Garimpo no Mato Grosso é legalizado 1.500 garimpeiros poderão fazer extração de ouro na região

Garimpo em Aripuanã é legalizado em acordo — Foto: Secom/MT  –   Garimpo em Aripuanã (MT) é legalizado 1.500 garimpeiros poderão fazer extração de ouro na região
O objetivo é resolver as divergências pelo uso da área e possibilitar o desenvolvimento econômico da região, que passa por conflitos desde outubro do ano passado.
Um acordo passou a permitir, na última sexta-feira (15), a exploração de ouro legalmente por garimpeiros em Aripuanã, a 976 km de Cuiabá.

O objetivo é resolver o conflito pelo uso da área e possibilitar o desenvolvimento econômico da região.

O conflito pelo uso da área começou em outubro do ano passado, quando uma operação da Polícia Federal (PF) foi deflagrada para inibir o garimpo ilegal em Mato Grosso e iniciou a retirada dos garimpeiros da área.

De acordo com as investigações, além do impacto ambiental na região, o garimpo ilegal estaria causando grande devastação social no município com aumento do índice de homicídios, tráfico de drogas, prostituição e outros crimes.
Com o novo acordo, ao todo, 1.500 garimpeiros poderão explorar uma área de 516 hectares para extração exclusiva de ouro.

O Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta foi assinado entre a Cooperativa de Mineradores e Garimpeiros de Aripuanã (Coopemiga), a Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat), a mineradora Nexa, e a Agência Nacional de Mineração (ANM).

De acordo com o presidente da Metamat, Juliano Jorge Boraczynski, garantir o sustento para as famílias que sobrevivem da extração de ouro tem papel fundamental para melhorar as condições de vida da população local.

Com a formalização do termo de ajustamento, foi concedida a autorização para outorga de uma Permissão de Lavra Garimpeira (PLG) pela Agência Nacional por um ano.

O próximo passo para concluir o processo é a regularização e licenciamento ambiental, que será conduzido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).

A secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, explica que a extração do ouro de forma legalizada e as medidas de controle ambiental serão conduzidas pelo licenciamento ambiental, o que deve ter um impacto ambiental positivo na região.

Operação da Polícia Federal mira em garimpo ilegal em Aripuanã — Foto: Polícia Federal de Mato Grosso/Assessoria
Operação da Polícia Federal mira em garimpo ilegal em Aripuanã — Foto: Polícia Federal de Mato Grosso/Assessoria

Por:G1 MT -23/07/2020 20h41
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Prefeito é cassado após ter contas aprovadas pelo TCE e reprovadas pela Câmara em MT: ‘perseguição política’

Jonas Canarinho afirmou que sofre perseguição política antes mesmo de tomar posse como prefeito, quando ainda era vereador do município.
Jonas Rodrigues da Silva (Jonas Canarinho) — Foto: Assessoria

O prefeito de Aripuanã, a 976 km de Cuiabá, Jonas Rodrigues da Silva, conhecido como Jonas Canarinho, teve o mandato cassado na madrugada desta sexta-feira (26) pela Câmara de Vereadores. Foram nove votos a favor da cassação e dois contrários.

O G1 tenta localizar os parlamentares.

Jonas afirmou que sofre perseguição política antes mesmo de tomar posse como prefeito, quando ainda era vereador do município.

“Muitos deles (vereadores) não gostam de mim, não concordam que na cidade não há corrupção e que eu não vou dar um real que não esteja de acordo com a lei”, disse ele.

Ainda segundo o prefeito cassado, seus advogados vão ingressar com uma ação na próxima semana para que ele retorne ao cargo.

Jonas Canarinho teve as contas relativas ao exercício de 2017 julgadas irregulares pelos vereadores, o que culminou na cassação.

“Quanto às contas de 2017, elas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), mas reprovadas pela Câmara Municipal”, explica.

Ainda segundo Jonas Canarinho, há uma denúncia de que ele havia emprestado maquinário da prefeitura para ser utilizado em uma propriedade particular.

“Não existe prova, não existe vídeo, não existe nada provando que eu tenha feito isso. Das testemunhas que eles mesmos chamaram, apenas uma foi de acusação. Todas as outras me inocentaram e, mesmo assim, fui cassado”, disse ele.

Jonas Canarinho conta que uma das reclamações dos vereadores é que não há diálogo. “Não tem que ter diálogo mesmo. Vou dialogar se for sobre algum assunto de interesse do município. Caso contrário não. Não estou aqui para fazer politicagem”.

Com a cassação de Jonas Canarinho, o vice-prefeito Adir Vieira já foi empossado na manhã desta sexta-feira.
or Flávia Borges, G1 MT
26/06/2020 18h09
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Garimpeiros poderão explorar 516 hectares legalmente no Mato Grosso

(Foto:Nexa) – Cerca de 1500 garimpeiros poderão exercer a extração de ouro de forma legalizada na Região de Aripuanã (1002 km a Noroeste de Cuiabá). Um acordo que põe fim a conflito pelo uso de uma área para mineração entre garimpeiros, e a mineradora Nexa Resources, foi firmado nesta segunda-feira (15.06) com a mediação da Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat).

Conforme o presidente da Metamat, Juliano Jorge Boraczynski, este é o primeiro passo para possibilitar que as famílias da localidade possam continuar trabalhando, e gerando emprego e renda no município, de forma legalizada.

“Graças ao empenho de todos os envolvidos, pudemos mediar este acordo e viabilizar a regularização da extração de ouro. É um trabalho social que vai impactar diretamente na vida de 1500 famílias que podem voltar a trabalhar e ter o seu sustento, ainda mais nesse momento de pandemia”, avalia o gestor.

A Metamat também irá fornecer apoio técnico para a Cooperativa com a abertura de um escritório com um geólogo para atender a Cooperativa em Aripuanã. A previsão é de que o novo escritório atenda também a demanda de capacitação em lapidação de pedras coradas, com o objetivo de aumentar a renda local com o beneficiamento de pedras para o mercado interno e externo.

A área de 516 hectares será cedida para mineração de ouro na superfície, e os recursos minerais presentes no subsolo como zinco, cobre e chumbo continuarão sendo explorados pela Nexa.

“Nosso papel foi, de forma imparcial, ajudar o grande, o médio e o pequeno minerador. Felizmente todos os interesses estão convergindo, a empresa continua com o seu grande projeto, os garimpeiros irão trabalhar dentro da absoluta legalidade, e ainda no futuro, se a empresa quiser explorar o subsolo mais profundo, poderá utilizar a área”, explica o gerente da ANM em Mato Grosso, Roberto Vargas.

Para o presidente da Cooperativa de Mineradores e Garimpeiros de Aripuanã (Coopemiga), Antônio Vieira da Silva, o poio técnico oferecido pela Metamat é importantíssmo para dar condições para os garimpeiros. A cooperativa foi criada em dezembro de 2019 com o objetivo de auxiliar na legalização do garimpo na região.

“A Metamat é de grande valia porque as cooperativas não têm recursos para pegar um corpo técnico para trabalhar, principalmente a nossa, que está começando agora, com seis meses de existência. Agradecemos a Metamat por esse esforço para resolver o problema, e por esse trabalho junto as cooperativas”, afirma.

Ele conta ainda que a maioria dos garimpeiros que trabalha na área nunca atuou em outra atividade. Aos 45 anos, o presidente da cooperativa trabalha há 30 com mineração. “O garimpo é um trabalho árduo todos os dias, mas possibilita que uma pessoa sem estudo possa, com vontade de trabalhar, conseguir ter condições melhores de vida”.

A reunião de firmou o acordo foi realizada por videoconferência na segunda-feira (16.06) e contou com a presença, além do presidente da Metamat, do   Roberto da Silva Vargas, gerente regional da Agência Nacional de Mineração (ANM), Caio Seabra, assessor especial de Resolução de Conflitos da ANM; gerente geral na Nexa Resources; e do presidente da Coopemiga.

Um Termo de Cooperação será firmado também com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), e a prefeitura de Aripuanã, por intermédio da Metamat, para que haja o reflorestamento de áreas degradadas.

Entenda o caso

O conflito pelo uso da área começou em outubro do ano passado, quando uma operação da Polícia Federal (PF) foi deflagrada para inibir o garimpo ilegal em Mato Grosso e iniciou a retirada dos garimpeiros da área. Desde então, a situação tem sido acompanhada de perto pela Metamat.

A Nexa Projeto Aripuanã possui a licença para exercer as atividades de mineração no local, e em contraponto, já existia uma área utilizada como garimpo desde a década 1980, com grande importância na economia local da cidade, conta o geólogo da Metamat, Antônio João Paes de Barros.

O empreendimento da Nexa Resources tem investimento direto de R$2 bilhões e prevê a exploração e beneficiamento de zinco, cobre e chumbo, na Serra do Expedito, a 25 km da cidade de Aripuanã.  O projeto está em fase de implantação e a previsão de início das operações é 2021.
Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO COM INFORMAÇÕES GOV MATO GROSSO
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Homem que esperava carona em garimpo ilegal é morto com 10 tiros em MT

Homem que esperava carona em garimpo ilegal é morto com 10 tiros em Aripuanã — Foto: Polícia Civil de Aripuanã(MT)

Garimpo foi alvo de operação policial e acabou fechado, mas garimpeiros já voltaram a ocupar o local.
Um homem foi assassinado a tiros na tarde dessa terça-feira (31) no garimpo ilegal de Aripuanã, a 976 km de Cuiabá. Segundo a Polícia Civil, a vítima não tinha documentos pessoais e não foi identificada até o momento.

Ele aparenta ter entre 38 a 45 anos e foi morto com, pelo menos, 10 tiros. De acordo com a Polícia Civil, a informação sobre o assassinato só chegou na delegacia na manhã desta quarta-feira (1º).

O assassinato ocorreu no garimpo ilegal que foi alvo de uma operação para desocupação, ocorrida em outubro de 2019. Apesar da operação, a exploração do ouro, assim como outros assassinatos, continuam no garimpo.

Testemunhas contaram à polícia que dois homens em uma motocicleta chamaram pela vítima, que estava esperando carona em um barraco para ir até a cidade.
Um dos criminosos sacou uma arma e disparou várias vezes. A dupla fugiu em seguida.
Os 10 tiros atingiram o tórax, rosto, pescoço, costas, braço e pernas da vítima.
A Polícia Civil investiga a autoria do crime e tenta localizar os suspeitos. Ninguém foi preso.
De acordo com a polícia, alguns dias depois da operação da Polícia Federal, os garimpeiros retornaram ao local e continuam a exploração.
Por Denise Soares, G1 MT
01/01/2020 16h59
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Pai, filho e genro são assassinados dentro de caminhonete em garimpo ilegal em MT

Facebook/Reprodução Osmir Zeferino, de 48 anos, e o filho dele, Matheus Paes Zeferino, de 20 anos, foram assassinados no garimpo de Aripuanã — Foto: Facebook/Reprodução

Triplo assassinato ocorreu em garimpo que foi alvo de operação de desocupação há menos de três semanas. Não há informações do motivo ou se alguém foi preso.

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PF e forças de segurança de Mato Grosso fecham garimpo ilegal

Três homens foram assassinados a tiros no final da tarde desse sábado (26) no garimpo ilegal de Aripuanã, a 976 km de Cuiabá. Segundo a Polícia Civil de Aripuanã, as vítimas estavam em uma caminhonete e morreram no local.

A polícia informou ao G1 que investiga o caso para identificar os autores do crime e a motivação.

Pai, filho e genro foram assassinados dentro de caminhonete em garimpo ilegal em Aripuanã — Foto: Polícia Civil de Aripuanã(MT)
Pai, filho e genro foram assassinados dentro de caminhonete em garimpo ilegal em Aripuanã — Foto: Polícia Civil de Aripuanã(MT)

O motorista foi identificado como Osmir Zeferino, de 48 anos. No banco do passageiro estava o filho dele, Matheus Paes Zeferino, de 20 anos. O genro de Osmir, Klidio Henrique Richieri Pereira, de 26 anos, estava no banco de trás.

O triplo assassinato ocorreu a 14 km da cidade dentro do garimpo alvo de uma operação para desocupação da área há menos de três semanas.
Os policiais foram informados por moradores que encontraram as vítimas na caminhonete. Uma força-tarefa de policiais civis e militares foi ao local e encontrou os corpos.

De acordo com a Polícia Civil, que analisou o local do crime, as vítimas não tiveram nenhuma chance de se proteger. A suspeita é de que eles estavam falando com o ou os autores do crime no momento dos disparos.

Os corpos foram removidos para exame de necrópsia.

Até a manhã deste domingo (27) não havia nenhum suspeito preso ou identificado pela polícia.

O garimpo

Há quase um ano o garimpo ilegal atrai aventureiros e curiosos em busca de ouro na região de Aripuanã. A situação já foi alvo de investigação da Polícia Federal em 2018 e reuniu autoridades, no entanto, a exploração continuava sem qualquer tipo de controle.

A área explorada ilegalmente registrou acidentes, soterramentos, mortes e assassinatos ao longo de quase um ano.

No dia 7 de outubro, a Polícia Federal realizou a 2ª fase da ‘Operação Trype’ e retirou mais de 700 garimpeiros do local.

 Estrutura montada por garimpeiros em Aripuanã — Foto: Cláudio Alfonso e Sérgio Gouvea/TV Centro América

Estrutura montada por garimpeiros em Aripuanã — Foto: Cláudio Alfonso e Sérgio Gouvea/TV Centro América

A estrutura montada em meio a floresta amazônica impressionou a polícia. Foram encontradas 25 retroescavadeiras, que eram usadas para escavar as encostas. Grandes geradores faziam a ventilação em crateras por onde garimpeiros desciam até 60 metros de profundidade para encontrar jazidas.

Imagens feitas do alto revelam o tamanho do estrago na região do garimpo. São quilômetros de mata devastada, onde, segundo a Polícia Federal, estavam vivendo cerca de 2 mil pessoas. Estradas foram abertas e casas construídas.

Depois da desocupação do garimpo ilegal pelas forças de segurança, o prefeito Jonas Rodrigues da Silva, o Jonas Canarinho (PR), decretou situação de emergência social no município.

Um levantamento feito pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) aponta que os casos de malária aumentaram 195%, entre 2018 e 2019, em Aripuanã. No ano passado foram registradas 180 notificações da doença. De janeiro a outubro deste ano, foram 532 novos registros.

A SES afirma que esse aumento, provavelmente, está relacionado à instalação do garimpo ilegal, na região. Ainda segundo a secretaria, essa quantidade de casos é considerada surto da doença, no município.

 Por Denise Soares, G1 MT
27/10/2019 10h27

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Após interdição, garimpeiros fazem protesto e fecham avenida central em Aripuanã (MT)

Comerciantes fecharam as portas. Garimpeiros querem acordo para continuar explorando local.
Garimpeiros fazem protesto e fecham avenida central em Aripuanã — Foto: Ianara Garcia/TV Centro América

Garimpeiros que ocupavam uma área para extração de ouro irregular, em Aripuanã, a 976 km de Cuiabá, fizeram um protesto na manhã desta terça-feira, no Centro da cidade. Eles fecharam a avenida principal e querem um acordo para retirar equipamentos que ficaram no garimpo.

Segundo os moradores, o clima é tenso e comerciantes chegaram a fechar as portas. Porém segundo a polícia, não houve confronto e também não há feridos. O protesto se concentra apenas em um ponto central.
Os representantes do garimpeiros dizem que eles querem conversar com as polícias Federal e Civil para chegar a um acordo. Eles entendem que o garimpo é ilegal, mas alegam ser a fonte de renda deles.
Os garimpeiros buscam a legalização do garimpo para que possam continua a trabalhar na extração de ouro.

Clima na cidade é tenso, segundo moradores. Assista ao Vídeo;

https://youtu.be/Bwy2Vfpctg8

Operação

A 2ª fase da ‘Operação Trype’ que visa a desocupação do garimpo ilegal do município de Aripuanã, foi deflagrada nesta segunda-feira. Cerca de 2 mil pessoas circulavam pelo local, segundo as autoridades.

Os policiais do Bope foram os primeiros e entrar na área do garimpo, atendendo ao cumprimento de uma ordem judicial que determina intervenção na área de garimpo ilegal, localizado na Serra de Santo Expedito.

Houve confronto e um garimpeiro morreu. Ele tentou atirar em um policial e acabou sendo baleado. O homem foi socorrido, mas morreu no hospital.

Segundo a polícia, o garimpeiro teria resistido à ordem de deixar o local.

 Barracos e instalações no garimpo ilegal de Aripuanã — Foto: Polícia Federal de Mato Grosso/Assessoria

Barracos e instalações no garimpo ilegal de Aripuanã — Foto: Polícia Federal de Mato Grosso/Assessoria

Garimpo ilegal

O garimpo ilegal está em funcionamento desde outubro de 2018 e atualmente estima-se uma população flutuante entre mil a 1,5 mil pessoas.

No local há pessoas armadas e isso tem contribuído para homicídios no local. Além disso, há outros crimes cometidos no local como: ambientais, contra o patrimônio e tráfico de drogas.

Por TV Centro América
08/10/2019 13h56 Atualizado há 19 horas

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