PF e ICMBio combatem garimpo ilegal de ouro em área de proteção ambiental

Operação Ajuri ainda contou com a Polícia Militar do Estado do Pará _ (Foto:Divulgação)

PF — A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado Ambiental, composta por equipes da Polícia Federal, ICMBio e Polícia Militar do Estado Pará, deflagrou no dia 3 de dezembro e encerrou no dia 26 de dezembro de 2023.

Operação Ajuri ainda contou com a Polícia Militar do Estado do Pará

PF — A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado Ambiental, composta por equipes da Polícia Federal, ICMBio e Polícia Militar do Estado Pará, deflagrou do dia 3/12 ao dia 22/12 a Operação Ajuri, com o objetivo de combate do garimpo ilegal de ouro que ocorreram na Área de Proteção Ambiental (APA) do Tapajós, localizada no município de Itaituba/PA, na Estação Ecológica Alto Maués e na Floresta Nacional (Flona) de Urupadi, localizadas no município de Maués/AM.

Constatou-se que as regiões constantemente são alvos de diversos garimpos ilegais, condição que gera grave impacto ambiental, como a poluição dos corpos hídricos e para o desmatamento das áreas exploradas, além do transtorno social, sobretudo para as comunidades ribeirinhas, em virtude da contaminação da fauna e dos rios utilizados para subsistência.

Foram desmobilizados acampamentos utilizados para garimpo ilegal, com a total destruição de balsas de madeira e motosserras, apreensão de materiais eletrônicos, motores, veículos (moto), armamentos, munições, balanças de precisão, máquinas de cartão, rádios e ouro. A ação resultou em um prejuízo aos investigados de aproximadamente R$ 7 milhões.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/12/2023/00:27:54

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Unidades de conservação são atingidas por incêndios no sudeste do Pará: ‘focos ameaçam ecossistema’, diz órgão ambiental

Focos de incêndio em São Geraldo do Araguaia, no Pará — Foto: Divulgação

Fogo é provocado por fogueiras e churrasqueiras improvisadas, construídas por visitantes às margens das cachoeiras e do Rio Araguaia, em São Geraldo do Araguaia.

Incêndios estão destruindo matas e colocando animais em risco no Parque Estadual Serra dos Martírios/Andorinhas e na Área de Proteção Ambiental (APA) Araguaia, no município de São Geraldo do Araguaia, no sudeste do Pará.

“Focos de incêndio ameaçam a integridade do ecossistema das áreas protegidas”, informou o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio), que realiza uma operação de combate a incêndio florestais nas áreas, mobilizando brigadistas e equipamentos.

Leia também:Quatro anos após o Dia do Fogo, Novo Progresso amanhece com céu aberto e sol brilha forte

Ainda não há levantamento dos danos já causados pelos incêndios, que começaram há pelo menos duas semanas. As equipes seguem na área.

As duas Unidades de Conservação (UCs) abrigam uma rica diversidade da fauna e flora regionais e possuem dois biomas, cerrado e floresta amazônica. Animais ameaçados de extinção, como a onça-pintada e o tamanduá-bandeira, vivem na área.

O fogo ameaça a fauna e a flora da região nas unidades de conservação de São Geraldo do Araguaia — Foto: Divulgação
O fogo ameaça a fauna e a flora da região nas unidades de conservação de São Geraldo do Araguaia — Foto: Divulgação

A gerente diz que os focos de incêndio tem duas causas na região, por isso a necessidade de um trabalho prévio.

“Ressaltamos a importância do trabalho preventivo da nossa brigada nos períodos mais críticos do ‘Verão Amazônico’, como em agosto, setembro e outubro, quando a região do Parque, por ser composta por dois biomas (cerrado e floresta amazônica) fica mais vulnerável a queimadas.

Outro fator para focos de incêndio está nas fogueiras e churrasqueiras improvisadas, construídas por turistas e visitantes nas pedras às margens das cachoeiras e do Rio Araguaia”, informou a gerente.

De acordo com a titular da Gerência da Região Administrativa do Araguaia, Laís Mercedes, o trabalho de prevenção e combate a incêndios nas duas UCs começou ainda em maio, com uma ação de manejo integrado do fogo, baseado em um manual elaborado em conjunto pelo Ideflor-Bio e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do governo federal, para direcionar de forma organizada o trabalho da brigada de combate ao fogo.

O Parque Estadual Serra dos Martírios /Andorinhas e a APA Araguaia abrigam uma grande diversidade de espécies da fauna e flora, incluindo animais ameaçados de extinção, como a onça-pintada e o tamanduá-bandeira. As duas UCs são corredor ecológico, conectando diferentes áreas de preservação ambiental.

Brigadistas têm trabalhado para controlar incêndios e minimizar impactos ambientais — Foto: Divulgação
Brigadistas têm trabalhado para controlar incêndios e minimizar impactos ambientais — Foto: Divulgação

Fonte:G1PA/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/08/2023/05:25:27

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Em áudio a governador do Pará, prefeito de Santarém diz que APA Alter do Chão é ‘área de invasores’ e com ‘policial por trás’

Ação humana pode ter dado início à queimada na APA Alter do Chão — Foto: Exército/Divulgação

Ao G1, prefeito Nélio Aguiar disse que a intenção era manter o governador Helder Barbalho informado sobre suspeitas que, no entanto, precisariam ser investigadas.

Em um áudio enviado ao governador do Pará, Helder Barbalho, sobre a situação dos incêndios na Área de Proteção Ambiental (APA) Alter do Chão, no oeste do Pará, o prefeito de Santarém, Nélio Aguiar, afirma que o local é “área de invasores'” e que teria “policial por trás”.

No áudio enviado ao governador no dia 15 de setembro deste ano, Nélio fala ainda que o “povo lá anda armado” e que os bombeiros não teriam ido ao local conhecido como Capadócia. “Só está a Brigada lá, o bombeiro não está indo lá”, falou o prefeito. Depois, o prefeito ainda disse que é preciso “identificar esses criminosos”.

“Tem gente tacando fogo, para depois fazer loteamento e vender terrenos. Tem que prender uns líderes desses, prender esses criminosos e acabar com essa situação”.

Ao G1, o prefeito Nélio Aguiar disse que passou o áudio para o governador para mantê-lo informado. “Somente os Brigadistas estavam no local e a Semma [Secretaria Municipal de Meio Ambiente] estava receosa de entrar na área por ser uma área de conflito desde 2015, que houve problema na área com relação a grilagem por causa da comercialização de lotes e o ex-policial que foi julgado inclusive e está foragido, o Silas”, explicou.

Nélio reiterou que passou para o governador, o que chamou de “suspeita”. “Jamais eu posso afirmar alguma coisa porque eu não sou investigador policial, não sou nem da Polícia Civil ou Federal e passei para ele para que essas informações fossem apuradas, falei também que havia uma suspeita muito forte de incêndio criminoso e que precisaria que a Polícia Civil, assim como a Federal, investigasse um suposto crime, mas eu não afirmei que era A, B ou C”.

Ainda ao G1, o prefeito disse que apenas reproduziu o que as pessoas estavam comentando e o que devia ser investigado. “Falei no sentido de solicitar o apoio dele para que fosse acionado os bombeiros, uma vez que estava ocorrendo o incêndio e não tinha nem um órgão de segurança pública lá. Eu e a Secretaria de Meio Ambiente fomos os primeiros a chegar lá e só depois os outros, os Bombeiros, a Polícia Militar e os soldados do Exército”, finaliza.

Investigações

A suspeita de incêndio criminoso na APA Alter do Chão está sendo investigada pelas Polícias Civil e Federal. No inquérito da Polícia Civil que ainda não foi concluído, no dia 26/11, houve prisão dos brigadistas Daniel Gutierrez, Gustavo Fernandes, Marcelo Aron e João Victor, além de mandados de busca e apreensão nas residências dos quatro e na ONG Saúde e Alegria.

Na audiência de custódia realizada dia 27, os brigadistas surgiram com uniformes da Susipe e as cabeças raspadas. O juiz criminal Alexandre Rizzi manteve as prisões preventivas na audiência de custódia, sob argumento de garantia da ordem pública e para segurança pessoal dos brigadistas. Mas, no dia seguinte, voltou atrás de sua decisão e concedeu liberdade provisória mediante cumprimento de medidas cautelares.

Já na investigação da Polícia Federal, a linha que vem sendo seguida desde 2015, aponta para o assédio de grileiros, ocupação desordenada e para a especulação imobiliária como causas da degradação ambiental na APA Alter do Chão.
Por Tracy Costa, G1 Santarém — PA
01/12/2019 18h40
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Polícia prende quatro integrantes de Brigada suspeitos de incêndio criminoso na APA Alter do Chão

Céu ficou vermelho em Alter do Chão — Foto: Reprodução/Redes Sociais-   Operação ‘Fogo do Sairé’ é resultado de dois meses de investigações. Polícia também cumpre sete mandados de busca e apreensão.
Polícia prende quatro suspeitos de incêndio criminoso em Alter do Chão, no Pará

Quatro integrantes da Brigada de Incêndio de Alter do Chão foram presos, na manhã desta terça-feira (26), por suspeita de incêndio criminoso na Área de Proteção Ambiental (APA). A ação resultou de uma operação da Polícia Civil chamada “Fogo do Sairé”, que visa desarticular o grupo que ateou fogo no local em setembro deste ano. A polícia também cumpre sete mandados de busca e apreensão.

Segundo informações da polícia, foram presos preventivamente:

Daniel Gutierrez Govino
    João Victor Pereira Romano
    Gustavo de Almeida Fernandes
    Marcelo Aron Cwerver

O G1 entrou em contato com a defesa deles e, até a última atualização desta reportagem, não obteve resposta.

De acordo com a polícia, foram dois meses de investigação com a coleta de indícios que apontaram para o possível envolvimento de ONGs, dentre elas a Brigada de Incêndio de Alter do Chão. A operação é comandada pela Delegacia Especializada em Conflitos Agrários de Santarém (DECA) e o Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) com o apoio da Diretoria de Polícia do Interior (DPI).

O incêndio
As chamas que atingiram a APA Alter do Chão começaram no dia 14 de setembro e afetaram grande área da mata nativa. Já no dia 15 de setembro, os brigadistas suspeitos do crime iniciaram o combate ao fogo, que naquele momento tinha três grandes focos. O Corpo de Bombeiros e o Exército Brasileiro também foram acionados.

O local onde as chamas foram avistadas era de difícil acesso. Na área não havia sinal de telefone celular, o que também prejudicou a comunicação e trabalho das equipes. A estratégia para chegar à localidade foi por via fluvial e terrestre, por estrada alternativa.

O combate ao incêndio ganhou o reforço de um helicóptero, na tarde do dia 16. A aeronave buscou água várias vezes no Rio Tapajós. Os focos de queimadas só cessaram no dia 17 de setembro.

Fiscais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e uma pesquisadora do INPA percorreram uma grande extensão da área de Ponta Pedras que foi consumida pelo fogo, para fazer levantamento dos danos. Não foram encontrados animais mortos, porém, houve muitos registros de animais, principalmente macacos e cotias, atravessando a rodovia Everaldo Martins, principal via de acesso a Alter do Chão.
Por Sílvia Vieira, G1 Santarém — PA
26/11/2019 08h47
*Esta reportagem está em atualização

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Estado realiza operação de combate a desmatamento ilegal em Área de Proteção Ambiental

A ação é realizada por equipes da Semas, Polícias Militar e Civil e do IBAMA(Foto:Ascom / Semas)

Desde a madrugada deste domingo (25), o governo do estado realiza mais uma etapa da operação de repressão ao desmatamento ilegal no Pará. Dessa vez, as equipes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Polícias Militar e Civil e do IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) atuaram em conjunto na Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu, entre os municípios de São Félix do Xingu e Altamira, cidades que concentram os maiores índices de desmatamento ilegal no estado. A equipe de monitoramento da Semas acompanhou, via satélite, o crescimento exponencial do desmatamento entre os meses de maio, junho e julho, deste ano. Somente nos primeiros 17 dias de agosto foram registrados aproximadamente 60 focos de queimadas na área.

No local, foram destruídos 9 acampamentos clandestinos de madeireiros que retiravam as árvores da floresta de forma ilegal. (Ascom / Semas)
No local, foram destruídos 9 acampamentos clandestinos de madeireiros que retiravam as árvores da floresta de forma ilegal.
(Ascom / Semas)

Para o secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mauro O’de Almeida, operações como essa são fundamentais para reduzir queimadas provocadas devido ao desmatamento ilegal. “O Código Florestal proíbe as queimadas, com raríssimas exceções. O fogo que estamos constatando na Amazônia está vinculado sobretudo ao desmatamento ilegal. De forma residual, há casos de focos de queimada na beira de estradas que ocorrem nesse período do ano ligado a diversos fatores. Também há casos de queima acidental. O que devemos fazer é reforçar o combate ao desmatamento ilegal, com repressão e monitoramento, que em consequência, as queimadas diminuirão. Também é necessário chamar e estimular os municípios para que nos ajudem nesse combate”, comentou o titular da Semas.

Além disso, foram apreendidos 4 tratores do tipo escavadeira, 6 armas de fogo, 14 motoserras e 19 motocicletas utilizadas para transporte dentro da mata. A área que foi desmatada ilegalmente tem a extensão de aproximadamente 2.000ha. Todo o terreno já foi embargado e não poderá ser usado em qualquer destinação sem que seja realizada a regularização fundiária e ambiental do local. As equipes percorreram 250km, alguns trechos dentro da floresta, antes do sol nascer para encontrar os madeireiros em flagrante.

“Fortalecendo ainda mais a parceria entre os órgãos federais de fiscalização e estaduais de segurança, nós continuamos com a ação no PDS Virola Jatobá, em Anapu, e iniciamos, também, uma outra operação na região de São Félix do Xingu, que são dois grandes pontos de desmatamento e de queimadas identificados. Iremos manter as ações e programar outras, principalmente nesses períodos de maior seca, em que o desmatamento e as queimadas aumentam”, avaliou o secretário de Estado de Segurança Pública e da Defesa Social, Ualame Machado.

as fiscalizações ocorreram ao longo da Transamazônica,  na região de Anapu e em Juriti, onde duas balsas com madeira foram apreendidas pela Polícia Civil em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Com a operação de hoje, os dados de combate ao desmatamento subiram. Até agora já foram mais de 1.600 toras e 650 estacas de madeiras apreendidas além de 2 balsas, 6 escavadeiras, 3 caminhões, 8 armas de fogo com munições, 12 motosserras, 19 motocicletas e 10 acampamentos de clandestinos de extração de madeira foram desmontados. (Ascom / Semas)
as fiscalizações ocorreram ao longo da Transamazônica, na região de Anapu e em Juriti, onde duas balsas com madeira foram apreendidas pela Polícia Civil em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Com a operação de hoje, os dados de combate ao desmatamento subiram. Até agora já foram mais de 1.600 toras e 650 estacas de madeiras apreendidas além de 2 balsas, 6 escavadeiras, 3 caminhões, 8 armas de fogo com munições, 12 motosserras, 19 motocicletas e 10 acampamentos de clandestinos de extração de madeira foram desmontados.
(Ascom / Semas)

Esta é já é a quarta ação integrada dos órgãos de fiscalização ambiental realizada somente neste mês. Além de São Félix do Xingu,

as fiscalizações ocorreram ao longo da Transamazônica,  na região de Anapu e em Juriti, onde duas balsas com madeira foram apreendidas pela Polícia Civil em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Com a operação de hoje, os dados de combate ao desmatamento subiram. Até agora já foram mais de 1.600 toras e 650 estacas de madeiras apreendidas além de 2 balsas, 6 escavadeiras, 3 caminhões, 8 armas de fogo com munições, 12 motosserras, 19 motocicletas e 10 acampamentos de clandestinos de extração de madeira foram desmontados.
Sobre a APA Triunfo do Xingu:  A Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu foi criada pelo Decreto Estadual n°. 2.612 de 04 de dezembro de 2006, possuindo uma área total de 1.679.280,52 ha, na qual 1.102.779,30 ha (66%) situam-se no município de São Félix do Xingu e 576.501,22 ha (34%) no município de Altamira.

Altamira está em primeiro lugar no ranking de desmatamento ilegal no Pará e na Amazônia legal e a cidade de São Félix do Xingu vem logo em seguida. A Área de Proteção Ambiental fica entre os dois municípios, por isso, ela está recebendo atenção especial. O trabalho de fiscalização integrado entre os órgãos é importante para obtermos esses bons resultados logo no primeiro dia. Hoje, todas as equipes de fiscalização do estado estão em campo”, pontuou a diretora de fiscalização Da Semas e coordenadora do Centro Integrado de Monitoramento Ambiental, Andréa Coelho.
Por:Agência Pará
25.08.19 21h11
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