Homem é preso após tentar matar esposa e enteado em Colares, no Pará

O homem, que não será identificado a fim de preservar a identidade das vítimas, teria atingido a companheira com golpes de terçado.

Um homem foi preso na última terça-feira (19), na localidade de Terra Amarela, em Colares, na região nordeste do Pará, após tentativa de feminicídio contra a esposa. Além da mulher, o suspeito também tentou matar o enteado dele, que tem 16 anos. Segundo as informações iniciais, Alberto desferiu vários golpes de terçado contra a companheira e o filho dela, como confirmado pela Polícia Militar.
O suspeito foi encontrado após moradores da área informarem à polícia que Alberto estava escondido em uma área de mangue da comunidade. Equipes da 3ª Companhia Independente da Polícia Militar (3ª CIPM) foram até o local e realizaram a prisão do suspeito em flagrante. Ele ainda tentou fugir ao subir em uma árvore, mas sem sucesso.

A PM não soube detalhar o que teria motivado a ação. As vítimas foram socorridas e foram encaminhadas para um hospital da região. Não se tem maiores informações sobre o estado de saúde da mulher e do garoto, até então. De acordo com a PM, Alberto segue preso na Delegacia de Colares. E, agora, está à disposição da justiça.

 

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/12/2023/14:13:52

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Suspeitos por roubos a bancos em Colares e Acará são presos pela Polícia Civil

(Foto:Divulgação/PCPA) – Na tarde de terça-feira (22), a Polícia Civil do Pará deflagrou uma operação, por meio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), para cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão nos municípios de Benevides e Marituba, oriundos de investigações sobre furtos a instituições bancárias das cidades de Colares e Acará.

“Após um intenso trabalho de investigação, substanciado em análises de inteligência e levantamentos de campo, foi possível localizar um dos envolvidos, no município de Benevides. Durante a abordagem ao suspeito, outros dois investigados foram identificados e autuados no local”, informou Walter Resende, delegado-geral da PC.

O crime, que teve como alvo uma agência de Acará, ocorreu em dezembro de 2022. Em Colares, o furto foi realizado na madrugada do dia 27 de maio deste ano. O Juízo Criminal da Comarca de Colares expediu os mandados que deram início à operação.

“A ação foi realizada por agentes da Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos e Antissequestro, vinculada à DRCO. Foram apreendidos diversos objetos comumente utilizados em arrombamentos, como furadeira, lixadeira, luvas, pé de cabra, entre outros e uma grande quantia de dinheiro em espécie, além de um carro e uma motocicleta”, detalhou o titular da DRCO, delegado Cláudio Galeno.

Ao serem abordados, dois suspeitos apresentaram documentos com indícios de fraude. Após consulta ao banco de dados, foi constatado que ambos são oriundos do estado de Santa Catarina, sendo que um deles possuía um mandado de prisão em aberto em seu nome pelo crime de furto, expedido pela 3ª Vara Criminal da Comarca de Joinville/SC.

Os presos foram conduzidos à sede da DRCO para realização dos procedimentos legais cabíveis e em seguida encaminhados ao Sistema Penitenciário do Estado do Pará, onde já se encontram à disposição da Justiça.

Fonte: Polícia Civil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2023/10:13:13

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Itaituba, Oriximiná e outras cidades do Pará podem ficar sem recursos para educação

(Foto:Reprodução) – Os municípios paraenses que não foram habilitados para receber a complementação VAAT (Valor Aluno Ano Total) do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação terão prazo até o dia 31 de agosto para transmitir ou ratificar as informações da matriz de saldos contábeis de 2022 no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi).

São ao todo 28 prefeituras do Pará que correm o risco de ficar sem a complementação do Fundeb em 2024, caso não se habilitem.

O VAAT mínimo definido nacionalmente para esse ano aumentou, passando de R$ 5.664,21 para R$ 8.180,24, uma vez que a complementação-VAAT cresceu de 5% em 2022 para 6,25% em 2023 do total da contribuição dos Estados, Distrito Federal e Municípios ao Fundeb.

Para este ano estão sendo distribuídos R$ 14 bilhões, que correspondem a 6,25% do total da contribuição dos Entes federados ao Fundeb, recursos correspondentes à complementação-VAAT (Valor Aluno Ano Total).

O cálculo do VAAT de cada rede de ensino considera, além dos recursos do Fundeb, todas as receitas disponíveis vinculadas à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE). Os recursos são alocados por rede de ensino e, em 2023, estão beneficiando 2.036 municípios de 25 estados, entre eles o Pará.

URGENTE

O senador Jader Barbalho (MDB) voltou a alertar o presidente da Federação das Associações do Municípios paraense (Famep), prefeito Nélio Aguiar, da necessidade de que essas 28 prefeituras se habilitem a receber os recursos complementares para a educação básica municipal. “Reforço a necessidade de que os prefeitos procurem urgentemente os responsáveis pela contabilidade municipal para que as devidas informações sejam enviadas o quanto antes para evitar surpresas com pendências de última hora”, adverte o senador.

nota3

Jader Barbalho lembra que as informações devem ser encaminhadas ao Siconfi até 31 de agosto. “A análise prévia, portanto, configura apenas uma indicação de pendência que poderá ou não ser confirmada em análise definitiva posterior”, reforça.

A habilitação ao VAAT constitui pré-requisito para que os dados contábeis, orçamentários e fiscais informados pelos entes subnacionais sejam apurados e considerados no cálculo do VAAT. Ou seja, a habilitação não é garantia de recebimento dos recursos do VAAT, haja vista que a referida complementação é devida, anualmente, apenas aos municípios cujo VAAT seja inferior ao VAAT-MIN, definido em âmbito nacional.

nota1

A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) divulgou que 847 municípios ainda não regularizaram suas informações contábeis e fiscais do exercício de 2022. Os municípios do Pará são:

Bagre

Bonito

Bragança

Breves

Capanema

Chaves

Colares

Concórdia do Pará

Curionópolis

Curuçá

Gurupá

Itaituba

Mãe do Rio

Magalhães Barata

Marapanim

Oeiras do Pará

Oriximiná

Ourém

Pau D’Arco

Santa Cruz do Arari

Santa Maria do Pará

São Domingos do Araguaia

São Domingos do Capim

São Francisco do Pará

São João da Ponta

Soure

Tucuruí

Vigia

Fonte:DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/07/2023 as 10:48:08

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Disque Censo é ativado em 19 municípios do Pará

(Foto:Helena Pontes/Agência IBGE Notícias) – Serviço será disponibilizado gratuitamente por meio do telefone 137 e servirá para que cidadãos solicitem ao IBGE agendamento da visita do recenseador em seu domicílio.

Disque Censo é ativado em 19 municípios do Pará

O IBGE acaba de disponibilizar o serviço 137 ou Disque Censo em 1.817 municípios do Brasil. Trata-se de um serviço gratuito e de utilidade pública para que cidadãos que ainda não responderam ao Censo 2022 possam agendar sua coleta domiciliar. No Pará, o 137 está funcionando em Aveiro, Baião, Bannach, Belterra, Brejo Grande do Araguaia, Cametá, Chaves, Colares, Faro, Floresta do Araguaia, Irituia, Jacareacanga, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Oeiras do Pará, Palestina do Pará, Placas, Santa Bárbara do Pará e São João do Araguaia.

Vale lembrar que o número não serve para o preenchimento dos questionários, e sim para verificar se o domicílio já foi recenseado ou não e, em caso de domicílios ainda não recenseados, solicitar o agendamento da ida do recenseador ao local. O IBGE também alerta que suas equipes não telefonam para nenhum domicílio.

Leia também:IBGE lança Disque Censo para quem ainda não foi recenseado em Novo Progresso

As ligações são recebidas pelas equipes de atendimento do Centro de Apoio do Censo (CAC) e do 0800 721 8181, todos os dias, das 8h e 21h30. Ao ligar para o 137, o usuário escuta a seguinte mensagem inicial:

“Olá, você ligou para o IBGE. Esse é um canal exclusivo para atendimento às pessoas que ainda não foram recenseadas pelo Censo 2022 (….). Antes de prosseguir, consulte em censo2022.ibge.gov.br os locais do país onde o serviço pode ser solicitado. Não deixe de verificar, também, se alguma pessoa que mora com você já respondeu ao questionário do Censo 2022. Se deseja continuar, digite a opção 1 e aguarde para ser atendido.”

Confirmado que o usuário reside nos locais onde o serviço está disponível, é solicitado que informe seu endereço. Se o endereço informado já tiver sido recenseado, essa informação é passada ao usuário e o atendimento é finalizado. Caso o endereço conste como não recenseado, é feito o registro para que a área técnica acione um recenseador para ir ao local em até 30 dias. O protocolo do atendimento é enviado por e-mail ou, caso o usuário não tenha e-mail, é informado o número para que possa anotar.

Em caso de ser informado um domicílio que já foi recenseado, vale lembrar que nenhuma informação poderá ser fornecida à pessoa que está ligando para o 137. Por questões de sigilo, é informado apenas que o domicílio já foi recenseado. Em caso de domicílio ainda não recenseado, o usuário poderá retornar a ligação para verificar o andamento, utilizando o protocolo para acompanhar.

Caso o usuário entre em contato para comunicar que as informações de seu domicílio foram fornecidas incorretamente, o chamado é direcionado à Superintendência Estadual do IBGE no Pará e seu acompanhamento e finalização são realizados por lá.

Conforme o avanço da coleta, mais municípios do Pará terão o serviço 137 ativado para que a população ainda não recenseada possa fazer seu agendamento, colaborando para a finalização da coleta domiciliar do Censo 2022.

Por:Jornal Folha do Progresso em 21/12/2022/07:05:53 com informações do G1PA

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Quatro pessoas, entre as quais uma criança, são resgatadas após naufrágio

Policiais militares participaram das buscas no município de Colares (Foto:Divulgação/Polícia Militar_)

Quatro pessoas, entre as quais uma criança, foram resgatadas após um naufrágio no município de Colares, no nordeste paraense. Os policiais militares da 3ª Companhia Independente da Polícia Militar (3ª CIPM), que atuam naquele município, participaram da busca a um grupo de pessoas que estava em uma embarcação que naufragou no rio Tupinambás, na noite de quinta-feira (7).

Por volta das 22 horas, os militares foram informados sobre o naufrágio da embarcação. Familiares de um dos tripulantes relataram que ele havia sido avisado sobre o acidente por telefone. Imediatamente, uma equipe saiu em uma lancha da unidade para iniciar as buscas. O trabalho durou a noite inteira. Mas, nesse primeiro momento, o grupo não foi encontrado. Os policiais, então, retornaram à orla do município. E, lá, foram informados que o grupo, composto por quatro pessoas, entre elas uma criança, havia sido resgatado por pescadores locais.

Os agentes conduziram o grupo para o hospital. As pessoas receberam atendimento médico e foram liberadas. A Polícia Militar não divulgou informações sobre as circunstâncias do naufrágio da embarcação.

Por:O Liberal
09.10.21 16h35

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Pescadores festejam liberdade após ficar 24 horas sob a mira de ‘piratas’ no Pará

João Batista Gama da Silva e Ronaldo Pereira foram vítimas de um grupo criminoso que agem na região de Colares (Foto:Reprodução Facebook)

Os pescadores João Batista Gama da Silva, o ‘Jango’, e Ronaldo Pereira foram encontrados à deriva pela Polícia Militar na última sexta-feira (20), depois de ficar 24 horas sob a mira de piratas na Baía de Marajó. A história vivida pela dupla foi contada em detalhes por ‘Jango’ durante uma live transmitida via Facebook e divulgada pelo portal UOL (SP).

Ele relatou que recolhia as redes de pesca no fim da tarde da quinta-feira (19) quando notou a chegada de uma embarcação com seis homens encapuzados. De armas em punho, eles renderam Jango e um colega de outro barco, Ronaldo Pereira. Os dois foram levados pelo grupo, conhecido na região como “Piratas do Marajó”, a uma pequena casa situada às margens do igarapé do Cedro, que corre para a Baía do Marajó e fica próximo do local onde os dois pescavam, no município de Colares.

Ainda segundo Jango, eles ficaram sob a mira de revólveres e espingardas por cerca de 24 horas e, na maior parte do tempo, com as pernas e braços amarrados. “Eles ficaram o tempo todo ameaçando, dizendo que se a gente ficasse olhando pra eles levaria uma bala na cabeça. E o tempo todo batendo no Ronaldo. Ainda me disseram que iriam me matar porque eu estava defendendo o Ronaldo”, contou”, contou Jango na live.

De acordo com Jango, a implicância dos piratas com Ronaldo se devia a um assalto anterior. Na última vez em que o colega foi roubado pelo grupo ele teria mentido sobre sua rede de pesca, que não estava velha, como havia afirmado aos piratas.
Moradores de Colares organizaram protesto contra ação dos ‘piratas’

Em dado momento, os criminosos teriam amarrado Ronaldo em um tronco e obrigado Jango a deitar o colega de bruços no chão da casa. Depois de roubarem os camarões da pescaria, redes de nylon, motores e alguns equipamentos de pesca, os bandidos libertaram a dupla. A condição era que eles só deixassem o local depois que a quadrilha já tivesse desaparecido no mar.

Jango e Ronaldo foram encontrados pela Polícia Militar à deriva na manhã de sexta-feira, já na cidade de Vigia. Segundo a PM, durante buscas na região foi encontrada uma arma de fogo calibre 36 em uma casa abandonada, para onde, provavelmente, as vítimas foram levadas e onde os criminosos se escondiam.

Enquanto a dupla estava sob o poder dos ‘piratas’, um grupo de pescadores e de moradores de Colares, que sabia do desaparecimento dos dois, organizou um protesto em frente à sede da prefeitura da cidade contra a ação de piratas na Baía do Marajó. Eles chegaram a atear fogo em pedaços de pau e pneus. Outro grupo partiu de barco para procurá-los, numa ronda que durou toda a noite.

Na live, Jango agradeceu a preocupação, mas, disse que os companheiros poderiam se dar mal caso encontrassem o cativeiro. “Se eles entrassem ontem no igarapé não ia prestar, ia ser só tiroteio. Deixa eu te dizer: eles colocaram um saco de balas aqui, um outro de lá, depois dividiram para todos, principalmente para os que vigiavam o igarapé”, contou.

O Liberal
21.08.21 16h04

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Mulher mata marido a golpes de terçado e alega ser vítima de violência doméstica no Pará

Mulher mata ex-marido e diz que sofria violência doméstica no Pará. — Foto: Reprodução / Facebook

Segundo ela, o homem teria ameaçado matar o filho dela, de 12 anos. Caso foi em Colares, nordeste do estado.

Uma mulher matou o marido, Manoel Nazareno da Silva Gomes, de 42 anos, a golpes de terçado na noite de segunda (2) na zona rural de Colares, nordeste do Pará. Segundo depoimento à Polícia, ela disse que sofria violência doméstica e agiu em legítima defesa.

Aos policiais, a mulher disse ainda que o homem havia ameaçado matar o filho dela, de 12 anos, quando ela decidiu atacar o homem.

A Polícia Militar em Vigia informou que o crime foi na comunidade Vila Mãe Rita, por volta das 18h40. Ela chegou a fugir, mas foi detida em flagrante por policiais e levada para delegacia, onde prestou esclarecimentos.

Segundo o relato, a violência física cometida pelo então marido era constante e houve um desentendimento no dia do homicídio.

O corpo do homem foi removido pela Unidade Regional de Castanhal do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves.

Por G1 PA — Belém

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Polícia Federal apreende moedas da época do Brasil Império em Colares, no Pará

Polícia Federal apreende moedas da época do Brasil Império em Colares, no Pará — Foto: Polícia Federal

PF cumpriu 3 mandados de busca e apreensão nesta quarta, 23. Moedas antigas foram encontradas por escavadores não autorizados no município paraense.

A Polícia Federal apreendeu na manhã desta quarta-feira (23) moedas da época do Brasil Império no município de Colares, nordeste do Pará. A apreensão fez parte da operação “Cara & Coroa”, que cumpriu três mandados de busca expedidos pela 9ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Justiça Federal.

De acordo com a Polícia Federal, as moedas antigas foram encontradas por escavadores não autorizados e foram apreendidas nas residências dos alvos. Elas são caracterizadas como bens da União e consideradas patrimônio histórico nacional, por isso a investigação da Polícia Federal.

O local onde foram coletados os artefatos foi demarcado como sítio arqueológico pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Os suspeitos podem responder pelo crime de usurpação de bens da União, com pena de detenção de um a cinco anos e multa.

Por G1 PA — Belém

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Idosa que teve tesouro achado no quintal muda de cidade no PA por segurança

Centenas de moedas com mais de 200 anos foram encontradas no Pará (Foto: Divulgação/Prefeitura de Colares)

O achado de moedas centenárias em um quintal de Colares (PA), a 62 km de Belém, provocou uma correria na cidade e causou a saída de casa da idosa, de 77 anos, proprietária do terreno. Ela se mudou de cidade após virar alvo de pessoas atrás de mais tesouros no solo. De acordo com o filho dela, o servidor público Hernani Júnior, de 50 anos, a vida da mãe dele mudou completamente — para pior — desde 16 de janeiro, quando os tesouros enterrados no quintal da casa foram encontrados.

Imagens das moedas viralizaram nas redes sociais e mostraram um carrinho de mão repleto de moedas. Elas são do período em que o país integrava o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, no início do século 19, e cada uma pode chegar a R$ 15 mil, caso seja legalmente colocada à venda ao mercado de colecionadores, segundo especialista ouvido pelo UOL.

“Tem valor de mercado? Tem, mas o pessoal acha que vale milhões de reais. O que era para ser algo legal acabou virando um risco”, reclama o filho sobre a correria dos moradores em busca de mais moedas.

A família preserva ao máximo a identidade da idosa. Na casa onde existe no quintal, a mulher cuidava de uma irmã de 85 anos. Ambas moravam sozinhas no imóvel, antes de se mudarem para Belém.

O estopim para as idosas deixaram a casa ocorreu uma semana depois do achado. Um suspeito invadiu o quintal atrás das moedas e chegou a entrar no imóvel depois de ser flagrado pela idosa. O terreno está isolado para visitas e mapeado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

“Ela gritou dizendo que iria chamar a polícia porque não poderia mexer no terreno. Nisso, o indivíduo a atacou, mas deixou hematomas no rosto e na cabeça. Depois de chamar os vizinhos, esse homem fugiu e ainda levou o celular. No mesmo dia, levamos minha e mãe e minha tia para Belém para manter a segurança delas”, relatou o filho.

Hernani conta que a família suspeitava de que poderia existir um tesouro no quintal, pois chegaram a achar algumas moedas durante brincadeiras no quintal, que tem o fundo do lote para uma praia. O que não imaginavam é que valeriam tanto.

“Ali era área de porto, a gente achava algumas moedas quando éramos criança, mas não tínhamos noção do valor ou até mesmo o que era”, lembra.

(Foto: Divulgação/Prefeitura de Colares)
(Foto: Divulgação/Prefeitura de Colares)

A busca pelo tesouro

Dezenas de moedas centenárias foram encontradas em 16 de janeiro. As relíquias são consideradas um “tesouro” pela Prefeitura de Colares, que isolou o terreno para conter os moradores em busca das raridades após a informação se espalhar pela cidade.

De acordo com a Secretaria de Cultura de Colares, moradores acionaram a Prefeitura depois de tomarem conhecimento de que um homem com uso de detector de metal se passou por professor de história para entrar no terreno de uma moradora. Ele estaria acompanhado de outras pessoas e teria levado do local dezenas de moedas antigas.

Em uma imagem aproximada, uma moeda está cunhada com a data de 1819, o que ainda abrange o período de pré-independência no Brasil.

A Prefeitura registrou um Boletim de Ocorrências na Polícia Civil e acionou o para fazer um estudo sobre a área onde o tesouro foi achado. O caso foi remetido à Polícia Federal.

O Iphan prometeu que iniciaria um processo de mapeamento do terreno, o que já teria iniciado, segundo a família proprietária do lote.

Por:Abinoan Santiago Colaboração para o UOL
02/02/2021 16h28

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Moedas de bronze e ouro do século XIX são encontradas enterradas em Colares, no PA

Moedas encontradas em Colares, no Pará — Foto: Prefeitura de Colares
Itens são datados de 1819, quando o Brasil ainda era colônia portuguesa. Polícia abriu um inquérito para investigar a possível venda das moedas pela internet.
Centenas de moedas do ouro e de bronze do século XIX foram encontradas no último domingo (17), enterradas em um quintal no município de Colares, no nordeste do Pará. Os itens históricos foram classificados como “tesouro” pela prefeitura do local, que acionou a polícia para impedir que o patrimônio seja comercializado.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram moradores com carrinhos de mão cheios com as moedas. Nos itens, é possível ver que uma delas é datada de 1819, época em que o Brasil ainda era colônia portuguesa.

De acordo com a Polícia Civil, os itens foram encontrados por moradores da região. No entanto, as moedas estariam sendo vendidas na internet em sites de compra e venda. A polícia informou que vai abrir um inquérito para apurar o caso.

Em pronunciamento nas redes sociais, a prefeita de Colares, Maria Lucimar (MDB), disse que não sabe ao certo a procedência do material, mas que ele faz parte da história do município.

“Nossa história não esta a venda! Já estamos tomando as medidas para ter de volta o patrimônio”, disse.

Moedas encontradas em Colares, no Pará — Foto: Prefeitura de Colares
Moedas encontradas em Colares, no Pará — Foto: Prefeitura de Colares

Por G1 PA — Belém
18/01/2021 22h23
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