Polícia procura por fazendeiro suspeito de ser mandante da morte de liderança rural na mesma região de Dorothy Stang no PA

João Antônio Pereira Franco é suspeito de ser o mandante e um dos executores do crime. — Foto: PCPA

Agricultor e liderança rural Ronilson de Jesus Santos, de 52 anos, foi morto com tiros na cabeça na sexta-feira (18), por motivação ligada a conflitos de terra. Na quarta-feira, 23, três pessoas foram presas suspeitas de participar do crime.

A Polícia Civil do Pará segue com as investigações e buscas para localizar e prender o suspeito de ser o mandante do assassinato de Ronilson de Jesus Santos, agricultor e liderança rural no município de Anapu, no sudoeste do estado.

Segundo a polícia, João Antônio Pereira Franco, fazendeiro da região, é apontado como o principal suspeito de ter planejado e participado da execução do crime. Ele está foragido e, até esta quinta-feira (24), ainda não havia sido localizado.
João Antônio Pereira Franco é suspeito de ser o mandante e um dos executores do crime. — Foto: PCPA

Ronilson, de 52 anos, foi morto com tiros na cabeça, na sexta-feira (18), na mesma região em que a missionária norte-americana Dorothy Stang foi assassinada em 2005 – também pelo mesmo motivo: conflitos de terra.

Na quarta-feira (23), três pessoas suspeitas de envolvimento no crime foram presas: Cássio Henrique, por mandado de prisão; Antônio Alex, por posse ilegal de armas; e Arlene, por posse de munições.

Conflito fundiário

De acordo com a Polícia Civil, João Antônio é dono de uma fazenda na BR-230, próxima ao Assentamento Vale do Pacuru, onde vivia Ronilson. As investigações indicam que João desejava se apropriar da área do assentamento e chegou a oferecer dinheiro e terras à vítima para que esta encerrasse as atividades da associação que liderava, a ADESPAVAPA.

Diante da recusa, João teria passado a ameaçar Ronilson e a promover ações de intimidação com homens armados. Testemunhas relataram que o suspeito esteve no assentamento armado, acompanhado de ao menos sete homens, e procurava Ronilson sozinho, o que, segundo a polícia, configurava uma ameaça direta.

Em fevereiro, uma operação do Incra e do Ibama na região resultou na destruição de estruturas construídas ilegalmente, inclusive da sede da fazenda de João. Após a ação, ele teria ligado para Ronilson e feito ameaças, culpando-o pelas denúncias.

Operação prendeu três pessoas

Segundo a polícia, as ações começaram por volta das 6h da manhã da quarta-feira (23), no município de Pacajá, no sudoeste paraense, onde os agentes realizaram buscas na casa de João Antônio. Antes da entrada no imóvel, um drone foi usado para verificar a presença de um veículo suspeito. Como o automóvel não foi encontrado, a equipe optou por não forçar a entrada.

No local, os policiais foram recebidos pela ex-companheira de João, identificada como Arlene, que acabou presa em flagrante por posse ilegal de munições de uso restrito. Na casa, foram apreendidas munições de calibres 9 mm e .36, um estojo de pistola 9 mm, além de uma motocicleta Yamaha/XTZ 250 azul — compatível com a descrição de veículos usados na cena do crime — e outros itens como celulares, notebook, câmeras de segurança e capacetes.

Ainda segundo a polícia, Arlene relatou que a moto era usada por João e que teria sido devolvida por um cunhado. Disse ainda não saber o paradeiro atual do ex-companheiro, mas afirmou que ele estaria em uma propriedade rural no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Virola Jatobá, área marcada por conflitos com a vítima.

Enquanto isso, uma segunda equipe da Polícia Civil seguiu até a fazenda de João. No local, três pessoas foram avistadas; uma delas fugiu armada para a mata. Os outros dois, identificados como Cássio Henrique dos Santos do Carmo — que estava com mandado de prisão em aberto — e Noci de Jesus, foram abordados. Cássio foi preso.

Na sede da propriedade, foram apreendidas munições, celular, antena Starlink e outros objetos. Em uma área próxima, os policiais encontraram Antônio Alex Pacheco Nunes, que afirmou estar no local com autorização de João para extrair madeira. No barraco onde morava, foram apreendidas cinco espingardas de fabricação artesanal. Ele foi preso por posse ilegal de arma de fogo.

Investigação continua

A principal linha de investigação aponta que o assassinato de Ronilson foi motivado pela disputa por terras na região e teria sido encomendado por João Antônio. Os materiais apreendidos passarão por perícia.

A Operação Pax Agrária integra os esforços da Polícia Civil no combate à violência e aos conflitos agrários no sudoeste do Pará.

Coordenada pela Delegacia Especializada em Conflitos Agrários (DECA) de Altamira, a operação contou com o apoio de diversas unidades, incluindo a 22ª Seccional Urbana de Altamira, Delegacia de Homicídios (DH), Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) e a Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE).

 

Fonte: Jonathan Coimbra, g1 Pará e TV Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2025/15:39:56

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Agricultor morto na mesma região que Dorothy Stang no PA liderava assentamento com 120 famílias e denunciava invasões

Agricultor Ronilson de Jesus Santos era liderança em assentamento agrário em Anapu, no Pará. — Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal

Ronilson de Jesus Santos foi executado com tiros na cabeça em Anapu, assim que o filho caçula saiu para comprar peixe para almoçarem. Dois homens usando capacetes chegaram até a casa dele, nos fundos, e atiraram. ‘Queremos manter o legado dele e saber quem são os covardes que fizeram isso’, diz filha.

Famílias do assentamento agrário Virola-Jatobá, em Anapu, no sudoeste do Pará, pedem Justiça pelo assassinato de Ronilson de Jesus Santos, de 53 anos. Liderança de 120 famílias no campo, ele foi encontrado morto com tiro na cabeça por volta das 14h20 da sexta-feira (18), logo depois que o filho caçula havia saído para comprar peixe para almoçarem.

Quatro dias antes do crime, Ronilson gravou na última segunda-feira (14) um vídeo denunciando a invasão de madeireiros e pistoleiros na região. No vídeo, ele relatou que invasores estavam entrando na área, construindo acampamentos e mexendo em plantações.

“Os fazendeiros estão ali construindo barraco, tirando estaca, fazendo tudo, fazendeiro com pistoleiro dentro da área. Isso não pode acontecer”, ele dizia no vídeo.

Além de liderança no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Virola Jatobá, Ronilson também era dirigente da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil (Contraf Brasil) e atuava na luta pela reforma agrária no Pará.

Vivendo na área desde 2016, os agricultores de Virola-Jatobá relatam que a situação estava escalando em tensão por disputa de terra.

Ao g1, filha de Ronilson, Janiele Anunciação de Jesus revelou “que a situação estava bem complicada, porque começou a aparecer um pessoal querendo tomar a área, ameaçando, amedrontando, e foram entrando”.

“São madeireiros, pistoleiros, não sei por que tanta ganância. Eles tiraram muita estaca, até hoje estão lá, um monte de estaca para todo o lado. A gente sempre se sentiu desamparado, desprotegido, sem saber em quem confiar. O que a gente quer agora é que o sacrifício dele não tenha sido em vão”.

Janiele disse que, agora, a família quer respostas da Justiça pelo crime. Ronilson deixa esposa e oito filhos.

“Vamos ficar aqui para manter o legado dele, fazer valer o sacrifício dele pela nossa comunidade para um ver o sonho dele se tornar realidade que é cada um nós viver no seu lote tranquilo, trabalhando. Queremos saber quem foram os covardes que fizeram isso com o meu pai”.

O agricultor estava sozinho na hora do crime, nos fundos da casa onde morava no bairro Alto Bonito. Dois homens usando capacete chegaram em uma moto azul no fim da manhã. Os tiros atingiram a cabeça da vítima, que morreu no local.

Investigações

O crime com características de execução ocorreu na mesma região em que a missionária Dorothy Stang foi assassinada em 2005.

O PDS Virola-Jatobá, área de quase 40 mil hectares, fica a 25 quilômetros da rodovia BR-230, a Transamazônica, e foi regularizado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária em 2002. O projeto é resultado do trabalho da norte-americana e, desde a criação, vem sendo alvo de disputa de terra.

Segundo a Delegacia Especializada em Conflitos Agrários (Deca), em Altamira, município vizinho a Anapu, oitivas estão sendo realizadas sobre o assassinato de Ronilson e, em breve, os agentes devem ir a campo para coletar provas e depoimentos.

Nenhuma linha de investigação será descartada no momento, segundo a polícia, e possíveis suspeitos já foram identificados. Ninguém havia sido preso até esta a manhã deste domingo (20).

O assassinato ocorreu dia antes de 23 de abril, quando a Comissão Pastoral da Terra (CPT) vai lançar o relatório anual de “Conflitos no Campo Brasil”.

A Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado do Pará (Fetraf Pará) divulgou uma nota dizendo que “o Pará não pode continuar sendo o palco de massacres silenciosos e repetidos, enquanto comunidades inteiras vivem com medo, ameaçadas por interesses que privilegiam a grilagem, a pistolagem e o lucro acima da vida”.

Em nota publicada nas redes sociais, a Contraf Brasil repudiou o crime e prestou solidariedade à família de Ronilson.

A confederação disse que “tem o compromisso de denunciar esse crime bárbaro” e que “vai tomar providências para exigir a apuração rigorosa dos fatos e a punição dos responsáveis”.

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, disse em nota que a região onde o crime ocorreu “é palco de conflito entre agricultores e madeireiros”.

O ministro disse também que está tomando providências para que o crime não fique impune, e informou que conversou com o secretário de Segurança Pública do Pará (Segup) para pedir a investigação do caso e a proteção aos demais agricultores.

Teixeira também solicitou à ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, que o assentamento Virola Jatobá e o acampamento no Vale do Paracuru sejam incluídos no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos.

Ministro pede providências após assassinato de liderança agrária no Pará. — Foto: Reprodução / X
Ministro pede providências após assassinato de liderança agrária no Pará. — Foto: Reprodução / X

A Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) informou, em nota, que equipes especializadas da Polícia Civil foram deslocadas para o município de Anapu para reforçar o policiamento e agilizar a investigação do caso.

Ainda segundo a secretaria, agentes das Policias Militar e Civil seguem em diligências na região para identificar e responsabilizar os autores do crime.

A Segup informou ainda que a Ronilson não integrava o Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH) e que, também, não havia pedido para a inclusão.

O g1 solicitou nota aos órgãos competentes citados na reportagem e aguardava respostas até publicação da reportagem.

Informações que ajudem na apuração do caso devem ser repassadas ao Disque Denúncia, pelo número 181.

Fonte: G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/04/2025/09:40:10

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Governo do Pará inaugura Escola Santa Clara, primeira de tempo integral em Anapu

(Foto: Reprodução) – A Escola Estadual de Tempo Integral Santa Clara atende a cerca de 100 estudantes do ensino médio e 420 do ensino fundamental, compartilhado com a rede municipal.

Educação é prioridade para o Governo do Estado que, por meio da Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc), que realizou nesta quinta-feira (20), em Anapu, a 162ª escola estadual totalmente reconstruída e equipada. A Escola Estadual de Tempo Integral Santa Clara atende a cerca de 100 estudantes do ensino médio e 420 do ensino fundamental, compartilhado com a rede municipal.

“Quero parabenizar a todos os profissionais da Educação, a todos os professores, professoras, gestores aqui da região e agradecer a forma carinhosa como fomos recebidos mais uma vez aqui em Anapu. Eu estive aqui no ano passado entregando a Escola Maria José e agora eu volto aqui para entregar mais uma escola, a Escola Santa Clara. É a certeza dos investimentos na educação para poder garantir o presente e, acima de tudo, o futuro das nossas crianças, dos nossos jovens, da comunidade de Anapu”, disse o governador do Pará, Helder Barbalho.

Durante o seu discurso, o chefe do poder Executivo paraense destacou o protagonismo da educação pública paraense e o crescimento do ensino em tempo integral.

“Isso é valorização efetiva para que os professores possam estar motivados para promover uma boa educação, mas não é só isso, nós estamos trabalhando nas escolas de tempo integral e essa é uma escola de tempo integral. Quando eu assumi o governo, em 2019, apenas 6 mil alunos eram do ensino de tempo integral. Agora são 48 mil alunos do ensino integral no estado do Pará, é o maior crescimento de todo o Brasil. Ainda tem muita coisa para fazer, mas nós já crescemos mais de 8 vezes o número de alunos do tempo integral e nós vamos continuar avançando. Eu estou muito orgulhoso! A educação do Pará está ganhando cada vez mais protagonismo para ser a melhor educação do Brasil”, disse Helder.

A nova escola conta com 12 salas de aula, sala de Atendimento Educacional Especializado, sala dos professores, coordenação pedagógica, biblioteca, sala de áudio e vídeo, laboratório multifuncional, laboratório de informática, banheiros masculinos, femininos e para Pessoas com Deficiência (PcD), quadra poliesportiva, direção, secretaria escolar, entre outros espaços fundamentais para a oferta de uma educação de qualidade.

Calebe Lima é aluno da Escola Estadual de Tempo Integral Santa Clara desde o 5º ano do ensino fundamental. Hoje, na 2ª série do ensino médio, o jovem sonha cursar medicina e relata que poder contar com uma escola totalmente equipada fará a diferença na jornada. “Ver a escola reconstruída foi uma felicidade muito grande, porque eu estudo aqui desde a 5ª série fundamental, agora estou no ensino médio. É uma mudança muito grande que vi aqui, eu quero fazer medicina e com essa entrega, esse novo espaço, terei uma grande melhora no meu desenvolvimento, assim como outros alunos. O ambiente que eu mais gostei da escola foi a biblioteca, e eu acho que vai me ajudar muito porque agora a gente também tem computadores, está se modernizando a escola, para adquirir ainda mais conhecimento”.

A Escola Santa Clara é a primeira Escola Estadual de Tempo Integral no município de Anapu. As escolas estaduais de ensino integral mantêm jornada de 9 horas diárias e 45 horas semanais. A jornada integral proporciona mais recursos para o desenvolvimento do estudante, a fim de formar indivíduos autônomos, solidários e competentes. As escolas com jornada integral também garantem aos estudantes três refeições diárias (almoço e dois lanches). Com essa expansão, o Pará consolida um modelo de educação que busca equidade e excelência, garantindo que mais estudantes tenham acesso a uma formação educacional que prioriza diversas áreas do conhecimento e o desenvolvimento humano.

“É muito gratificante ter a escola nova assim porque é uma coisa que acompanhou minha vida toda. Ficamos na ansiedade de ver a escola e ver como ela está realmente boa, bonita e funcional, é ótimo. O tempo integral faz muita diferença também. Temos mais interação com os colegas e professores, podemos tirar dúvidas com eles a qualquer momento, isso é muito bom. Para muitos ainda tem o almoço também que para muitos é uma grande ajuda por não ter condições em casa, por exemplo”, comentou Davi Alexandro, estudante da 2ª série do ensino médio.

Representando a Seduc, o presidente da Fundação de Apoio para o Desenvolvimento da Educação (Fadep), Arnaldo Dopazzo, destacou a importância de mais uma escola estadual entregue. “Nós hoje estamos entregando a escola de número 162 do Governo Helder Barbalho e Hana Ghassan. É uma escola de tempo integral, a única escola de tempo integral aqui no município de Anapu, uma escola totalmente reconstruída, readaptada para dar várias condições aos nossos alunos e professores. Aqui nós atendemos a cerca de 100 alunos do município de Anapu e, com essa grande reforma da equação, vai proporcionar melhores condições para todos”, afirmou.

Educação em Tempo Integral – Para 2025, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) efetivou mais 49 novas escolas estaduais que adotaram o Programa de Ensino Integral (PEI), totalizando 162 escolas com esse modelo pedagógico, superando em mais de cinco vezes o número dessas instituições na rede pública estadual de ensino.

Além do aumento no número de escolas, o impacto dessa expansão é claramente visível no crescimento das matrículas. Em 2018, as escolas na modalidade integral no Pará atendiam 6 mil estudantes; em 2025 houve um salto para 48 mil matrículas, um aumento oito vezes maior na capacidade de atendimento. Um resultado que reflete o compromisso do Estado em proporcionar mais oportunidades aos estudantes, com o acesso a uma educação integral de qualidade.

A Escola Estadual de Tempo Integral Santa Clara é a 162ª escola estadual entregue pelo Governo do Estado. Desde o ano de 2019, o Executivo paraense investe no avanço da educação estadual. São investimentos em obras de construção e reconstrução de unidades escolares, entregas de creches e ações de reconhecimento e valorização de estudantes e professores.

Reconhecimento e valorização – O Programa Bora Estudar, por exemplo, premia com cheques de R$ 10 mil estudantes que obtêm notas a partir de 900 na Redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou têm o melhor desempenho em sala de aula. Por meio do Programa, o melhor estudante de cada turma tem seu esforço e dedicação reconhecidos, podendo utilizar o valor do cheque para construção, reforma, ampliação, melhoria ou adaptação de suas casas.

Maior salário médio do Brasil – O Governo do Estado paga o maior salário médio do país aos professores, no valor de R$ 11.447,48, conforme dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), além e oferecer o segundo maior salário inicial do Brasil, alcançando R$ 8.289,87, mais R$ 1.500,00 em vale-alimentação, conforme o Movimento Profissão Docente.

 

Fonte: Mateus Souza – Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/03/2025/17:04:20

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Desenvolvimento sustentável do Xingu (PA): MPF abre prazo para população enviar informações sobre seleção de projetos

Imagem: CanvaInformações, opiniões e possíveis irregularidades podem ser enviadas por meio do protocolo eletrônico no site do MPF até o dia 24 de março.

O Ministério Público Federal (MPF) receberá, entre os dias 14 e 24 de março, informações, opiniões e apontamento de possíveis irregularidades no processo seletivo do Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PA). As informações devem ser enviadas por meio do protocolo eletrônico do MPF para pessoa jurídica (www.protocolo.mpf.mp.br) ou para pessoa física (www.peticionamento.mpf.mp.br).

O peticionamento pode ser enviado de forma anônima e precisa fazer referência ao Inquérito Civil nº 1.23.003.000604/2024-51, que apura a regularidade das regras e da condução do processo seletivo de 2024 para a seleção de projetos que buscam a liberação de recursos do Plano Sub-Regional de Desenvolvimento Sustentável do Xingu (PDRSX). Desde 2024, o MPF apura representação encaminhada ao órgão sobre possível violação aos princípios da transparência e da publicidade no edital da seleção de projetos para o programa.

Os recursos que abastecem o PDRSX têm origem em obrigação assumida pela Norte Energia S.A quando da assinatura do contrato de concessão de uso da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. O atual processo seletivo está em estágio avançado, com previsão de divulgação dos resultados definitivos da seleção para o dia 08 de abril de 2024, razão pela qual solicita-se que eventuais contribuições sejam encaminhadas para análise até o dia 24 de março de 2024.

Desenvolvimento sustentável do Xingu – O Plano Sub-regional de Desenvolvimento Sustentável do Xingu é uma iniciativa da Política Nacional de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). O PDRSX foi regulamentado pelo Decreto Presidencial nº 10.729/2021, que instituiu Comitê Gestor composto por representantes do Estado, do Empreendedor e da Sociedade Civil com a missão de selecionar, avaliar e acompanhar os projetos desenvolvidos com os recursos do plano.

O objetivo do projeto é a implementação de políticas públicas e iniciativas da sociedade civil que promovam o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população que dos municípios paraenses que sofreram impactos sociais negativos em virtude da implementação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, especialmente os de Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu.

 Fonte: Ministério Público Federal no Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/03/2025/12:43:26

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Homem é preso em Anapu por estelionato eletrônico, lavagem de dinheiro e outros crimes

A ação foi resultado da operação “Sorte Viciada”, deflagrada pela Polícia Civil do Pará por meio da Delegacia de Anapu, que cumpriu um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva contra o investigado. (Divulgação/ PC)

As investigações prosseguem para identificar outros possíveis envolvidos no esquema criminoso

Um homem foi preso na quarta-feira (5), em Anapu, no sudoeste do Pará, pelos crimes de estelionato eletrônico, falsidade ideológica, contravenção de jogos de azar e sorteio ilegal, crime contra a economia popular, lavagem de dinheiro e propaganda enganosa. A ação foi resultado da operação “Sorte Viciada”, deflagrada pela Polícia Civil do Pará por meio da Delegacia de Anapu, que cumpriu um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva contra o investigado. As investigações prosseguem para identificar outros possíveis envolvidos no esquema criminoso.“

Inicialmente, a Polícia Civil identificou um esquema de fraudes de rifas ilegais e possível lavagem de dinheiro envolvendo uma empresa coordenada pelo suspeito. De acordo com as informações, o investigado promovia sorteios online sem autorização legal e oferecia prêmios como veículos e dinheiro, por meio do site e perfil da empresa nas redes sociais. A partir disso, começamos as investigações com o intuito de interromper essa prática criminosa e efetuar a prisão do suspeito”, pontuou o delegado Wilson Silva, da Superintendência Regional do Xingu.

As investigações revelaram que todo o pagamento das rifas era direcionado para uma outra empresa que não possuía autorização para realizar promoções comerciais. Além disso, não havia permissão para a realização de sorteios, e foi constatada a manipulação dos resultados, bem como a não entrega efetiva dos prêmios aos participantes.

A equipe policial também observou que os supostos ganhadores tinham vínculos com o suspeito. Durante um dos sorteios, foi identificado que duas pessoas receberam dinheiro para fingir serem ganhadoras. Além disso, a Polícia Civil verificou uma transferência de bens de alto valor sem justificativa econômica plausível, como um veículo sorteado pela empresa que acabou sendo registrado no nome do irmão do investigado.

Mesmo após a apreensão do veículo, o suspeito continuou promovendo o sorteio e vendendo cotas para o público, desrespeitando as normas legais. O sorteio do carro foi realizado e o possível ganhador residia no estado do Tocantins.

Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos na residência e na empresa do suspeito. No local, os policiais apreenderam dois notebooks, dois aparelhos celulares, R$ 504,00 em espécie e uma motocicleta. Na sede da empresa, foram encontrados um contrato de compra e venda de veículo, documentos de transferência de outros veículos, uma CPU, um iPad, três celulares, outra motocicleta e mais três veículos.

O homem foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia Civil, onde permanece à disposição da Justiça. “O suspeito utilizava a própria estrutura empresarial para dar aparência de legalidade à atividade ilícita, movimentando valores expressivos e adquirindo bens de alto valor sem justificativa contábil, o que reforçou a necessidade de medidas cautelares para evitar a continuidade da prática criminosa. A PC reforça que as equipes estão dando continuidade nas investigações, a fim de desarticular outras rifas online que atuam de forma não autorizada e com fins não legais no município”, afirmou a delegada Eugénie Beatriz, titular da Delegacia de Anapu.

 

Fonte: O Liberal Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/02/2025/15:34:09

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Pescadores de 35 municípios paraenses recebem auxílio extraordinário a partir desta segunda (6)

Foto: Ilustrativa / Adobe Stock | Auxílio é liberado para pescadores da Região Norte.

Pescadores de 35 municípios paraenses e de outras localidades da Região Norte receberão, a partir desta segunda-feira (6), o pagamento do auxílio extraordinário. Os depósitos serão feitos conforme o número final do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do pescador. Cerca de 195 mil pescadores profissionais artesanais serão beneficiados com uma parcela única de R$ 2.824.O Auxílio Extraordinário Pescador foi instituído pela Medida Provisória n.º 1.277, de novembro de 2024, para atender à comunidade pesqueira que recebe o Seguro-Desemprego do Pescador Artesanal e que mora em municípios do Amapá, Amazonas e Pará, em situação de emergência decorrente de seca ou estiagem oficialmente reconhecida pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

No Pará, os municípios contemplados são:

Cametá, Mocajuba, Baião, São Sebastião da Boa Vista, Ponta de Pedras, Curralinho, Tucuruí, Oeiras do Pará, Breu Branco, Bagre, Chaves, Acará, Almeirim, Anajás, Santa Cruz do Arari, Novo Repartimento, Senador José Porfírio, Vitória do Xingu, Altamira, Rio Maria, Itaituba, Pacajá, São Geraldo do Araguaia, Faro, Anapu, Ipixuna do Pará, Concórdia do Pará, Capitão Poço, Ourém, Xinguara, Nova Esperança do Piriá, Santa Luzia do Pará, Bom Jesus do Tocantins, Belterra e Sapucaia.

O valor do auxílio extra será depositado na conta corrente ou na poupança social digital aberta automaticamente pela Caixa Econômica Federal, em nome dos pescadores. A movimentação da poupança social digital é realizada pelo aplicativo Caixa Tem, disponível para smartphone, que permite pagar contas, fazer transferências e compras com o cartão de débito virtual.

A data de depósito – de segunda a sexta-feira (10) – será determinada pelo número do final de CPF.

6/1/2025: finais 0 e 1;
7/1/2025: finais 2 e 3;
8/1/2025: finais 4 e 5;
9/1/2025: finais 6 e 7;
10/1/2025: finais 8 e 9.

Os demais municípios da Região Norte contemplados são:

Amapá: Santana, Macapá, Laranjal do Jari, Mazagão, Vitória do Jari, Amapá, Tartarugalzinho, Pracuúba, Itaubal, Calçoene, Oiapoque, Ferreira Gomes, Cutias, Pedra Branca do Amapari, Porto Grande e Serra do Navio.

Amazonas: Autazes, Codajás, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Novo Airão, São Gabriel da Cachoeira, Nhamundá, Itapiranga, Nova Olinda do Norte, São Sebastião do Uatumã e Barreirinha.

Fonte: O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2025/14:43:41

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Agressor invade casa e agride com socos e chutes ex-companheira em Anapu

(Foto: Polícia Civil) – Ele não aceitava fim de relacionamento

Um caso bárbaro de violência doméstica foi registrado por volta de 08h30min da manhã de quarta-feira (25), em uma residência do bairro Novo Progresso, em Anapu, no Pará. A vítima, uma mulher, relatou à polícia ter sido agredida fisicamente pelo ex-companheiro, identificado como Welison Silva Oliveira. Eles estavam separados há 3 meses, e o agressor não aceitava o fim do relacionamento.

Imagens capturadas por câmeras de segurança mostram o momento em que Welison chega à residência e quebra a grade de ferro para invadir o local. A vítima, que estava sozinha no momento, grita de dor enquanto é agredida.

Após entrar na casa, o criminoso agarrou a vítima pelo pescoço e a agrediu moralmente, perguntando sobre os locais que ela estava antes. Em seguida, ela foi arremessada ao chão e golpeada com socos e chutes. Durante o ataque, o agressor ainda tentou utilizar um pedaço de madeira para feri-la, proferindo ameaças de morte.

A violência só foi interrompida quando a vítima conseguiu fugir para a rua e foi socorrida por um familiar. O agressor ainda tentou perseguir, mas fugiu antes da chegada das autoridades. A mulher sofreu lesões visíveis no rosto, nas pernas e nas costas, conforme o relato no boletim de ocorrência da Polícia Civil. Após intensas buscas, o criminoso foi preso pela Polícia Militar durante a noite no centro de Anapu, e encaminhado a delegacia de polícia civil da cidade, onde está à disposição da justiça.

A vítima recebeu orientação para a adoção das medidas protetivas previstas na legislação contra a violência doméstica, e decidiu solicitá-la à justiça. O ato configura crime previsto na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), e o agressor pode pegar de 1 a 4 anos de prisão.

Fonte: Felipe Gabriel – Polícia Civil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/15:56:44

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Jovem morre após bater em carreta na BR-230 em Anapu

(Foto:Reprodução) – Na manhã desta sexta-feira (6), um grave acidente de trânsito resultou na morte de Tainara Araújo da Silva, de 22 anos, no perímetro urbano da Rodovia Transamazônica (BR-230), em Anapu, sudoeste do Pará.

Segundo a Polícia Militar, a jovem conduzia uma motocicleta de cor vermelha quando colidiu com uma carreta. Testemunhas relataram que, após o acidente, o motorista da carreta fugiu do local, seguindo em direção ao distrito de Bom Jardim, na rota para Pacajá.

Tainara não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Em um vídeo que circula nas redes sociais mostra que a vítima teve o corpo esmagado após a colisão e ficou caída no meio da rodovia. A Polícia Civil de Anapu foi acionada para realizar os procedimentos legais e iniciar a investigação. O corpo foi removido e deve passar por exames de necropsia.

No Brasil, fugir do local de um acidente para evitar responsabilidades é considerado crime, conforme o artigo 305 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A pena para essa conduta é de detenção de 6 meses a 1 ano, além de multa.

Fonte:Confirma Noticia/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/12/2024/08:03:18

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https://www.folhadoprogresso.com.br/como-utilizar-um-gerador-de-numeros-da-sorte-para-a-mega-da-virada-2/

 




MIDR reconhece situação de emergência de Almeirim e mais quatro cidades paraenses

Município de Almeirim, no oeste do Pará, teve situação de emergência por estiagem reconhecida pelo governo federal — Foto: Agência Pará/Divulgação

Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) publicou no Diário Oficial da União (DOU) as portarias de reconhecimento de situação de emergência dos municípios de Almeirim, Altamira, Anapu, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu, no Pará, afetados pela estiagem.

Os maiores impactos estão sendo sentidos por moradores das regiões ribeirinhas que têm dificuldades de deslocamento, de acesso à água potável e a alimentos, devido à seca dos rios na região amazônica.

Agora, as prefeituras desses municípios estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

A solicitação de recursos pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

Para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD, a Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/10/2024/15:31:40

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Ibama identifica e multa fazendas que vendiam gado em áreas embargadas por desmatamento ilegal no PA

Operação Carne Fria 2 do Ibama identifica 23 frigoríficos que compravam gado produzido em áreas embargadas. — Foto: Ibama

Agentes realizaram 154 autos de infração, totalizando R$ 364,5 milhões em multas, durante “Operação Carne Fria 2”.

O Ibama identificou 69 propriedades rurais que criavam e comercializavam cerca de 18 mil cabeças de gado, em áreas embargadas por desmatamento ilegal em municípios no Pará e Amazonas.

A fiscalização ocorreu neste mês de outubro, durante a “Operação Carne Fria 2”. Os donos das propriedades foram autuados por descumprimento de embargo, impedimento da regeneração natural e venda de produto de área embargada.

A ação do Ibama também identificou 23 frigoríficos que adquiriram animais dessas fazendas embargadas – prática que é ilegal. Os frigoríficos foram autuados e notificados para fazer a retirada do rebanho bovino das áreas interditadas.

O embargo é aplicado quando constatada infração ambiental, com o objetivo de impedir as irregularidades, sendo vedada qualquer atividade ou uso durante a vigência da medida administrativa.

Multas

Os agentes realizaram 154 autos de infração, totalizando R$ 364,5 milhões em multas. Foram apreendidas 8.854 cabeças de gado produzidas nas áreas embargadas.

Três frigoríficos foram embargados por estarem funcionando sem a licença ambiental ou em desacordo com a concedida.

A operação ocorreu nos municípios de Novo Progresso, Santarém, Altamira, São Félix do Xingu, Igarapé-Açú, Portel, Anapu, Pacajá, Novo Repartimento, Ipixuna, Tomé-açú e Bom Jesus do Tocantins, no Pará e nos municípios de Boca do Acre e Lábrea, no Amazonas.

A ação tem como objetivo coibir o desmatamento na Amazônia, a partir da fiscalização da cadeia que produz ou comercializa gado de áreas desmatadas ilegalmente na Amazônia.

Qualquer pessoa que compre ou financie a produção rural, necessita consultar a lista pública de embargos do Ibama, disponível no site do Instituto.

As irregularidades constatadas na operação serão comunicadas ao Ministério Público Federal para a adoção de medidas cíveis e criminais.

A estratégia da Operação Carne Fria é responsabilizar administrativamente a cadeia produtiva que adquire produtos procedentes de áreas desmatadas ilegalmente, além daqueles que realizam a supressão da vegetação.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/10/2024/17:10:20

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