Unidades de conservação no AM são as mais impactadas por desmatamento em janeiro de 2025, aponta Imazon

Desmatamento na Amazônia — Foto: Christian Braga/Greenpeace

Estudo também revelou que o estado ocupa a quinta posição entre os mais afetados pela devastação no primeiro mês deste ano.

A maioria das Unidades de Conservação (UCs) desmatadas em janeiro de 2025 está localizada no Amazonas, apontou um estudo do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), divulgado na última sexta-feira (21).

O levantamento também revelou que o estado ocupa a quinta posição entre os mais afetados pela devastação no primeiro mês deste ano. Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (Sad) do Imazon.

Além disso, o estudo revelou que o desmatamento na Amazônia Legal aumentou 68% em janeiro de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando 133 km² de destruição florestal. Essa área é a sexta maior da série histórica para o mês e corresponde a mais de 400 campos de futebol destruídos a cada dia.

A pesquisadora do Imazon, Larissa Amorim, alertou que, além desse crescimento, o estudo destaca a perda de áreas protegidas no último mês.

“Apesar de o Amazonas ser o quinto estado com maior desmatamento em janeiro de 2025, a maioria das unidades de conservação mais afetadas está localizada neste estado”, explicou.

O estudo também identificou que sete das dez terras indígenas mais impactadas pelo desmatamento estão totalmente localizadas em Roraima ou parcialmente entre o estado roraimense e o Amazonas.

“A destruição dessas terras afeta diretamente os povos originários, que dependem da floresta para sua sobrevivência. Além disso, compromete a biodiversidade e a regulação climática. É essencial uma ação conjunta dos órgãos responsáveis para atuar nas áreas mais críticas”, ressaltou Larissa.

Confira o ranking:

TI Yanomami (AM/RR): 0,2 km² de área desmatada
TI Bacurizinho (MA): 0,2 km² de área desmatada
TI Alto Rio Negro (AM/RR): 0,08 km² de área desmatada
TI Malacacheta (RR): 0,05 km² de área desmatada
TI Japuíra (MT): 0,04 km² de área desmatada
TI Canauanim (RR): 0,04 km² de área desmatada
TI Jurubaxi-Téa (AM/RR): 0,02 km² de área desmatada
TI Manoá/Pium (RR): 0,02 km² de área desmatada
TI Raimundão (RR): 0,02 km² de área desmatada
TI WaiWái (RR): 0,02 km² de área desmatada

Degradação florestal

A degradação florestal, que se caracteriza pela perda parcial da vegetação, decorrente de queimadas ou extração de madeira, atingiu 355 km² no primeiro mês de 2025. O dado é o terceiro maior da série histórica para o mês, ficando atrás apenas de janeiro de 2015 (389 km²) e de 2011 (376 km²).

Esse número é superior ao tamanho de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, e 21 vezes maior do que o impacto registrado no mesmo período do ano passado, quando 16 km² foram degradados.

Em janeiro, foram identificadas oito Unidades de Conservação amazônicas com presença de degradação. Três delas estão no Pará, uma no Maranhão, duas em Rondônia, uma no Amapá, e uma ocupa um território entre Amazonas, Mato Grosso e Roraima.

Além das UCs, sete Terras Indígenas também sofreram degradação: três no Maranhão, duas em Mato Grosso, uma no Amazonas e uma no Pará. A liderança no ranking ficou com a Terra Indígena Alto Turiaçu, no Maranhão, que teve 69 km² atingidos, uma área equivalente a 6.900 campos de futebol de mata degradada no primeiro mês do ano.

“Apesar do aumento, espera-se que os números de desmatamento e degradação diminuam nos próximos meses, pois estamos entrando em um período de chuvas, quando esses distúrbios geralmente não são tão intensos. Portanto, é crucial que o governo e os órgãos responsáveis aproveitem este tempo para intensificar ações preventivas e se preparar para conter os impactos antes que chegue o período mais crítico”, alertou Carlos Souza Jr., pesquisador do Imazon.

Fonte: g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/02/2025/21:27:47

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




PF prende servidor público por comércio ilegal de madeira no Pará

Investigação aponta que o homem movimentou mais de R$ 26 milhões com madeireiras que devastam reservas extrativistas – (Foto:Divulgação/PF)

A Polícia Federal prendeu um servidor público suspeito de participar de desmatamento ilegal no Pará. Contra ele foram cumpridos, na manhã desta quinta-feira (13/2), mandado de prisão preventiva e um de busca e apreensão em Belém; contra outro alvo, mais um de busca e apreensão em Anápolis/GO. O servidor foi flagrado com arma de fogo sem registro guardada em sua casa, na capital paraense.

Nos mandados de busca e apreensão, foram recolhidos o veículo, aparelhos celulares e a arma não legalizada – uma espingarda com oito munições de calibre 28. Também hoje, o suspeito servidor teve suspensão de exercício de sua função pública.

Os dois alvos são suspeitos de comércio ilegal de madeira, lavagem de dinheiro e receptação qualificada.

A investigação partiu da verificação de movimentações operadas pelo servidor público estadual que superavam R$ 26 milhões em créditos e em débitos. As transações eram com pessoas físicas e empresas, especialmente do setor madeireiro, além de diversos depósitos e saques fracionados em espécie incompatíveis com a sua remuneração declarada.

As investigações também apontaram que o servidor público remete dinheiro para pessoas e empresas localizadas nas cidades paraenses de Anajás, Porto de Moz, Breves, Moju e Portel, nas regiões do Marajó, Xingu e Tocantins. Esses municípios são reconhecidos por atividades de desmatamento ilegal, principalmente em Reservas Extrativistas, que são áreas protegidas por lei e institutos federais, para garantir os meios de vida e a cultura das populações locais.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  com AScom PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/02/2025/06:50:26

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/brasileiros-usam-a-internet-principalmente-para-compras-e-entretenimento/




Justiça bloqueia R$ 292 milhões de fazendeiro por desmatamento

Foto: Divulgação/Ibama | O fazendeiro foi acusado de desmatar 5,6 mil hectares nos municípios de Boca do Acre e Lábrea, no Amazonas.

A Justiça Federal bloqueou R$ 292 milhões em bens de um fazendeiro acusado de desmatar e queimar 5,6 mil hectares da Amazônia entre 2003 e 2016, determinando ainda a implantação de sumidouros de carbono para compensar as emissões de gases do efeito estufa, informou a Advocacia-Geral da União (AGU) nesta quarta-feira (18).

A decisão, proferida em uma ação civil pública por dano climático movida pela AGU em nome do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), é a maior já obtida pela AGU em casos dessa natureza.

Acusaram o fazendeiro de desmatar áreas nos municípios de Boca do Acre e Lábrea, no Amazonas, emitindo 901 mil toneladas de gases do efeito estufa.

A AGU argumentou que o dano é duplo, pois além das emissões, o desmatamento removeu plantas que absorvem carbono da atmosfera.

A quantia de R$ 292 milhões foi calculada com base em parâmetros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que estabelece um custo de 60 euros por tonelada de carbono emitida.

Para comprovar as infrações, a AGU apresentou laudos de vistorias do Ibama, imagens de satélite e um vídeo em que o pecuarista confessa as atividades. O réu utilizou motosserras para derrubar a vegetação, realizou queimadas para limpar o terreno e posteriormente plantou capim para criar gado.

A 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária do Amazonas acatou os argumentos da AGU e determinou um projeto de compensação. O réu tem 90 dias para apresentar o projeto, que deve incluir sumidouros de carbono e considerar a emissão de 901.600 toneladas.

Além disso, proibiram o pecuarista de acessar financiamentos em estabelecimentos oficiais, receber benefícios fiscais, adquirir equipamentos agrícolas e realizar transações envolvendo as áreas desmatadas.

O advogado-geral da União, Jorge Messias, afirmou que a decisão é paradigmática, reconhecendo a legitimidade da AGU na reparação autônoma do dano climático. “Com decisões como essa, poderemos concretizar a promessa constitucional de proteção das futuras gerações”, concluiu.

Fonte: Canal Rural  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/07/2024/08:52:32

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




FLONA JAMANXIM – Após ganharem mais 30 dias para retirada de bovinos,moradores relatam destruição das propriedades

(Foto:Reprodução)- Conforme relatos de moradores eles  estão sendo retirados na força da lei de suas propriedades rurais na Flona Jamanxim no PA  (Vídeo TV PROGRESSO)

Para Órgãos e instituições ambientais o desmatamento e invasões ameaçam Floresta do Jamanxim no PA

Criada em 2006, a Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim está localizada no município de Novo Progresso, no estado do Pará, há quase 20 anos tem sido palco de conflitos e de interesses econômicos. Inicialmente, a área foi estabelecida com um plano de desenvolvimento florestal sustentável, com o objetivo de equilibrar crescimento econômico, justiça social e conservação ambiental.

Para os órgãos e instituições ambientais Entretanto, o avanço desordenado da soja e do gado comprometeu o uso da Flona. Órgãos e instituições ambientais tentam, agora, proteger a área, a fim de impedir o desmatamento, grilagem e atividades de garimpo.

ASSISTA AO VÍDEO COM REPORTAGEM DA TV PROGRESSO

https://youtu.be/6A46NUYYrW4?si=Tcjgy5ASijtp3YUl

Leia também:

Fonte: Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/06/2024/06:31:37

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/por-que-a-copa-america-sera-realizada-nos-estados-unidos/

 

 




Lula anuncia parceria de R$ 730 milhões com municípios da Amazônia

Presidente também reafirma compromisso de “desmatamento zero” no Brasil até 2030 – (Foto:Reprodução)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta terça-feira (9) uma parceria de R$ 730 milhões com os municípios para combater o desmatamento e incêndios florestais na Amazônia.

Ao todo, o programa receberá R$ 600 milhões do Fundo Amazônia e R$ 130 milhões do Floresta+ até 2027. O projeto faz parte do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), relançado no ano passado e que havia sido extinto em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Para a iniciativa, o governo identificou 70 municípios que, juntos, responderam por 78% do desmatamento na Amazônia em 2022. Até o momento, 53 cidades já aderiram ao programa.

Ao anunciar o projeto, Lula voltou a reafirmar a meta do Brasil de atingir o desmatamento ilegal zero até 2030.

    Nós não queremos fugir do assunto. Nós temos um compromisso, assumido por conta e risco nosso, de que até 2030 a gente vai anunciar ao mundo desmatamento zero neste país. E nós queremos transformar isso num compromisso do povo brasileiro
( Luiz Inácio Lula da Silva)

Durante seu discurso, o presidente disse que bilionários estão tentando fazer foguetes para o espaço quando, na verdade, precisam “aprender a viver” no planeta Terra.

A fala não fez referência direta ao empresário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), da Starlink e da SpaceX. Esta última tem lançado veículos espaciais tripulados.

Nos últimos dias, Musk se envolveu em polêmicas com o Supremo Tribunal Federal (STF).

“Hoje, nós temos gente que não acredita que o desmatamento e as queimadas prejudicam o planeta Terra. […] Tem até bilionário tentando fazer foguete, tentando fazer viagem para ver se encontra [algo no] espaço lá fora. Não tem. Ele vai ter que aprender a viver aqui. Ele vai ter que usar muito do dinheiro que ele tem para ajudar a preservar isso aqui”, afirmou Lula.

O programa

O monitoramento será feito por meio do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que calcula a taxa anual de desmatamento, medida de agosto de um ano a julho do ano seguinte. Para 2024, será considerado o índice calculado entre agosto de 2022 e julho de 2023.

Para participar do programa, os municípios devem assinar um termo de adesão até 30 de abril deste ano.

Segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o governo quer focar em processos de regularização fundiária para que os agricultores tenham acesso a crédito.

“Esse plano é para que se cumpra a nossa vontade que a Amazônia possa ser preservada sem manter nossa população em estado de penúria. […] Esses mais de R$ 700 milhões são apenas o começo”, disse.

“Para além de combater o desmatamento, queimada, viabilizar crédito e regularização fundiária, criar escritórios, criar as brigadas para combater incêndios, para além de tudo isso, o que a gente faz aqui? Criando uma memória para filhos, netos, para aqueles que virão”, completou.

Cada município que adere ao programa recebe R$ 500 mil em equipamentos e serviços para a estruturação, como:

*escritório de governança para fornecer informações sobre o desmatamento em tempo real;
* regularização fundiária e ambiental;
*assistência técnica e extensão rural para a produção sustentável;
*pagamento por serviços ambientais e conservação da floresta, e promoção de ações de recuperação ambientais nas propriedades de agricultores familiares;
* brigadas municipais de prevenção e combate a incêndios florestais nos primeiros dois anos de adesão;
*pagamento por serviços ambientais para assentamentos.

Segundo o Palácio do Planalto, quanto maior a redução anual do desmatamento e da degradação, maior será o valor investido nos municípios.

Fonte: CNN  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2024/06:21:23

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/comprar-seguidores-como-escolher-o-melhor-site-para-crescer-seu-instagram/




Cidades do Pará têm queda de 66% nos alertas de desmatamento

São Félix do Xingu | Foto: Marcelo Souza /Ag.Pará

Portel foi o município que registrou a maior diminuição em área, com uma redução de 162,08 km², dentro dos 15 municípios abrangidos pelo decreto de emergência ambiental.

Os 15 municípios incluídos no Decreto Nº 2.887, datado de 07/02/2023, que declarou o “Estado de Emergência Ambiental”, mostraram uma redução de 934 km² nos alertas de desmatamento entre agosto de 2023 e fevereiro de 2024, representando uma queda de 66% em relação ao período anterior.

Esses dados são do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que também indicou uma redução de 49% nos alertas de desmatamento em todo o estado do Pará durante o mesmo período.

É importante destacar que todos os municípios abrangidos pelo decreto de emergência ambiental registraram reduções, com especial destaque para Portel, São Félix do Xingu e Pacajá, que apresentaram diminuições de área de 162,08 km², 140,85 km² e 108,97 km², respectivamente. Além disso, é relevante observar a contribuição desses municípios para o desmatamento total do estado durante esse período.

Em 2023, eles foram responsáveis por 71% da área desmatada, enquanto em 2024, essa participação caiu para 47%, com o estado registrando uma área desmatada de 1.009 km².

As ações de combate ao desmatamento são coordenadas pelas secretarias de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), em conjunto com outras instituições, desde a criação da Força Estadual de Combate ao Desmatamento, conforme estabelecido pelo Decreto Nº 551, de 17 de fevereiro de 2020.

Mauro O’de Almeida, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, atribui a manutenção na redução do desmatamento nos 15 municípios do decreto à integração de ações de combate direto aos crimes ambientais e políticas como regularização ambiental rural, apoio aos produtores rurais, rastreabilidade da cadeia produtiva e desenvolvimento da bioeconomia no estado.

Andrea Coelho, assessora da Semas, destaca a redução de 49% nos alertas de desmatamento em todo o Pará entre agosto de 2023 e fevereiro de 2024, comparado ao mesmo período no ano anterior, demonstrando a eficácia das medidas de comando e controle implementadas pelo estado.

As projeções baseadas na taxa de desmatamento de 2019 motivaram o governo a adotar medidas para conter o processo, culminando no Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), lançado em 2020, que se tornou a principal plataforma de ações para a redução sustentada de desmatamento no Pará.

Fonte:  Dol Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/03/2024/13:36:04

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Servidores ambientais acusam Lula de deslealdade; presidente do Ibama vê linguajar impróprio

Em reação a anúncios do governo na COP28, carta pede reestruturação de carreiras e sinaliza paralisação de Ibama e ICMBio

Servidores de carreira do Ibama e do ICMBio, principais órgãos de controle ambiental do Ministério do Meio Ambiente, publicaram uma carta na terça-feira (5) acusando o governo Lula (PT) de deslealdade.

Assinado por 1.562 servidores dos dois órgãos, o documento sinaliza uma paralisação das atividades de campo. “Orientamos cada servidor a compreender o contexto, estar pronto para a luta, recusar chamados ao ‘voluntarismo’ da autarquia e focar nas formalidades burocráticas”, diz o texto.

Em crítica à desestruturação dos dois órgãos, a carta aponta baixo número de servidores, defasagem salarial e alta rotatividade de pessoal. Os signatários afirmam que os resultados destacados na COP28 (conferência do clima da ONU, que acontece até o próximo dia 12, em Dubai) só foram possíveis por conta da dedicação dos servidores.

O Ibama, por sua vez, diz que o texto é “inadequado”, ainda que a falta de pessoal seja um problema.

Na visão da carta, os funcionários têm se engajado de forma voluntária em atividades que vão além das capacidades oferecidas pelo governo.

“Mesmo após os ataques sofridos pelos servidores ambientais no governo anterior, que colocaram a proteção ambiental no centro do debate eleitoral em 2022, e a atuação decisiva do Ibama e ICMBio na queda de 49,7% no desmatamento da amazônia, o governo Lula permanece inerte”, diz o texto.

Embora a divulgação da carta mire a COP28 —onde o governo federal divulga resultados do combate ao desmatamento—, a demanda dos servidores não ganhou repercussão nos eventos brasileiros dentro da cúpula nem nos corredores da conferência.

À Folha, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, reconheceu a desestruturação do órgão, que, segundo ele, passou de 6.200 servidores para um quadro atual de 2.500 —desses 1.000 devem se aposentar nos próximos três anos.

No entanto, Agostinho reprovou o tom da carta. “Achei o linguajar impróprio. Não precisava ter uma carta tão dura neste momento em que o Brasil vem sendo tão bem recebido [na COP28] por uma série de esforços que vem fazendo”, disse.

Questionado sobre qual o projeto do governo para a reestruturação dos órgãos, o presidente do Ibama não deu detalhes da negociação com o Ministério da Gestão sobre a valorização das carreiras ambientais e a abertura de concursos —projetos que dependem ainda da aprovação do orçamento para o Ministério do Meio Ambiente no próximo ano.

Segundo Agostinho, o presidente Lula afirmou em reunião recente com ele e com a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) que priorizaria a valorização dos servidores e a realização de concurso do Ibama.

“Espero que essa sinalização de paralisação da carta não aconteça. Não houve no governo passado, não faz sentido ter agora”, completou Agostinho.

Servidores falam em ‘descaso’ nas negociações

A Folha teve acesso a um ofício que a Ascema (Associação Nacional de Servidores do Meio Ambiente) afirma ter enviado ao governo Lula cobrando a retomada da mesa de negociação para a reestruturação do plano de carreira para o setor.

O ofício tem data de 30 de novembro, primeiro dia da COP28. A conferência nos Emirados Árabes é citada no documento que foi enviado aos ministros Esther Dweck (Gestão), Rui Costa (Casa Civil) e Marina Silva (Meio Ambiente), e aos presidentes do Ibama e do ICMBio (Mauro Pires).

A data do ofício foi próxima às de viagens dos ministros em questão. Marina Silva viajou para a COP no dia 29; no dia 30, Dweck também estava em Dubai; também no dia 30, Costa estava no Catar.

“Os servidores desta carreira desempenharam um papel crucial na obtenção de resultados ambientais expressivos para o Brasil no ano de 2023”, escreveram, destacando que os avanços ocorreram “sem grandes investimentos, mudanças estruturais significativas ou aumento de recursos humanos e financeiros”.

Os servidores se incomodam pela questão da valorização dos servidores ambientais não ter evoluído, com somente uma reunião de negociação durante o ano. O ofício exige uma segunda reunião ainda em 2023. Há o temor de que, com a demora, qualquer modificação fique só para 2025.

Ainda segundo o documento dirigido à gestão Lula, o prazo inicial que o governo tinha estimado para apresentar um posicionamento sobre o tema se encerrou no início de novembro, e os servidores não foram chamados para conversar.

O texto classifica o atraso de um “descaso do governo”. “Falha em responder a esta demanda será vista como um desrespeito não apenas aos servidores que representamos, mas também ao compromisso do Brasil com as questões ambientais globais”, encerra o texto.

Procurada, a Casa Civil afirmou somente que a questão está sendo tratada pelo MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos), que, por sua vez, não respondeu até a conclusão da reportagem.

O Ministério do Meio Ambiente disse, em nota, que, “após quatro anos de perseguição, desmonte e retrocessos na política ambiental, responder às demandas dos servidores especialistas em meio ambiente é prioridade para o MMA desde janeiro”.

A pasta ambiental diz que, pela primeira vez em 13 anos, publicou um edital de concurso para servidores efetivos, com 98 vagas de nível superior para analistas ambientais.

O ministério diz também que o governo autorizou, em 2023, a convocação de 257 servidores do cadastro reserva do Ibama e 160 do ICMBio. A nota também cita a previsão de concursos para os dois institutos em 2024, com solicitação de 2.408 vagas para o Ibama e 877 para o ICMBio.

 

Fonte: Folha de são Paulo/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/12/2023/13:39:49

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Desmatamento na Amazônia aquece áreas distantes até 100 km

(Foto:Reprodução) -Pesquisadores brasileiros e britânicos calcularam o impacto da derrubada da floresta na temperatura de locais afastados.O desmatamento de áreas da Amazônia provoca aquecimento de superfícies terrestres a até 100 quilômetros de distância da região desflorestada, de acordo com um estudo publicado nesta segunda-feira (30/10) na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

A pesquisa, realizada por uma equipe de cientistas brasileiros e britânicos liderada por Edward Butt, da Universidade de Leeds, reforça que as florestas tropicais desempenham um papel fundamental na temperatura da superfície terrestre, e que esse efeito pode ocorrer a distâncias consideráveis.

Já é bem conhecido que, quando as florestas tropicais são derrubadas, o clima no local se aquece. Isso ocorre porque áreas desmatadas têm uma superfície menos irregular e menor evaporação de umidade, entre outros motivos que contribuem para o maior aquecimento. Diversos estudos apontam que o desmatamento provoca um aquecimento local médio de 1°C a 2°C, que pode chegar a 3°C na estação seca.

No estudo publicado na PNAS, os pesquisadores buscaram responder se o desmatamento de áreas da Amazônia também provocava o aquecimento de locais mais distantes, por meio de mudanças na circulação do ar e da dinâmica atmosférica.

Como foi feito o estudo

Os pesquisadores examinaram o impacto da perda florestal em locais a até 100 quilômetros de distância do ponto desflorestado.

Para isso, eles recolheram dados de satélite sobre a temperatura da superfície terrestre e a perda florestal em 3,7 milhões de pontos da Amazônia, cada um com uma área de 1 quilômetro quadrado, no período de 2001 a 2020.

Os pesquisadores compararam o aquecimento ocorrido em regiões com diferentes níveis de desmatamento local e regional. Os dados num raio de até 2 quilômetros de um ponto eram considerados como locais. Se estivessem mais distantes, de 2 a100 quilômetros, eram classificado como regionais.

Quais foram os resultados

Em áreas com pouco desmatamento local, a mudança média na temperatura de 2001 a 2020 foi de 0,3°C. Enquanto isso, áreas com 40% a 50% de desmatamento local, mas pouco desmatamento regional, aqueceram em média 1,3°C.

Os cientistas aplicaram um modelo de aprendizado de máquina para isolar os efeitos locais e regionais da perda florestal e estimar como a alteração da temperatura dependia do desmatamento local e regional.

O resultado indicou que o desmatamento em uma área aumenta em até quatro vezes o aquecimento em regiões a até 100 quilômetros na região amazônica.

Quando o desmatamento local chegava a 40% da área, o impacto no aquecimento regional de áreas não desmatadas a até 100 quilômetros foi de 0,7°C. Quando tanto o ponto de recolha de dados como seu entorno de até 100 quilômetros havia sido desmatado em 40%, o impacto na temperatura foi de 1,6°C.

“Nossos resultados fornecem mais evidências de que tanto o desmatamento local como regional estão contribuindo para as respostas climáticas observadas no bioma amazônico”, diz o estudo.

Projeções futuras

No artigo, os pesquisadores afirmam que “o aquecimento regional devido ao desmatamento da Amazônia terá consequências negativas para os 30 milhões de pessoas que vivem na bacia amazônica, muitas das quais já estão expostas a níveis perigosos de calor”.

Os cientistas também analisaram como o desmatamento futuro poderia aquecer ainda mais a Amazônia brasileira de 2020 a 2050, considerando dois cenários, um em que o Código Florestal é ignorado e as áreas protegidas não são salvaguardadas, e outro em que existe alguma proteção.

No sul da Amazônia, onde a perda florestal é maior, a observância das normas ambientais teria o maior benefício, reduzindo o aquecimento futuro provocado por desmatamento em mais de 0,5°C em Mato Grosso – de 0,96°C no pior cenário para 0,4°C no cenário de preservação. Essas projeções não incluem o acréscimo de temperatura provocado pelo aquecimento global.

Florestas e mudanças climáticas

Butt, da Escola de Terra e Meio Ambiente de Leeds, afirmou em um comunicado que “compreender o impacto da perda de florestas na Amazônia é de vital importância”.

“O mundo está aquecendo, como resultado das mudanças climáticas. É importante sabermos como o desmatamento do ecossistema amazônico contribui para o aquecimento climático”, alerta. “Se o desmatamento estiver aquecendo as regiões vizinhas, isso terá grandes implicações para as pessoas. Elas vivem nessas áreas.”

O professor Dominick Spracklen, da Universidade de Leeds e coautor do estudo, salientou que “é bem sabido que a proteção das florestas tropicais é crucial na luta contra as alterações climáticas globais” e também traz grandes benefícios a nível local, regional e nacional.

“Mostramos que a redução do desmatamento reduziria o aquecimento futuro no sul da Amazônia. Isso beneficiaria os habitantes de toda a região, reduzindo o stress térmico e os efeitos negativos na agricultura”, afirmou.

Celso von Randow, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e coautor do estudo, disse que “estudos sobre a importância da conservação das florestas para armazenar carbono são comuns no Brasil, mas ainda faltam estudos sobre os seus efeitos biofísicos”. Isto “é importante porque a Amazônia está aquecendo rapidamente devido às mudanças climáticas e agora é agravada pelo desmatamento.”

“Novos esforços para controlar o desmatamento em toda a Amazônia brasileira foram bem-sucedidos e as taxas de desmatamento diminuíram, e agora vemos os benefícios da possível redução do aquecimento que afeta as pessoas que vivem nesta região”, disse.

Fonte: msn.com e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/11/2023/09:56:30

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/nomad-games-melhor-site-de-apostas-para-iniciantes/




Com dados preliminares, alertas de desmatamento na Amazônia caem 71% em agosto

Os alertas são feitos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), que produz sinais diários de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que 3 hectares (0,03 km²). — Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

A menos de 1 semana para fechar o índice do período, taxa de desmate para o mês já é a 2ª menor da série histórica do Inpe: 474 km². Novo sistema de medições começou em 2015.

Faltando 6 dias para o fechamento dos dados, o acumulado de alertas de desmatamento durante agosto de 2023 na Amazônia Legal está em 474 km², a segunda menor marca até então para o período na série histórica do Deter, que começou em 2015.

📉 Quando comparado com o mesmo período do ano passado, o índice também representa uma queda de 71%. Os números são do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe).

🌱 A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro, e engloba a área de 8 estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) e parte do Maranhão.

Os alertas são feitos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter).

Ele produz sinais diários de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que 3 hectares (0,03 km²) – tanto para áreas totalmente desmatadas como para aquelas em processo de degradação florestal (por exploração de madeira, mineração, queimadas e outras).

Por isso, os números podem ter alteração até a finalização da análise dos dados pelo Inpe, que costuma rever a influência de fatores como a cobertura de nuvens na medição das taxas.

Mesmo assim, até o momento, com os 474 km² (uma área aproximadamente do tamanho da cidade de Porto Alegre), a taxa deste ano só ficou acima da marca de 2017, quando o índice chegou a 278 km². (Veja gráfico acima, que considera o ano civil, já que as medições do Inpe começaram em agosto de 2015.)

No ranking dos estados, mais uma vez, o Mato Grosso lidera o índice do mês, com 159 km² derrubados. Em seguida, estão o Pará (152 km²), Amazonas (71 km²) e Rondônia (40 km²).

 

Fonte:Roberto Peixoto, g1/ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2023/16:35:11

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/o-que-e-interessante-preparado-pela-casa-de-apostas-melbet-angola-para-os-seus-usuarios/




Pesquisadores criam plataforma que monitora incêndios e desmatamentos em terras indígenas

 (Foto: Reprodução/IndiMap) -Nova plataforma monitora incêndios e desmatamentos em terras indígenas; confira

Um novo projeto com objetivo de divulgar, em tempo real, possíveis ilícitos ambientais registrados em terras indígenas brasileiras foi lançado por pesquisadores brasileiros. O IndiMap é uma plataforma desenvolvida por sete pessoas da Paraíba, no âmbito do mestrado profissional em Tecnologia da Informação do Instituto Federal da Paraíba (IFPB).

A plataforma visa o acesso mais célere a esse tipo de informação e o consequente combate a queimadas e desmatamentos ilegais.

De acordo com o G1, o projeto desenvolvido tem como diferencial a possibilidade de integrar diversas fontes de dados abertas sobre questões geoespaciais para gerar a plataforma web e assim monitorar as áreas indígenas 24 horas por dia.

Juntos, os pesquisadores trabalharam dois meses até a conclusão do programa de mapeamento sobre terras indígenas. O grupo acredita que o IndiMap pode se transformar num importante auxílio para pesquisas futuras e para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes.

Eles destacam, ainda, que uma das grandes inovações da plataforma é a geração e a publicação automática de imagens e vídeos de mapas que mostram os locais dos ilícitos ambientais. Em muitos casos, é possível visualizar o antes e depois das áreas afetadas, oferecendo uma perspectiva impactante sobre a degradação ambiental.

Fonte: PNotícias/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2023/16:49:08

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/o-que-e-interessante-preparado-pela-casa-de-apostas-melbet-angola-para-os-seus-usuarios/