Anvisa faz concurso público com salário inicial de R$ 16 mil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai oferecer um concurso público com vagas para diversas áreas.

Concursos públicos são as formas mais “simples” de conseguir uma vaga na mercado de trabalho e a tão sonhada estabilidade financeira. Para passar em um concurso disputado, o candidato precisa abrir mão de muitas coisas para focar nas provas, afinal, “simples” não quer dizer “fácil”.

Estão abertas as inscrições para o concurso público da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que visa selecionar 50 especialistas em regulação e vigilância sanitária. A remuneração oferecida é de R$ 16,4 mil, e todas as etapas do concurso serão realizadas em Brasília. A taxa de inscrição é de R$ 160, e o prazo para inscrições se encerra em 16 de fevereiro.

As provas objetivas e discursiva estão agendadas para o dia 21 de abril, no período da tarde. O resultado final das provas objetivas e o resultado provisório da prova discursiva serão divulgados em 21 de maio. A condução do certame ficará a cargo do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).

O concurso será dividido em duas etapas. A primeira consistirá em provas objetivas e prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório, além da avaliação de títulos, de caráter classificatório. A segunda etapa corresponderá ao curso de formação, de caráter eliminatório e classificatório.

As 50 vagas contemplam especialistas em regulação e vigilância sanitária distribuídas em quatro áreas. Podem concorrer candidatos com formação superior em áreas como: engenharia química, química, bioquímica, engenharia de materiais, engenharia mecânica, engenharia agronômica, farmácia, biologia, enfermagem, odontologia, biomedicina, fisioterapia, veterinária, análise de sistemas, ciência da computação, processamento de dados, sistemas de informação, informática, engenharia da computação, engenharia de sistemas e engenharia de redes.

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2024/19:22:01

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Anvisa recolhe lotes de Sidra Cereser com vidros na bebida

(Foto:Reprodução) – Foi publicada, na última sexta-feira (29/9), a Resolução-RE nº 3.718/2023, que determina a suspensão de comercialização, distribuição e uso, além de comunicar o recolhimento voluntário, de lotes da bebida Sidra Cereser sabor maçã (garrafa de vidro verde, de 660ml).

O procedimento de recolhimento é devido à possibilidade da presença de pequenos fragmentos de vidro na bebida. Cerca de 0,2% dos lotes afetados podem ter sido impactados por alteração dos vasilhames durante o processo de envase, o que levou à transferência de fragmentos de vidro para o interior das garrafas.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu o comunicado de recolhimento voluntário iniciado pela empresa CRS Brands Indústria de Comércio S/A, no último 25/9, e o procedimento de recolhimento foi iniciado pela empresa, tendo em vista que a ingestão acidental dos fragmentos de vidro representa risco de danos à saúde, como cortes na boca ou outras partes do sistema digestivo caso ingerido.

Trata-se de recolhimento de 28 lotes, fabricados em 22/7/2022, 16/8/2022 e 2/9/2022. Também diz respeito a 2.237.952 unidades do produto ou 186.496 caixas.

Confira número dos lotes envolvidos no caso:

L22 203 742 07
L22 203 743 07
L22 228 751 07
L22 228 752 07
L22 229 752 07
L22 229 753 07
L22 230 753 07
L22 230 754 07
L22 231 754 07
L22 231 755 07
L22 235 756 07
L22 236 756 07
L22 236 757 07
L22 237 757 07
L22 237 758 07
L22 237 759 07
L22 238 759 07
L22 238 760 07
L22 241 760 07
L22 241 761 07
L22 242 761 07
L22 242 762 07
L22 243 762 07
L22 243 763 07
L22 244 763 07
L22 244 764 07
L22 245 764 07
L22 245 765 07

O que fazer se tiver adquirido o produto

Caso você possua o lote informado, entre em contato com a empresa pelo telefone 0800 702 2517 ou pelo e-mail recallsidra@crsbrands.com.br para orientações sobre o procedimento de recolhimento ou substituição.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2023/18:44:17

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Segundo dados da Anvisa, Brasil registrou quase 300 mil falhas na assistência à saúde em 2022

(Foto:Reprodução) – O Brasil registrou 292 mil incidentes envolvendo falhas na assistência à saúde no ano de 2022. Os dados foram levantados pela Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e da Segurança do Paciente (Sobrasp), com base em informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Entre os casos estão erros de diagnóstico, medicação equivocada ou problemas envolvendo comunicação entre equipes na transição de cuidado.

Do total notificado, 6.000 foram classificados na categoria “never events” (eventos que nunca podem acontecer). São situações que levam o paciente à morte ou a ter graves sequelas.

É a primeira vez que essas informações são agrupadas e, agora, segundo o presidente da Sobrasp, Victor Grabois, vão ajudar o poder público e os serviços de saúde da iniciativa privada a traçarem planos de cuidados aos pacientes.

“Essa gestão baseada em dados, em evidências do que ocorre, é fundamental. Primeiro para que a sociedade possa entender a magnitude do problema. E dois: para que profissionais e gestores tomem ciência e possam a agir para que esses eventos adversos não aconteçam”, explica.

Ainda de acordo com Grabois, muitos desses dados são relativos a danos evitáveis.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) não se manifestou sobre o levantamento.

“Eles poderiam não acontecer em mais da metade dos casos. Se os profissionais de saúde estão cientes desses riscos, elas vão ter mais chance de tomar as atitudes corretas”, completa.

O psicólogo Sandro Machado de Lima sabe da importância da mudança de cultura nos ambientes de saúde. Há treze anos, perdeu o pai por conta de um procedimento errado durante internação.

“Ele estava ótimo, fazendo exercício no quarto, pronto para ter alta. Do nada, fomos informados de que ele precisaria fazer uma transfusão. Fez. Minutos depois recebemos a informação de morte”, conta.

Depois de mais de uma década na Justiça, a família de Sandro conseguiu provar que o procedimento foi um erro da equipe de saúde.

O casal Nicolas e Cristiane Boukouvalas também precisaram fazer uma peregrinação em consultórios para provar que o filho Heitor, hoje com 13 anos, foi vítima de erro durante o parto. “Ele nasceu prematuro e teve paralisia cerebral”, diz Nicolas.

Segundo os pais, provavelmente causada pela Manobra de Kristeller (forte pressão na região do útero) durante o parto, que não é mais indicada na obstetrícia.

Dia Mundial

Um projeto de lei que visa a criação do Estatuto dos Direitos do Paciente está em tramitação no Congresso Nacional desde 2022. O Brasil é um dos poucos países que não tem uma lei de direitos do paciente.

No último domingo (17), a Organização Mundial da Saúde (OMS) comemorou cinco anos da criação do Dia Mundial da Segurança do Paciente com o tema “Engajando o paciente para segurança do paciente”, e o slogan de 2023 é “Eleve a voz dos pacientes”.

De acordo com a OMS, mais de 3 milhões de pessoas morrem por ano em todo o mundo por danos associados aos cuidados em saúde não seguros (1 em cada 10 pacientes, antes da pandemia).

O cuidado inseguro impacta desproporcionalmente os países de renda baixa e média, onde 134 milhões de eventos adversos ocorrem em hospitais a cada ano, contribuindo para 2,6 milhões de mortes. A maior parte desses óbitos é evitável.

Fonte: CNN/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2023/08:27:07

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Anvisa proíbe uso de melatonina em crianças

O órgão regulador alerta que não há aprovação de suplementos alimentares à base de melatonina para sono, humor e concentração | Foto: Wikicommons/Foto:Reprodução.

Segundo a agência, não há segurança de uso comprovada perante a agência para essas faixas etárias

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso do suplemento alimentar Soninho Perfeito Melatonina Kids, fabricado pela empresa Mr Oemed Indústria Farmaceutica Ltda. O órgão regulador determinou ainda o recolhimento do produto do mercado.

Em nota, a Anvisa informou que a melatonina – hormônio produzido pelo organismo – não é autorizada para uso em suplementos alimentares destinados a crianças e adolescentes e que não há segurança de uso comprovada perante a agência para essas faixas etárias.

“A melatonina também não possui autorização para gestantes e mulheres que amamentam (lactantes) e só é aprovada em suplementos destinados para adultos acima de 19 anos, na concentração de 0,21 miligramas por dia e sem alegações de uso”, alerta.

Propaganda irregular

De acordo com a agência, também foi verificada a divulgação irregular, na internet, do produto, com alegações terapêuticas relacionadas a sono, ansiedade, compulsão alimentar, irritabilidade noturna, inflamação, suplementação para transtorno do espectro autista e câncer.

“Nenhuma dessas alegações é aprovada pela Anvisa, tratando-se, portanto, de propaganda irregular”, diz a Anvisa.

Nova variante da Covid: máscaras podem voltar a ser usadas

No comunicado, o órgão regulador alerta que não há aprovação de suplementos alimentares à base de melatonina para sono, humor e concentração. “Qualquer propaganda ou rótulo que traga esse tipo de alegação está irregular de acordo com a legislação sanitária brasileira”.

Informações

Informações sobre substâncias aprovadas para suplementos alimentares podem ser consultadas no painel Constituintes Autorizados para Uso em Suplementos Alimentares, disponível no site da Anvisa.

 

Fonte:Ag. Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/08/2023/15:23:08

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Anvisa manda retirar sal de cozinha da marca Carrefour dos mercados; entenda os motivos

(Foto:Reprodução) – Em comunicado recente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) explicou que o produto em questão não é seguro para o consumo humano.

Os consumidores brasileiros devem ficar atentos a nova decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que proibiu a venda de um lote específico da marca de sal de cozinha Carrefour.

A decisão veio depois que algumas análises não conseguiram atestar a quantidade de iodo exigida pela legislação. Por conta disso, na última semana a Anvisa decidiu barrar a venda do produto. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de quarta-feira, 5 de julho.

Mais do que a proibição da circulação, comercialização, distribuição e fabricação do produto, o órgão foi mais exigente. A medida ordenou o recolhimento imediato de todos os pacotes de sal de cozinha da marca mencionada que estejam sob o lote 22992.
Entenda o que a empresa diz sobre o sal de cozinha proibido pela Anvisa

Vale ressaltar, primeiramente, que todo sal de cozinha deve conter iodo. Essa obrigatoriedade existe no Brasil desde 1950, ou seja, há mais de 70 anos.

Quando a substância não é colocada de maneira satisfatória, os consumidores podem sofrer com a deficiência de alguns micronutrientes no organismo. Como consequência, é possível que anomalias congênitas surjam, além de bócio.

Em nota, o grupo Carrefour confirmou que os testes realizados no mês de maio mostravam que o sal de cozinha produzido estava dentro dos parâmetros estipulados em lei. No entanto, a empresa acatou a decisão da Anvisa e retirou o lote em questão das prateleiras de venda.

Veja a nota na íntegra:

“Informamos que realizamos análises recorrentes em todos os nossos produtos de marca própria. O produto citado foi testado em maio deste ano, e, na ocasião, as amostras analisadas estavam dentro dos parâmetros estabelecidos pela Anvisa. Reforçamos ainda que solicitamos imediatamente a retirada do produto do lote 22992 em todas as lojas que o mesmo encontra-se disponível e que estamos em contato com o fornecedor para apurar o fato”, disse o documento.

Os consumidores que compraram produtos do lote mencionado devem levá-lo até ao estabelecimento responsável para efetuar a troca ou devolução do mesmo.

 

Fonte: Agência Velvet e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/07/10:27:31

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Anvisa aprova registro de kit para diagnóstico de febre maculosa

A febre maculosa é transmitida pela picada de carrapato-estrela infectado e não passa diretamente de pessoa para pessoa nem pelo contato com animais infectados (Foto: Eduardo Rocha / O Liberal).

Segundo determinação da Agência, o teste deve ser realizado por profissionais da área de saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na última segunda-feira (03), o registro de um novo produto para identificação e diagnóstico da febre maculosa. O kit, fabricado pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná, é o segundo autorizado no Brasil com essa finalidade e utiliza a técnica PCR, que permite a detecção do material genético de bactérias transmitidas pela picada do carrapato-estrela.

De acordo a Agência, o teste deve ser realizado por profissionais da área de saúde. “O teste deve ser realizado por profissionais da área de saúde com conhecimento específico em biologia molecular, utilizando como amostra DNA total extraído de amostras de sangue, soro ou coágulo de pacientes”, detalha a Anvisa.

A febre maculosa é transmitida pela picada de carrapato-estrela infectado e não passa diretamente de pessoa para pessoa nem pelo contato com animais infectados. Os humanos costumam ser apenas hospedeiros acidentais do carrapato.

Os hospedeiros preferidos da bactéria da febre maculosa são os equídeos, como cavalos, mas pode também parasitar bovinos, animais domésticos e silvestres.

Entre os principais sintomas da doença estão: febre, dores de cabeça e muscular, mal-estar, náuseas, vômitos, manifestações hemorrágicas e manchas avermelhadas na pele.

 

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2023/17:17:01

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Novo remédio contra o colesterol, administrado duas vezes ao ano, é aprovado pela Anvisa

O intuito é controlar o colesterol ruim (LDL), um dos principais fatores de risco por trás desses eventos cardíacos (Foto:© iStock).

Um novo medicamento aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 19 de junho pode ajudar a reduzir o risco de infarto e derrame (AVC) entre indivíduos que já tiveram esses problemas – e, portanto, são especialmente suscetíveis a enfrentá-los novamente. Trata-se de uma injeção – a inclisirana, da farmacêutica Novartis -, cujo intuito é controlar o colesterol ruim (LDL), um dos principais fatores de risco por trás desses eventos cardíacos.

O remédio age bloqueando temporariamente a produção de uma proteína chamada PCSK9, que é responsável por degradar os receptores que captam o LDL do sangue e o levam para dentro do fígado para ser eliminado. Então, ao bloquear a tal enzima, o corpo do paciente tem mais condições de se livrar do colesterol ruim, evitando que ele se acumule nas artérias – o que contribui para a ocorrência de um infarto ou AVC.

De acordo com a série de estudos que comprovou a eficácia e segurança da inclisirana, com duas aplicações ao ano é possível reduzir, em média, 52% dos níveis de LDL. Os testes foram feitos em pacientes que já tomavam a dosagem máxima tolerada de estatina – o principal medicamento utilizado hoje com essa finalidade -, mas ainda não tinham alcançado a meta, de acordo com seu risco cardiovascular.

A título de comparação, um estudo chamado WOSCOPS, que serve de referência para o Ministério da Saúde do Brasil sobre doenças do coração e medidas de prevenção, diz que, sozinhas, as estatinas conseguem reduzir apenas 26% do colesterol, aproximadamente. Os dois remédios poderão ser combinados para garantir maior efeito contra o LDL.

A inclisirana já é comercializada na União Europeia e nos Estados Unidos desde 2020 e 2021, respectivamente, segundo a Novartis. A expectativa é que o produto chegue às farmácias brasileiras dentro de aproximadamente 90 dias. O preço ainda não foi definido, pois depende de uma avaliação da Anvisa, que segue realizando os trâmites de regulamentação.

O excesso de colesterol ruim (LDL) é um problema que tem se tornado comum por conta do estilo de vida da população, baseado cada vez mais em uma alimentação rica em alimentos ultraprocessados (fontes de sódio, gorduras e açúcar) e inatividade física, afirmam especialistas escutados pelo Estadão.

Ao circular na corrente sanguínea em quantidades expressivas, todo esse mau colesterol não consegue ser totalmente absorvido pelo organismo. O resultado pode ser o entupimento das artérias (aterosclerose), levando a quadros de infarto e/ou AVC.

Segundo a Associação Americana de AVC, um a cada quatro sobreviventes de derrame ou infarto relacionados à formação de coágulos enfrentará outra situação de emergência, o que gera um efeito bola de neve. Não à toa, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, e no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Pacientes que já sofreram um ataque cardíaco ou derrame precisam não só reduzir o colesterol LDL, mas controlá-lo, isto é, mantê-lo abaixo de 50mg/dL”, informa Raul Santos, cardiologista do Instituto do Coração (InCor-HCMFUSP), professor da Faculdade de Medicina da USP e ex-presidente da Sociedade Internacional de Aterosclerose (IAS).

Hoje, 92,6% dos pacientes que sofreram infarto não estão com o colesterol ruim abaixo de 50mg/dL, segundo um estudo publicado na National Library of Medicine, que analisou mais de 1 400 pacientes de Curitiba, no Paraná.

Mesmo mudando os hábitos de alimentação e atividade física, é muito difícil para esses pacientes de alto risco cardíaco conseguirem atingir a marca de segurança em termos de colesterol, conta Santos. Daí a necessidade da intervenção medicamentosa.

Medicamento traz esperanças de melhora no quadro nacional de infarto e AVC

De acordo com Raul Santos e Andrei Sposito, cardiologista especialista em colesterol, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o grande diferencial da inclisirina é que ela ajuda a resolver dois grandes problemas enfrentados atualmente na prevenção de doenças cardiovasculares: a potência e a adesão.

Além de a inclisirina se mostrar mais eficiente do que as estatinas em baixar o colesterol, sua aplicação ocorre via injeção, somente duas vezes por ano. As estatinas, por sua vez, precisam ser tomadas todos os dias, via oral. Assim, a injeção reduz a possibilidade de o paciente abandonar o tratamento ao longo do tempo. Sem falar que ela gera menos risco de efeitos colaterais, já que a substância atinge diretamente o fígado, sem passar pelo estômago.

“No Brasil, o tempo médio de uso das estatinas não passa de 90 dias. Só que a gente começa a ter benefício a partir de um ano, e isso vai aumentando progressivamente ao longo do tempo”, descreve Sposito. “As pessoas não tomam o remédio mais do que três meses porque a maioria é assintomática. Ou seja, elas não têm a percepção de que estão fazendo uma coisa que vai diminuir concretamente o risco de morte”, observa.

Um levantamento encomendado pela Novartis à Ipsos, empresa especialista em pesquisa de mercado e opinião pública, mostrou que 64% dos brasileiros desconhecem seu risco cardiovascular e, consequentemente, sua meta de LDL para reduzir a probabilidade de ter um ataque cardíaco e derrame cerebral.

Dos mil entrevistados, 80% disseram conhecer o termo “colesterol”. No entanto, quando tiveram que ranquear doenças e condições clínicas cardiovasculares e metabólicas de acordo com o seu nível de preocupação, o colesterol ruim não controlado foi apontado como o “menos preocupante”. Enquanto isso, o infarto e o AVC – problemas diretamente ligados ao excesso do LDL no sangue – lideraram o ranking.

Ainda não há estudos confirmando que a inclisirina reduz efetivamente o risco de infarto e AVC ou até mesmo a taxa de mortalidade por problemas cardiovasculares. No entanto, os resultados em relação à diminuição do colesterol, combinados com as especificidades do medicamento, dão esperanças aos especialistas, que esperam por números positivos nesse sentido nos próximos anos.

Um ponto de dúvida, no entanto, se dá em relação ao acesso à injeção. Lenio Alvarenga, diretor médico da Novartis, diz que a farmacêutica pretende dialogar com as autoridades de saúde pública sobre a inclusão do medicamento no Sistema Único de Saúde (SUS), para que seja utilizado em larga escala.

Sposito aponta, no entanto, que esse tipo de medicamento tende a ser caro, já que há um alto nível de tecnologia por trás de seu desenvolvimento. Por isso, deve ser inacessível para o SUS até que haja a quebra de patente, daqui a 10 anos, possibilitando a produção de genéricos.

Quem pode tomar e como é aplicada a inclisirana?

A inclisirana é indicada para adultos com hipercolesterolemia primária (de base genética ou comportamental) e dislipidemia mista (quando tanto os níveis de colesterol ruim como o de triglicérides estão elevados). Ela deve ser receitada por um médico, a partir da avaliação do quadro clínico do paciente.

Segundo Raul Santos, o medicamento pode ser utilizado adicionalmente às estatinas, potencializando o efeito de redução do colesterol, o que ajudaria principalmente aqueles pacientes que têm altíssimo nível de LDL no sangue.

A injeção deve ser aplicada na barriga, de forma subcutânea, por um profissional da saúde. No primeiro ano de uso, deve ser tomada uma vez a cada quatro meses. A partir do segundo ano, a aplicação deve ser feita uma vez a cada seis meses.

 

Fonte:  Estadao Conteudo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/07/2023/15:42:05

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Anvisa suspende venda e uso de leites Natville; veja produtos afetados

Determinação abrange o leite integral e o desnatado em embalagem de um litro, bem como o soro de leite em pó – (Foto:Reprodução/Natville).

A comercialização, distribuição e uso de leite da marca Natville foram suspensos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os produtos afetados foram fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda.

Essa determinação abrange o leite integral e o desnatado em embalagem de um litro, bem como o soro de leite em pó vendido em embalagens de 25 quilos. Veja os produtos afetados:

    Leite UHT integral;
    Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro);
    Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25 kg);

As irregularidades foram descobertas durante uma inspeção realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A Laticínios Santa Maria não possui autorização do ministério para a produção, e as embalagens dos produtos indicavam incorretamente que eles haviam sido fabricados por uma filial.

A Anvisa informou que também foi constatado que esses alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene e sem a realização dos controles necessários para garantir sua qualidade e segurança.

A Natville já iniciou o recolhimento voluntário dos produtos, e os clientes que identificarem os itens mencionados devem entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), cujo número está disponível na embalagem.
Como identificar os produtos suspensos?

Há informações que possibilitam que o consumidor identifique se o produto pertence aos lotes suspensos. Basta verificar algumas informações: marca no rótulo, que deve ser “Natville”; data de fabricação (estão suspensos os feitos entre janeiro e maio de 2023); dados de fabricação, que devem estar descritos desta maneira:

Leite UHT integral, 1 litro, marca Natville, e Leite UHT desnatado, 1 litro, marca Natville: nos rótulos dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47) e pelo SIF 2669 (CNPJ: 04.439.268/0001-85);
Soro de Leite em pó parcialmente desmineralizado 40%, 25 kg, marca Natville: no rótulo dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47).

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2023/09:18:38

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Anvisa aprova registro de primeira injeção para prevenir HIV

(Foto:Reprodução) – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de medicamento Cabotegravir, injetável utilizado contra o vírus da imunodeficiência humana (HIV). O remédio é uma profilaxia pré-exposição (PrEP), ou seja, é utilizado para prevenir infecções.

A autorização foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na última segunda-feira (5/6). O medicamento será comercializado pela farmacêutica britânica GSK, que apresentou o pedido, mas ainda não há previsão para chegar ao mercado.

O Cabotegravir será comercializado sob o nome Apretude. Para que seja disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS), é necessário que o remédio seja aprovado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), órgão colegiado do Ministério da Saúde.

O medicamento já foi aprovado em 2021 pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos. No ano passado, o Cabotegravir também foi recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Atualmente, a PrEP está disponível no SUS de forma oral, com comprimidos de uso diário. A nova injeção é vista como mais efetiva na prevenção, uma vez que requer duas aplicações no início do tratamento e reforço depois de dois meses.

Fonte:Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2023/08:23:41

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Anvisa proíbe venda de dois chocolates da Garoto por risco de contaminação

Chocolates da Garoto que precisam ser recolhidas. (Foto: Divulgação)

Lotes de dois chocolates da Garoto tiveram a venda proibida no Brasil, segundo decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por risco de contaminação. A resolução (3.420) foi publicada, nesta terça-feira (18/10), vedando a comercialização, distribuição e uso, além de comunicar o recolhimento voluntário das barras de chocolates  ao leite Castanhas de Caju e Castanhas de Caju e Uvas Passas.

O órgão explica que dois lotes podem conter fragmentos de vidros por terem sido fabricados em uma máquina que apresentou problemas. A determinação da Anvisa atende a pedido da própria Garoto pelo recolhimento voluntário dos produtos.

Devem ser retirados das prateleiras e devolvidos a fabricante os seguintes lotes:
Lote 225212941G: chocolate ao leite com Castanhas de Caju, marca Garoto, tablete 80g, validade 09/09/2023
Lote 225312941G: chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas, marca Garoto, tablete 80g, validade 09/09/2023

Segundo a Anvisa, o consumo desses produtos pode causar lesões na boca ou mucosas. Com base nos registros da empresa, há possibilidade de contaminação apenas nos dois lotes mencionados, não havendo restrição de uso dos demais produtos da marca.

Barras de chocolates da Garoto que precisam ser recolhidas. Crédito: Anvisa/Reprodução
Barras de chocolates da Garoto que precisam ser recolhidas. Crédito: Anvisa/Reprodução

De acordo com a documentação apresentada pela empresa no comunicado de recolhimento voluntário, a maior parte dos produtos dos lotes implicados não foi comercializada, porém, alguns produtos foram distribuídos em Vila Velha/ES e em Santa Catarina.

Caso você tenha adquirido chocolate ao leite da marca Garoto, em tablete de 80 g, dos sabores “Castanhas de Caju” ou “Castanhas de Caju e Uvas Passas”, verifique o lote do produto no verso do rótulo, próximo ao lacre:

Se for identificado os códigos de lote 225212941G ou 225312941G, não consuma o produto!
Guarde a embalagem e entre em contato com o Serviço ao Consumidor Garoto, pelo telefone 0800 055 95 50, de segunda a sexta, das 8h00 às 18h00, exceto feriados, ou pelo e-mail sacgaroto@garoto.com.br para troca ou reembolso.

Por:Jornal Folha do Progresso em 18/10/2022/15:44:27

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