Além da Carne: pedra de fel do boi chega a custar R$ 40 mil o quilo

Parte da medicina milenar, a pedra de fel do boi vale ouro, por ser cada vez mais rara e escassa nos animais.

Você já ouviu falar na pedra de fel do boi? As pequenas pedras são um produto derivado dos bovinos e chegam a ser vendidas por quase R$ 40 mil o quilo. A razão é a sua raridade e também o seu uso para o mercado de medicina – tanto a tradicional quanto a chinesa.

No Brasil, o preço do quilo da pedra de fel bovina varia de R$ 12 mil a R$ 37 mil. Já no mercado internacional, o valor das pequenas pedras pode chegar a US$ 65 por grama, o que levaria a US$ 6,5 mil o quilo.

Pedra de fel: o que é?

(Foto: Reprodução/ Site Pedra de Fel)
(Foto: Reprodução/ Site Pedra de Fel)

Como o sebo, a pedra de fel bovina vem de uma parte nada glamurosa do animal: a vesícula. Ela nada mais é do que um cálculo na vesícula biliar, formado a partir do desequilíbrio do funcionamento do fígado do boi. Quando o animal consome mais gorduras, a bile fica com excesso de colesterol e ocorre a formação de cristais no órgão – não muito diferente do que acontece com a vesícula humana.

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As pedras variam de forma, tamanho e cor.  Elas podem ter formato esférico, oval, triangular ou irregular. Já as cores variam entre o marrom alaranjado, o marrom escuro e o preto marrom. Pedras mais claras são as mais caras, segundo o “garimpeiro” de pedrinhas de vesícula, Djalma Alves, em entrevista ao jornal Gazeta do Povo.

Algumas podem chegar ao tamanho de um ovo de galinha, com quase 100 gramas, mas, de maneira geral, costumam ter 10 gramas, o que apenas aumenta a sua raridade. Para chegar ao quilo, milhares de vesículas precisam ser retiradas de bois.

Para extrair as pedras, o processo é delicado e envolve uma série de cuidados com o bem-estar do animal. É preciso retirar as vesículas biliares, filtrar e limpar os cascalhos bovinos. Em alguns casos, a pedra de fel do boi é retirada cirurgicamente do gado, por veterinários. E tem outro ponto: normalmente, são os bois mais idosos que produzem essas pedras. Isso significa que, com a intensificação da produção animal e o controle maior da alimentação, tais pedras são mais e mais difíceis de encontrar.

Para que servem?

O que justifica o preço? A raridade e a dificuldade de extrair as pedras explicam uma parte. Mas o seu uso pela indústria farmacêutica ajuda. Atualmente, a pedra de fel de boi é usada para a produção de medicamentos contra tratamentos de doenças hepáticas.

Mas, existe um uso ainda mais inusitado: elas estimulam a formação de pérolas dentro de ostras.

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Na China, as pedras fazem sucesso e são muito procuradas devido ao uso pela medicina milenar do país. Por lá, a pedra de fel do boi é usada para tratar uma grande variedade de doenças, desde febre alta até convulsão, passando por pneumonia e epilepsia. Em 2020, cientistas chineses descobriram nas pedras a concentração de ácidos biliares, bilirrubina, substâncias com efeitos neurológicos e terapêuticos em humanos.

Já os médicos norte-americanos David Wang e Martin C.Carey publicaram no American Journal of Gastroentereology pesquisas que mostram que as pedras podem ter efeito tranquilizante e sedativo.

Uso milenar (e às vezes fictício)

O uso da pedra de fel bovina na China começou no ano 200 antes de Cristo, durante a Dinastia Han, e há registros em livros de medicina chinesa da época. Além da medicina milenar na China, as pedras fazem parte da cultura centenária dos antigos gregos, dos indianos e dos persas. Há registros de utilização da substância datada de antes do século 10.

Esses objetos semelhantes a rochas eram encontrados em animais sacrificados e, na época, acreditava-se que eles seriam a cura universal para as doenças. A pedra de fel era usada como amuleto, mas também consumida e jogada em bebidas suspeitas de conter veneno. Até mesmo a rainha Elizabeth I, da Inglaterra, usou uma dessas pedras em um anel de prata.

Um fato divertido sobre as pedra de fel dos bois: em inglês, elas são chamadas de “cow bezoars”. O nome, bezoar, foi utilizado pela autora J.K.Rowling para nomear uma pedra de antídoto mágica, na série de livros de Harry Potter. Neste caso, as pedras bovinas foram a inspiração para a substância.

 

 

Fonte:Redação  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2023/18:28:21

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Quase 3 meses após caso atípico de ‘vaca louca’, Catar volta a importar carne bovina do Brasil

(Foto:Reprodução) – Informação foi divulgada pelos ministérios de Agricultura e Relações Exteriores no Brasil. Caso da doença animal no Pará não gerava risco de espalhamento, concluíram autoridades sanitárias.

O governo do Catar derrubou restrições impostas há quase três meses e voltará a importar carne bovina do Brasil, anunciaram nesta terça-feira (30) os ministérios brasileiros da Agricultura e de Relações Exteriores.

As exportações desse produto estavam barradas no Catar desde o início de março, quando um caso atípico de encelafopatia espongiforme bovina – conhecida popularmente como “mal da vaca louca” – foi registrado no Pará.

O caso foi classificado por autoridades sanitárias como “atípico”, ou seja, uma ocorrência natural e espontânea no rebanho que não se espalha e, por isso, não gera riscos à saúde pública segundo definição da Organização Mundial de Saúde.

Além do Catar, outros grandes importadores de carne bovina brasileira como a China e a Rússia chegaram a interromper esse fluxo de compras, mas retomaram o aval aos frigoríficos brasileiros nas semanas seguintes.

“O anúncio, que se soma à recente reabertura dos mercados na Tunísia, na Palestina e na Rússia, representa a plena normalização do comércio do produto com o Catar”, escreveram os ministérios nesta terça.

De acordo com o governo brasileiro, o Catar importou US$ 36,9 milhões em carne bovina do Brasil em 2022, o equivalente a 6 mil toneladas do produto.

Entre janeiro e março de 2023, o fluxo comercial entre os dois países foi de US$ 231,6 milhões. A carne bovina representou cerca de 75% do total exportado pelo Brasil.

 

Fonte:G1 — Brasília/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 30/05/2023/17:49:07

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Carne bovina paraense não sofre mais nenhum embargo, diz Sindicarne Pará

Imagem ilustrativa /Reprodução – Todos os mercados compradores da carne bovina do Pará retomaram a compra do produto. A informação é do Sindicato da Carne e Derivados do Pará (Sindicarne), que observou que somente a China ainda não publicou, até a data de 23 de março passado, o recebimento de novos produtos.

Na sexta-feira (7), o Ministério das Relações Exteriores divulgou um comunicado informando que a Rússia também suspendeu as restrições à carne bovina brasileira, após a descoberta de um caso da doença da “vaca louca” no Pará. A exportação da carne bovina brasileira para os russos foi suspensa em 1º de março passado.

Presidente do Sindicato da Carne e Derivados do Pará (Sindicarne), Daniel Acatauassu recebeu com naturalidade a notícia do fim do embargo russo à carne brasileira, e consequentemente, paraense. Ele afirmou, ainda, que a Rússia não impacta as exportações paraenses, por normalmente comprar pouco.

“Não há motivos para nenhum embargo, pelo contrário, o estado do Pará foi muito eficiente na fiscalização sanitária, não há motivos para nenhum embargo, e sim há motivos para consumir a carne paraense, pois ela tem garantia sanitária e socioambiental”, enfatizou o titular do Sindicarne.
Exportações para China caíram 35% entre fevereiro de 2023 e 2022

A China é o principal mercado da carne brasileira. Com base nos números da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), compilados pelo Sindicarne, nota-se que as exportações brasileiras para a China caíram em 24,17 em toneladas, em fevereiro de 2022, no comparativo com fevereiro do ano passado. A queda no valor exportado, no mesmo período, foi de 35,07%, o que é atribuído à suspensão das vendas para o país chinês por causa do caso da vaca louca congênita identificada no Pará.

Em relação ao total de fevereiro, ainda conforme o Sindicarne, o Brasil exportou em 2023 menos 16,20% em toneladas e 28,65% em dólares, sobre fevereiro de 2022, refletindo a redução das exportações para a China, maior importador do Brasil.

No acumulado do ano, em 2023 sobre 2022, o Brasil exportou para a China mais 22,55% em toneladas, no entanto, menos 4,18% em dólar. Já no total exportado no mesmo período, o Brasil exportou menos 0,91% em toneladas e 12,76% em US$.
Principais destinos da exportação de carnes e derivados brasileiros:

Acumulado Janeiro/Fevereiro/2023

China >>>>>> >>>>>>>                                                         172.701.287 Kg (51,35%)

Estados Unidos >>>>                                                              35.651.161 Kg (10,61%)

Hong Kong >>>>>>>                                                               13.965.006 Kg (4,15%)

Egito >>>>>>>>>>>>>                                                             12.338.870 Kg (3,67%)

Chile >>>>>>>>>>>>>                                                              11.617.561 Kg (3,46%)

*Os dados são da Abrafrigo, compilados pelo Sindicato da Carne e Derivados do Pará (Sindicarne).

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 08/04/2023/07:56:29 com informações do Portal O Liberal

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Pioneirismo do Pará garante rastreabilidade da carne bovina e abre mercados

Selo Verde é crucial para reduzir o desmatamento e mitigar as mudanças climáticas (Foto:Sidney Oliveira / Agência Pará).

Ferramenta desenvolvida está em processo de implantação, passando pela fase de institucionalização, aperfeiçoamento e atualização de suas bases

Disponibilizar informações de rastreabilidade da cadeia produtiva da pecuária em todo o território paraense de forma transparente é o objetivo da plataforma Selo Verde.

Ela é a mais atual estratégia de divulgação da situação ambiental das propriedades e sua produção. A ferramenta foi desenvolvida e está em processo de implantação, passando pela fase de institucionalização, aperfeiçoamento e atualização de suas bases.

O Pará foi o primeiro estado brasileiro a implementar um sistema público com essas informações, ainda em 2021. A criação da plataforma teve cooperação firmada entre o Governo do Pará e o Centro de Inteligência Territorial (CIT), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O Selo Verde é crucial para reduzir o desmatamento e mitigar as mudanças climáticas. Ele corrobora para o trabalho colocado em prática por meio do Plano Estadual Amazônia Agora, que é a maior estratégia ambiental paraense para coibir crimes ambientais, promover a regularização ambiental, prover o desenvolvimento social de baixo carbono, além de criar mecanismo para o financiamento de ações que conciliam conservação ambiental, desenvolvimento econômico responsável e justiça social.

Resposta a preocupações de investidores

A plataforma é uma resposta à crescente preocupação de investidores e compradores de commodities que poderiam estar associadas ao desmatamento.O Selo Verde tem o propósito de apoiar os produtores a regularizar seus imóveis e monitorar a conformidade para o fornecimento de gado, como exigida pelos órgãos de controle.

O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Marcos Adami, cita a experiência da Moratória da Soja, que atua nos principais municípios produtores, como um exemplo de que o rastreamento está contribuindo para reduzir o desmatamento e avalia positivamente a plataforma Selo Verde.

“Eu vejo que a rastreabilidade é muito importante para os setores, principalmente os ligados  à exportação, principalmente a pecuária e a soja. O mercado internacional está cobrando e estimulando, cada vez mais, a preservação ambiental, com destaque para a Amazônia, representa a preservação de vários serviços ecossistêmicos, como a chuva, pois a Amazônia é responsável por 40% da chuva do cerrado”, cita.

Adami acrescenta ainda que “O Selo Verde é muito interessante e importante. Os bovinos, os setores ligados à bovinocultura, é um setor importantíssimo e muitas vezes ele acaba sendo culpado por ações ligadas aos crimes ambientais e aqueles produtores que respeitam o código florestal acabam levando a culpa. Portanto, a rastreabilidade e o Selo garantem a manutenção dele no mercado e o selo de qualidade passa a ter mais qualidade”, concluiu.

Quais os benefícios do selo verde?

Entre os benefícios do Selo Verde destacam-se ações que permitem a produtores rurais, frigoríficos e/ou interessados, avaliação de suas propriedades e/ou fornecedores de forma gratuita;atuações que propiciem integração com sistemas de regularização, reinserção ao mercado e engajamento dos produtores rurais para alcançar a conformidade ambiental; geração de transparência, agregação de valor à produção agropecuária e acesso a mercados nacionais e internacionais com responsabilidade socioambiental e também decisões que permitem a pequenos e médios produtores o acesso a mercados mais exigentes, sem o custo da certificação privada e outros.

As informações de acesso público são obtidas a partir do código do imóvel registrado no Cadastro Ambiental Rural (CAR), que recebe um selo de acordo com seu grau de conformidade ambiental e status de transação de gado.

“O Selo Verde funciona com modelos que avaliam a conformidade das propriedades rurais com o Código Florestal, implementam a rastreabilidade de fornecedores diretos e indiretos de gado e indicam a presença de fiscalização e sobreposição. A plataforma foi criada para premiar o produtor que faz certo e permite ao que desmatou entender o problema para se regularizar e voltar ao mercado”, enfatizou o titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Mauro O’de Almeida. (Com informações do O Liberal).

Jornal Folha do Progresso em 10/11/2022/09:26:43

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JBS e Minerva despencam após China anunciar que comprará carne dos EUA

 Funcionários trabalham na linha de produção do frigorífico Minerva em Barretos (SP) – (Ftoo:Edson Silva/Folha)

As ações de processadoras de carne operam entre as maiores quedas do dia na Bolsa de Valores (B3) nesta segunda-feira (16). Por volta das 16h20 (horário de Brasília), os papéis da Minerva (BEEF3) tinham queda de 3,02%, a R$ 11,87. Já a JBS (JBSS3) desvalorizava 1,87% no mesmo horário, a R$ 36,26. (A informação da Folha Uol)

As baixas refletem a dificuldade de vender carne para a China. Isso porque hoje o governo autorizou mais 13 frigoríficos de carne suína, bovina e de aves dos Estados Unidos a exportarem seus produtos para o país asiático. A habilitação entrou em vigor na última sexta-feira (13).

Por:Jornal Folha do Progresso em 16/05/2022/17:31:48

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Ministério da Agricultura determina suspensão da produção de carne bovina para a China

Brasil é um dos maiores produtores de carne do mundo e tem na China um dos seus principais mercados Foto: Bloomberg
Decisão se deve à demora das autoridades sanitárias chinesas para autorizar a retomada das compras do produto brasileiro. Veto já dura 45 dias

BRASÍLIA — O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento determinou nesta terça-feira, por meio de um ofício-circular, que frigoríficos habilitados a exportar carne bovina para a China suspendam quaisquer novas produções para aquele país.

A medida foi tomada quando a paralisação das exportações brasileiras de carne à China completou 45 dias. A ministra da Agricultura, Teresa Cristina, planeja uma viagem a Pequim para destravar o bloqueio às importações chinesas do produto brasileiro.

O governo decidiu suspender novas produções devido à demora das autoridades chinesas em autorizar a retomada das compras da carne bovina brasileira, interrompidas em 4 de setembro em consequência da ocorrência de dois casos atípicos do mal da vaca louca, em Mato Grosso e Minas Gerais.

O ofício-circular é endereçado aos chefes dos Serviços de Inspeção de Produtos de Origem Animal, à Coordenação-Geral de Inspeção e à Coordenação-Geral de Controle e Avaliação do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal.

No texto, o governo também autoriza estabelecimentos processadores de carne bovina habilitados a vender aos chineses a estocarem em contêineres refrigerados a proteína que produziram antes da data da suspensão. A medida é válida por 60 dias.

Preço nas alturas:Carne puxa a alta dos alimentos. Inflação dispara e analistas já veem estagflação em 2022

“Autorizar, temporariamente, pelo período de 60 dias, que os estabelecimentos fabricantes e processadores de carne bovina habilitados a exportar para a China realizem a estocagem de produtos bovinos congelados, fabricados anteriormente à suspensão da certificação sanitária internacional de produtos para a China em 4/9/2021 com destino a esse mercado, em contêineres dotados de equipamentos geradores de frio, nos pátios internos de estabelecimentos habilitados à exportação para China.”

Pelo ofício, esses estabelecimentos deverão dispor de estrutura adequada que permita o funcionamento contínuo dos equipamentos de frio dos contêineres e realizar o monitoramento frequente e diário de seu funcionamento e temperatura interna, como parte de seus autocontroles.

Relatórios contemplando o quantitativo de contêineres, sua localização e as informações de controle de temperatura deverão ser apresentados ao SIF, sempre que solicitado.

Fonte:O GLOBO/Por:Naira Trindade
19/10/2021 – 23:16 /

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Boi gordo tem valorização superior a 35% no início de 2021

Segundo analista, a alta nos preços deve continuar diante da pouca oferta de animais no mercado, que deve ser maior em fevereiro (Foto:Reprodução internet)
A cotação do boi gordo em janeiro deste ano registra alta superior a 35% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Scot Consultoria. Já a cotação de bovinos para reposição de rebanhos registrou alta de 64,5%, na média de machos e fêmeas. Na comparação com dezembro de 2020, a alta nos preços é de 1%.

“Temos poucos pecuaristas atuando neste momento. Com pouca oferta, o preço seguirá subindo. A oferta deve melhorar a partir desse mês, o que deve trazer algum equilíbrio aos preços. No entanto, a firmeza nas cotações deve seguir neste ano e até mesmo em 2021”, avalia Alcides Torres, diretor da Scot Consultoria.

Sobre a alta nos preços da arroba, que chegaram a superar a marca de R$ 300 no ano passado, Torres diz que é difícil fazer projeções nesse sentido e que o dinamismo do mercado é quem vai dizer para onde vão os preços. “A exportação de carne bovina deve continuar forte em 2020, mas o consumo interno preocupa, uma vez que ele absorve 70% da produção”, diz.

Em 08 de janeiro de 2021 às 13h52
Por Canal Rural

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Egito habilita 42 frigoríficos do Brasil a exportar carne bovina e de frango

Entre os novos estabelecimentos que poderão vender ao país árabe, 15 são frigoríficos de carne bovina e outros 27 de aves (Foto:Reprodução)
O Egito habilitou 42 novas plantas frigoríficas do Brasil a exportarem carne ao seu mercado. Entre eles, 15 frigoríficos de carne bovina e outros 27 de aves já podem iniciar suas vendas para o país árabe após autorização feita pela Organização Geral de Serviços Veterinários do Egito, no dia 31 de março.

Além disso, o país árabe renovou, ainda, as habilitações de 95 exportadores que já participam desse mercado, sendo 82 abatedouros de gado bovino.

O analista de mercado Yago Travagini, da consultoria Agrifatto, explica que em 2019, os egípcios foram o terceiro maior comprador da carne bovina brasileira. Nestes três primeiros meses do ano, os negócios chegaram em US$ 486 milhões.

“É uma oportunidade que se abre para os frigoríficos e produtores, mas é preciso cuidado com uma possível alta que se espera quando se abre um mercado”, diz. Ele explica que a habilitação das plantas não significa necessariamente uma exportação imediata mas mais competição para enviar o produto ao Egito.

Por Canal Rural
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Carne bovina: China não quer mais pagar preço alto e propõe renegociação

(Foto:Reprodução Internet) -De acordo com informações do jornal Folha de São Paulo, algumas empresas fizeram empréstimos e agora têm dificuldades para receber os valores acertados

A China quer renegociar os preços da carne bovina brasileira. De acordo com reportagem do jornal Folha de São Paulo, publicada nesta terça-feira, 21, os importadores chineses não querem mais pagar os preços acertados pela proteína e propõem uma mudanças nos valores.

Segundo a notícia, algumas empresas fizeram empréstimos e agora têm dificuldades para receber os valores acertados. Os preços da carne bovina no Brasil atingiram uma alta histórica no final do ano passado, chegando ao patamar de R$ 231 por arroba, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Nesta segunda, 20, a arroba fechou em R$ 192,60, queda de quase R$ 40 desde o pico dos preços.

Mauro Zafalon, jornalista da Folha de São Paulo, disse que a notícia foi uma surpresa para indústria, produtor e mercado. “Os setores não esperavam isso da China. O problema é que o Brasil precisa da China, a China precisa do Brasil porque conseguimos suprir essa alta demanda de proteínas devido ao problema da peste suína. Isso gera uma preocupação para o mercado, demonstra uma fragilidade, porque sem dinheiro chines, o mercado também fica sem dinheiro”, afirma Zafalon.

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“O problema começou quando a China entrou no Brasil comprando tudo o que tínhamos de carne, somando mais de 400 mil toneladas exportadas. Eles pegaram o país em momento de entressafra, quando o boi gordo chegou a R$ 231. Com isso, as empresas pagaram os preços e agora não conseguem fazer uma negociação,  porque neste momento, o custo de produção da carne bovina no Brasil ficou elevado, e esse tem sido o impasse no mercado”, explica ele.

O Canal Rural entrou em contato com a Associação Brasileira de Indústria Exportadora de Carne, mas não obteve respostas até a publicação dessa matéria.

Para o analista de mercado da Agrifatto Consultoria, Gustavo Rezende, o anúncio por parte do país asiático não impactou os preços  de mercado. “Os preços estão respondendo mais sobre a questão de confinamento mais lento, um temor sobre o consumo interno mais lento, e por enquanto somente expectativa se como será o desempenho do mercado chinês”, afirmou ele.

Segundo Rezende, os pedidos de renegociação de países importadores são comuns. “É relativamente comum, alguns países fazem isso com uma frequência maior, como é o caso da Rússia, que sempre exercesse uma pressão nos países exportadores para baixar os preços das proteínas”, explica.

“O que acontece no caso da China, é que o problema foi grave em relação a peste suína, onde o país precisou comprar muita carne e com isso a inflação sobre os alimentos subiu expressivamente. A inflação de alimentos encerrou 2019 acima de 15%, sendo que no início do ano passado o índice estava em 2%. Então agora eles também querem pressionar preços, mas isso não está resolvendo o problema, e a disponibilidade de animais jovens parta atender a demanda chinesa também e menor neste período”, finaliza Rezende.
Por:Canal Rural/21 de janeiro de 2020 às 15h03
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Alta no preço da carne gera demissões em frigoríficos de Castanhal, no PA

(Foto:Reprodução)-Frigoríficos de Castanhal demitem funcionários por falta de procura do produto

Cerca de 200 pessoas foram demitidas de um dos maiores frigoríficos da região que atua no município.

Alguns frigoríficos de Castanhal, nordeste do Pará, estão vendendo carne bovina até 40% mais cara, devido aos reajustes observados nacionalmente. Com o valor em alta, pequenos comerciantes temem o desabastecimento.

Na cidade, açougues estão fechando as portas e tem frigorífico demitindo funcionários.

De acordo com os empresários, a dificuldade é encontrar gado para comprar e abastecer o estabelecimento. A tradicional carne de sol vendida em Castanhal, por exemplo, também está mais cara. O preço subiu de R$ 8,00 para R$ 42,00.

Com os reajustes, o consumo de carne bovina caiu na região. Uma das consequências dessa crise é o desemprego. Cerca de 200 pessoas foram demitidas de um dos maiores frigoríficos da região. O município de Castanhal conta com quatro frigoríficos e mesmo assim não consegue atender a demanda atualmente devido ao preço.

Alta

Nesta segunda-feira (2) o subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Herlon Brandão, informou que as exportações de carne bovina aumentaram 45% em novembro deste ano, em comparação ao mesmo mês em 2018.

Segundo Brandão, o valor das vendas externas de carnes bovinas avançaram para US$ 756 milhões em novembro deste ano, alta de US$ 235 milhões em relação ao mesmo período do ano passado, que registrou US$ 521 milhões em vendas desses produtos.

A maior procura da China pelo produto e a estiagem ao longo do ano no Brasil contribuíram para o aumento do preço da carne vermelha no mercado interno. Pela primeira vez na história, o preço da arroba do boi gordo ultrapassou os R$ 200.

Para o consumidor final, o preço, em média, aumentou cerca de 35% de janeiro a novembro. Veja cinco pontos para você entender o aumento do preço da carne

Por:Por G1 PA — Belém

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