Saúde alerta população para ações preventivas contra o Aedes aegypti nesta época do ano em Novo Progresso

(Foto:Reprodução)- O clima quente e úmido, aliado ao período de inverno amazônico, contribui para proliferação do Aedes aegypti, vetor da dengue, zika vírus e das febres chikungunya e amarela.  Frente ao risco, a Prefeitura de Novo Progresso reforça por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a importância da população no combate à procriação do mosquito.

Sucatas colocam em risco a saúde da população de Novo Progresso.
Acúmulo de sucata, pneus e resíduos sólidos estão favorecendo a proliferação de vetores de doenças, como o mosquito da dengue, no pátio das mecânicas(Ferro Velho). Como a maioria dos estabelecimentos não é coberta, por toda a região é possível encontrar peças e resíduos de carros, que acumulam água.

No entanto, devido ao acúmulo de resíduos sólidos e ferro velho, também reúne as condições ideais para a proliferação de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças.

“De acordo com Luiz Carlos Piva [Fininho], responsável da Unidade de Vigilância em Zoonoses de Novo Progresso, 90% dos focos do Aedes aegypti estão nas residências”. Por esta razão, a mobilização dos progressenses contra o mosquito já vem sendo feita pela SMS, por meio da Secretaria de Saúde [Endemias], com apoio da Prefeitura, através do Prefeito Macarrão,no entanto, segundo ele, muitos cidadãos ainda precisam compreender o papel que realmente devem exercer frente ao problema.
“Esse percentual acontece porque algumas pessoas, mesmo sabendo dos riscos que correm, não assumem o papel de fiscalizador de suas residências e da vizinhança. É principalmente nessa missão, que contamos com o apoio da população, para redobrarmos as atenções em todas as épocas do ano”, frisou.  O Coordenador  de Combate às Endemias , ressalta que uma tampa de garrafa pet, pneu velho ou qualquer lixo que possa acumular água, e que é descartado irregularmente, além de tirar a beleza da cidade, são ambientes ideais para a fêmea do mosquito ‘alojar os ovos’. Após isso, o calor facilita a eclosão dos mesmos. Entretanto, ele afirma que medidas simples, realizadas em apenas 10 minutos por dia, podem colaborar efetivamente para a eliminação dos focos.

Coordenador de Edemias Luiz Carlos Piva (Fininho)
Coordenador de Edemias Luiz Carlos Piva (Fininho)

“A prevenção é a maior arma que temos contra o Aedes aegypti. Por isso, a orientação que repassamos é sempre a mesma: manter quintais limpos, armazenar garrafas vazias e demais recipientes que possam acumular água sempre de ‘boca para baixo’ ou mantê-los devidamente protegidos com tampas. Manter caixas d’água devidamente tampadas, vasos e os pratos de plantas com areia. Manter a limpeza de calhas (se possível três vezes ao ano) e piscinas vazias ou cobertas por lonas. Além disso, devemos depositar hipoclorito de sódio (alvejante) em ralos externos e internos. Essas e outras ações devem fazer parte do cotidiano de todos”, disse Fininho.

“Não vamos esperar que alguém morra em nossa cidade para nos conscientizar que só limpando bem nossos quintais estaremos mais longe das doenças”. A limpeza nos livra de muitas doenças então vamos colaborar meu povo,finalizou Fininho.

A SMS também pede que a população fique atenta aos sintomas da dengue, zika vírus e das febres chikungunya e amarela. “A febre amarela pode ser evitada através da vacina -, disponível em todas as Unidades Básica de Saúde. Com apenas uma única dose, a pessoa estará imunizada contra a doença. Todavia, ao apresentar sintomas dessas doenças, procurar  imediatamente a unidade de Saúde mais próxima de sua residência para realização de exames, diagnóstico correto, e em caso de confirmação, fazer a notificação”, orientou, “Rosangela F. C. Melo” , Secretária Municipal de Saúde de Novo Progresso.

O munícipe  que recorrer ao atendimento médico privado e que tenham confirmadas alguma dessas doenças deverão notificar a Secretaria de Saúde.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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Busca por vacina contra febre amarela lota postos de saúde em Novo Progresso

Em Novo Progresso à preocupação com a febre amarela só aumenta, já que a doença está avançando em outros Estados. Na região Amazônica também é o habitat destes macacos transmissores da doença – a procura por vacina em Novo Progresso cresceu com a chegada da vacina.

Com medo, muita gente está lotando as unidades de saúde, em busca da vacina, que  é a única forma de se imunizar. Os estoques da vacina contra a febre amarela foram reforçados na unidade de saúde do bairro Jardim Planalto.

A procura pelas doses já aumentou. Só nesta quarta-feira (23) foram imunizadas mais de 100 pessoas. “Eu moro no bairro e fui procurar o mais rápido possível a vacina, fiquei preocupado por causa da doença”, afirma o Jovem Ricardo Foresti.

Além do reforço da vacina, em Novo Progresso a Coordenação de Edemias está mobilizando os agentes de saúde para passar nas residências e alertar sobre a importância da vacinação. São reforçados também os cuidados com os quintais para evitar criadouros do mosquito Aedes aegypti que pode transmitir a doença na área urbana.

Leia Também:Alerta para o controle do mosquito da dengue e caramujos africanos em Novo Progresso

Até agora nenhum caso foi registrado da doença no município, mesmo assim a Secretaria Municipal de Saúde está em alerta.

Veja Locais e horários:

Segunda-feira : PSF Jucelândia

Quarta-Feira: Jardim Planalto

Sexta-Feira: Jardim América

As comunidades rurais que está sendo realizada a vacinação nos postos locais são: Alvorada da Amazônia e  Distrito de Vila Isol.

Da Redação Jornal Folha do Progresso

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Tragédia ambiental – Febre amarela é investigada em morte de 80 macacos no ES

Macacos morrem e suspeita é de febre amarela no Espírito Santo. Foto: G1 – A morte desses animais aponta para a suspeita de febre amarela. Vacina só é recomendada a quem viajar para áreas afetadas.

Aumentou para 80 o número de macacos mortos nos últimos dias, nas regiões Sul e Noroeste do Espírito Santo. A morte desses animais aponta para a suspeita de febre amarela, mas o Estado ainda não é considerada área de risco, e a vacina deve ser aplicada apenas em quem vai viajar para locais com surto da doença.

“A ocorrência de mortes desses animais já é um alerta. Então existe essa preocupação”, diz Gilton Almada, coordenador do Centro de Emergências em Saúde Pública da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

“É importante monitorar para conseguir preceder. Precisamos trabalhar na investigação. Se confirmado, vai ser vacinado o município onde foi encontrado o macaco morto com febre amarela”, diz Gilton. O resultado da investigação sai em cerca de 20 dias.

São 11 casos em Colatina; 17, em Pancas; 34, em Ibatiba; quatro, em Baixo Guandu; quatro, em Governador Lindenberg; e 10, em Irupi. Até a manhã de sexta-feira (13), eram 54 casos. Mas, ao longo do dia, a Prefeitura de Ibatiba confirmou o aumento de 10 para 34 casos na cidade.

Transmissão – Há duas formas de transmissão e de febre amarela. Uma é a silvestre; a outra, urbana. “Na silvestre, a infecção é entre macacos e mosquitos silvestres, que só vivem na floresta. Se uma pessoa entra na floresta, é picada por esse mosquito e vai infectada com o vírus para a cidade, o Aedes aegypti pica essa pessoa e retransmite a doença para outras. Isso caracteriza a febre amarela urbana”, explica o infectologista Aloísio Falqueto.

Ou seja, o mesmo mosquito que transmite a dengue, a zika e a chikungunya é o responsável por disseminar, em área urbana, a febre amarela. “A preocupação maior é não deixar chegar a doença aqui”, diz Aloísio Falqueto.

Em sua forma mais branda, a febre amarela se parece com uma virose simples. Pode apresentar febre, mal-estar, enjoos, vômitos e dores musculares. Na mais grave, icterícia (coloração amarelada de pele e olhos), urina escura, falência renal, falência do fígado e de outros órgãos e até morte.

Vacina – Embora haja a suspeita de que os animais mortos estejam com febre amarela, “não há o que se preocupar”, como disse Gilton, com febre amarela entre humanos no Estado. “Não há transmissão de febre amarela em cidades desde 1942”, diz o coordenador.

Por isso, o Espírito Santo não é um Estado com recomendação para vacinar a população. Ela só indicada para quem vai viajar para regiões com alerta para febre amarela, que não é o caso de nenhuma das cidades do Estado.

O alerta vale, por exemplo, para quem vai para Minas Gerais, que teve 38 mortes por febre amarela e decretou situação de emergência em 152 cidades.

Por G1
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