ONU confirma presença de 140 países na COP30 em Belém

ONU confirma a presença de delegações de 140 países para a COP30, em Belém. | Raphael Luz/Agência Pará

Helder Barbalho, Governador do Pará, anunciou a confirmação pelas redes sociais na tarde desta sexta-feira (12).

Amenos de dois meses do início da COP30, a Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou oficialmente a participação de delegações de 140 países no evento climático, que será realizado em Belém. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (12) pelo governador Helder Barbalho, por meio das redes sociais.

“A ONU acaba de confirmar a presença de delegações de 140 países para a COP30, em Belém. Outras confirmações estão a caminho. A capital da Amazônia está de portas abertas para o mundo, superando toda forma de preconceito contra o Norte do Brasil. Viva a COP da Floresta!”, escreveu o governador.

https://twitter.com/helderbarbalho/status/1966598459349197021?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1966598459349197021%7Ctwgr%5Ed312b1a9641cf10c36dc79087824b6b25b8138b4%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fdol.com.br%2Fnoticias%2Fpara%2F923128%2Fonu-confirma-presenca-de-140-paises-na-cop30-em-belem

A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas será realizada em novembro e deve reunir cerca de 50 mil pessoas na capital paraense, entre chefes de Estado, lideranças indígenas, cientistas, ambientalistas e representantes da sociedade civil.

O prefeito de Belém, Igor Normando, também celebrou a confirmação das delegações feita pela ONU. “Isso mostra a força da floresta, a força da capital da Amazônia e a certeza de que vamos fazer um evento extraordinário, Nós vamos fazer com que essa seja a COP das COPs, e que o Brasil e o mundo possam conhecer a Amazônia e o povo da Amazônia”, afirmou através das redes sociais.

Infraestrutura e hospedagem foram desafios iniciais

Desde que Belém foi anunciada como sede da conferência, um dos principais pontos de preocupação era a capacidade da capital paraense de receber um evento de tamanha magnitude. Questões relacionadas à infraestrutura urbana e aos altos preços de hospedagem chegaram a gerar críticas e incertezas.

Contudo, segundo os organizadores da COP30, a cidade já conta com mais de 53 mil leitos disponíveis. Em julho, o governo lançou uma plataforma com 2,7 mil quartos coletivos e 2,5 mil quartos individuais voltados especialmente para os 196 países participantes, com prioridade para os Países Menos Desenvolvidos e Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento.

O presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, também já havia rebatido os questionamentos sobre a capacidade da cidade de sediar o encontro internacional. “Belém é uma cidade incrível e é o lugar certo para fazer a COP30. Eu sempre manifestei isso. Então, o governo está atuando muito, de maneira muito firme, para que todos os países possam participar da COP. O presidente Lula quer que seja uma COP super inclusiva, que é o perfil do Brasil. Mas nós temos que encontrar uma maneira para que eles venham”, afirmou Corrêa do Lago, em entrevista concedida em agosto.

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Com a confirmação da ONU, Belém consolida a posição como epicentro das discussões globais sobre o clima. Esta será a primeira vez que a Conferência do Clima será realizada na região amazônica, dando ainda mais visibilidade aos debates sobre preservação ambiental, justiça climática e o papel das florestas tropicais no combate às mudanças climáticas.

Fonte: DOL/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/09/2025/06:39:38

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Polícia Militar realiza simulação de crise com explosivos em shopping de Belém

A imagem em destaque mostra um policial militar durante o treinamento envolvendo artefatos explosivos em um shopping de Belém. (Foto: Divulgação | Agência Pará)

A ação faz parte do Projeto Pedagógico Formativo (PPF) e teve como foco a preparação técnica para

A Polícia Militar do Pará (PMPA) realizou na manhã desta sexta-feira (12/9) o sétimo treinamento prático de gerenciamento de crise voltado para profissionais de segurança privada de shoppings centers, localizados em Belém e Região Metropolitana. A ação faz parte do Projeto Pedagógico Formativo (PPF) e teve como foco a preparação técnica para situações críticas com artefatos explosivos.

O trabalho contou com a participação do Comando de Missões Especiais (CME), que envolve ação dos cães farejadores do Batalhão de Ações com Cães (BAC), e do policiamento especializado do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), além do Corpo de Bombeiros Militar e equipes de segurança do shopping, brigadistas, bombeiros civis, zeladores e outros profissionais que atuam nas áreas comuns do shopping.

Durante o treinamento, foram realizadas simulações realistas para testar os protocolos de resposta a crises e alinhar os procedimentos dos estabelecimentos privados com os da Polícia Militar, sem interferir nos fluxos internos estabelecidos.

“Com os investimentos do Governo do Estado, o Departamento Geral de Operações está, ao longo do ano, realizando diversos treinamentos e cursos voltados para o atendimento de ocorrências de alta complexidade. Identificamos que os shopping centers, por serem locais públicos com grande circulação de pessoas, precisam estar preparados para esse tipo de situação”, explicou o chefe do Departamento Geral de Operações (DGO), coronel PM Mariuba.

Segundo o coronel, o treinamento se concentra na atuação em situações de crise, que envolvem desde pessoas com transtornos psicológicos até criminosos em fuga que fazem reféns ou utilizam artefatos explosivos. “Nosso objetivo não é interferir no protocolo interno dos estabelecimentos, mas sim adequá-los às necessidades operacionais da Polícia Militar. O primeiro atendimento, isolamento e contenção já prepara o terreno para a atuação policial e reduz os riscos de escalada. Mas, acima de tudo, o foco é sempre a preservação da vida”, reforçou Mariuba.

O major Rocha, comandante do Bope, destacou que o treinamento segue os manuais de gerenciamento de crise da corporação, os quais contemplam uma diversidade de cenários, incluindo possíveis ações terroristas. “Esse tipo de preparação é essencial para os agentes que podem ser acionados nessas situações. A capacitação ajuda a garantir que eles estejam prontos para executar suas missões de forma precisa e eficaz”, afirmou o major.

Do ponto de vista da segurança privada, a Polícia Militar é vista como uma ferramenta indispensável para o aprimoramento das práticas internas. “A grande importância desse tipo de treinamento para a equipe do shopping é justamente o aprimoramento e a elaboração de protocolos de atendimento em eventos críticos, sejam eles de pequena, média ou alta complexidade”, avaliou Marco Rocha, coordenador de segurança do Shopping Grão Pará.

“Nossas equipes de segurança, brigada de incêndio, bombeiros civis, zeladores, todos estão na linha de frente e, muitas vezes, são os primeiros a se deparar com uma situação de crise. Por isso, é fundamental que estejam preparados para agir até a chegada das forças especializadas”, completou.

A atividade mobilizou aproximadamente 200 participantes, entre integrantes das forças de segurança, convidados e colaboradores do shopping. A expectativa da PMPA é que esse tipo de treinamento seja expandido para outros centros comerciais da capital e interior, contribuindo para uma resposta mais eficiente e integrada em situações de emergência.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/09/2025/15:10:21

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MP e OAB pedem fim da tração animal nas ruas de Belém antes da COP 30

(Foto: Reprodução) – Órgãos destacam maus-tratos, risco ao trânsito e cobram cumprimento das leis municipais e estaduais.

Um ofício enviado à Prefeitura solicita prazo de 30 dias para a retirada dos veículos da área urbana da capital.

O Ministério Público do Pará (MPPA) e a Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PA), enviaram um ofício à Prefeitura de Belém pedindo que os veículos de tração animal sejam retirados definitivamente da área urbana no prazo máximo de 30 dias. A decisão foi protocolada no dia 25 de agosto e divulgada na terça-feira (10).

O documento, assinado pelo promotor Nilton Gurjão, pelo presidente da comissão da OAB, Wellington Silva dos Santos, e pela integrante Doany Luna de Lima, cita leis municipais e estaduais que restringem o uso de carroças e defende que a medida seja antecipada em razão de denúncias de maus-tratos e da preparação da capital para sediar a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30), marcada para novembro de 2025.

Segundo o ofício, a circulação de carroças em Belém desrespeita a Lei Estadual, que limita o uso desses veículos às áreas rurais, exceto quando há autorização expressa do município. Além disso, a legislação municipal prevê a eliminação desse tipo de transporte nas zonas urbanas até 2026.

Para o MPPA e a OAB, a presença dos animais nas ruas, além de gerar risco ao trânsito, prejudica a imagem de Belém como cidade-sede da Conferência das Nações Sobre a Mudança do Clima (COP 30).

“A presença de veículos de tração animal circulando pelas ruas, associada a condições precárias de trabalho, maus-tratos animais e conflitos com o tráfego motorizado, é incompatível com a imagem de uma metrópole amazônica inovadora e comprometida com os objetivos de desenvolvimento sustentável, anfitriã de um evento desta magnitude”, destaca o documento.

O ofício também cobra a conclusão do santuário destinado a cavalos resgatados de maus-tratos, projeto anunciado pela Prefeitura em parceria com a Embrapa e a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). O espaço, com mais de 350 mil m², deve receber os animais retirados das ruas e oferecer cuidados para sua recuperação.

A recomendação inclui ainda a intensificação da fiscalização e apreensão de carroças que circulam na área urbana, a criação de um canal permanente de diálogo entre Prefeitura, MPPA e OAB, além da formulação de políticas públicas que ofereçam alternativas de trabalho e renda para os carroceiros.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/09/2025/15:10:21

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Ataque a tiros em academia foi por recusa em pagar “taxa do crime”, diz Polícia

(Foto: Reprodução) – Polícia Civil do Pará prende integrante de facção envolvido em “taxa do crime” e ataque a tiros em academia de Belém

Polícia Civil do Pará prende integrante de facção envolvido em “taxa do crime” e ataque a tiros em academia de Belém

A Polícia Civil do Pará prendeu, nesta terça-feira (9), um homem suspeito de integrar uma facção criminosa envolvida na cobrança ilegal da chamada “taxa do crime” em Belém. A ação foi realizada pela Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC), com apoio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP), e cumpriu mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão no bairro da Cabanagem, na capital paraense.

De acordo com o delegado Augusto Potiguar, responsável pelo caso, o investigado também está diretamente ligado ao ataque a tiros ocorrido em uma academia no bairro Mangueirão, na madrugada de 26 de junho. A motivação do crime teria sido a recusa da vítima em pagar a taxa cobrada pela organização criminosa.

As investigações seguem em curso para identificar e responsabilizar outros membros da facção envolvidos em práticas de extorsão contra comerciantes e empresários, tanto na Região Metropolitana de Belém quanto no interior do Estado.

Os mandados judiciais foram expedidos pela Vara de Combate ao Crime Organizado, após parecer favorável do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPPA).

O preso foi conduzido à delegacia, onde passou pelos procedimentos legais, e está à disposição da Justiça. Ele responderá pelos crimes de integração a organização criminosa, extorsão majorada e disparo de arma de fogo.

LEIA MAIS:

Academia de esposa de vereador é atacada após recusa em pagar “taxa do crime” no Pará

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/16:59:03

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Pará reduz desmatamento, mas ainda tem maior área devastada da Amazônia, diz Ipam

Em 2024, o Pará concentrou 37% de toda a área desmatada da Amazônia (Foto: Vinícius Mendonça/Ibama)

O Pará registrou a maior redução absoluta do desmatamento na Amazônia entre 2022 e 2024, mas ainda mantém a liderança nos números da devastação florestal. A conclusão é de uma nota técnica divulgada pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), no dia 5 de setembro.

De acordo com o estudo, o Estado foi responsável por 36% da queda no desmatamento do bioma, o equivalente a 2.273 km² de floresta a menos destruídos no período. A redução corresponde a 50% em relação a anos anteriores e coloca o Pará à frente do Amazonas, que respondeu por 30% da queda. Rondônia (17%), Mato Grosso (11%) e Acre (9%) completam a lista dos que mais reduziram.

Apesar do avanço, os dados revelam uma contradição. Em 2024, o Pará concentrou 37% de toda a área desmatada da Amazônia, um total de 2.255 km². Mesmo com índices em queda, o Estado que vai sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) em Belém, em novembro, permanece no topo do ranking da destruição, seguido por Mato Grosso (21%) e Amazonas (18%).

Rodovias

Segundo o Ipam, a redução verificada no Pará e em outros Estados está ligada ao aumento da fiscalização nos últimos dois anos, especialmente em áreas conhecidas como “novo arco do desmatamento”, que vai do Acre e Amazonas até o Pará. O relatório destaca que as maiores quedas ocorreram em regiões de fácil acesso, próximas a rodovias como a Transamazônica (BR-230), a Cuiabá-Santarém (BR-163) e a Porto Velho-Manaus (BR-319).

No Pará, municípios como Pacajá, Anapu, Novo Progresso e Castelo dos Sonhos apresentaram recuos significativos. O mesmo ocorreu em cidades do Sul do Amazonas, como Lábrea e Apuí. Para a pesquisa, as estradas são fatores que tanto impulsionam o desmatamento quanto permitem maior eficácia da fiscalização.

Novos focos

O estudo aponta ainda que Áreas Protegidas e Terras Públicas Não Destinadas tiveram papel “crucial” na contenção do desmatamento. Em contrapartida, Estados como Roraima, Maranhão e Amapá registraram aumento da devastação, fenômeno associado a incêndios florestais, principalmente entre 2023 e 2024, período de uma das secas mais severas já registradas na Amazônia.

No Pará, a pressão permanece concentrada no Centro-Sul e na chamada “Terra do Meio”, enquanto a Região Norte segue relativamente preservada. De acordo com a análise, o histórico do Estado ajuda a explicar os números: a abertura de rodovias nas últimas décadas ampliou o acesso a áreas antes isoladas, acelerando o avanço da fronteira do desmatamento.

Embora o Pará tenha alcançado a maior redução do período, o volume de floresta derrubada mostra que ainda há desafios consideráveis para conter a destruição. O tamanho do Estado e a vasta extensão de áreas florestais explicam, em parte, por que o território continua no centro da pressão ambiental.

Prodes

A pesquisa utilizou dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), que reúne informações consolidadas de desmatamento até julho de 2024. O período considerado representa a área bruta desmatada anualmente entre agosto do ano anterior e julho do ano subsequente, e não a taxa anual de desmatamento.

As informações geográficas utilizadas correspondem apenas ao bioma amazônico, desconsiderando as porções de Cerrado e Pantanal presentes em Estados da Amazônia Legal.

 

Fonte: Fabyo Cruz e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/14:27:51

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COP30: hotel em Belém que mudou de nome e elevou diária de R$ 70 para R$ 6,3 mil não fecha nenhuma reserva

Área da recepção do Hotel COP30. — Foto: Roberto Peixoto/g1

O hotel tem 17 quartos disponíveis e, agora, seus proprietários pretendem alugar o edifício inteiro para alguma delegação estrangeira. A dois meses do evento em Belém, a crise por hospedagem ainda é uma preocupação das autoridades locais e estrangeiras.

O Hotel COP30 de Belém, antigo Hotel Nota 10, que mudou de nome e e elevou em 90 vezes os valores das diárias para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climática (COP-30), ainda não fechou nenhuma reserva. A COP30 vai reunir autoridades do mundo inteiro, em novembro, na capital paraense, para discutir ações de enfrentamento à crise climática.

O hotel tem 17 quartos disponíveis e, agora, seus proprietários pretendem alugar o edifício inteiro para alguma delegação estrangeira. Só que até o momento seus preços não convenceram ninguém.

O alto custo da hospedagem preocupa a organização de um evento que receberá cerca de 50.000 pessoas durante 12 dias na cidade amazônica.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva idealizou a COP30 em Belém para dar visibilidade à maior floresta tropical do planeta, fundamental contra o aquecimento global. Os delegados poderão negociar “sob a copa de uma árvore”, brincou em 2023, quando o Brasil foi anunciado como sede.

Longe do romantismo de Lula, a capital do estado do Pará se deparou primeiro com um déficit de acomodação e depois com uma disparada nos preços.

Para aliviar, o Brasil programou a cúpula de chefes de Estado para 6 e 7 de novembro, antes da conferência prevista entre os dias 10 e 21. Mas não foi suficiente.

Vários países sugeriram em julho uma mudança de sede. A ONU pediu ao Brasil que subsidiasse os aluguéis para as delegações. O governo se recusou.

Por enquanto, 68 dos 198 países participantes pagaram suas reservas. “Isso nunca aconteceu, normalmente dois ou três meses antes da conferência todos os países já têm acomodação”, diz à AFP Marcio Astrini, secretário-executivo da rede ambientalista Observatório do Clima.

‘Novo hotel’

Em uma das coloridas e desgastadas ruazinhas do centro histórico de Belém, o Hotel COP30 oferece vagas para até 40 hóspedes. No local, funcionava um motel, até que em 2024 novos proprietários o reformaram e trocaram seu nome.

“É um evento de uma magnitude que Belém nunca esperou e os valores acabaram ficando desordenados, cada um colocou seus valores e alguns fora da realidade”, reconhece o gerente Alcides Moura.

Seu hotel chegou a anunciar tarifas diárias de 6.300 reais. Um “teste de mercado”, segundo Moura, que mostrou limites: hoje os quartos não passam de 350 dólares (1.910 reais

Oportunidade

Belém é a capital brasileira com maior porcentagem de população vivendo em favelas, com 57% dos seus 1,4 milhão de habitantes. Para muitos proprietários do setor do turismo e hospedagem, a COP30 representa uma oportunidade única de obter bons lucros.

Ronaldo França, um aposentado de 65 anos, alugará pela primeira vez sua casa de fim de semana nos arredores da cidade, a 25 quilômetros do centro de convenções. Com três quartos de casal e piscina, ele pede 370 dólares (2.019 reais na cotação atual) por noite. Já foi contatado por interessados chineses.

“Eu não vou cobrar um preço absurdo, mas o governo não acompanhou os aluguéis e aí os caras estão explorando muito, esse pessoal está em outro mundo”, diz.

O Brasil lançou em agosto um grupo de trabalho para ajudar os delegados a conseguirem melhores condições.

“A oferta de leitos está garantida”, afirmou à AFP o governador do Pará, Helder Barbalho, embora admita que ainda seja necessário “combater as abusividades”.

Algumas delegações pedem quartos individuais para todos os seus membros.

“Quem quer luxo teve a oportunidade de ir à COP em Dubai, quem quer viver a experiência da Amazônia vai ter a oportunidade de conhecer Belém”, diz Barbalho.

Com infraestrutura limitada, a cidade recebeu mais de 4 bilhões de reais em investimentos para obras públicas devido à COP, entre elas o Parque da Cidade, um gigantesco centro de convenções arborizado onde ocorrerá o evento.

Recusa ao preço tabelado

As autoridades calculam que 60% dos participantes devem se hospedar em propriedades particulares. Os hotéis estão “quase todos cheios”, segundo Toni Santiago, presidente da associação de hotéis do Pará.

A organização rejeitou um pedido do governo para fixar preços que considerou irrisórios: “Isso não existe em nenhum grande evento no mundo, porque Belém tem que ser a vira-lata da história?”

Para reforçar a oferta, o governo disponibilizou dois navios privados que oferecerão 6.000 camas, embora estejam a 20 quilômetros do evento.

O Airbnb anunciou dias atrás que a média de preços caiu 22% desde fevereiro. Porém, no Airbnb, Booking e na plataforma oficial de hospedagem, é difícil encontrar tarifas diárias próximas a 100 dólares (545 reais na cotação atual), o valor que a ONU exige para delegações de baixo orçamento.

Esta COP pode ser a menos inclusiva da história, alertou o Observatório do Clima, preocupado com a hospedagem para a sociedade civil.

Seu secretário lamenta que os preços tenham ofuscado o que “interessa de verdade” na COP: “metas climáticas, combustíveis fósseis, financiamento climático”.

 

Fonte: AFP/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/09/2025/16:29:35

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Independência do Brasil leva 20 mil pessoas ao Desfile Cívico-Militar em Belém (PA)

(Foto: Reprodução) – Programação contou com a presença do governador Helder Barbalho, da vice-governadora Hana Ghassan e de autoridades civis e militares

A avenida Presidente Vargas, no centro de Belém, foi palco na manhã deste domingo (7) do Desfile Cívico-Militar em comemoração à Independência do Brasil. O evento reuniu aproximadamente 20 mil pessoas e mobilizou milhares de militares e civis. A programação foi organizada pelo Governo do Pará em parceria com o Exército Brasileiro e contou com a presença de autoridades civis e militares, entre elas o governador Helder Barbalho e a vice-governadora Hana Ghassan.

Durante a cerimônia, Helder Barbalho ressaltou a relevância da data e a participação da sociedade. “Em Belém, hoje 20 mil pessoas estiveram acompanhando este desfile, assim como cerca de 7 mil militares e civis desfilaram para comemorar este momento que fortalece a soberania do Brasil, a união em torno de um país capaz de servir à sua nação, servir aos brasileiros e cuidar de nossa população a partir de instituições fortalecidas, da democracia plena e de garantias de uma sociedade livre. Parabéns às Forças Armadas do Brasil, às Forças de Segurança do Estado do Pará e a todos os que participaram. Viva o Brasil, viva a soberania brasileira”, declarou o governador.

A vice-governadora Hana Ghassan também acompanhou a programação, reforçando o compromisso do Governo do Estado em valorizar a integração entre instituições civis e militares, em celebração à democracia e à cidadania.

O comandante do Comando Militar do Norte (CMN), general José Ricardo Vendramin, também destacou a dimensão estratégica do evento. “Essa é uma integração perfeita, com um público estimado em mais de 20 mil pessoas presentes. Foi um dia de grande alegria, e também um treinamento para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30). Toda essa movimentação de militares e civis nas ruas de Belém, organizada da forma como ocorreu, mostra que estamos no caminho certo, nos preparando adequadamente para a COP 30 neste ano”, disse o general.

Forças de segurança e instituições em destaque

O desfile contou com a presença das Forças Armadas, órgãos estaduais e municipais de segurança pública, além de representantes da sociedade civil. Entre os destaques:

Polícia Militar do Pará: 544 integrantes, 80 alunos do Programa de Supervisão Militar Educacional, 35 viaturas, 12 diciclos, grupamento motorizado, cavalaria e banda de música.
Corpo de Bombeiros Militar do Pará: 302 militares divididos em cinco pelotões, representando áreas de salvamento, combate a incêndio, defesa civil e guarda-vidas, além de 10 viaturas.
Polícia Civil do Pará: 10 viaturas, incluindo um blindado e veículo da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam).
Seap (Secretaria de Administração Penitenciária): 100 operadores e 10 viaturas dos grupos GAP, Cope e GBR.
Polícia Científica: 60 servidores e 12 viaturas.
Marinha do Brasil: 610 militares, Estado-Maior, quatro companhias, banda de música, equipamentos de fiscalização aquaviária e de operações ribeirinhas.
Exército Brasileiro: 970 militares, 450 alunos do Colégio Militar de Belém, 14 viaturas, motocicletas de combate, obuseiro, morteiro pesado, blindados Guarani e embarcação de combate Guardian.
Força Aérea Brasileira: 330 militares, nove organizações militares e dois esquadrões aéreos com funções de defesa, transporte, busca e salvamento, patrulha marítima e evacuação aeromédica.
Guarda Municipal de Belém: 190 agentes, nove viaturas e 40 motocicletas.

Também marcaram presença instituições como a Polícia Rodoviária Federal, Defensoria Pública, Detran, Cruz Vermelha, Igreja Assembleia de Deus, Movimento Bandeirante, além de escolas e grupos de motociclistas.

Segurança e logística

Toda a estrutura de segurança foi coordenada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), com apoio da gestão municipal. O esquema incluiu bloqueio de ruas, organização do tráfego e monitoramento em tempo real pelo Centro Integrado de Comando e Controle Móvel, garantindo que o desfile transcorresse com tranquilidade.

 

 

Fonte: Agência Pará / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/09/2025/14:36:28

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Operação conjunta da Polícia Civil do Pará, PRF e Receita Federal apreende 309 tabletes de cocaína e skunk.

Foto: Reprodução/PCPA | Durante a inspeção, as equipes encontraram um compartimento secreto no baú do semirreboque, onde estavam escondidos diversos tabletes de substância entorpecente.

Na manhã desta quinta-feira (21), uma carga de 290 tabletes de uma substância análoga a skunk e mais 19 tabletes de cocaína foram encontrados e apreendidos durante uma operação conjunta da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Receita Federal.

O material entorpecente foi encontrado em um caminhão localizado no município de Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, após denúncia recebida pela Denarc.

“Foi realizado um trabalho de investigação desencadeado entre a Polícia Civil do Pará e a Receita Federal, culminando com a informação de que uma carga ilícita de entorpecentes estava em um caminhão estacionado em um terreno pertencente a uma empresa privada, no município de Ananindeua. Nós, então, acionamos a PRF em razão da expertise para descoberta de fundos falsos e informações detalhadas sobre o veículo em questão. Durante a inspeção, as equipes encontraram um compartimento secreto no baú do semirreboque, onde estavam escondidos diversos tabletes de substância entorpecente”, detalhou o delegado Davi Cordeiro, titular da Denarc.

Ao todo, o material somou aproximadamente 310 quilos de entorpecentes que foram identificados com o apoio de um cão farejador da Receita Federal. Após a apreensão, a droga foi encaminhada para a sede do Denarc, no bairro do Telégrafo, onde passará pelos procedimentos legais cabíveis.

A Polícia Civil do Pará reforça a importância das denúncias para quaisquer tipos de crimes. A população pode repassar as informações de forma anônima e gratuita pelo Disque-Denúncia, no número 181, e através da Atendente Virtual IARA, no WhatsApp (91) 98115-9181.

“Nossas investigações continuam para identificar e localizar o proprietário do caminhão, o dono da carga e toda a rede de criminosa envolvida na cadeia ilícita”, finalizou o delegado.

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Fonte: Agência Pará/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/08/2025/09:29:21

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Governo abre inscrições para proposição de painéis nos Pavilhões Brasil da COP30; veja como participar

Governo abre inscrições para proposição de painéis nos Pavilhões Brasil da COP30 — Foto: Agência Brasil

Inscrições começam em 11 de agosto e vão até 30 do mesmo mês; edital define eixos temáticos e critérios para seleção de propostas nos Pavilhões Brasil da COP30.

O governo federal abre, nesta segunda-feira (11), as inscrições para que organizações, movimentos sociais, empresas, instituições de ensino e demais entidades proponham painéis para os Pavilhões Brasil na 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada de 10 a 21 de novembro, em Belém (PA). As propostas podem ser enviadas até as 23h59 de 30 de agosto, por meio de formulário online.

A programação incluirá dois espaços coordenados pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e outros órgãos federais:

➡Pavilhão Zona Azul: focado em experiências nacionais e internacionais relacionadas à implementação da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do Brasil no Acordo de Paris, em um contexto de cooperação global.

➡ Pavilhão Zona Verde: voltado a debates sobre temas domésticos, especialmente a implementação do Plano Clima, que orienta as ações brasileiras contra a mudança do clima até 2035.

Os painéis devem se enquadrar em pelo menos um dos cinco eixos temáticos definidos:

Mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEE);
Adaptação aos efeitos adversos da emergência climática;
Financiamento climático;
Governança climática participativa e multinível;
Justiça climática.

Critérios de seleção

O Comitê Técnico — formado pelo MMA, Itamaraty, Presidência da COP30 e outros órgãos — avaliará as propostas considerando:

Pertinência temática ao pavilhão escolhido;
Ação climática concreta, de preferência em fase de implementação;
Pluralidade da mesa, com representantes de diferentes segmentos (governo federal, governos locais, setor privado e sociedade civil);
Participação internacional, com convidados de outros países.

Cada instituição poderá enviar no máximo uma proposta por pavilhão. Os eventos terão duração máxima de 50 minutos, das 10h às 18h, com transmissão online e tradução no Pavilhão da Zona Azul. Custos de deslocamento, hospedagem e credenciamento são de responsabilidade dos proponentes. O resultado será divulgado em 20 de setembro, no site do MMA.

 

Fonte:   g1 Pará — Belém/Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/07:00:49

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Como é o ex-motel que cobrava R$ 70 e viralizou por preços altos para a COP30

(Foto: Reprodução) – Os valores que oscilavam (e ainda permanecem) na casa dos milhares de reais, muito acima do padrão da cidade, viralizaram nas redes sociais e viraram um dos símbolos da crise da hospedagem para o evento

“Teste de mercado”: é assim que o gerente do Hotel COP30, em Belém (PA), justificou diárias que variavam de R$ 5,6 mil a até R$ 7 mil para hospedagem na semana da conferência da ONU sobre mudanças climáticas, em novembro.

Os valores que oscilavam (e ainda permanecem) na casa dos milhares de reais, muito acima do padrão da cidade, viralizaram nas redes sociais e viraram um dos símbolos da crise da hospedagem para o evento.

O estabelecimento, localizado no bairro da Campina, no centro da capital paraense, tem 17 quartos e funcionava como um motel. Ele passou por reforma e ganhou novo nome em 2024.

Antes conhecido como Hotel Nota 10, o local operava com diárias a partir de R$ 70. A reportagem visitou o estabelecimento, entrou nos quartos e conversou com o gerente sobre os preços, a estrutura e a estratégia para o evento.

Viral na internet

O Hotel Cop30 viralizou na semana passada com um post no X: a foto mostrava o “antes e depois” da fachada do estabelecimento e exibia um print de uma reserva na Booking, com o valor de R$ 6,3 mil. O g1 chegou fazer cotações de hospedagens por até R$ 7 mil no mesmo site.

A publicação no X ganhou destaque justamente no dia em que o preço dos hotéis na capital paraense se tornou um dos pontos de tensão da COP30. Após reclamação de delegações e a realização de uma reunião de emergência na ONU, o presidente do evento, André Corrêa do Lago, admitiu que o custo de hospedagem pode barrar países pobres e afetar a legitimidade do encontro. Os valores seguem altos e o governo diz que ainda busca solução.

Valores “reformulados”

No caso do Hotel COP30, os valores praticados não são mais de até R$ 7 mil. Após a visita do g1 ao local na segunda-feira, a administração divulgou uma nota informando que os valores foram “reformulados”.

Nesta quarta-feira (6), uma diária para o período da cúpula, no Booking.com, aparecia por R$ 2.275 para um quarto duplo com banheiro privativo e com cama de casal.

“Foi um teste de mercado. Nenhuma diária foi vendida por esse valor (de até R$ 7 mil)”, afirma Alcides Moura, gerente do estabelecimento.

 

 

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/14:52:47

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