Ministro do STF Luís Roberto Barroso passa mal e é internado em hospital de Brasília

Foto: Reprodução | Atualmente, ele permanece sob observação médica, enquanto a TV Globo apurou que a suspeita é de que o ministro esteja enfrentando uma virose.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, passou mal nesta quarta-feira, dia 15 de outubro, e foi internado em um hospital de Brasília. Barroso sentiu uma indisposição e, em decorrência disso, decidiu buscar atendimento médico para a realização de exames. Atualmente, ele permanece sob observação médica, enquanto a TV Globo apurou que a suspeita é de que o ministro esteja enfrentando uma virose.

Essa situação ocorre em um momento delicado para o STF, especialmente após Barroso formalizar seu pedido de aposentadoria antecipada na última segunda-feira, dia 13 de outubro. A concessão da aposentadoria foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira, mas seu efeito só se tornará válido a partir do dia 18 de outubro. Portanto, a saída de Barroso do tribunal se aproxima, o que gera discussões sobre a sucessão no cargo.
Contexto da aposentadoria de barroso

Luís Roberto Barroso, que atualmente tem 67 anos, poderia permanecer no STF até 2033, quando completaria 75 anos e seria obrigado a se aposentar compulsoriamente. Contudo, ele optou por antecipar sua saída, um movimento que já havia anunciado durante uma sessão em plenário na última quinta-feira, dia 9 de outubro. Essa decisão reflete não apenas questões pessoais, mas também o cenário político em que o STF se insere.
Implicações da aposentadoria para o stf

Com a aposentadoria de Barroso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá a oportunidade de fazer sua terceira indicação para a Suprema Corte durante seu atual mandato. Em 2023, Lula já indicou os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino, e a escolha de um novo ministro para substituir Barroso poderá influenciar a composição e as decisões do tribunal nos próximos anos. Assim, a escolha do novo integrante do STF se torna um tema de grande relevância política.

Reações e expectativas

A saída de Barroso também provoca reações diversas no cenário político. Por exemplo, a cantora Anitta manifestou publicamente seu desejo de que Lula indique uma mulher para a vaga deixada por Barroso, destacando a importância da representatividade feminina no Judiciário. Além disso, a aposentadoria do ministro ocorre em um momento em que o STF enfrenta questões polêmicas, como ações relacionadas ao aborto, que Barroso relatou e que podem ter seus destinos alterados com a mudança na composição do tribunal.
O papel do stf e a dinâmica política

O Supremo Tribunal Federal desempenha um papel crucial na defesa da Constituição e na mediação de conflitos entre os poderes Executivo e Legislativo. A dinâmica entre os ministros do STF e o governo federal pode impactar diretamente a implementação de políticas públicas e a interpretação de leis. Portanto, a escolha do novo ministro não apenas preencherá uma vaga, mas também poderá alterar a orientação do tribunal em questões fundamentais que afetam a sociedade brasileira.

Além disso, a aposentadoria de Barroso e a subsequente indicação de um novo ministro podem gerar debates sobre a necessidade de renovação e diversidade no Judiciário. A discussão sobre a representatividade de gênero e raça no STF se intensifica, especialmente em um país com uma população tão diversa quanto o Brasil.

Por fim, a situação de saúde de Barroso e sua aposentadoria antecipada trazem à tona a fragilidade da vida pública e a importância de se discutir a continuidade das políticas e decisões que afetam a população. A sociedade aguarda com expectativa as próximas movimentações no STF e as implicações que elas terão no cenário político e jurídico do Brasil.

 

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/15:48:11

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Pré-COP: Brasil propõe resposta global a incêndios florestais

Foto: Reprodução | Só em 2024, país teve 35 milhões de hectares atingidos pelo fogo

Durante a Pré-COP, em Brasília, evento preparatório à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), representantes da delegação brasileira apresentaram aos 67 países participantes uma proposta de resposta global para enfrentar incêndios florestais e em outros ecossistemas do mundo.

O secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), André Lima, destacou que só em 2024, o Brasil teve impactos em 35 milhões de hectares de florestas, campos, cerrado e pastos consumidos por incêndios. Apenas na Amazônia, uma área de 6 milhões de hectares de vegetação nativa, maior que países como a Bélgica ou a Suíça, foi atingida.

“Precisamos ir além e adotar um código de conduta forte e eficaz, que assegure que os incêndios florestais sejam tratados como prioridade global de clima”, reforçou.

A abordagem, que será lançada oficialmente na COP30 em Belém, reconhece os saberes dos povos indígenas e comunidades locais nas iniciativas de prevenção, preparação, resposta, recuperação e uso ecológico do fogo.

O objetivo da proposta é engajar países em ações de manejo do fogo resultante dos impactos das mudanças climáticas, como secas extremas e altas temperaturas. A proposta foi apresentada na forma de um chamado aos países para que se tornem signatários.

O secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), embaixador Maurício Lyrio, lembrou que os desafios impostos pelo aquecimento global são de todos os países e devem receber uma resposta global equivalente.

“Nenhuma nação pode enfrentá-los sozinha. É por isso que propomos este chamado à ação sobre gestão integrada do fogo e resiliência a incêndios florestais”.

O presidente da COP29, Mukhtar Babayev, que também participou da sessão, declarou apoio à iniciativa e destacou a importância da escolha do lugar para sediar a próxima rodada de negociação sobre o clima.

“Sediar a COP30 na Amazônia oferece uma plataforma poderosa para avançar na resiliência a incêndios florestais, e temos satisfação em apoiar essa importante iniciativa. Infelizmente, os incêndios estão se tornando cada vez mais frequentes, severos e imprevisíveis”, conclui.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/14:51:03

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Rapper Hungria recebe alta médica em Brasília

Cantor Hungria foi internado com suspeita de intoxicação por metanol — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Ainda não há confirmação se o músico brasiliense foi ou não intoxicado por metanol. O resultado dos exames colhidos no hospital deve ser divulgado nos próximos dias.

O rapper Hungria, de 34 anos, recebeu alta médica do hospital DF Star, em Brasília, neste domingo. Segundo boletim médico, o artista apresentou “excelente evolução clínica” e deve seguir com os cuidados em casa. Ainda não há confirmação se o músico brasiliense foi ou não intoxicado por metanol. O resultado dos exames colhidos no hospital deve ser divulgado nos próximos dias.

No Distrito Federal, Hungria foi o primeiro caso suspeito de intoxicação por metanol registrado neste ano. O artista chegou ao hospital com sintomas como dor de cabeça, náuseas, vômitos, visão turva, quadro compatível com intoxicação por metanol. Por conta dos sintomas, ele foi tratado como se tivesse sido intoxicado pelo produto químico. Em quatro dias de internação, o músico chegou a fazer hemodiálise e tomar etanol diluído em suco. O álcool etílico compete com o metanol e retarda o metabolismo de uma suposta intoxicação.

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Fonte:CBN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/10/07:00:00

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Expansão de parte da exploração de cobre da Vale no Pará vai parar na Justiça

Mina do Sossego, da Vale, em Canaã dos Carajás, no Pará. Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Compra de direitos minerários em Canaã dos Carajás (PA) mergulha em incerteza legal, com ramificações que atingem figuras como Carlinhos Cachoeira e investigações sobre a ANM

A expansão estratégica da mineradora Vale em uma de suas principais áreas de cobre no Pará encontra-se paralisada na esfera judicial, em meio a um complexo imbróglio milionário. A

disputa envolve a empresária Andressa Mendonça, ex-esposa do conhecido contraventor Carlinhos Cachoeira, que reivindica uma fatia significativa de um pagamento de R$ 50 milhões realizado pela Vale para assegurar direitos minerários.

Esta transação, fundamental para a continuidade das operações da Vale na Mina do Sossego, em Canaã dos Carajás (PA), está sob escrutínio judicial e regulatório, levantando questões sobre a validade do acordo e a diligência das partes envolvidas.

A origem do conflito remonta a um lapso da Vale. Após quase uma década de batalhas legais, a mineradora chegou a um acordo para adquirir, por R$ 50 milhões, o direito minerário sobre uma área de 3.818 hectares, localizada dentro da Mina do Sossego. Esse direito havia sido transferido para a GB Locadora de Equipamentos e Construções, uma pequena empresa de Goiás, cujo proprietário é Cláudio Luiz da Costa.

A GB Locadora, que atua no setor de aluguel de máquinas e não possui relação direta com mineração, obteve a poligonal da área após a Vale, que explora cobre no Sossego desde 2004, perder o prazo para renovar seu título minerário.

A mineradora tentou reverter judicialmente a perda por anos, mas sem sucesso, o que a levou a negociar diretamente com a GB para garantir o acesso a uma de suas principais fontes de cobre no país, parte do complexo de Carajás, um dos maiores polos de cobre do mundo, classificado globalmente como mineral crítico, responsável por gerar US$ 18,8 bilhões em receita líquida para a Vale no ano anterior.

No entanto, a concretização desse acordo bilionário, crucial para a expansão da Vale, foi abruptamente interrompida pela intervenção da Peroza Administração e Participações. Controlada por Andressa Mendonça, a Peroza surgiu no cenário reivindicando um terço do valor pago pela Vale.

Em declarações ao jornal Folha de S. Paulo, Andressa Mendonça afirmou que a GB Locadora recebeu integralmente os R$ 50 milhões da cessão do direito minerário, porém, sem repassar os 33,33% devidos à sua empresa, conforme um contrato previamente assinado entre Peroza e GB. A empresária sustenta que a Peroza foi a responsável por “financiar todos os custos técnicos, jurídicos e administrativos necessários para viabilizar a área e garantir que a GB alcançasse a posição atual no processo minerário”.

Diante do alegado descumprimento contratual por parte da GB, a Peroza ajuizou uma ação judicial no Tribunal de Justiça de Goiás para “assegurar seus direitos e evitar que seu crédito seja dilapidado ou desviado antes da definição final do litígio”, cobrando não apenas um terço dos R$ 50 milhões, mas também participação associada à exploração mineral.

A reação da GB Locadora, segundo Andressa Mendonça, foi a negação do acordo, e, em conjunto com a Vale, a empresa acionou a Agência Nacional de Mineração (ANM) para homologar a transferência da área. Contudo, o embate judicial se intensificou, travando a transação.

Atualmente, a questão aguarda definição não apenas na Justiça de Goiás, mas também no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), onde tramita outra ação movida pela Vale, que busca reverter decisões anteriores que consolidaram a posição da GB.
Mapa que engloba a área em disputa. Fonte: Folha de S. Paulo

Embora um acordo entre Vale e GB pudesse ter sido sacramentado no TRF-1, a nova ação da Peroza na Justiça goiana adicionou um elemento de incerteza que congelou todo o processo.

A Vale investiu R$ 50 milhões em uma operação que, até o momento, se resume a um “amontoado de papéis”, sem a garantia efetiva da posse da área. Questionada sobre o assunto pela Folha, a mineradora Vale declarou que “adquiriu um direito minerário em fase de pesquisa exploratória, localizado nos arredores das operações de Sossego”, mas se absteve de comentar os “termos e condições de seus negócios que estejam cobertos por obrigação de confidencialidade e ou pendentes de aprovação regulatória”, afirmando cumprir suas obrigações conforme a legislação vigente.

Por sua vez, Cláudio Luiz da Costa, proprietário da GB Locadora e recebedor dos R$ 50 milhões, não se manifestou sobre o caso.

Andressa Mendonça insiste que a Vale tinha conhecimento pleno de sua participação na operação desde o início da transação. Segundo ela, a Peroza “se sente lesada tanto pela conduta da GB quanto pela postura da Vale”, pois a mineradora teria sido “formalmente informada pela Peroza junto à ANM, no âmbito do processo administrativo que trata da cessão de direitos minerários”.

A empresária alerta que, ao prosseguir sem resolver esse passivo, a Vale poderá se ver “envolvida em um conflito jurídico futuro, com risco de bloqueio de valores e questionamentos sobre a validade da operação”, classificando a postura da Vale como contrária ao “padrão de diligência esperado de uma empresa do porte da Vale, que deveria atuar com total transparência e zelo, sobretudo em uma operação dessa magnitude”.

A reportagem do jornal paulista também faz menção a Carlinhos Cachoeira, ex-esposo de Andressa Mendonça, que, questionado sobre sua possível participação no negócio, negou qualquer ligação, afirmando que a empresa é de sua ex-esposa.

O contraventor foi recentemente condenado, em janeiro de 2024, a 9 anos e 4 meses de prisão por corrupção ativa pela Justiça Federal de Goiás, recorrendo em liberdade.

Paralelamente a esta complexa trama, o escritório de advocacia Queiroga, Vieira, Queiroz e Ramos Advocacia (QVQR Advogados), que representa a GB Locadora, foi alvo de uma operação da Polícia Federal na semana passada, no âmbito da Operação Rejeito.

A suspeita é de que o escritório teria intermediado o pagamento de propina ao diretor da ANM, Caio Mário Trivellato Seabra Filho, que foi preso. O QVQR Advogados negou veementemente todas as acusações e qualquer vínculo com o diretor da agência.

A transação de R$ 50 milhões da Vale para a aquisição de direitos minerários na Mina do Sossego, vital para seus planos de expansão, está em um impasse judicial complexo e multifacetado. A disputa entre a GB Locadora e a Peroza de Andressa Mendonça, as ações movidas nas instâncias judiciais de Goiás e do TRF-1, e as alegações de conhecimento prévio da Vale sobre o contrato da Peroza, somadas às conexões com figuras e investigações de repercussão, como Carlinhos Cachoeira e a Operação Rejeito envolvendo o escritório de advocacia da GB e um diretor da ANM, criam um cenário de incerteza legal e operacional para a mineradora.

O desfecho dessa intrincada batalha judicial será determinante para a validação da posse da área pela Vale e para a continuidade de seus investimentos no setor de cobre na rica Província Mineral deCarajás, no sudeste do Pará.

 

Fonte: Ver-o-Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/15:51:49

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Passageira desmaia em avião e é atendida pelo ministro da saúde antes de decolagem

Foto: Reprodução | Segundo a assessoria do ministério, a mulher sofreu um quadro de hipoglicemia e chegou a desmaiar pouco antes da decolagem

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, prestou atendimento médico a uma passageira que passou mal dentro de um avião que partia de Brasília para o Rio de Janeiro, na manhã de sábado (27).

Segundo a assessoria do ministério, a mulher sofreu um quadro de hipoglicemia e chegou a desmaiar pouco antes da decolagem. Padilha, que é médico, foi chamado pela tripulação, realizou o atendimento inicial e acompanhou a paciente durante todo o voo. A aeronave seguiu viagem normalmente.

Nas redes sociais, o ministro comentou o episódio ao repostar uma publicação sobre o caso, escrevendo: “Médico é médico 24 horas por dia.”

Padilha viajou ao Rio para participar da inauguração das novas instalações do Hospital Federal do Andaraí (HFA).

 

Fonte: Debate Carajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2025/14:33:33

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Jogador de Altamira é preso por tráfico internacional de drogas no aeroporto de Brasília

Foto: Reprodução | Segundo informações, o atleta havia comunicado à família que teria assinado contrato para atuar na segunda divisão de um clube da África

O jogador David Santos, natural de Altamira, foi preso nesta semana no Aeroporto Internacional de Brasília, suspeito de envolvimento com tráfico internacional de drogas.

Segundo informações, o atleta havia comunicado à família que teria assinado contrato para atuar na segunda divisão de um clube da África. Ele deixou Altamira na última segunda-feira (22) com destino ao exterior, mas acabou detido durante a conexão em Brasília, antes de embarcar em um voo para a Bélgica.

Durante fiscalização da Polícia Federal, agentes encontraram entorpecentes escondidos na mala do jogador. Diante da descoberta, ele foi conduzido para a Delegacia da PF no aeroporto e permanece preso à disposição da Justiça.

 

VEJA VÍDEO:

Fonte: Band Notícias Altamira, Portal Giro e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/09/2025/16:12:29

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STF autoriza ‘Débora do Batom’ a cumprir pena em prisão domiciliar

(Foto: Reprodução) – Débora pichou a Estátua dos Três Poderes com a frase “Perdeu, mané” durante os ataques de 8 de janeiro de 2023 em Brasília

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta segunda-feira, 15, a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, conhecida como “Débora do batom”, a cumprir pena em prisão domiciliar. O caso transitou em julgado, ou seja, foram esgotados todos os recursos disponíveis pela defesa em 26 de agosto.

Débora pichou a Estátua dos Três Poderes com a frase “Perdeu, mané” durante os ataques de 8 de janeiro de 2023 em Brasília, e virou símbolo do bolsonarismo que pede anistia aos envolvidos nos atos.

A cabeleireira foi condenada a 14 anos de prisão pela Primeira Turma do STF, em abril, pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. Débora teve a prisão preventiva substituída pela domiciliar em março.

O cumprimento da pena em casa inclui o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de usar as redes sociais e de receber visitas sem autorização, além de não poder conceder entrevistas e de se comunicar com outros investigados do caso — cautelares que já estavam em vigor.

A defesa da condenada também informou que o pedido de progressão de regime aguarda análise do mérito, fundamentado no cálculo de execução penal e no período em que ela já cumpriu prisão preventiva. Débora estava presa há dois anos, desde a oitava fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal em março de 2023, quando foi autorizada por Moraes a seguir em prisão domiciliar.

O julgamento da cabeleireira gerou a primeira divergência com Moraes na Primeira Turma do STF, com o ministro Luiz Fux defendendo pena de 1 ano e seis meses para Débora. Foi a primeira vez que um ministro discordou publicamente do relator das ações do plano de golpe e do 8 de Janeiro.

Na época, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) interpretaram o voto de Fux como um sinal de que o ministro também iria divergir no julgamento do núcleo central, o que ocorreu no último dia 11, com voto de mais de 12 horas de duração para absolver Bolsonaro. O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado pelos mesmos crimes de Débora, com pena de 27 anos e 3 meses de prisão.

 

Fonte: Debate Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/14:35:35

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PGR é contra a presença de agentes da PF dentro da casa de Bolsonaro

(Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom) – Parecer foi enviado ao STF pelo procurador-geral Paulo Gonet

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, enviou nesta sexta-feira (29) ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer contrário ao pedido da Polícia Federal (PF) para que agentes da corporação permaneçam no interior da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro 24 horas por dia.

No entanto, o procurador se manifestou favorável ao reforço da segurança nas proximidades da residência e na entrada do Condomínio Solar de Brasília, onde o ex-presidente mora.

Na terça-feira (26), o ministro Alexandre de Moraes pediu parecer da PGR após receber um pedido enviado pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues. No mesmo dia, mais cedo, Moraes tinha determinado que a Polícia Penal do DF fizesse o monitoramento do ex-presidente, que está em prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica.

No ofício, a PF alertou que o sinal da tornozeleira pode falhar, o que permitiria “tempo hábil para que o custodiado empreendesse uma fuga”.

Dessa forma, o diretor-geral disse que é necessária a permanência de uma equipe de agentes no interior da casa de Bolsonaro por 24 horas.
Parecer

Na manifestação enviada ao STF, Gonet avalia que não é preciso agravar a situação de Bolsonaro neste momento.

“Essa avaliação não induz a Procuradoria-Geral da República, neste momento, a propugnar por soluções mais gravosas do que a da custódia domiciliar”, argumentou.

O procurador também ponderou que a PF tem razão ao se preocupar com a possibilidade de fuga ao apontar que foi encontrado um pedido de asilo à Argentina no celular de Bolsonaro e que o filho dele, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), está nos Estados Unidos estimulando medidas contra o Brasil.

Contudo, Gonet entendeu que a prisão domiciliar e o monitoramento por tornozeleira eletrônica são suficientes para evitar a eventual fuga.

“As circunstâncias, assim, evidentemente, recomendam precauções contra iniciativas de fuga. Tudo isso, afinal, é ainda mais acentuado pela proximidade do julgamento da ação penal, marcado para se iniciar em alguns dias. Providências de cautela já foram, por isso também, adotadas em atenção ao interesse na aplicação efetiva da lei penal”, completou.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/16:01:55

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Avião da Azul faz pouso de emergência em Brasília após ameaça de bomba

Avião da Azul fez pouso de emergência após ameaça de bomba. — Foto: Foto: TV Globo/Reprodução

O comandante declarou emergência ao encontrar um bilhete em um dos banheiros informando sobre a presença de um artefato explosivo. Por segurança, a aeronave foi desviada.

Um avião da Azul que saiu de São Luís (MA) com destino ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas, precisou fazer um pouso de emergência em Brasília, na noite dessa quinta-feira (7), após uma ameaça de bomba a bordo.

O voo AD4816, um Airbus A320, decolou por volta das 18h e, quase três horas depois, o comandante declarou emergência ao encontrar um bilhete em um dos banheiros informando sobre a presença de um artefato explosivo.

Por segurança, a aeronave foi desviada para o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek.

O pouso ocorreu às 20h45 e os 170 passageiros, além da tripulação, desembarcaram em segurança. A Polícia Federal foi acionada e realizou uma varredura antibombas que terminou por volta das 2h desta sexta-feira.

Nenhum explosivo foi encontrado, mas as bagagens passaram por inspeção de raio-X e todos os passageiros prestaram depoimento. A investigação agora busca identificar o autor da ameaça.

A concessionária Inframerica, que administra o aeroporto, informou que todo o protocolo de emergência foi seguido e que as operações continuaram normalmente pela outra pista. A Azul confirmou a ocorrência e disse que deu todo o suporte necessário aos passageiros.

Este foi o segundo pouso de emergência envolvendo voos da Azul nesta semana. Na terça-feira, um Embraer E-195 que saiu de Curitiba precisou declarar emergência pouco antes de pousar em Viracopos, após suspeita de incêndio no porão. A aeronave, com 123 pessoas a bordo, pousou em segurança e nenhuma anormalidade foi constatada.

 

Fonte: CBN e Região e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/07:34:50

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Mulheres indígenas do Pará protagonizam defesa da Amazônia em conferência nacional

(Foto: Reprodução) – Em Brasília (DF), até o dia 8 deste mês, com o apoio da Secretaria de Estado dos Povos Indígenas, elas participam da Conferência e da IV Marcha das Mulheres

Brasília (DF) recebe, entre os dias 2 e 8 de agosto, a 1ª Conferência Nacional e a IV Marcha das Mulheres Indígenas, um dos maiores eventos nacionais de mobilização e articulação das mulheres dos povos originários no Complexo Cultural Funarte.

Com o tema “Mulheres Biomas em Defesa da Biodiversidade pelas Raízes Ancestrais”, a programação reúne lideranças de todas as regiões do país para debater questões urgentes como mudanças climáticas, proteção de territórios e valorização da representatividade feminina nos espaços de decisão.

“Para mim, que sou uma jovem mulher indígena é muito importante estar aqui mantendo viva a luta das que vieram antes de mim e ensinando as que estão crescendo a importância de fortalecer e garantir o direito das mulheres indígena e também do nosso movimento dentro e fora do território”, afirmou Minuy Tembé, juventude Tenetehar.

O Pará marca presença com delegações das oito etnorregiões indígenas do estado, que já estão a caminho da capital federal. Mulheres das regiões de Altamira, Marabá, Belém, Santarém, Oriximiná, Paragominas, Jacareacanga/Itaituba e Redenção levam ao evento suas experiências, saberes e demandas, mostrando ao Brasil o protagonismo dos povos paraenses na defesa da Amazônia.

A participação conta com o apoio do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado dos Povos Indígenas (SepiI), parceria da Federação dos Povos Indígenas do Pará (FEPIPA), Secretaria de Estado das mulheres do Pará (Semu), Ministério dos Povos Indígenas, Anmiga, Funais de Tucumã, Baixo Tocantins, Altamira, Dsei Guamá e Tocantins, Instituto Kabu e Greendata.

A ação reafirma o compromisso institucional em fortalecer o papel das mulheres indígenas na formulação de políticas públicas voltadas para o clima, a proteção da floresta e o fortalecimento das comunidades tradicionais.

A secretária de Estado dos Povos Indígenas, Puyr Tembé, destaca que o momento é histórico e estratégico. “Estar em Brasília com as mulheres das oito etnorregiões do Pará significa levar nossa voz unida para mostrar que a Amazônia também é feminina, forte e resistente. Vamos falar de clima, de território, de cultura e de vida”.

Puyr Tembé acrescentou: “Vamos dizer ao Brasil e ao mundo que a demarcação das terras indígenas é essencial para enfrentar a crise climática e proteger a biodiversidade. A nossa luta é pelo presente e pelo futuro”.

A programação inclui rodas de conversa, plenárias, painéis temáticos e a grande marcha pelas ruas de Brasília, onde milhares de mulheres indígenas vão caminhar juntas para reafirmar a defesa dos seus direitos e da Amazônia.

Além da marcha, a conferência nacional será espaço para articulação com gestores, representantes da sociedade civil e organismos internacionais.

O evento é promovido pela Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (ANMIGA) e conta com uma série de atividades formativas e políticas que fortalecem as lideranças femininas em seus territórios e no cenário nacional.

 

Fonte: Jaelta Souza (SEPI),  Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2025/14:54:23

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