Após China, mais quatro países retiram embargo à carne brasileira

(Foto: Ilustrativa Reprodução) – Impendimento de exportação ainda permanece em Bahrein, Casquistão, Catar, Irã, Rússia e Tailândia

Caso atípico de Vaca Louca, no final de fevereiro, provocou o fechamento de alguns mercados internacionais

O Ministério das Relações Exteriores anunciou que, além da China, outros quatro países voltaram a permitir a importação da carne bovina brasileira.

Leia mais>China suspende embargo à carne bovina do Brasil, diz Fávaro

Na última quinta-feira (23/03), a China anunciou o fim das restrições e, logo em seguida, Arábia Saudita, Palestina, Jordânia e Malásia declararam o fim do embargo da carne bovina brasileira. Segundo o Itamaraty, outras nações ainda mantém o embargo: Bahrein, Casquistão, Catar, Irã, Rússia e Tailândia.

Leia também:Laboratório do Canadá confirma caso de vaca louca no Pará como atípico, ou seja, sem gravidade

A pasta tem atuado para evitar o fechamento de mercados. O embargo foi estipulado após um caso atípico de vaca louca surgir em uma fazenda do Pará no final do mês de fevereiro. Segundo a Organização Mundial da Saúde Animal, a forma atípica é considerada de ocorrência natural no rebanho bovino e, portanto, não representa perigo à saúde pública. No ano passado, as exportações de carne bovina para a China representaram mais de US$ 7 bilhões, com mais de um milhão de toneladas.

O país é o maior comprador da carne brasileira.

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 27/03/2023/06:11:10 com informações do Portal Jovem Pan

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China retira o embargo de carne bovina do Brasil, diz Ministério da Agricultura

Vendas para o país asiático, o maior comprador, haviam sido suspensas em setembro após surgirem casos suspeitos de vaca louca em Minas Gerais e Mato Grosso. (Foto:Reprodução)

A China retirou o embargo à carne brasileira que vigorava desde o início de setembro, informou o Ministério da Agricultura nesta quarta-feira (15).

A pasta não detalhou quais cortes poderão voltar a ser vendidos. Segundo a agência de notícias Reuters, o governo chinês autorizou a importação de cortes sem osso de animais de até 30 meses de idade.

A China é o maior comprador da carne brasileira. Em setembro, as vendas para o país asiático foram suspensas após dois casos atípicos de vaca louca terem sido notificados em Minas Gerais e Mato Grosso.

A medida atendeu a um protocolo sanitário firmado com a China, que prevê interrupção do comércio em caso de identificação da doença, ainda que os casos identificados no Brasil não apresentem risco de contaminação.

A decisão de retomada, por outro lado, dependia da China, que manteve o veto por meses mesmo após a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) ter informado que as ocorrências não representam risco para a cadeia de produção bovina brasileira.

Principal mercado

A China é o principal mercado da carne bovina brasileira e compra quase metade das cerca de 2 milhões toneladas que o país exporta.

Com o embargo, as exportações totais de carne do Brasil caíram 43% em outubro, para 108,6 mil toneladas, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo Abrafrigo.

Em receita, as vendas da carne bovina também diminuíram. No total, o faturamento da exportação chegou a US$ 541,6 milhões no mês passado, uma queda de 31%.

Com o embargo, o valor do boi caiu no país – mas o preço da carne não diminuiu nas prateleiras dos mercados.

Com embargo da China, exportação de carne bovina cai 43% em outubro

Por Hamanda Viana, g1
15/12/2021 08h00

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Carnes, energia elétrica e jogos de loteria impulsionam IPCA em novembro

(Foto:Ary Souza / O Liberal) – Índice subiu 0,51% no mês, segundo o IBGE

Apenas três itens foram responsáveis por boa parte da inflação oficial em novembro: carnes, energia elétrica e jogos de loteria. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,51% no mês, informou nesta sexta-feira, 6, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As carnes ficaram 8,09% mais caras, uma contribuição de 0,22 ponto porcentual para o IPCA. Os jogos de azar subiram 24,35% em novembro, segundo maior impacto no IPCA, 0,13 ponto porcentual. A tarifa de energia elétrica aumentou 2,15% uma contribuição de 0,09 ponto porcentual.

Como consequência, os grupos Alimentação e bebidas, Habitação e Despesas Pessoais responderam por 82% do IPCA de novembro.

Com alta de preços de 0,72%, os alimentos contribuíram com 0,18 ponto porcentual.

O grupo Habitação teve elevação de 0,71%, com 0,11 ponto porcentual de impacto, e o grupo Despesas Pessoais avançou 1,24%, com contribuição de 0,13 ponto porcentual.

Os demais grupos com aumentos de preços em novembro foram Vestuário (0,35%), Educação (0,08%), Saúde e cuidados pessoais (0,21%) e Transportes (0,30%). Houve deflação em Comunicação (-0,02%) e Artigos de residência (-0,36%).

Por:Agência Estado

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Por que a China se viu obrigada a negar que venda carne humana

Embaixador chinês ‘maldosa e vil’ acusação espalhada que alertava sobre a carne chinesa

(Venda de carne em um mercado em Pequim- Foto Reprodução/BBC)-Embaixador chinês ‘maldosa e vil’ acusação espalhada que alertava sobre a carne chinesa
“É uma acusação totalmente maldosa, vil e inaceitável para nós.”
Foi com essas palavras — pouco ouvidas no mundo da diplomacia — que o Ministério das Relações Exteriores da China, através da figura do seu embaixador na Zâmbia, reagiu à onda de notícias e comentários em redes sociais sobre acusações de que a China exporta carne humana para a África — na forma de carne enlatada.

A imprensa estatal chinesa responsabiliza tabloides da Zâmbia pela divulgação dos rumores, dizendo que “pessoas com motivos espúrios tentam destruir a arraigada cooperação entre Zâmbia e China.”

Polêmica
Os rumores vieram de um jornal do país africano. A publicação cita uma mulher zambiana que trabalha em uma fábrica de processamento de carnes na China, cujo nome não foi divulgado.

Essa mulher alerta consumidores africanos a deixarem de comprar carne enlatada (chamada “corned beef”) da China. O “corned beef” é um tipo de carne de vaca cozida tratada com salmoura.

Bebê chinês cai de porta-malas no meio da rua; veja vídeo

A entrevistada assegura ao jornal que empresas chinesas recolhem cadáveres para usar a carne em produtos enlatados para o mercado africano.

A informação divulgada no jornal da Zâmbia se referia ao ‘corned beef’, um tipo de carne enlatada,

Na reportagem do diário zambiano, outras pessoas afirmam que o uso de carne humano se difundiu “porque a China reserva a carne de melhor qualidade para mercados de países poderosos”.

Insatisfação

O embaixador Youming solicitou ao governo da Zâmbia que investigue o tabloide em questão “para limpar o nome do povo chinês”.

As fotos que circularam nas redes sociais e que mostrariam a “carne humana”, segundo os rumores, seriam imagens criadas para uma campanha publicitária de um jogo de computador, segundo o site Snopes.com, que se dedica a investigar rumores que circulam pela internet.

O vice-ministro da Defesa da Zâmbia, Christopher Mulenga, disse, por sua vez, que as autoridades do país investigarão as fontes que originaram a notícia e “lamentou o incidente”.

“O governo da Zâmbia lamenta esse incidente, levando em consideração a estreita relação que existe entre nosso país e a China”, pontuou.

A China financia projetos de infraestrutura importantes na Zâmbia em troca de recursos naturais do país africano.

Carne estragada é retirada de um comércio na província de Fujian.

Mas o poderio chinês na economia da Zâmbia também tem gerado insatisfação da população local, segundo a imprensa zambiana.

Alguns trabalhadores acusaram empresas chinesas de não zelarem pela segurança dos trabalhadores africanos e de pagar salários muito baixos.

O investimento chinês na África entre 2005 e 2014 chegou a aproximadamente US$ 32 bilhões (R$ 114,6 milhões), segundo cifras divulgadas pelo Ministério do Comércio da China e citadas pela revista The Economist.

Escândalos

A China se viu envolvida em uma série de escândalos relacionados a segurança alimentar nos últimos anos.

Em 2015, a imprensa chinesa anunciou o confisco de mais de 100 mil toneladas de carne contrabandeada – boa parte dela tinha sido congelada havia mais de 40 anos.

O escândalo do leite em pó contaminado com substância química melanina teve grande repercussão em 2008 – assim como a prisão de pessoas que vendiam de carne de rato como sendo carne de carneiro.

Em 2014, um repórter chinês filmou trabalhadores de uma processadora manipulando carne sem nenhuma condição de higiene.

Uma fábrica da empresa Husi Food foi alvo de polêmica pela maneira como processava a carne.

A gravação mostrava os empregados da produtora Husi Food em Xangai, subsidiária do Grupo OSI com sede nos Estados Unidos, cortando carne sem luvas e pegando pedaços do chão, enquanto reclamavam que o produto cheirava “podre”.

A fábrica em questão era até então uma das fornecedoras da rede McDonald’s, que tem mais de 2 mil restaurantes na China.

As autoridades municipais de Xangai investigaram a fábrica e encontraram milhares de produtos vencidos reempacotados com novas datas de validade.

BBC

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