Cobra píton resgatada em chácara onde houve chacina em Arapiraca é espécie exótica da Ásia

Cobra píton resgatada em propriedade de escultor preso por chacina em Arapiraca mede mais de 5 metros — Foto: BPA

Segundo a polícia, cobra mede mais de 5 metros e é albina, condição que a torna ainda mais rara. Além dela, uma jiboia também foi resgatada na casa do escultor preso pelo assassinato de 4 jovens no Agreste de AL.

Com mais de 5 metros de comprimento, a cobra píton albina encontrada na chácara do escultor preso por matar quatro jovens de 15 a 20 anos em uma chacina na última sexta-feira (29) em Arapiraca, no Agreste de Alagoas, é uma espécie exótica originária da Ásia. A informação é do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), que fez o resgate do animal.

A píton asiática é considerada uma das maiores serpentes do mundo capaz de se enroscar em uma presa até matá-la asfixiada. No caso da píton resgatada, a falta de pigmentação a torna ainda mais rara.

Por suas características, muitas vezes essa cobra é confundida com uma jiboia.

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Cobra píton resgatada era mantida em banheiro e media mais de 5 m — Foto: BPA
Cobra píton resgatada era mantida em banheiro e media mais de 5 m — Foto: BPA

Essa espécie pode apresentar risco de desequilíbrio ecológico. Segundo o professor de Ciências Biológicas do Instituto Federal de Brasília (IFB), Marcos Vitor Dumont Junior, apesar de não ser venenosa, a píton é capaz de se reproduzir sozinha, o que pode ser um grande problema, já que não existe predador dela no Brasil.

A píton resgatada era mantida dentro do banheiro da casa do escultor preso. Além dela, uma jiboia também foi encontrada na propriedade onde aconteceu a chacina.

As duas cobras resgatadas pelo Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) foram levadas para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama.

Investigações da chacina

Vítimas de chacina em Arapiraca (a partir da esquerda): Letícia da Silva Santos, 20 anos; Lucas da Silva Santos, 15 anos; Joselene de Souza Santos, 17 anos; Erick Juan de Lima Silva, 20 anos — Foto: Arquivo pessoal
Vítimas de chacina em Arapiraca (a partir da esquerda): Letícia da Silva Santos, 20 anos; Lucas da Silva Santos, 15 anos; Joselene de Souza Santos, 17 anos; Erick Juan de Lima Silva, 20 anos — Foto: Arquivo pessoal

Regivaldo da Silva Santana, conhecido como Giba, foi preso e confessou que matou os quatro jovens com a ajuda de um sobrinho. Natural de Porto da Folha (SE), ele é escultor e atirador desportivo e caçador (CAC). O escultor já produziu imagens sacras para diversos municípios alagoanos.

Outros dois homens, incluindo o sobrinho de Giba, foram presos em Sergipe, no sábado (20). Wesley Santana Sá e Adriano Santos Lima. A dupla contou que foi obrigada pelo escultor a ocultar os cadáveres das vítimas, assassinadas com tiros na cabeça. Eles negam que tenham participado da execução.

A versão de Giba é de que as vítimas foram mortas por causa de um furto que teria acontecido dentro da propriedade dele. Durante a caçada aos dois jovens, um tiro acidental teria atingido um deles. A partir daí, Giba resolveu executar o outro e as namoradas deles.

A Polícia Civil investiga se essa versão se sustenta. Os outros dois presos em Sergipe contam que estavam na propriedade e ouviram uma discussão entre Giba e os jovens antes do crime.

Fonte: g1 AL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/04/2024/10:39:59

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Chacina em Arapiraca: o que se sabe e o que falta esclarecer

Vítimas de chacina em Arapiraca (a partir da esquerda): Letícia da Silva Santos, 20 anos; Lucas da Silva Santos, 15 anos; Joselene de Souza Santos, 17 anos; Erick Juan de Lima Silva, 20 anos — Foto: Arquivo pessoal

Vítimas tinham idades entre 15 e 20 anos. Três homens foram presos e deram versões contraditórias do crime.

Quatro jovens foram assassinados e tiveram os corpos jogados em um poço em Arapiraca, Agreste de Alagoas. Três homens foram presos no fim de semana e deram versões contraditórias do crime. A Polícia Civil dá continuidade às investigações nesta segunda-feira (22) para descobrir a real motivação das execuções e a participação de cada um dos presos na chacina.

Veja, abaixo, o que se sabe sobre o caso e o que ainda falta esclarecer.

1. Quem são as vítimas da chacina em Arapiraca?

2. Quem foi preso pela chacina?

3. O que suspeitos e vítimas faziam juntos no dia do crime?

4. Por que os jovens foram mortos?

5. Como os corpos das vítimas foram encontrados?

6. A polícia ainda busca outros suspeitos do crime?

7. O que foi achado no local do crime?

1. Quem são as vítimas da chacina em Arapiraca?

Letícia da Silva Santos, 20 anos (irmã de Lucas)

Lucas da Silva Santos, de 15 anos (irmão de Letícia)

Joselene de Souza Santos, 17 anos (namorava Lucas)

Erick Juan de Lima Silva, 20 anos (namorava Letícia)

2. Quem foi preso?

A mãe dos irmãos procurou a Delegacia Regional de Arapiraca para registrar o desaparecimentos dos filhos e da nora, Joselene. Os corpos foram identificados pela Polícia Científica e liberados para sepultamento no fim de semana. Segundo a perita responsável pelo exame, tatuagens e um aparelho ortodôntico ajudaram na identificação dos dois irmãos.

Regivaldo da Silva Santana, conhecido como Giba, foi preso e confessou que matou os quatro jovens com a ajuda de um sobrinho. Natural de Porto da Folha (SE), ele é escultor e atirador desportivo e caçador (CAC). O escultor já produziu imagens sacras para diversos municípios alagoanos.

Outros dois homens, incluindo o sobrinho de Giba, foram presos em Sergipe, no sábado (20). Wesley Santana Sá e Adriano Santos Lima.

Durante depoimento à polícia, a dupla contou que foi obrigada pelo escultor a ocultar os cadáveres das vítimas, assassinadas com tiros na cabeça. Eles negam que tenham participado da execução.

Suspeitos de participação na chacina em Arapiraca são presos
Suspeitos de participação na chacina em Arapiraca são presos

3. O que suspeitos e vítimas faziam juntos no dia do crime?

Segundo a mãe de Letícia e Lucas, os quatro costumavam fazer alguns serviços para Giba, como limpar a piscina da casa e fazer compras quando ele pedia. Giba disse à polícia que no dia do crime levou as duas meninas ao centro de Arapiraca, tiraram dinheiro em uma agência do Banco do Brasil e depois foram a uma pizzaria.

4. Por que os jovens foram mortos?

A versão de Giba é de que as vítimas foram mortas por causa do furto que teria acontecido dentro da propriedade dele. Durante a caçada aos dois jovens, um tiro acidental teria atingido um deles. A partir daí, Giba resolveu executar o outro e as namoradas deles.

A Polícia Civil investiga se essa versão se sustenta. Os outros dois presos em Sergipe contam que estavam na propriedade e ouviram uma discussão entre Giba e os jovens antes do crime.

Segundo eles, as meninas estavam posicionadas no chão da sala e o escultor entre elas e dois rapazes. Eles contam que Giba gritava a todo momento, que estava embriagado e que matou os quatro com tiros na cabeça. Há ainda a informação de que o escultor tem uma personalidade difícil.

5. Como os corpos das vítimas foram encontrados?

Quatro corpos são encontrados dentro de poço em Arapiraca, AL — Foto: Ragi Torres/TV Gazeta
Quatro corpos são encontrados dentro de poço em Arapiraca, AL — Foto: Ragi Torres/TV Gazeta

O crime foi cometido no dia 13 de abril. Depois que a mãe das vítimas denunciaram o desaparecimento dos jovens, a Polícia Civil abriu as investigações e foi informada por testemunhas de que vários tiros foram disparados da propriedade do escultor.

Ao fazer buscas na propriedade de Giba, os corpos das vítimas foram descobertos na sexta-feira (19), dentro de um poço.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros levou quase cinco horas para retirar os quatro corpos, em estado avançado de decomposição, de dentro da cacimba.

6. A polícia ainda busca outros suspeitos do crime?

Giba e os dois sergipanos que estavam foragidos eram os únicos apontados pela Polícia Civil como suspeitos do crime.

7. O que foi achado no local do crime?

Durante a prisão de Giba, a Polícias Civil apreendeu na casa dele 10 armas e uma caminhonete. Os policiais encontraram também uma jiboia e uma cobra píton (espécie exótica originária da Ásia), que estavam no banheiro da propriedade e eram animais de estimação do escultor.

Fonte: g1 AL   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/04/2024/10:12:45

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Mulher encontrada morta em geladeira foi assassinada por filha de 13 anos e genro, diz polícia

(Foto: Divulgação/Polícia Civil)- Crime foi cometido na casa da vítima, no Jacintinho (AL). o corpo foi descartado após frete ser contratado para transportar eletrodoméstico.

Uma adolescente de 13 anos foi apreendida pela Polícia Civil de Alagoas (PC/AL), nesta terça-feira (5/3), e confessou que participou do assassinato da própria mãe na última sexta (1/3). O crime aconteceu no bairro Jacintinho, em Maceió (AL). O namorado dela, de 22 anos, está foragido.

A menina contou que o homicídio aconteceu após uma discussão entre a mãe, Flávia dos Santos Carneiro, de 44 anos, e a adolescente, por ela não aceitar o relacionamento amoroso entre a filha e o jovem. A menina ainda relatou que deram uma pancada na cabeça da mulher, mas ela só faleceu quando o namorado pegou uma faca e desferiu diversos golpes.

Flávia teve o corpo encontrado dentro de uma geladeira, em uma região de mata, em Guaxuma, Litoral Norte de Maceió, nesta terça (5). O pai do suspeito do assassinato foi preso, no Jacintinho, por ser cúmplice.

De acordo com as investigações, o casal, composto pela adolescente de 13 anos e o jovem de 22 anos, alugou uma casa no Benedito Bentes, onde foi dormir logo após o homicídio.

A primeira informação sobre o assassinato foi dada ao delegado Robervaldo Davino, do 6º Distrito Policia (6º DP), por um fretista que levou pai e filho até a área de mata, onde a geladeira foi jogada em uma ribanceira.

Ele contou ter sido contratado na noite de segunda (4) para fazer uma mudança entre dois endereços no Jacintinho e, nesta terça (5), foi novamente procurado pelo homem que o contratou, desta vez para levar o eletrodoméstico até o Benedito Bentes. Os dois acabaram resolvendo jogar a geladeira fora, mas em Guaxuma.

Depois de deixar pai e filho no Jacintinho, o trabalhador foi até a delegacia e, em seguida, acompanhado pela policial Daysirê Batista, esteve no local onde a geladeira foi abandonada.

O delegado Thiago Prado, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) dará prosseguimento às investigações e instauração do inquérito policial.

Fonte: Gazeta Web – e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/03/2024/17:57:12

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Operação cumpre mais de 300 mandados no Pará e outros 16 estados

Investigação da Polícia Civil de Alagoas descobriu esquema criminoso de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Segundo balanço da SSP-AL, 50 pessoas foram presas.

Uma operação da Polícia Civil de Alagoas e Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) foi deflagrada nesta quinta-feira (1º) para cumprir 307 mandados de prisão, busca e apreensão em Alagoas e mais 16 estados de forma simultânea. As investigações apontam um esquema criminoso de tráfico de drogas em larga escala e lavagem de capitais.

De acordo com o balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública de Alagoas (SSP-AL) na tarde desta quinta-feira (1º), 50 pessoas envolvidas com duas organizações criminosas foram presas durante a operação. Além disso, foram apreendidos:

  • carros de luxo
  • relógios e joias
  • smartphones, notebooks, tablets e outros aparelhos eletrônicos
  • um cofre
  • milhares em cédulas de reais e pesos colombianos
  • uma embarcação e uma moto aquática
  • armamentos como fuzis, carabinas e pistolas
  • mais de 110 quilos de drogas
  • uma aeronave

 Segundo o diretor de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) da Polícia Civil, delegado Igor Diego, a aeronave pertence a uma empresa de táxi aéreo do Amazonas.

“Essa aeronave, em outra ocasião, já foi também flagrada como transporte de cargas e drogas. O proprietário dela, de forma suspeita, teve em um pouco espaço de tempo um crescimento financeiro muito grande, o que leva diante das investigações a acreditar que todos os valores investidos na empresa para compra de aeronaves eram advindos do crime”, afirmou.

A operação foi denominada Hades. O trabalho investigativo começou em março de 2021 pela Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), da Polícia Civil de Alagoas para apurar a movimentação criminosa de quatro pessoas, sendo dois casais, em atividades ilícitas.
Os mandados foram expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital de Alagoas, após parecer favorável do Gaeco, do Ministério Público de Alagoas, com base nas provas técnicas apresentadas pela Dracco.

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Ao todo são 79 mandados de prisão e 228 de busca e apreensão nos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e São Paulo.

Dois casais foram identificados e lideravam duas organizações de forma independente: uma em Alagoas e outra no Pará, porém com pontos em comum, como membros que pertenciam às mesmas facções criminosas de âmbito nacional e um esquema muito sofisticado de lavagem dinheiro.

Mandados cumpridos por estado

  1. Alagoas – 27 mandados, sendo sete de prisão e 20 de busca e apreensão;
  2. Amazonas – 29 mandados, sendo três de prisão e 26 de busca e apreensão;
  3. Bahia – dois mandados de busca e apreensão;
  4. Ceará – 11 mandados, sendo três de prisão e oito de busca e apreensão;
  5. Goiás – 10 mandados de busca e apreensão;
  6. Mato Grosso – 13 mandados, sendo três de prisão e 10 de busca e apreensão;
  7. Mato Grosso do Sul – 61 mandados, sendo 19 de prisão e 42 de busca e apreensão;
  8. Minas Gerais – cinco mandados, sendo um de prisão e quatro de busca e apreensão;
  9. Pará – 40 mandados, sendo 14 de prisão e 26 de busca e apreensão;
  10. Paraná – um mandado de prisão;
  11. Pernambuco – três mandados, sendo dois de prisão e um de busca e apreensão;
  12. Piauí – dois mandados, sendo um de prisão e um de busca e apreensão;
  13. Rio de Janeiro – 11 mandados, sendo quatro de prisão e sete de busca e apreensão;
  14. Rio Grande do Norte – um mandado de busca e apreensão;
  15. Roraima – 04 mandados, sendo um de prisão e dois de busca e apreensão;
  16. Santa Catarina – quatro mandados, sendo um de prisão e três de busca e apreensão;
  17. São Paulo – 84 mandados, sendo 19 de prisão e 65 de busca e apreensão.

 Organizações em Alagoas e no Pará

Em Alagoas, a organização atuava principalmente em Maceió, no bairro da Levada e adjacências. O casal também realizava a distribuição de drogas para outros municípios do estado onde há predominância da facção criminosa que o indivíduo integra.

Também ficou constatado ao longo da investigação que os fornecedores que abasteciam o mercado alagoano eram do estado de São Paulo. Eles recebiam as drogas do Mato Grosso do Sul, estado que faz fronteira com Paraguai e Bolívia, que são grandes produtores de drogas.

Já a segunda organização criminosa alvo da operação, era liderada por um homem natural do Pará, mas que morou muito tempo em Alagoas e estabeleceu o comando do tráfico de drogas em bairros da área nobre de Maceió, como Ponta Verde, Jatiúca, Pajuçara, Mangabeiras e Jacarecica. Ele também estava à frente de atividades ilícitas no Pará.

A droga que era vendida por este grupo criminoso tinha como origem fornecedores do estado do Amazonas, que faz fronteira com a Colômbia e o Peru, primeiro e segundo maiores produtores de cocaína do mundo, respectivamente.

Fonte: Por g1 AL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/02/2024/18:21:30

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Menina de 7 anos é sequestrada e estuprada ao sair para comprar refrigerante

O suspeito ofereceu uma bicicleta e levou a criança para um terreno baldio. Em depoimento, a vítima disse que o homem “mexeu em seu bumbum”.

Uma menina de 7 anos foi sequestrada neste domingo (21) em Rio Largo, região metropolitana de Maceió, Alagoas. Ela teria saído de casa com uma prima de 9 anos para comprar refrigerante. Após ser encontrada, a criança relatou à família que um homem a levou e “mexeu em seu bumbum”.

O crime de estupro de vulnerável está sendo investigado. Segundo a Polícia Civil, ainda não há informações sobre suspeito.VEJA MAIS

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Segundo depoimento da mãe, a filha foi levada por um desconhecido, um jovem de olhos claros, que teria oferecido uma bicicleta à criança e a levado para um terreno baldio. A menina mais velha que acompanhava a vítima recusou a oferta e não foi levada.

A mãe perguntou como o homem havia tocado seu bumbum, se foi com o dedo ou com o pênis, e a criança respondeu que foi com o pênis.A criança foi atendida em um hospital que faz parte da Rede de Atenção às Vítimas de Violência Sexual (RAVVS) em Maceió, e apresentou sangramento e dores na região. Ela foi medicada, mas não precisou ficar internada.

Fonte: Notícias ao minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/01/2024/16:53:39

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Veja vídeo; Homens usam carrinho de mão para levar corpo de pai de santo

Um vídeo divulgado pela Polícia Civil de Alagoas (PC/AL), na manhã desta quarta-feira (27/12), mostra os suspeitos da morte do pai de santo Jairo Silva de Lima saindo da casa da vítima e carregando seu corpo em um carro de mão. Os dois homens e a esposa da Jairo são os principais suspeitos do crime.

Ainda nessa terça-feira (26/12), a PC identificou os dois suspeitos, que, em depoimento, confirmaram a participação da esposa da vítima no crime. No entanto, ela nega a autoria.

 

Confira o vídeo na íntegra

Fonte:  RepórteMT. e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/12/2023/10:14:59

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Prefeito fala de “maior tragédia urbana do mundo” em Maceió

Na manhã desta sexta-feira (1º), foi registrado um afundamento de 5 centímetros em uma área da cidade de Maceió, em Alagoas

prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PL), em entrevista à CNN nesta sexta-feira (1º), descreveu a iminência do colapso de uma mina da Braskem, localizada na capital alagoana, como potencialmente “a maior tragédia urbana em curso no mundo”. O prefeito evitou especificar horários para o incidente, visando reduzir a ansiedade da população.

De acordo com JHC, equipamentos modernos estão sendo utilizados para avaliar o afundamento do solo, direção e intensidade desse movimento. Cerca de 350 profissionais de órgãos públicos estão envolvidos no monitoramento dessa situação.

No período da manhã desta sexta-feira (1º), foi registrado um afundamento de 5 centímetros por hora na área afetada. No entanto, essa medida pode variar ao longo do dia.
“Naquela localidade, o fenômeno é constante”, enfatizou o prefeito, contrapondo dados da Defesa Civil que indicaram um afundamento de 2,6 centímetros por hora. O foco principal da Prefeitura é garantir a segurança da população.

“Todo o plano de contingência está em operação, seguindo rigorosamente os protocolos da Defesa Civil de Maceió, que já comunicou todas as autoridades pertinentes”, afirmou.

A mina em questão é a número 18 das 35 instaladas na capital alagoana. Embora o bairro do Mutange seja a região mais afetada, 60 mil pessoas de cinco bairros foram realocadas e a área de risco foi completamente evacuada.

O plano de contingência elaborado considera várias hipóteses de colapso.

Abalos sísmicos

O prefeito destacou que o problema persiste desde março de 2018, quando ocorreu o primeiro abalo sísmico na região, chamando a atenção das autoridades e da mídia nacional.

Relembrando o caso, a Prefeitura de Maceió declarou situação de emergência na quarta-feira (29) devido ao risco iminente de colapso em uma mina da Braskem na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange. Cinco abalos sísmicos foram registrados na área em novembro, e um possível desabamento pode resultar na formação de grandes crateras na região, alertou a Defesa Civil de Alagoas, enfatizando que uma ruptura ali poderia impactar outras minas.

Braskem

Em resposta, a Braskem informou em nota que estão sendo tomadas todas as medidas possíveis para diminuir o impacto e que continuam compartilhando os dados de monitoramento em tempo real com as autoridades competentes.

As minas da Braskem em Maceió são cavernas resultantes de décadas de extração de sal-gema. O fechamento dessas cavernas, iniciado em 2019, foi determinado após o Serviço Geológico do Brasil (SGB) confirmar que a atividade provocou o afundamento do solo na região, resultando na interdição de diversos bairros da capital alagoana.

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O caso

O caso foi acompanhado desde 2018 pelo Ministério Público Federal em Alagoas (MPF-AL), que assumiu a investigação e iniciou ações preventivas em favor dos moradores. Em julho do ano corrente, a prefeitura firmou um acordo com a empresa, garantindo uma indenização de R$ 1,7 bilhão ao município devido ao afundamento dos bairros iniciado em 2018.

Leia também:

Alerta Máximo! Maceió corre risco de afundamento de solo

 

 

Fonte:  Lucas Contente, com informações de CNN Brasil / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2023/15:45:29

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Equatorial deve pagar R$ 5 mil por cobrar cliente por suposta fraude no medidor de energia

A Equatorial Alagoas deve indenizar em R$ 5 mil, por danos morais, um homem que foi cobrado indevidamente por suposta fraude no medidor de energia elétrica instalado na residência. A decisão, proferida na quinta (6), é do juiz Douglas Beckhauser, titular da Vara de Único Ofício de Maragogi.

A empresa ré também deve suspender as cobranças que vinha realizando, conforme já havia sido determinado em decisão liminar no mesmo processo, em julho de 2022. A decisão liminar também ordenou o restabelecimento do fornecimento de energia, que havia sido cortado.

De acordo com os autos, a empresa notificou o cliente por consumo de energia irregular, cobrando o valor de R$ 3.847,89. O homem afirmou que a cobrança destoa da realidade, se tratando de fatura acima do consumo habitual.

A Equatorial alegou que as cobranças eram devidas, visto que no dia 19 de outubro de 2021 realizou inspeção na residência do cliente, onde constatou irregularidades no medidor de energia. Após perícia técnica, foram encontradas violações no equipamento. Por causa dessa fraude, a empresa afirma que cobrou os valores das diferenças apuradas.

Porém, o juiz Douglas Beckhauser apontou as provas nos autos de que os documentos apresentados pela empresa, referentes ao termo de ocorrência, notificação, laudo da perícia, fotos da residência e do medidor, se referem à residência de outra pessoa, e não do cliente que foi alvo da cobrança.

O magistrado ainda afirmou que a empresa deveria ter comunicado ao consumidor que realizaria perícia técnica dez dias antes, de acordo com a resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). “Portanto, tendo a requerida assumido o risco e elaborado laudo de modo unilateral, violando, portanto, o contraditório e a ampla defesa, entendo que não restou comprovada, de maneira irrefutável, a existência de falha/alteração do aparelho”.

Matéria referente ao processo nº 0700549-12.2022.8.02.0019

Fonte: Dicom TJ-AL e Alagoas Web/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/07/2023/05:25:27

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Mulher é morta a tiros após gravar vídeo citando marido: ‘Ele é abusivo e quer atirar em mim’

Nas gravações, Mônica Cavalcante mencionou o nome de Leandro Pinheiro Barros, acusando-o de tê-la agredido várias vezes, tanto física quanto psicologicamente – (Foto:Reprodução / Arquivo Pessoal).

Uma mulher foi assassinada a tiros em frente ao fórum de São José da Tapera, em Alagoas, na manhã do último domingo (18), momentos após gravar um vídeo em que afirmava que seu marido pretendia matá-la. A vítima foi identificada como Mônica Cavalcante, de 26 anos, e o crime ocorreu por volta das 5h, na calçada do Fórum de Justiça, próximo à sua residência. Mônica deixa dois filhos.

As autoridades policiais estão em busca do marido, apontado como o principal suspeito do feminicídio, mas até o momento ele não foi localizado.

Três vídeos contendo os relatos da vítima foram encontrados em seu celular. Nas gravações, Mônica mencionou o nome de Leandro Pinheiro Barros, acusando-o de tê-la agredido várias vezes, tanto física quanto psicologicamente. Ela mencionou que a raiva do marido foi desencadeada por uma suposta “brincadeira boba”, sem fornecer detalhes sobre o episódio nos vídeos.

Em meio às lágrimas, Mônica pediu desesperadamente por ajuda, afirmando que o marido era abusivo e tinha intenções de atirar nela. Em um dos vídeos, ela disse: “Era um relacionamento extremamente abusivo. Me desculpem se alguém está triste com esse vídeo, mas não fiquem. Eu só estou tentando me esconder dele”. Em outro momento, acrescentou: “Fiz de tudo para que pudéssemos ser felizes, mas não deu”.

Além disso, Mônica deixou uma mensagem para mulheres que sofrem violência doméstica, encorajando-as a não aceitarem a situação. Ela ressaltou que todas merecem ser felizes e ter paz, enfatizando que não é culpa delas passarem por esse tipo de situação. Por fim, expressou sua paz de espírito caso algo lhe acontecesse, acreditando que havia feito tudo o que estava ao seu alcance.

De acordo com um familiar, Mônica havia se separado temporariamente do marido suspeito do crime, mas recentemente havia tentado reconciliar o casamento.
Denuncie violência doméstica

É importante ressaltar a importância de buscar ajuda em casos de violência doméstica. Ao testemunhar agressões contra mulheres, é fundamental ligar para o número 190 e denunciar. Além disso, é possível fazer denúncias por meio do número 180, que corresponde à Central de Atendimento à Mulher, e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.

Outras opções incluem o aplicativo Direitos Humanos Brasil (Android e iOS) e a página da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC).

A maioria dos casos de violência doméstica são cometidos por parceiros ou ex-companheiros das vítimas, mas a Lei Maria da Penha também abrange agressões perpetradas por familiares.

Vítimas de violência doméstica têm até seis meses para realizar a denúncia e buscar proteção.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2023/07:28:34

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Cerca de 73 milhões de bovinos e bubalinos deverão ser vacinados contra aftosa até o fim do mês

(Foto:Reprodução) – A primeira etapa de vacinação ocorrerá em 14 estados, conforme o calendário nacional de vacinação.

Segue até o dia 31 de maio a primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2023. Cerca de 73 milhões de bovinos e bubalinos de todas as idades deverão ser vacinados.

A primeira etapa de vacinação ocorrerá em 14 estados brasileiros (Alagoas, parte do Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e São Paulo), conforme o calendário nacional de vacinação.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é para que procurem o órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

Suspensão da vacina

Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal – pertencentes ao Bloco IV do Plano Estratégico 2017-2026, do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) – não vacinarão mais seus animais nesta etapa, conforme a Portaria nº 574, publicada no dia 3 de abril.

A ação faz parte da evolução do projeto de ampliação de zonas livres de febre aftosa sem vacinação no país, previstas no PE-PNEFA.

As sete unidades Federativas, que não precisarão mais vacinar seu rebanho bovino e bubalino contra a febre aftosa, somam aproximadamente 113 milhões de cabeças, representando cerca de 48% do rebanho total do País.

A retirada da vacinação suspende alguns custos, gerando um benefício imediato aos produtores e uma oportunidade para que parte dos recursos seja redirecionado para ajudar no custeio e investimentos necessários à manutenção do status sanitário alcançado.

Neste momento, não haverá restrição na movimentação de animais e de produtos entre esses estados e as demais UFs que ainda praticam a vacinação contra a febre aftosa no país.

Isso porque o pleito brasileiro para o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação não será apresentado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) neste ano de 2023, dando tempo para que outros Estados do Bloco IV executem as ações necessárias para a suspensão da vacinação e o pleito seja apresentado posteriormente, de forma conjunta.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 09/05/2023/09:59:06 Com informações do gov.br.

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