceu com apenas 15 dias de vida, foi encontrado nesta terça-feira (15) no quintal da casa da família na cidade de Novo Lino, no interior de Alagoas. A mãe da criança tinha dado 5 versões sobre o desaparecimento da filha, incluindo que ela havia sido sequestrada.

Não há informação se a menina morreu de causas naturais ou se foi morta. O advogado da família acionou a polícia nesta terça depois de convencer Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, a dizer onde estava o corpo da filha. O cadáver foi encontrado enrolado em um saco plástico dentro de um pote com sabão em pó, escondido em um armário.

A polícia não informou se a mãe da bebê confessou que matou a filha nem se ela foi presa. O g1 tentou localizar a defesa de Eduarda, mas não havia conseguido até a última atualização desta reportagem.

No momento em que a polícia chegou à casa da família após ser informada pelo advogado sobre o corpo, a mãe passou mal e foi levada de ambulância para o hospital da região.

Falso sequestro e versões contraditórias

Leia mais 

Ana Beatriz estava desaparecida desde sexta-feira (11). A primeira versão que a mãe deu aos policiais é de que a menina tinha sido sequestrada por volta das 6h15, em um trecho da BR-101, no Povoado de Euzébio, no município de Novo Lino, divisa com Pernambuco.

“Ela deu uma versão de que havia quatro pessoas no veículo, sendo três homens e uma mulher, e que esse veículo teria parado na banqueta da pista e realizado uma abordagem. Dois homens teriam descido, teriam tomado a criança dos braços dela à força e esse veículo teria seguido sentido Pernambuco”, disse o delegado Igor Diego.

O pai da recém-nascida é motorista e estava em São Paulo a trabalho há um mês, por isso não conhecia a filha. Após ser informado do desaparecimento, ele voltou para casa para acompanhar as buscas pela recém-nascida.

Ainda no fim de semana, um homem chegou a ser detido como suspeito no município de Vitória de Santo Antão (PE) depois que a polícia localizou um carro com as mesmas características que a mãe informou. Dentro do veículo havia placas de carros, o que levantou suspeita sobre ele. Contudo, o homem prestou esclarecimentos à polícia e foi descartada a participação dele no crime.

A polícia passou a desconfiar das versões da mãe após os relatos de três testemunhas que contrariavam a teoria do sequestro. Não foi informado o que exatamente as testemunhas disseram aos policiais. Além disso, imagens de câmeras de segurança também contradiziam a mãe.

Na segunda-feira (14), a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros fizeram buscas no perímetro próximo à casa da família, com indicação de buscas até em latas de lixo, mas a criança não foi encontrada.

Em depoimento, os vizinhos da mãe da criança informaram que ouviram a bebê chorar pela última vez na quinta-feira passada, um dia antes do relato do suposto sequestro.

Fonte: g1 / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/04/2025/13:27:59

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Polícia faz buscas por corpo de recém-nascida após mãe mudar versão sobre sequestro no interior de Alagoas

Bombeiros buscam por corpo de recém-nascida Ana Beatriz — Foto: PC-AL

Inicialmente a mãe da criança chegou a afirmar que a bebê foi levada por sequestradores em um carro, mas depois mudou o depoimento. Ana Beatriz desapareceu quando tinha 15 dias de nascida.

Uma operação foi montada nesta segunda-feira (14) para encontrar a bebê Ana Beatriz, que teria sido sequestrada com apenas 15 dias de vida, em Novo Lino (AL). O direcionamento das buscas mudou depois que a mãe da recém-nascida disse que não houve sequestro. A Polícia Civil acredita que a menina pode estar morta.

Não foi informado qual nova versão a mãe da criança apresentou para o desaparecimento. A Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros fazem buscas no perímetro próximo à residência da família na tentativa de encontrar o corpo da criança. A indicação é que as buscas sejam feitas em cisternas e até em latas de lixos.

“Vamos fazer uma varredura na área. A gente tem algumas linhas de investigação e, uma delas, é de que essa criança pode ter falecido e o corpo ter sido descartado ali no perímetro próximo da residência dela. Se ela foi descartada, pode estar toda embalada em sacolas plásticas”, disse o delegado Igor Diego.

Leia mais – 

Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, mudou a versão do ocorrido durante depoimento prestado à Polícia Civil. Na versão inicial, Eduarda informou que estava com a filha e outro filho, de cinco anos, esperando o ônibus escolar quando supostos criminosos chegaram em um carro de modelo Classic e de cor preta.

De acordo com ela, os criminosos teriam pego na última sexta-feira (11) a menina à força da mãe e fugido em direção ao estado de Pernambuco. Eduarda prestou depoimento novamente na delegacia da cidade nesta segunda-feira (14).

O município de Novo Lino tem cerca de 11 mil habitantes e fica na divisa com o estado de Pernambuco. Após o anúncio do sequestro, as forças policiais dos dois estados se mobilizaram e encontraram um carro com as características parecidas com as que a mãe informou em Vitória de Santo Antão, no interior pernambucano.

Nesse carro, os policiais encontraram três placas de veículos diferentes. O motorista, que foi preso suspeito de envolvimento no crime, informou que era despachante do Detran e, por isso, estava com as placas. Ele conseguiu provar que esteve nos locais informados à polícia e foi liberado após prestar depoimento. O carro ficou apreendido para a realização da perícia.

Fonte: g1 / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/04/2025/13:20:22

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Mãe de recém-nascida mudou versões sobre sequestro em Alagoas; entenda

Ana Beatriz, recém-nascida desaparecida no interior de Alagoas. • Foto: Reprodução

Polícia Civil revelou que, ao todo, mãe apresentou cinco versões diferentes sobre desaparecimento da filha.

Em coletiva concedida na noite desta segunda-feira (14), a Polícia Civil de Alagoas afirmou que a mãe da recém-nascida Ana Beatriz, deu diversas versões sobre o sequestro da criança.

Na última sexta-feira (11), a genitora teria afirmado que sua filha foi arrancada dos seus braços e levada por quatro pessoas dentro de um carro. Porém, os investigadores afirmam que essa versão não corresponde aos fatos.

Relembre versão sobre sequestro de recém-nascida no interior de Alagoas

Leia mais- Recém- nascida é sequestrada no colo da mãe por grupo armado em Alagoas

A inconsistência dos depoimentos da mãe teve um impacto significativo no progresso e no foco da investigação policial. Inicialmente, a polícia trabalhou com a versão da mulher de que a bebê Ana Beatriz foi sequestrada por quatro criminosos em um Corsa Classic preto, enquanto ela esperava o transporte escolar em uma parada de ônibus.

Com base nessa informação, a polícia realizou diversas diligências, incluindo a busca pelo veículo descrito e a abordagem de um suspeito em Pernambuco, que dirigia um carro com características semelhantes. No entanto, esse suspeito foi liberado após comprovar sua inocência.

Conflito de versões

Posteriormente, investigações e depoimentos de testemunhas contrariaram a versão inicial da mãe, indicando que ela não estava na beira da BR-101 com a criança, no momento alegado.

Diante das inconsistências, a mulher apresentou novas versões dos fatos, incluindo uma de que teria dormido com o portão aberto e a criança teria sido levada, e outra de que teria sofrido abuso sexual e o rapto da criança seria uma vingança contra o marido.

A Polícia Civil revelou que, ao todo, a mãe apresentou cinco versões diferentes sobre o desaparecimento da filha. Essa multiplicidade de relatos conflitantes demandou que a polícia gastasse “toda a energia da Polícia Militar, da Polícia Civil em verificar cada um uma das situações”, conforme informou o delegado responsável pelo caso.

Cada nova versão precisou ser apurada, o que desviou o foco de outras possíveis linhas de investigação e tornou o trabalho policial mais lento e complexo.

Apesar das inconsistências, a investigação mantém o objetivo principal de encontrar Ana Beatriz, apurando cada versão apresentada pela mãe na esperança de que alguma delas leve ao paradeiro da criança.

A polícia ressalta que a situação é delicada, considerando a possibilidade de a mãe estar em estado de puerpério e necessitando de suporte psicológico. A investigação prossegue para encontrar Ana Beatriz e apurar os fatos em relação à mãe, sem tratá-la inicialmente como culpada ou inocente.

Fonte: CNN / Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/04/2025/13:20:22

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Recém- nascida é sequestrada no colo da mãe por grupo armado em Alagoas

Foto: Reprodução | Uma bebê recém-nascida foi sequestrada na manhã desta sexta-feira (11), no município de Novo Lino, interior de Alagoas, a cerca de 100 km da capital Maceió. Ana Beatriz Silva de Oliveira, de apenas 15 dias, foi arrancada dos braços da mãe, Eduarda Silva de Oliveira, 22 anos, por quatro criminosos armados, em um ponto de ônibus às margens da BR-101. Os sequestradores fugiram em direção ao estado de Pernambuco e ainda não foram localizados até o fechamento desta edição.

De acordo com a Polícia Civil de Alagoas, os suspeitos — três homens e uma mulher — estavam em um veículo Corsa Classic preto. Um dos criminosos desceu do carro, apontou uma arma para a mãe e exigiu que ela entregasse a criança. Diante da ameaça de morte, Eduarda não teve escolha. “O carro foi parando aos poucos, abaixou o vidro e o cara já apontou a arma. Eu ia correr, mas ele disse ‘se você correr, eu atiro’. A mulher disse ‘não corra não’. Foi quando dois desceram e pegaram minha filha à força. Eu não ia dar, mesmo que me atirassem”, relatou, emocionada.

A jovem mãe aguardava o transporte escolar com o filho mais velho, de 5 anos, quando foi surpreendida pelo grupo criminoso. Durante o depoimento, ela contou que um dos sequestradores é um homem moreno, com uma tatuagem no peito, e a mulher que o acompanhava tem cabelos loiros. A Polícia Civil divulgou imagens do veículo usado na ação para ajudar nas buscas.

Em resposta ao crime, a Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas montou uma força-tarefa integrada pelas polícias Civil e Militar, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF). As investigações avançaram até Pernambuco, onde um veículo com as mesmas características foi encontrado abandonado em Vitória de Santo Antão. Dentro do carro, a polícia encontrou três placas diferentes. Um homem foi preso, mas até o momento, a recém-nascida ainda não foi localizada.

O caso é tratado como prioridade pelas autoridades. O delegado Rubens Cerqueira, responsável pelo plantão em Novo Lino, ouviu a mãe e o tio da criança, enquanto o inquérito será conduzido pelo delegado Paulo Cerqueira. “Estamos trabalhando incansavelmente com o apoio das forças de segurança de Alagoas e Pernambuco para localizar a bebê e responsabilizar os autores desse crime bárbaro”, afirmou a SSP por meio de nota.

As investigações seguem em andamento, e qualquer informação que possa contribuir com o paradeiro da criança pode ser repassada de forma anônima pelo Disque-Denúncia, no número 181. O sigilo é garantido.

Fonte: Portal Meio Norte  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2025/07:10:28

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Pastor evangélico é condenado por estuprar filhas gêmeas em Alagoas

 Pastor de 79 anos é condenado a 45 anos de prisão por abusar sexualmente de filhas gêmeas adotivas em Alagoas. | Reprodução

Pastor de 79 anos é condenado a 45 anos de prisão por abusar sexualmente de filhas gêmeas adotivas em Alagoas.

O estupro é tipificado como crime hediondo no Brasil, sendo inafiançáveis. Além disso, as mulheres são a maioria das vítimas no país.

Um pastor evangélico de 79 anos foi condenado a 45 anos de prisão por abusar sexualmente de suas filhas gêmeas adotivas. A decisão foi proferida na última terça-feira (25) pelo juiz Anderson Passos, da 1ª Vara da Comarca de Arapiraca, em Alagoas.

O caso ocorreu em maio de 2022, na zona rural de Craíbas, interior de Alagoas. O suspeito estava preso desde o ano passado, quando uma das meninas denunciou os abusos pelas redes sociais. Além dos 45 anos de prisão, ele também foi condenado a dois meses e seis dias de detenção por ameaçar as vítimas de morte.

“Depreende-se que as vítimas, quando ouvidas em sede inquisitorial e judicial, confirmaram, de maneira precisa, os toques lascivos e a consumação da conjunção carnal, atos cometidos pelo réu, enquanto este residia com as vítimas na condição de pai adotivo”, afirmou o magistrado.

As investigações comandadas pelo Núcleo de Investigações Especiais (Niesp) da polícia apontam que as vítimas foram abusadas sexualmente dos 7 aos 14 anos e, ainda conforme as autoridades, os abusos tiveram início quando a família morava em Itaquaquecetuba (SP), onde o pastor morou por 50 anos e teve três filhos.

Ele se casou com a mãe das vítimas após a morte da antiga esposa. Após o crime ser descoberto, o pastor se justificou alegando que era aliciado pelas filhas. Ele foi preso no município de Amaraji, interior de Pernambuco, e o juiz fixou o regime fechado para início da pena.

 

Fonte: Laura Vasconcelos – Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/02/2025/14:53:48

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