Mulher é assassinada em Uruará; duas mulheres são mortas na região sudoeste do Pará

Carla Priscila Cândida da Silva, de 29 anos, foi alvejada por dois tiros disparatados por um homem que pilotava uma motocicleta modelo Pop. (Foto: Reprodução)

As cidades de Anapu e Uruará registraram homicídios de mulheres no início desta semana. Em ambos os casos a polícia investiga os crimes. A motivação e autoria dos assassinatos são desconhecidas. Um dos casos, a vítima teve a boca trancada a cadeado.

A moradora da cidade de Anapu, Monick Monteiro de Souza, de 32 anos de idade, foi encontrada sem vida dentro de uma quitinete com cadeado na boca.
A moradora da cidade de Anapu, Monick Monteiro de Souza, de 32 anos de idade, foi encontrada sem vida dentro de uma quitinete com cadeado na boca.

A moradora da cidade de Anapu, Monick Monteiro de Souza, de 32 anos de idade, foi encontrada sem vida dentro de uma quitinete onde morava sozinha por volta de 11h dessa terça-feira (2). Com ferimentos causados por objeto pontiagudo, causou espanto o fato de a vítima estar com um cadeado preso à boca, trancando os lábios. O corpo dela foi encaminhado ao IML de Altamira para a realização de exames.

Leia mais:Mulher é encontrada morta com cadeado trancado na boca em Anapu no Pará

Por volta de 15h de ontem (terça-feira), a mulher identificada como Carla Priscila Cândida da Silva, de 29 anos, foi alvejada por dois tiros disparatados por um homem que pilotava uma motocicleta modelo Pop. A vítima estava debaixo de uma árvore quando foi alvejada pelos tiros. Ela morreu no local. O corpo da mulher foi encaminhado ao IML de Altamira. (Com informações do Portal da Cidade de Uruará)

As respectivas delegacias de Anapu e Uruará trabalham na investigação, que ainda não divulgaram mais detalhes dos crimes.

Por:Jornal Folha do Progresso em 03/08/2022/08:05:53

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Mulher é encontrada morta com cadeado trancado na boca em Anapu no Pará

(Foto: Reprodução/PCPA) – Monick Monteiro de Souza, de 32 anos, foi assassinada de forma violenta, e ainda teve um cadeado preso a boca.

Crime permanece sendo um mistério para as autoridades, que localizaram a mulher morta em um kitnet com um cadeado trancando a boca da vítima.

Agentes da Polícia Civil localizaram corpo em kitnet no Centro de Anapu, sudoeste do Pará.

A mulher encontrada nesta terça-feira (02) morta, em Anapu, sudoeste do Pará, foi flagrada furtando uma barbearia dias antes do crime. Monick Monteiro de Souza, de 32 anos, foi assassinada de forma violenta, e ainda teve um cadeado preso a boca.
O crime teve grande repercussão na região, e chamou atenção pela crueldade com que a vítima foi morta. Ela teria sido espancada, esfaqueada, e teve a boca perfurada para que o cadeado pudesse ser colocado.

A cena repercutiu nas redes sociais, deixando as pessoas assustadas. Muitos se questionaram se o uso do cadeado seria intencional, para demonstrar que a mulher teria falado algo que não devia. Após o crime, a Polícia Civil abriu um inquérito para investigar a autoria do crime, e em poucas horas a identidade e as atividades ilegais praticadas por Monick se tornaram públicas.
Uma das ações foi um furto a um salão de beleza e barbearia, na última sexta-feira (29), em Anapu. Nos vídeos  é possível ver toda a ação, Monick entra no prédio na companhia de um homem, os dois estão sem máscara, e não se dão conta que há câmeras no local. Com dificuldade de observar o interior da barbearia, eles ligam as luzes, e fazem a limpa.

O furto à barbearia ainda está sendo investigado pela polícia, que tenta identificar o homem que aparece nas imagens junto a Monick. Eles levaram do local vários objetos de valor, um prejuízo que o proprietário ainda está contabilizando, mas estima passar de 10 mil reais.

Com a morte de Monick, a polícia apura agora se os crimes têm relação. Ela é a segunda mulher a ser assassinada de forma violenta, em Anapu, nos últimos dias. No mesmo dia do furto a barbearia, uma jovem de apenas 18 anos foi morta a facadas. Débora Silva, foi amordaçada, e teve os punhos amarrados. A perícia mostrou que ela ainda foi espancada antes de ser morta.

O caso chegou a polícia após vizinhos ouvirem gritos no fundo do bar onde ela trabalhava, mas até o momento nenhum suspeito foi identificado. Débora era irmã de Diego Nascimento Costa, de 22 anos, que foi morto em agosto de 2022 quando estava em um balneário, com a esposa e o filho pequeno. Qualquer informação que possa ajuda a polícia nas investigações, podem ser repassadas através do número 181, e não há a necessidade de se identificar.

A vítima estava deitada em um colchão e com ferimentos de objeto cortante no tórax.
No entanto, o que chamou mais atenção das autoridades foi a presença de um cadeado trancado na boca da vítima, identificada como Monick Monteiro de Souza, de 32 anos.

A Polícia Científica do Pará foi acionada para fazer a remoção do corpo e encaminhar ao Instituto Médico Legal (IML) em Altamira, onde será realizada a necropsia do cadáver.

Investigações e diligências foram iniciadas a fim de elucidar o que teria acontecido e quem foi o responsável pelo crime. A informação é do DOL e Confirma a Noticia

Por:Jornal Folha do Progresso em 03/08/2022/08:05:53

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Corpo masculino é encontrado em aldeia em Anapu

Vítima teria sido assassinada a tiros  (foto:Reprodução)
A polícia deve apurar as circunstâncias da morte
A Polícia Civil confirmou que encontrou o corpo de um homem em avançado estado de decomposição, com marcas de ferimentos a tiros, em uma cova na aldeia do povo indígena Xikrin, em Anapu, município da região do sudoeste do Pará. Com informações do site Confirma Notícia.

O achado do cadáver ocorreu no último sábado (16). Até então, o homem não foi identificado e ninguém se apresentou para reclamar a morte dele. O corpo do homem segue no Instituto Médico Legal de Altamira, e pode ser enterrado como indigente ou ignorado, caso não haja pessoa além do estado que possa tratar do seu pós-vida.
A polícia deve apurar as circunstâncias da morte. Há informação circulando entre populares de que o homem trabalhou na aldeia e teria se envolvido com uma indígena, mas esta versão não foi confirmada por nenhum órgão de segurança pública.
Fonte:O Liberal
Por:Jornal Folha do Progresso em 21/07/2022/09:59:35

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PRF Aprende mais de 500 kg de cocaína e crack na BR-230 em Anapu; Droga saiu do MT

(Foto:Divulgaão PRF) – A droga saiu do Mato Grosso e tinha destino a cidade de Novo Repartimento no Pará.
Por volta das 16h00min da tarde desta quarta-feira, 6 de julho de 2022, mais de 500 quilos de pasta base de cocaína e crack foram apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal durante uma abordagem ao um caminhão próximo do Município de Anapu.
Durante a vistoria no veículo, os policiais encontraram um fundo falso na carroceria cheio de entorpecentes escondido. No caminhão duas pessoas foram presas e informaram os agentes da PRF que toda a droga teria saído do Estado de Mato Grosso e o seu destino seria a Cidade de Novo Repartimento no Pará.
O Motorista e o Passageiro que não tiveram os nomes revelados, foram presos em flagrante encaminhados e apresentados na Delegacia da Polícia Federal de Altamira com toda a droga e o caminhão ficou apreendido na frente da base da Polícia Rodoviária Federal de Altamira.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, o valor da droga chegar a aproximadamente R$30 milhões de reais e pode ser considerada a maior apreensão de entorpecentes do ano de 2022 na região do Xingu.(As informações são da Polícia Rodoviária Federal de Altamira).

Por:Jornal Folha do Progresso em 07/07/2022/09:14:36Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

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Incra revoga criação de assentamento Irmã Dorothy em Anapú no Pará

Após pressão, Incra revoga criação de assentamento Irmã Dorothy no Pará  (Foto: Divulgação)

Durou apenas quatro dias a criação do assentamento Irmã Dorothy Stang, em Anapu (PA), destinado a 73 famílias produtoras agroflorestais que enfrentam pressão de madeireiros, fazendeiros e grileiros no mesmo município onde a missionária norte-americana foi morta, em 2005.

Leia mais:Incra cria assentamento Irmã Dorothy Stang em Anapu

A publicação que criou o assentamento foi feita no último dia 28 de junho pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), cumprindo decisão da Justiça Federal —a pedido do MPF (Ministério Público Federal) no Pará— , que determinou a criação do assentamento. (com informações do UOL)

Revogação assinada no dia 2 - Reprodução - Reprodução//Imagem: Reprodução
Revogação assinada no dia 2 – Reprodução – Reprodução//Imagem: Reprodução

No dia 2 de julho, alegando “necessidade de qualificar melhor o procedimento administrativo”, um despacho assinado pelo diretor de Desenvolvimento e Consolidação de Projetos de Assentamento do órgão, Giuseppe Serra Seca Vieira, revogou a portaria.

Coincidência ou não, o novo despacho do Incra veio logo após intensa reclamação de fazendeiros, madeireiros e grileiros da região.

O Jornal Folha do Progresso teve acesso a áudios que circularam em grupos de WhatsApp da região de pessoas que reclamaram da criação do assentamento —que tem como principal missão reduzir a tensão no local sem regularização fundiária.

O acesso à rodovia Transamazônica em Anapu foi fechada durante uma semana, até a revogação da portaria.

Por:Jornal Folha do Progresso em 07/07/2022/08:33:36

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Incra cria assentamento Irmã Dorothy Stang em Anapu

Irmã Dorothy Stang (Foto:Reprodução) – Incra cria assentamento Irmã Dorothy Stang em Anapu, após sentença da Justiça Federal

A publicação ocorreu depois de a Justiça Federal ter acolhido pedidos do MPF e, em maio, ter sentenciado o Incra a destinar, para assentamento de agricultores, os lotes 96 e 97 da Gleba Bacajá
Foi publicado nesta sexta-feira (1), pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a portaria de criação do projeto de assentamento Irmã Dorothy Stang, em Anapu, no sudoeste do Pará. A publicação ocorreu depois de a Justiça Federal ter acolhido pedidos do Ministério Público Federal (MPF) e, em maio, ter sentenciado o Incra a destinar, para assentamento de agricultores, os lotes 96 e 97 da Gleba Bacajá.

Segundo o MPF, o assentamento ocupará dois lotes do imóvel rural denominado gleba Bacajá, área onde a missionária que dá nome ao projeto foi assassinada, em 2005, após denunciar madeireiros e grileiros. Os lotes agora formam o assentamento Irmã Dorothy Stang, que comporta 73 unidades agrícolas familiares.

Pará tem um triste panorama de assassinatos de ativistas, como o da missionária Dorothy Stang, de Chico Mendes, de trabalhadores sem-terra, entre outros casos.

A morte da missionária teve repercussão internacional. Ativistas ainda hoje são alvo de pistoleiros.
Morte de irmã Dorothy Stang completa uma década e meia

Também em maio deste ano, em outra sentença favorável ao MPF, a Justiça obrigou o Incra a destinar para assentamento os lotes 39 e 41 da Gleba Bacajá. O Incra e a União apresentaram recursos contra a sentença. Os recursos estão sob análise da Justiça Federal em Altamira (PA).

Histórico de atentados

Ainda em maio, o lote 96 foi palco de um ataque por homens armados. Duas casas foram incendiadas. Em junho, um grupo de pistoleiros voltou a rondar o local. Em ambos os casos o MPF solicitou providências a autoridades estaduais e federais das áreas de segurança pública e de defesa dos direitos humanos.

As famílias de agricultores do lote 96 convivem há anos com ameaças e ataques como os ocorridos este ano e desde a execução de Dorothy Stang Anapu contabiliza dezenas de assassinatos. Nos processos judiciais referentes aos quatro lotes o MPF demonstrou que a situação dos trabalhadores rurais era de indignidade humana pela demora do Incra em implantar os assentamentos.

Assentamento é um projeto para trabalhadores rurais

Para o MPF, a responsabilidade pela situação é da União, que não pode deixar de transferir recursos suficientes para que o Incra desempenhe suas funções. De acordo com as sentenças, a omissão estatal deixa as famílias afetadas em uma situação intolerável de desproteção em relação ao cenário de violência agrária na área e de ausência de amparo e incentivo do Estado à atividade produtiva que desenvolvem.
Fonte:O Liberal
Por:Jornal Folha do Progresso em 02/07/2022/06:57:04

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Novo Progresso entre as 30 cidades mais violentas do Brasil; sete ficam no Pará

Veja quais são as 30 cidades mais violentas do Brasil; sete ficam no Pará  (Foto>Reprodução)

O Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública nesta terça-feira (28), listou as 30 cidades mais violentas do país entre os anos de 2019 e 2021.

De acordo com o balanço, 13 delas fazem parte da Amazônia Legal, onde a taxa de violência letal foi 38% superior à média nacional: no Brasil, essa taxa é de 22,3 mortes violentas intencionais a cada 100 mil habitantes, enquanto na Amazônia Legal figura em 30,9 mortes a cada 100 mil habitantes.

A cidade mais violenta do País no período foi São João do Jaguaribe (CE), seguida por Jacareacanga (PA), Aurelino Leal (BA), Santa Luzia D’Oeste (RO), São Felipe D’Oeste (RO) e Floresta do Araguaia (PA).

Sete cidades do Pará, Novo Progresso, Jacareacanga, Floresta do Araguaia, Cumaru do Norte, Senador José Porfírio, Anapu, Bannach, estão na lista.

Veja quais são as 30 cidades mais violentas do Brasil

  1 São João do Jaguaribe CE

    2 Jacareacanga PA

  3 Aurelino Leal BA

4 Santa Luzia D’Oeste RO

   5 São Felipe D’Oeste RO

6 Floresta do Araguaia PA

  7 Umarizal RN

    8 Guaiúba CE

  9 Jussari BA

    10 Aripuanã MT

11 Rodolfo Fernandes RN

12 Extremoz RN

13 Chorozinho CE

  14 Japurá AM

  15 Japi RN

16 Cumaru do Norte PA

    17 Tibau RN

  18 Itaju do Colônia BA

19 Glória D’Oeste MT

    20 Senador José Porfírio

  21 Ilha das Flores SE

22 Junco do Maranhão MA

    23 Anapu PA

  24 São José da Coroa Grande PE

   25 Novo Progresso PA

  26 Wenceslau Guimarães BA

   27 Ibicuitinga CE

   28 Santa Cruz Cabrália BA

29 Ilha de Itamaracá PE

  30 Bannach PA

O registro de mortes violentas intencionais, no ano passado, caiu 6,5% em todo o Brasil. As mortes violentas intencionais consideram tanto os homicídios dolosos quanto os latrocínios, as mortes decorrentes de intervenções policiais e as lesões corporais seguidas de morte.

Em números absolutos, as notificações passaram de 50.448 mortes em 2020 para 47.503 no ano passado, patamar mais baixo desde 2011, quando elas atingiram 47.215. Desde então, o maior patamar registrado foi em 2017, com 64.078 mortes. Em 76% dos casos ocorridos no ano passado, as mortes intencionais foram provocadas por armas de fogo.

Todas as regiões do país apresentaram queda no indicador, com exceção da região Norte, onde elas passaram de 5.758 notificações em 2020 para 6.291 no ano passado, com aumento no Pará, Amapá, Amazonas, Rondônia e Roraima. Também foi registrado aumento absoluto em dois outros estados brasileiros: Bahia e Piauí.

Segundo o anuário, o Brasil é responsável por um em cada cinco homicídios que ocorrem no mundo (20,4% do total). A maior parte das vítimas dessas mortes violentas e intencionais no país é negra (77,9%), do sexo masculino (91,3%) e jovem entre 12 e 29 anos (50% do total). (Com informações da Agencia Brasil)

Por:Jornal Folha do Progresso em 29/06/2022/10:48:08

Veja quais são as 30 cidades mais violentas do Brasil

 

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Projeto quer investir R$25 milhões na produtividade de cacau em Novo Repartimento, Anapu e Pacajá, no PA

Projeto quer investir em produtividade rural no Pará. — Foto: Divulgação / Fundação Solidaridad

Ações são para promover aumento de produtividade e renda, desenvolvimento sustentável e inclusão socioeconômica de produtores familiares.

O projeto RestaurAmazônia, da Fundação Solidaridad, pretende investir cerca de R$25 milhões nas cidades de Novo Repartimento, Anapu e Pacajá, no Pará.

As ações são para promover o aumento de produtividade e renda, desenvolvimento sustentável e inclusão socioeconômica de produtores familiares.

Segundo a fundação, o intuito é alcançar boas práticas agropecuárias pela Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), com a implantação de Sistema Agroflorestais (SAFs) em pastagens degradadas. O cacau – planta nativa da Amazônia – será o carro-chefe.

A meta da fundação é atender 1,5 mil famílias produtoras dos três municípios da rodovia Transamazônica e preservar mais de 20 mil hectares de floresta nativa.

Segundo Rodrigo Castro, diretor de país da fundação, “a iniciativa nasce a partir de um modelo de produção integrado desenvolvido com o objetivo de promover o aumento de produção, produtividade e renda das famílias e, ao mesmo tempo, garantir a redução do desmatamento na região”.

Castro explica que a estimativa é que a renda média oriunda das atividades produtivas passe de R$ 63 mil para R$ 82 mil anuais por propriedade, aumento de 30% para as famílias produtoras.

No caso do cacau, a produção deve passar de 720 kg para até 1.150 kg por hectare ao final do período.

Já em relação à pecuária de cria, a produtividade deve ser incrementada em 20%, passando de 18 bezerros anuais por propriedade para 22.

As propriedades têm, em média, 50 hectares, dos quais 48% são ocupados por floresta, 42% pela criação de bezerros e 10% pela agricultura, segundo a fundação.

O RestaurAmazônia segue as diretrizes do trabalho desenvolvido no âmbito do Programa Amazônia, iniciado em 2015 no assentamento rural Tuerê, em Novo Repartimento. Até 2021, as ações possibilitaram um incremento de produtividade e de renda a 230 famílias produtoras.

Baixo carbono

O modelo de ATER adotado pela Solidaridad segue quatro pilares:

visitas técnicas individuais,
criação de unidades demonstrativas,
realização de treinamentos coletivos
e uso de ferramentas digitais para auxiliar no trabalho da equipe técnica.

Todas as atividades são desenvolvidas com práticas de baixo carbono para reduzir emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE) e, consequentemente, o impacto das mudanças climáticas.

Cada técnico de campo realiza visitas periódicas às propriedades dos agricultores pelos quais é responsável, fornece orientações personalizadas e verifica a evolução do trabalho.

Regularização ambiental

Os agricultores também recebem orientação técnica para a regularização ambiental de propriedades e restaurar passivos ambientais com a implantação de SAFs.

O governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio), assinou em 2019 a Instrução Normativa Conjunta Semas/Ideflor-Bio número 07, garantindo segurança jurídica a produtores que almejam recompor a Reserva Legal (RL) de propriedades rurais com o plantio de cacau em SAFs.

Para Castro, “este marco regulatório reconhece a restauração produtiva como um importante meio para promover a conservação da biodiversidade, melhorar a conectividade ecológica e a estrutura florestal em áreas degradadas, além de possibilitar incremento de renda para agricultores e agricultoras familiares”.

Composto por outras espécies arbóreas e culturas anuais, o SAF protege os cacaueiros do vento, promove sombra e evita a proliferação de pragas e doenças, permitindo a eles maior resiliência e produtividade.

Redução do desmatamento

As práticas propostas reduzem a necessidade de abrir novas áreas, garantindo a proteção da vegetação nativa, segundo os especialistas do projeto.

As cidades de Novo Repartimento, Anapu e Pacajá estão entre os 13 municípios que compõem a região Transamazônica, que tem uma das maiores taxas de desmatamento do Pará.

De acordo com levantamento do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), vinculado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), somente entre 2018 e 2020 a região foi responsável por 55% do desmatamento da floresta amazônica no estado do Pará.

Além do apoio em campo, a Fundação Solidaridad atua como interlocutora com outros atores das cadeias produtivas.

No caso do cacau, trabalha aproximando a indústria processadora de organizações coletivas dos produtores, como cooperativas e associações, inclusive com empresas do segmento de chocolates artesanais.

O mercado premium, conhecido como bean-to-bar (da amêndoa à barra, na tradução livre), exige processo cuidadoso de secagem e fermentação das amêndoas e pode remunerar até quatro vezes mais pelo cacau.

Sobre a fundação

A Fundação Solidaridad é uma organização internacional da sociedade civil com mais de meio século de atuação em mais de 40 países.

Trabalha para o desenvolvimento de cadeias agropecuárias socialmente inclusivas, ambientalmente responsáveis e economicamente rentáveis. Busca acelerar a transição para uma produção inclusiva e de baixo carbono, contribuindo para a segurança alimentar e climática do mundo.

Atualmente desenvolve com parceiros no Brasil iniciativas de sustentabilidade nas seguintes cadeias: cacau, café, cana-de-açúcar, erva-mate, laranja, pecuária e soja. (Com informações são do g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 10/06/2022/

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Soldado da PM é preso suspeito de fazer ataque a tiros contra comandante da PM, em Anapu

(Foto:Reprodução) – Comandante não ficou ferido. O soldado suspeito passou por uma audiência de custódia nesta quarta-feira (1) e vai responder em liberdade.

O apartamento do comandante da Polícia Militar de Anapu, sudoeste do estado, foi alvo de um ataque a tiros na madrugada de terça-feira (31). Um suspeito de ser o autor do ataque foi preso. Ele é soldado da PM.

Os disparos atingiram uma porta de vidro, que ficou destruída, e outros pontos do prédio. O major Giovane Sales estava dormindo e foi surpreendido pelo barulho dos tiros. O militar, que não ficou ferido, registrou uma ocorrência de delegacia de Anapu.

Com o suspeito preso, foram apreendidos um revólver, um fuzil calibre 12 e cápsulas de pistola ponto 40 que, segundo a polícia, são semelhantes à munição usada no atentado.

O soldado passou por uma audiência de custódia nesta quarta-feira (1) e vai responder em liberdade. (As informações são do  g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 02/06/2022/

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Justiça Federal determina criação de assentamentos em área onde agricultores tiveram casas queimadas no Pará

(Foto:Reprodução) – Decisão é referente a áreas de conflito agrário em Anapu, no sudoeste do estado, a pedido do MPF.

A Justiça Federal em Altamira, no Pará, determinou a criação de assentamentos agrícolas em áreas de conflito agrário na cidade de Anapu, no sudoeste do estado. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF). (As informações são do
g1 PA — Belém).

De acordo com a sentença, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) terá que criar os assentamentos em quatro lotes dentro da Gleba Bacajá.

Entre os lotes, está a área conhecida como lote 96 onde vivem 54 famílias de agricultores. Na última semana, cerca de 10 homens armados invadiram a área. O grupo fez ameaças e ainda queimou casas.

Segundo as famílias, desde então, a segurança no lote 96 tem sido feita pela Polícia Militar.

De acordo com a decisão judicial, o Incra tem agora 60 dias para realizar a próxima etapa da criação dos assentamentos.

Entenda o caso

O MPF começou a apurar denúncia sobre um ataque contra famílias em um lote de terra em Anapu, no sudoeste do Pará, às margens da rodovia Transamazônica.

O relato aponta que homens fortemente armados chegaram no lote 96, da gleba Bacajá, para cumprir uma reintegração de posse. Eles teriam incendiado casas no local, onde vivem 54 famílias. O lote está situado em uma área de disputa entre agricultores e grileiros.

Segundo uma das vítimas, os homens armados também pegaram os celulares dos familiares que estavam gravando as ações.

O MPF disse que a Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal foram acionadas “para que tomem medidas no local com urgência, diante da gravidade das denúncias, com o objetivo de resguardar a integridade física dos moradores e a apuração dos fatos”.

As reintegrações de posse estão suspensas no país inteiro por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) informou que a situação que ocorre em Anapu é de competência dos órgãos federais, pois é uma área de responsabilidade da União. Entretanto, equipes das Polícias Militar e Civil foram enviadas ao município para dar apoio e agir dentro de suas atribuições.

Lote 96

A terra em disputa é uma área pública federal. O possível dono teve o título de propriedade cancelado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a pedido do MPF, em ação civil pública.

A área está em processo para se tornar um assentamento de reforma agrária. No local, já foi feita vistoria no imóvel, com confecção de um laudo agronômico de fiscalização.

Segundo o MPF, uma das lideranças das famílias moradoras está no programa de proteção a defensores de direitos humanos, por causa de ameaças à vida.

Jornal Folha do Progresso em 19/05/2022/

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