Flotilha inicia viagem do Equador ao Brasil para denunciar exploração florestal

Foto:© Lusa | Representantes de comunidades da América do Sul iniciaram uma jornada de 3 mil quilômetros pelo rio Amazonas até Belém, exigindo o fim da exploração na floresta e denunciando a violência contra povos indígenas. O grupo participará da COP30 para cobrar ações climáticas concretas

Uma flotilha com representantes de povos indígenas de diferentes partes do mundo partiu nesta quinta-feira (16) de El Coca, no Equador, com destino a Belém do Pará, no Brasil. O grupo navegará pelo rio Amazonas para exigir o fim das atividades extrativistas que ameaçam o bioma, como a mineração ilegal, a extração de petróleo e o desmatamento.

Batizada de Yuka Mama, que significa “Mãe Água” na língua quíchua, a expedição reúne cerca de 50 pessoas que percorrerão mais de 3 mil quilômetros até a cidade-sede da COP30, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, marcada para novembro. O trajeto inclui paradas em comunidades da Colômbia, Peru e Brasil, com intercâmbios culturais e encontros com povos indígenas locais para debater a preservação dos territórios amazônicos.

De acordo com os organizadores, a viagem simboliza um funeral da era dos combustíveis fósseis, que teria devastado a Amazônia ao longo das últimas décadas. A ação também denuncia o que chamam de falsas soluções da transição energética global, que, segundo os participantes, continuam a impor projetos extrativistas sobre terras indígenas.

Os líderes da flotilha defendem uma transição energética justa e vinculante e cobram o cumprimento de acordos climáticos internacionais já assinados. Eles destacam que os povos indígenas são responsáveis pela gestão de cerca de um quarto da superfície terrestre, preservando 37% das áreas naturais intactas do planeta e um terço das florestas globais.

O que mostramos é que não somos apenas defensores dos nossos territórios. Somos guardiões de um equilíbrio planetário que protege toda a humanidade, afirmaram os representantes indígenas em comunicado.

A iniciativa também chama atenção para a crescente violência contra defensores ambientais na região. Segundo o relatório mais recente da organização Global Witness, publicado em 2024, mais de 2.200 ambientalistas foram assassinados ou desapareceram entre 2012 e 2024, e 40% das vítimas eram indígenas.

 

Fonte: Notícias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/12:36:14

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Salários de R$ 20 mil e vagas em todo o país: Petrobras terá maior concurso da história

Foto:Reprodução | Prepare-se para o maior concurso da Petrobras! Milhares de vagas, salários altos e dicas essenciais para garantir sua aprovação. Comece agora!

O novo concurso da Petrobras em 2025 promete ser o maior processo seletivo da história da estatal, conforme projeções internas da empresa e estimativas de especialistas em concursos públicos.

A expectativa é que sejam abertas milhares de vagas abrangendo todo o território nacional, com oportunidades nos níveis médio, técnico e superior, e com salários que podem superar os R$ 20 mil mensais, além de amplos benefícios corporativos.

O certame ocorre em um momento crucial de reestruturação e transição energética da companhia, que está em busca de profissionais qualificados para atuar em novos polos industriais, projetos de hidrogênio verde, refino e biocombustíveis.

O plano estratégico da estatal para 2024–2028 prevê a ampliação de quadros em todas as unidades operacionais e a criação de novos polos de produção e pesquisa. Diante da dimensão esperada para 2025, a preparação antecipada se torna não apenas uma vantagem competitiva, mas uma exigência para os candidatos.

Exigência e Antecedência

Historicamente, os concursos da Petrobras estão entre os mais técnicos e concorridos do país. As provas costumam exigir desde raciocínio lógico até conhecimentos avançados em termodinâmica, legislação específica e processos industriais.

O último concurso da Petrobras, realizado em 2023 sob a organização da Fundação Cesgranrio, registrou um recorde de inscrições, com mais de 300 mil candidatos disputando cerca de 1.400 vagas imediatas e cadastro de reserva.

O professor William Arbelo, engenheiro e especialista em concursos públicos, ressaltou que a falta de direcionamento é um fator crucial para o insucesso dos candidatos.

Arbelo afirmou: “a maioria das pessoas fracassa não por falta de esforço, mas por falta de direção. O concurseiro se perde tentando estudar tudo e esquece o que realmente cai na prova”.

Estudar sem direção, abrindo o edital sem saber o que priorizar, é considerado o erro que elimina 90% dos candidatos antes mesmo da prova.

O maior erro dos concurseiros é esperar a publicação do edital, visto que o prazo entre a publicação e a prova costuma ser curto, variando de 60 a 90 dias. Especialistas recomendam que a preparação comece ainda em 2024, especialmente para quem busca cargos técnicos, que apresentam concorrência mais acirrada.

Estratégias de Preparação: O Guia Definitivo

A partir das experiências de candidatos aprovados, é possível traçar um plano de preparação dividido em cinco etapas:

1. Entender o edital e as regras do jogo: O candidato deve ler atentamente os editais dos últimos três concursos da Petrobras. É crucial analisar o edital de 2023 (para entender o formato mais recente), o de 2018 (que segue o estilo da banca prevista para o próximo concurso) e o de 2021 (para quem busca a Transpetro). A leitura do edital vai além do cronograma; ela permite decifrar os critérios de eliminação, desempate, pontuação mínima e cotas, além de ajudar o candidato a definir sua ênfase profissional.

2. Analisar as provas anteriores: O segundo passo é estudar o adversário, pois a prova da Petrobras valoriza a interpretação, o raciocínio lógico e a aplicação prática do conhecimento técnico.

3. Organizar uma rotina realista e sustentável: É fundamental construir uma rotina de 20 a 30 horas semanais de estudo, distribuídas entre 1 a 2 horas diárias durante a semana e 5 a 6 horas no fim de semana. O concurso não é vencido por quem estuda “quando dá”.

4. Planejar o estudo por ênfase e direcionar o conteúdo: O ponto central é focar no que estudar para cada cargo. Os concursos são organizados em blocos de ênfases, cada um com conteúdo técnico diferente. Quem tenta estudar todos os conteúdos acaba dispersando tempo e energia. Por exemplo, o Técnico de Operação deve focar em termodinâmica e processos industriais, enquanto a Manutenção Mecânica deve estudar máquinas rotativas e sistemas de bombeamento.

5. Revisar e simular como se fosse a prova real: Estudo sem revisão é considerado perda de tempo. O candidato deve revisar o conteúdo estudado a cada sete dias e aplicar simulados semanais para medir a evolução e fixar o conhecimento.

Quem seguir os cinco passos—entender o edital, analisar provas, organizar a rotina, planejar o estudo e revisar—chegará na frente. A constância e o domínio da estratégia são mais importantes do que decorar fórmulas.

 

Fonte:Click Petróleto Gás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2025/10:53:54

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Brasil tem mais nove casos de intoxicação por metanol, com três mortes

Foto:Reprodução | Pernambuco confirmou duas mortes, as primeiras fora de São Paulo

O Ministério da Saúde confirmou nesta quarta-feira (15) mais três mortes por intoxicação por metanol em bebidas no país. Uma morte foi confirmada em Jundiaí (SP) e outras duas em Pernambuco.

Essas foram as primeiras fora do estado de São Paulo desde o começo dos casos, em 26 de setembro. O total de mortes confirmadas pela intoxicação chega a oito: seis no estado e são Paulo e duas em Pernambuco.

O total de casos confirmados subiu de 32 na última segunda-feira (13) para 41 nesta quarta-feira (15). Outros 107 casos permanecem em investigação, enquanto 469 sobre os quais havia suspeita foram descartados.

Além de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, que já haviam registrado casos confirmados, agora, o estado de Pernambuco também confirmou três casos de intoxicação, dois deles com os óbitos citados acima.

Com isso, os números de casos confirmados são:

33 em São Paulo,
4 no Paraná,
3 em Pernambuco e
1 no Rio Grande do Sul.

Casos em investigação

São Paulo tem 57 casos em investigação, Pernambuco outros 31, Rio de Janeiro investiga seis casos suspeitos, Mato Grosso do Sul outros quatro, Piauí mais três, mesmo número investigado no Rio Grande do Sul, e os estados de Alagoas, Goiás e Paraná investigam um caso cada um.

Em relação aos óbitos, outros 10 seguem em investigação, sendo quatro em São Paulo, três em Pernambuco, um no Mato Grosso do Sul, um na Paraíba e um no Paraná.

Ações de descarte

Nesta quarta-feira, a Polícia Civil de São Paulo informou à imprensa a destruição de mais de 100 mil garrafas, apreendidas em um galpão clandestino na zona leste da capital paulista na semana passada.

O material, cerca de 7 toneladas de vidro, foi encaminhado para uma empresa especializada em reciclagem após autorização judicial.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/07:00:00

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Exportações do agro brasileiro batem recorde e alcançam US$ 14,19 bilhões em setembro

Foto: Reprodução | Setor registrou crescimento de 3,6% em comparação ao mesmo período no ano passado, impulsionado por aumento nas vendas de carnes, açúcar e celulose

No mês de setembro, as exportações do agronegócio brasileiro atingiram cifra recorde, totalizando US$ 14,19 bilhões em vendas externas, um aumento de 3,6% em comparação ao mesmo período de 2023. Esse resultado positivo da balança comercial foi impulsionado, em grande parte, pelo aumento do volume exportado.

De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura (SCRI/Mapa), os principais setores exportadores foram o complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais, cereais, farinhas e preparações, além do café. Esses seis setores representaram 84,6% da pauta exportadora do agronegócio brasileiro.

O secretário Luis Rua destacou que o valor recorde de setembro também é resultado da abertura de mercados realizada nos últimos meses para produtos agropecuários brasileiros. “Quando abrimos mercados para uma cadeia produtiva que eventualmente não exporta muito, criamos novas oportunidades e, assim, impulsionamos outros mercados”, afirmou o secretário, durante entrevista para jornalistas na sede do Mapa.

Produtos destaques 

As exportações de carnes tiveram grande destaque, com o setor bovino registrando o maior valor exportado pelo Brasil. Em setembro de 2024, as vendas externas de carne bovina alcançaram US$ 1,25 bilhão, um aumento de 29,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações de carne bovina in natura também atingiram um recorde histórico de volume embarcado, com 251,76 mil toneladas (+29,1%). A China manteve-se como o principal mercado comprador da carne brasileira.

O complexo sucroalcooleiro exportou US$ 1,92 bilhão em setembro de 2024 (+6,4%). O principal produto desse setor foi o açúcar, responsável por quase 95% das vendas externas do complexo. Em setembro de 2024, os embarques de açúcar de cana em bruto atingiram um volume recorde de 3,47 milhões de toneladas (+25,9%) para os meses de setembro.

Os produtos florestais, que incluem celulose, papel, e madeiras e suas obras, também registraram forte desempenho. A celulose foi o único produto do setor a atingir a marca de US$ 1 bilhão em vendas, com US$ 1,04 bilhão exportados, estabelecendo um novo recorde para os meses de setembro. Os mercados mais industrializados foram os principais importadores de celulose.

Outro destaque foi o café verde, com vendas externas que subiram de US$ 573,84 milhões em setembro de 2023 para US$ 1,07 bilhão em setembro de 2024 (+86,6%), cifra recorde para os meses de setembro. O volume embarcado também foi recorde, atingindo 243,1 mil toneladas comercializada.

Resultados de 12 meses (setembro 2023/agosto 2024) 

Nos últimos doze meses, entre outubro de 2023 e setembro de 2024, as exportações do agronegócio brasileiro alcançaram a cifra de US$ 166,19 bilhões, o que significou elevação de 1,8% em comparação aos US$ 163,19 bilhões exportados nos doze meses imediatamente anteriores.

 

Fonte: Ministério da Agricultura e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2025/18:11:14

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Ministério da Saúde e Anvisa anunciam medidas para compra de antídotos contra metanol

Metanol — Foto: Adobe Stock | O Brasil já registrou 59 notificações de contaminação pela substância tóxica na bebida alcoólica.

O Ministério da Saúde e a Anvisa anunciaram medidas para a compra emergencial dos antídotos contra a intoxicação por metanol.

O Brasil já registrou 59 notificações de contaminação pela substância tóxica na bebida alcoólica: 53 no Estado de São Paulo; 5 em Pernambuco; e uma no Distrito Federal. Desse total, 11 casos foram confirmados, incluindo uma morte. Outras sete estão sob investigação.

Diante do aumento de casos suspeitos de intoxicação, o Ministério da Saúde e a Anvisa anunciaram medidas para adquirir dois antídotos contra o metanol: o etanol farmacêutico e o fomepizol. O Ministério da Saúde estabeleceu um estoque de etanol farmacêutico nos hospitais universitários federais e vai comprar 4,3 mil ampolas do medicamento.

A Anvisa também mapeou 604 farmácias de manipulação que podem fornecer o produto.

Já o fomepizol, principal antídoto para casos de intoxicação por metanol e outros álcoois perigosos, não possui registro na Anvisa, condição obrigatória para a oferta no Brasil.

Para que o governo possa importar o antídoto, a Anvisa vai publicar um edital de chamamento internacional para identificar fabricantes e distribuidores do produto.

A agência já consultou diversas autoridades reguladoras internacionais sobre o tema, como o FDA, a agência de vigilância sanitária dos EUA. Veja outras:

ANMAT (Argentina)
COFEPRIS (México)
EMA (União Europeia)
Health Canada (Canadá)
MHLW (Japão)
MHRA (Reino Unido)
NMPA (China)
Swissmedic (Suíça)
TGA (Austrália)

O governo pediu à Organização Pan-Americana de Saúde a doação imediata de 100 tratamentos de fomepizol, e manifestou interesse na compra de mil para estoque permanente.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, voltou a sugerir que as pessoas evitem consumir bebidas destiladas sem ter certeza da procedência e alertou que etanol farmacêutico só deve ser usado com orientação médica.

A Câmara dos Deputados aprovou a urgência para votar o projeto que torna crime hediondo a adulteração de alimentos ou bebidas a partir da adição de ingredientes que causem risco à vida ou grave ameaça à saúde.

Caso do rapper Hungria

Cantor Hungria é internado com suspeita de intoxicação por metanol — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Cantor Hungria é internado com suspeita de intoxicação por metanol — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O caso suspeito mais recente é o do rapper Hungria, de 34 anos, que está internado na UTI do Hospital DF Star, em Brasília, em estado grave. Ele fez shows em São Paulo no fim de semana e, na quarta-feira, já no Distrito Federal, comprou vodca em dois locais.

Uma garrafa foi comprada numa distribuidora, que foi interditada ontem à tarde por falta de licença de funcionamento. Como outras pessoas consumiram o destilado e não tiveram sintomas, a Polícia está periciando o restante de uma segunda garrafa, comprada por delivery, numa rede de supermercado 24 horas.

O rapper Hungria se apresentou no último domingo no Villa Bar, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, que foi interditado ontem pela Vigilância Sanitária. Além da casa de shows, as autoridades de São Paulo já interditaram nove estabelecimentos, incluindo bares, adegas e distribuidoras de bebida.

O diretor do Centro de Vigilância Sanitária do Estado, Manoel Lara, disse que três adegas relacionadas a casos de intoxicação foram interditadas

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Fonte: Jornal da CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/07:33:03

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China reduz compras dos EUA e amplia importação de carne bovina do Brasil e da Austrália

Foto: Agência Brasil\arquivo | A carne bovina australiana tem ocupado o espaço deixado pelos Estados Unidos no mercado chinês desde o retorno de Donald Trump à Casa Branca.

A mudança canalizou centenas de milhões de dólares que antes eram destinados à pecuária americana para os cofres australianos e também reforçou a posição do Brasil como maior fornecedor de carne bovina à China.

De acordo com a agência Reuters, os embarques dos EUA para a China, que giravam em torno de US$ 120 milhões por mês, colapsaram depois que Pequim deixou expirar as licenças de centenas de frigoríficos norte-americanos, em março, em meio à escalada da guerra tarifária iniciada por Trump.

O valor das exportações americanas despencou para apenas US$ 8,1 milhões em julho e US$ 9,5 milhões em agosto, contra US$ 118 milhões e US$ 125 milhões nos mesmos meses de 2024. A Austrália ocupou parte desse espaço, elevando suas vendas de uma média de US$ 140 milhões mensais para US$ 221 milhões em julho e US$ 226 milhões em agosto.
Brasil fortalece posição

Embora a Austrália tenha sido a principal beneficiada no curto prazo, a China também ampliou a demanda pela carne bovina brasileira. Dados da Abrafrigo e da Secex apontam que, em agosto de 2025, o Brasil exportou 359,4 mil toneladas do produto, gerando receita de US$ 1,66 bilhão, altas de 19% em volume e 49% em receita frente ao mesmo mês de 2024.

No acumulado de janeiro a agosto, os embarques brasileiros totalizaram 2,41 milhões de toneladas, um crescimento de 19% em relação ao ano passado. A receita somou US$ 10,8 bilhões, avanço de 34%. A China foi responsável por quase 40% desse volume, importando 948,4 mil toneladas no período, 41% a mais do que no ano anterior.

Somente em agosto, as compras chinesas de carne bovina brasileira saltaram de 106 mil toneladas em 2024 para 158 mil toneladas em 2025, um crescimento de 50%.

Cenário global

Analistas destacam que a carne australiana tem características mais próximas da oferta americana, especialmente no gado confinado, o que explica sua rápida substituição no mercado chinês. Ainda assim, o Brasil mantém posição dominante, beneficiado pelo aumento da demanda e pela competitividade de preços.

O impasse entre Washington e Pequim deve continuar pesando sobre os exportadores norte-americanos. Segundo Joe Schuele, porta-voz da Federação de Exportação de Carne dos EUA, a questão está “entrelaçada com outras disputas comerciais” entre os dois países e não deve ser resolvida no curto prazo.

Enquanto isso, a produção recorde da Austrália e a força da pecuária brasileira consolidam a perda de espaço dos EUA na China, que segue como o maior importador mundial de carne bovina.

 

Fonte: Canal Rural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/16:28:35

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4,2 milhões de alunos no Brasil têm atraso escolar, diz estudo do Unicef

Foto/© iStock | A distorção idade-série entre estudantes negros é quase o dobro daquela registrada entre brancos, com taxas de 15,2% e 8,1%, respectivamente

O Brasil tem 4,2 milhões de alunos da educação básica com dois ou mais anos de atraso escolar, segundo um levantamento do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) com dados de 2024.

Esse montante representa cerca de 12,5% dos mais de 33 milhões de alunos da rede pública do país. O Unicef destaca que a taxa, chamada de distorção idade-série, vem caindo no país (era de 13,4%, em 2023), mas ainda permanece alta.

O levantamento usou dados do Censo Escolar, feito pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais). Os dados mostram que o atraso escolar atinge mais os alunos dos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano), são 1,8 milhão nessa etapa.

Nos anos iniciais (do 1º ao 5º ano), a situação já atinge 1,03 milhão de crianças. No ensino médio atinge 1,38 milhão de adolescentes.

Para os responsáveis pelo estudo, os dados são importantes por ressaltar que os problemas educacionais no país começam ainda no início da trajetória escolar, sobretudo nos anos finais do fundamental. Não há hoje o debate de nenhuma política pública nacional para enfrentar os problemas dessa etapa.

Durante o governo Lula (PT), as principais políticas do Ministério da Educação foram voltadas para a alfabetização (que acontece nos anos iniciais do fundamental), a mudança curricular do ensino médio e o programa Pé de Meia, que só prevê bolsas e uma poupança para os alunos dessa última etapa da educação básica.

“Precisamos urgentemente dar mais atenção para os anos finais do ensino fundamental porque essa é uma etapa crucial. Já é uma etapa de transição importante, em que o aluno vive mudanças individuais ao sair da infância para a adolescência. É também quando a estrutura da escola muda de forma significativa, saindo de um único professor para vários”, destaca Julia Ribeiro, especialista de educação do Unicef.

“A reprovação do aluno coloca somente nele a responsabilidade por não ter aprendido. Mas essa reprovação responde a uma pergunta importante: o que faltou para essa criança aprender”, afirma.

Ela diz que a dificuldade de aprendizagem é resultado de uma série de fatores e influenciada por condições socioeconômicas. Os dados também mostram as desigualdades raciais e de gênero no país.

A distorção idade-série entre estudantes negros é quase o dobro daquela registrada entre brancos, com taxas de 15,2% e 8,1%, respectivamente. O problema também atinge mais meninos do que meninas, 14,6%, versus 10,3%.

Julia destaca ainda que diversos e dados indicam que a reprovação dos alunos aumenta as chances do abandono escolar. “Se o aluno repete de ano e a estratégia de ensino continua a mesma, ele não vai aprender. Isso piora o engajamento do estudante com a escola e aumenta as chances de ele abandonar os estudos antes de concluí-los.”

“Além disso, o aluno se sente desvalorizado e indesejado no espaço escolar e acaba desistindo de estudar.”

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/10:06:19

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Operação Boiuna inutiliza 277 dragas e causa impacto de R$ 1,08 bilhão ao garimpo ilegal, no Amazonas

Foto:Polícia Federal | Operação ocorreu em Manicoré/AM e Humaitá AM, incluindo o leito principal e braços do RioMadeira, entre os dias 10 e 24 de setembro

A Polícia Federal, sob coordenação do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI), concluiu a Operação Boiúna, voltada ao combate à mineração ilegal de ouro no leito do Rio Madeira.

A ação ocorreu entre os dias 10 e 24 de setembro de 2025 e contou com apoio da Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Rodoviária Federal, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e CENSIPAM.

Durante a operação, foram inutilizadas 277 dragas, usadas na extração ilegal de ouro, totalizando prejuízo direto de R$ 38 milhões às estruturas criminosas, conforme constatado por laudos periciais técnicos.

Os valores do impacto da operação consideram:

•             Prejuízo patrimonial com a destruição dos equipamentos;

•             Valor do ouro extraído ilegalmente nos últimos sete meses;

•             Danos socioambientais acumulados na região;

•             Lucros cessantes estimados pela interrupção da atividade ilegal.

Além das ações repressivas, a operação incluiu medidas sociais e ambientais. Em 18/9, equipes da Polícia Federal visitaram a comunidade ribeirinha de Democracia, em Manicoré, com apoio do Ministério do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho.

Foram coletadas amostras de cabelo, água e material biológico para análise do impacto do mercúrio sobre a saúde das populações expostas. Tão logo os estudos sejam concluídos, serão divulgados oficialmente.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

Levantamento recente do Greenpeace Brasil identificou mais de 500 balsas de garimpo ilegal operando no Rio Madeira, inclusive em áreas próximas a unidades de conservação e terras indígenas, reforçando a necessidade de ações contínuas de enfrentamento ao avanço da atividade criminosa.

 

Fonte:  Polícia Federal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/09/2025/15:57:20

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Brasil será o país de honra no maior evento de chocolate do mundo, Pará terá grande destaque na feira

Foto: Reprodução | Salon du Chocolat de Paris faz 30 anos e homenageia o Brasil, com destaque para Pará e Bahia, principais produtores de cacau.

O Brasil será o país homenageado na 30ª edição do Salon du Chocolat, de Paris, um dos mais prestigiados eventos dedicados ao universo do cacau e do chocolate no mundo. A feira acontece de 29 de outubro a 2 de novembro, na capital francesa, e terá os estados da Bahia e do Pará, os dois maiores produtores de cacau do país, como grandes protagonistas na programação oficial. Durante o Salon acontecerá o Brasil Origem Week Paris.

“É uma honra para o Brasil ser o país homenageado em um evento tão emblemático. Essa é uma oportunidade histórica para mostrar ao mundo a potência e a diversidade do nosso cacau e do nosso chocolate de origem. Vamos representar o país com orgulho, destacando nossas origens, nossos produtores e nossa criatividade”, afirma Marco Lessa, CEO do grupo MVU, empresa responsável pela missão, e chefe da delegação brasileira que estará em Paris.

O Brasil marcará presença com o seu maior stand em 15 participações no Salon du Chocolat: o espaço Cacau no Brasil, em parceria com o Brasil Origem Week e Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados) e Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), terá mais de 200 metros quadrados, sendo representado destacadamente pelos estados da Bahia e Pará, que levarão representativas delegações, produtores de cacau e marcas de chocolate de todo o país e outros produtos. No centro do Salon, renomados chefs brasileiros apresentarão uma grande escultura temática feita inteiramente de chocolate, promovendo uma verdadeira imersão nos sabores e na arte do chocolate brasileir

Além da participação no Salon, o país estará representado no Brasil Origem Week Paris, uma iniciativa que reunirá uma seleção de produtos com identidade brasileira, como café, doces, cachaças de alambique, chocolates de origem, artesanato, arte, roupas com design nacional e outros itens representativos da cultura do país. Em 2024, a edição brasileira do Brasil Origem Week foi um sucesso absoluto, com todos os produtos esgotados durante o evento e muitas conexões para negócios futuros.

“O Brasil Origem Week nasceu com o propósito de valorizar e promover o que temos de mais autêntico: os sabores, os saberes e a criatividade brasileira. Levar esse conceito para Paris, dentro do Salon du Chocolat, além de atividades em outros espaços da capital francesa, como a Embaixada do Brasil, é uma forma de mostrar ao mundo que, além do cacau e do chocolate, temos cultura, identidade e inovação de pequenos produtores de várias partes do país”, afirma Marco Lessa, idealizador do Brasil Origem Week.

A edição francesa do evento acontece depois do sucesso do Brasil Origem Week Lisboa, no início de setembro. Mais de 30 mil pessoas passaram pelo Pátio da Galé, na Praça do Comércio. A estreia do Brasil Origem Week na capital portuguesa reuniu 80 speakers, 45 expositores, 20 chefs, 10 atrações artísticas e gerou 2 milhões de euros em negócios.

A participação brasileira no Salon du Chocolat, de Paris, é uma realização da MVU Empreendimentos com o apoio dos governos dos estados do Pará e da Bahia, em parceria com a Abicab, Apex, Prefeitura de Ilhéus, Fieb, Sebrae e Embaixada do Brasil na França.

Novo Projeto (2)

Fonte: AR Comunicação e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/16:34:08

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Chikungunya traz preocupações após uma década de presença no Brasil

Foto:Reprodução | Alerta é da presidente da Sociedade Baiana de Reumatologia

Passados pouco mais de dez anos dos primeiros casos identificados no país, o vírus causador do chikungunya ainda traz uma série de preocupações para o Brasil. O alerta é da reumatologista Viviane Machicado Cavalcante, presidente da Sociedade Baiana de Reumatologia (Sobare).

Durante conferência realizada dentro do Congresso Nacional de Reumatologia, que acontece até este sábado (20) no Centro de Convenções de Salvador (BA), ela destacou que um dos grandes desafios relacionados à doença é o controle do vetor, ou seja, o combate aos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, transmissores do vírus.

“Ainda existem muitos desafios para a gente tratar e controlar essa doença no Brasil. O primeiro destaque que temos é o controle desse vetor. A gente mora numa zona tropical e em que há dificuldade de controle por causa [da falta de] saneamento básico. E a gente precisa também de uma adequação do sistema de saúde para acompanhamento desses pacientes, principalmente na rede pública. Dependendo da região, não existem ambulatórios suficientes no Brasil para acompanhar esse paciente”, disse ela.

Há duas semanas, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) comunicou estar preocupada com surtos localizados da doença em países das Américas. Segundo alerta epidemiológico da Opas, os maiores surtos de chikungunya em 2025 se concentraram na América do Sul, particularmente na Bolívia, no Brasil, Paraguai e em partes do Caribe. Até o dia 9 de agosto de 2025, 14 países da região relataram um total de 212.029 casos suspeitos de chikungunya e 110 mortes, com mais de 97% desses casos ocorrendo na América do Sul.

“A presença simultânea desses e de outros arbovírus aumenta o risco de surtos, complicações graves e mortes, especialmente entre populações vulneráveis”, alertou a Opas.

Só neste ano de 2025, o Brasil já registrou 121.803 casos de chikungunya, com 113 mortes confirmadas até o dia 17 de setembro, segundo o Painel de Monitoramento das Arboviroses, divulgado pelo Ministério da Saúde.

“O Nordeste foi grande epicentro dessa doença, então foi aqui que os primeiros casos ocorreram, a gente começou a tratar mais essa doença e ela ainda continua [a existir] com grande carga. Hoje o vírus está espalhado por todo o Brasil e há descrição de que já houve cerca de sete grandes ondas epidêmicas detectadas no país nos últimos dez anos. No último ano, a gente teve, principalmente, os estados de Minas Gerais e de Mato Grosso do Sul, com um grande número de casos da doença”, explicou a especialista.
Vacina

Recentemente, o Instituto Butantan anunciou uma vacina contra a doença, desenvolvida em parceria com a empresa farmacêutica Valneva. O imunizante contém uma versão viva e atenuada do vírus da chikungunya, o que pode causar sintomas semelhantes aos da doença.

Em abril deste ano, a vacina recebeu aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que autorizou sua aplicação em pessoas acima dos 18 anos. No entanto, em agosto deste ano, a Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, que também havia aprovado a vacina, decidiu suspender sua licença após o relato de efeitos adversos graves, que culminaram em hospitalizações e mortes.

Essa suspensão, disse Viviane Machicado Cavalcante, pode fazer com que a Anvisa também reavalie sua decisão em relação ao mesmo imunizante.

“Essa notícia é recente, do final de agosto. Há cerca de um mês, os Estados Unidos, que têm essa vacina aprovada e que já estava em comercialização, suspendeu a licença do imunizante, porque foram evidenciados alguns casos de efeitos adversos relacionados à vacina, inclusive de encefalite idiopática. O FDA suspendeu a licença, só que a gente não sabe ainda qual vai ser o posicionamento da Anvisa em relação a isso”, afirmou a médica.
Chikungunya

A chikungunya é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo transmissor da dengue e do zika. Ela pode provocar dor crônica nas articulações. Os sintomas mais comuns são febre alta, dores nas articulações, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas no corpo. Em casos graves, os pacientes podem desenvolver dor crônica nas articulações que podem durar anos.

A principal forma de prevenção é o combate ao mosquito, eliminando criadouros e água armazenada em vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas e piscinas sem uso. É na água parada que o mosquito deposita seus ovos.

 

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/08:00:00

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