Lula anuncia parceria de R$ 730 milhões com municípios da Amazônia

Presidente também reafirma compromisso de “desmatamento zero” no Brasil até 2030 – (Foto:Reprodução)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta terça-feira (9) uma parceria de R$ 730 milhões com os municípios para combater o desmatamento e incêndios florestais na Amazônia.

Ao todo, o programa receberá R$ 600 milhões do Fundo Amazônia e R$ 130 milhões do Floresta+ até 2027. O projeto faz parte do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), relançado no ano passado e que havia sido extinto em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Para a iniciativa, o governo identificou 70 municípios que, juntos, responderam por 78% do desmatamento na Amazônia em 2022. Até o momento, 53 cidades já aderiram ao programa.

Ao anunciar o projeto, Lula voltou a reafirmar a meta do Brasil de atingir o desmatamento ilegal zero até 2030.

    Nós não queremos fugir do assunto. Nós temos um compromisso, assumido por conta e risco nosso, de que até 2030 a gente vai anunciar ao mundo desmatamento zero neste país. E nós queremos transformar isso num compromisso do povo brasileiro
( Luiz Inácio Lula da Silva)

Durante seu discurso, o presidente disse que bilionários estão tentando fazer foguetes para o espaço quando, na verdade, precisam “aprender a viver” no planeta Terra.

A fala não fez referência direta ao empresário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), da Starlink e da SpaceX. Esta última tem lançado veículos espaciais tripulados.

Nos últimos dias, Musk se envolveu em polêmicas com o Supremo Tribunal Federal (STF).

“Hoje, nós temos gente que não acredita que o desmatamento e as queimadas prejudicam o planeta Terra. […] Tem até bilionário tentando fazer foguete, tentando fazer viagem para ver se encontra [algo no] espaço lá fora. Não tem. Ele vai ter que aprender a viver aqui. Ele vai ter que usar muito do dinheiro que ele tem para ajudar a preservar isso aqui”, afirmou Lula.

O programa

O monitoramento será feito por meio do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que calcula a taxa anual de desmatamento, medida de agosto de um ano a julho do ano seguinte. Para 2024, será considerado o índice calculado entre agosto de 2022 e julho de 2023.

Para participar do programa, os municípios devem assinar um termo de adesão até 30 de abril deste ano.

Segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o governo quer focar em processos de regularização fundiária para que os agricultores tenham acesso a crédito.

“Esse plano é para que se cumpra a nossa vontade que a Amazônia possa ser preservada sem manter nossa população em estado de penúria. […] Esses mais de R$ 700 milhões são apenas o começo”, disse.

“Para além de combater o desmatamento, queimada, viabilizar crédito e regularização fundiária, criar escritórios, criar as brigadas para combater incêndios, para além de tudo isso, o que a gente faz aqui? Criando uma memória para filhos, netos, para aqueles que virão”, completou.

Cada município que adere ao programa recebe R$ 500 mil em equipamentos e serviços para a estruturação, como:

*escritório de governança para fornecer informações sobre o desmatamento em tempo real;
* regularização fundiária e ambiental;
*assistência técnica e extensão rural para a produção sustentável;
*pagamento por serviços ambientais e conservação da floresta, e promoção de ações de recuperação ambientais nas propriedades de agricultores familiares;
* brigadas municipais de prevenção e combate a incêndios florestais nos primeiros dois anos de adesão;
*pagamento por serviços ambientais para assentamentos.

Segundo o Palácio do Planalto, quanto maior a redução anual do desmatamento e da degradação, maior será o valor investido nos municípios.

Fonte: CNN  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2024/06:21:23

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Cidades do Pará têm queda de 66% nos alertas de desmatamento

São Félix do Xingu | Foto: Marcelo Souza /Ag.Pará

Portel foi o município que registrou a maior diminuição em área, com uma redução de 162,08 km², dentro dos 15 municípios abrangidos pelo decreto de emergência ambiental.

Os 15 municípios incluídos no Decreto Nº 2.887, datado de 07/02/2023, que declarou o “Estado de Emergência Ambiental”, mostraram uma redução de 934 km² nos alertas de desmatamento entre agosto de 2023 e fevereiro de 2024, representando uma queda de 66% em relação ao período anterior.

Esses dados são do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que também indicou uma redução de 49% nos alertas de desmatamento em todo o estado do Pará durante o mesmo período.

É importante destacar que todos os municípios abrangidos pelo decreto de emergência ambiental registraram reduções, com especial destaque para Portel, São Félix do Xingu e Pacajá, que apresentaram diminuições de área de 162,08 km², 140,85 km² e 108,97 km², respectivamente. Além disso, é relevante observar a contribuição desses municípios para o desmatamento total do estado durante esse período.

Em 2023, eles foram responsáveis por 71% da área desmatada, enquanto em 2024, essa participação caiu para 47%, com o estado registrando uma área desmatada de 1.009 km².

As ações de combate ao desmatamento são coordenadas pelas secretarias de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), em conjunto com outras instituições, desde a criação da Força Estadual de Combate ao Desmatamento, conforme estabelecido pelo Decreto Nº 551, de 17 de fevereiro de 2020.

Mauro O’de Almeida, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, atribui a manutenção na redução do desmatamento nos 15 municípios do decreto à integração de ações de combate direto aos crimes ambientais e políticas como regularização ambiental rural, apoio aos produtores rurais, rastreabilidade da cadeia produtiva e desenvolvimento da bioeconomia no estado.

Andrea Coelho, assessora da Semas, destaca a redução de 49% nos alertas de desmatamento em todo o Pará entre agosto de 2023 e fevereiro de 2024, comparado ao mesmo período no ano anterior, demonstrando a eficácia das medidas de comando e controle implementadas pelo estado.

As projeções baseadas na taxa de desmatamento de 2019 motivaram o governo a adotar medidas para conter o processo, culminando no Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), lançado em 2020, que se tornou a principal plataforma de ações para a redução sustentada de desmatamento no Pará.

Fonte:  Dol Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/03/2024/13:36:04

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Servidores ambientais acusam Lula de deslealdade; presidente do Ibama vê linguajar impróprio

Em reação a anúncios do governo na COP28, carta pede reestruturação de carreiras e sinaliza paralisação de Ibama e ICMBio

Servidores de carreira do Ibama e do ICMBio, principais órgãos de controle ambiental do Ministério do Meio Ambiente, publicaram uma carta na terça-feira (5) acusando o governo Lula (PT) de deslealdade.

Assinado por 1.562 servidores dos dois órgãos, o documento sinaliza uma paralisação das atividades de campo. “Orientamos cada servidor a compreender o contexto, estar pronto para a luta, recusar chamados ao ‘voluntarismo’ da autarquia e focar nas formalidades burocráticas”, diz o texto.

Em crítica à desestruturação dos dois órgãos, a carta aponta baixo número de servidores, defasagem salarial e alta rotatividade de pessoal. Os signatários afirmam que os resultados destacados na COP28 (conferência do clima da ONU, que acontece até o próximo dia 12, em Dubai) só foram possíveis por conta da dedicação dos servidores.

O Ibama, por sua vez, diz que o texto é “inadequado”, ainda que a falta de pessoal seja um problema.

Na visão da carta, os funcionários têm se engajado de forma voluntária em atividades que vão além das capacidades oferecidas pelo governo.

“Mesmo após os ataques sofridos pelos servidores ambientais no governo anterior, que colocaram a proteção ambiental no centro do debate eleitoral em 2022, e a atuação decisiva do Ibama e ICMBio na queda de 49,7% no desmatamento da amazônia, o governo Lula permanece inerte”, diz o texto.

Embora a divulgação da carta mire a COP28 —onde o governo federal divulga resultados do combate ao desmatamento—, a demanda dos servidores não ganhou repercussão nos eventos brasileiros dentro da cúpula nem nos corredores da conferência.

À Folha, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, reconheceu a desestruturação do órgão, que, segundo ele, passou de 6.200 servidores para um quadro atual de 2.500 —desses 1.000 devem se aposentar nos próximos três anos.

No entanto, Agostinho reprovou o tom da carta. “Achei o linguajar impróprio. Não precisava ter uma carta tão dura neste momento em que o Brasil vem sendo tão bem recebido [na COP28] por uma série de esforços que vem fazendo”, disse.

Questionado sobre qual o projeto do governo para a reestruturação dos órgãos, o presidente do Ibama não deu detalhes da negociação com o Ministério da Gestão sobre a valorização das carreiras ambientais e a abertura de concursos —projetos que dependem ainda da aprovação do orçamento para o Ministério do Meio Ambiente no próximo ano.

Segundo Agostinho, o presidente Lula afirmou em reunião recente com ele e com a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) que priorizaria a valorização dos servidores e a realização de concurso do Ibama.

“Espero que essa sinalização de paralisação da carta não aconteça. Não houve no governo passado, não faz sentido ter agora”, completou Agostinho.

Servidores falam em ‘descaso’ nas negociações

A Folha teve acesso a um ofício que a Ascema (Associação Nacional de Servidores do Meio Ambiente) afirma ter enviado ao governo Lula cobrando a retomada da mesa de negociação para a reestruturação do plano de carreira para o setor.

O ofício tem data de 30 de novembro, primeiro dia da COP28. A conferência nos Emirados Árabes é citada no documento que foi enviado aos ministros Esther Dweck (Gestão), Rui Costa (Casa Civil) e Marina Silva (Meio Ambiente), e aos presidentes do Ibama e do ICMBio (Mauro Pires).

A data do ofício foi próxima às de viagens dos ministros em questão. Marina Silva viajou para a COP no dia 29; no dia 30, Dweck também estava em Dubai; também no dia 30, Costa estava no Catar.

“Os servidores desta carreira desempenharam um papel crucial na obtenção de resultados ambientais expressivos para o Brasil no ano de 2023”, escreveram, destacando que os avanços ocorreram “sem grandes investimentos, mudanças estruturais significativas ou aumento de recursos humanos e financeiros”.

Os servidores se incomodam pela questão da valorização dos servidores ambientais não ter evoluído, com somente uma reunião de negociação durante o ano. O ofício exige uma segunda reunião ainda em 2023. Há o temor de que, com a demora, qualquer modificação fique só para 2025.

Ainda segundo o documento dirigido à gestão Lula, o prazo inicial que o governo tinha estimado para apresentar um posicionamento sobre o tema se encerrou no início de novembro, e os servidores não foram chamados para conversar.

O texto classifica o atraso de um “descaso do governo”. “Falha em responder a esta demanda será vista como um desrespeito não apenas aos servidores que representamos, mas também ao compromisso do Brasil com as questões ambientais globais”, encerra o texto.

Procurada, a Casa Civil afirmou somente que a questão está sendo tratada pelo MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos), que, por sua vez, não respondeu até a conclusão da reportagem.

O Ministério do Meio Ambiente disse, em nota, que, “após quatro anos de perseguição, desmonte e retrocessos na política ambiental, responder às demandas dos servidores especialistas em meio ambiente é prioridade para o MMA desde janeiro”.

A pasta ambiental diz que, pela primeira vez em 13 anos, publicou um edital de concurso para servidores efetivos, com 98 vagas de nível superior para analistas ambientais.

O ministério diz também que o governo autorizou, em 2023, a convocação de 257 servidores do cadastro reserva do Ibama e 160 do ICMBio. A nota também cita a previsão de concursos para os dois institutos em 2024, com solicitação de 2.408 vagas para o Ibama e 877 para o ICMBio.

 

Fonte: Folha de são Paulo/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/12/2023/13:39:49

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Desmatamento na Amazônia aquece áreas distantes até 100 km

(Foto:Reprodução) -Pesquisadores brasileiros e britânicos calcularam o impacto da derrubada da floresta na temperatura de locais afastados.O desmatamento de áreas da Amazônia provoca aquecimento de superfícies terrestres a até 100 quilômetros de distância da região desflorestada, de acordo com um estudo publicado nesta segunda-feira (30/10) na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

A pesquisa, realizada por uma equipe de cientistas brasileiros e britânicos liderada por Edward Butt, da Universidade de Leeds, reforça que as florestas tropicais desempenham um papel fundamental na temperatura da superfície terrestre, e que esse efeito pode ocorrer a distâncias consideráveis.

Já é bem conhecido que, quando as florestas tropicais são derrubadas, o clima no local se aquece. Isso ocorre porque áreas desmatadas têm uma superfície menos irregular e menor evaporação de umidade, entre outros motivos que contribuem para o maior aquecimento. Diversos estudos apontam que o desmatamento provoca um aquecimento local médio de 1°C a 2°C, que pode chegar a 3°C na estação seca.

No estudo publicado na PNAS, os pesquisadores buscaram responder se o desmatamento de áreas da Amazônia também provocava o aquecimento de locais mais distantes, por meio de mudanças na circulação do ar e da dinâmica atmosférica.

Como foi feito o estudo

Os pesquisadores examinaram o impacto da perda florestal em locais a até 100 quilômetros de distância do ponto desflorestado.

Para isso, eles recolheram dados de satélite sobre a temperatura da superfície terrestre e a perda florestal em 3,7 milhões de pontos da Amazônia, cada um com uma área de 1 quilômetro quadrado, no período de 2001 a 2020.

Os pesquisadores compararam o aquecimento ocorrido em regiões com diferentes níveis de desmatamento local e regional. Os dados num raio de até 2 quilômetros de um ponto eram considerados como locais. Se estivessem mais distantes, de 2 a100 quilômetros, eram classificado como regionais.

Quais foram os resultados

Em áreas com pouco desmatamento local, a mudança média na temperatura de 2001 a 2020 foi de 0,3°C. Enquanto isso, áreas com 40% a 50% de desmatamento local, mas pouco desmatamento regional, aqueceram em média 1,3°C.

Os cientistas aplicaram um modelo de aprendizado de máquina para isolar os efeitos locais e regionais da perda florestal e estimar como a alteração da temperatura dependia do desmatamento local e regional.

O resultado indicou que o desmatamento em uma área aumenta em até quatro vezes o aquecimento em regiões a até 100 quilômetros na região amazônica.

Quando o desmatamento local chegava a 40% da área, o impacto no aquecimento regional de áreas não desmatadas a até 100 quilômetros foi de 0,7°C. Quando tanto o ponto de recolha de dados como seu entorno de até 100 quilômetros havia sido desmatado em 40%, o impacto na temperatura foi de 1,6°C.

“Nossos resultados fornecem mais evidências de que tanto o desmatamento local como regional estão contribuindo para as respostas climáticas observadas no bioma amazônico”, diz o estudo.

Projeções futuras

No artigo, os pesquisadores afirmam que “o aquecimento regional devido ao desmatamento da Amazônia terá consequências negativas para os 30 milhões de pessoas que vivem na bacia amazônica, muitas das quais já estão expostas a níveis perigosos de calor”.

Os cientistas também analisaram como o desmatamento futuro poderia aquecer ainda mais a Amazônia brasileira de 2020 a 2050, considerando dois cenários, um em que o Código Florestal é ignorado e as áreas protegidas não são salvaguardadas, e outro em que existe alguma proteção.

No sul da Amazônia, onde a perda florestal é maior, a observância das normas ambientais teria o maior benefício, reduzindo o aquecimento futuro provocado por desmatamento em mais de 0,5°C em Mato Grosso – de 0,96°C no pior cenário para 0,4°C no cenário de preservação. Essas projeções não incluem o acréscimo de temperatura provocado pelo aquecimento global.

Florestas e mudanças climáticas

Butt, da Escola de Terra e Meio Ambiente de Leeds, afirmou em um comunicado que “compreender o impacto da perda de florestas na Amazônia é de vital importância”.

“O mundo está aquecendo, como resultado das mudanças climáticas. É importante sabermos como o desmatamento do ecossistema amazônico contribui para o aquecimento climático”, alerta. “Se o desmatamento estiver aquecendo as regiões vizinhas, isso terá grandes implicações para as pessoas. Elas vivem nessas áreas.”

O professor Dominick Spracklen, da Universidade de Leeds e coautor do estudo, salientou que “é bem sabido que a proteção das florestas tropicais é crucial na luta contra as alterações climáticas globais” e também traz grandes benefícios a nível local, regional e nacional.

“Mostramos que a redução do desmatamento reduziria o aquecimento futuro no sul da Amazônia. Isso beneficiaria os habitantes de toda a região, reduzindo o stress térmico e os efeitos negativos na agricultura”, afirmou.

Celso von Randow, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e coautor do estudo, disse que “estudos sobre a importância da conservação das florestas para armazenar carbono são comuns no Brasil, mas ainda faltam estudos sobre os seus efeitos biofísicos”. Isto “é importante porque a Amazônia está aquecendo rapidamente devido às mudanças climáticas e agora é agravada pelo desmatamento.”

“Novos esforços para controlar o desmatamento em toda a Amazônia brasileira foram bem-sucedidos e as taxas de desmatamento diminuíram, e agora vemos os benefícios da possível redução do aquecimento que afeta as pessoas que vivem nesta região”, disse.

Fonte: msn.com e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/11/2023/09:56:30

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Com dados preliminares, alertas de desmatamento na Amazônia caem 71% em agosto

Os alertas são feitos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), que produz sinais diários de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que 3 hectares (0,03 km²). — Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

A menos de 1 semana para fechar o índice do período, taxa de desmate para o mês já é a 2ª menor da série histórica do Inpe: 474 km². Novo sistema de medições começou em 2015.

Faltando 6 dias para o fechamento dos dados, o acumulado de alertas de desmatamento durante agosto de 2023 na Amazônia Legal está em 474 km², a segunda menor marca até então para o período na série histórica do Deter, que começou em 2015.

📉 Quando comparado com o mesmo período do ano passado, o índice também representa uma queda de 71%. Os números são do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe).

🌱 A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro, e engloba a área de 8 estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) e parte do Maranhão.

Os alertas são feitos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter).

Ele produz sinais diários de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que 3 hectares (0,03 km²) – tanto para áreas totalmente desmatadas como para aquelas em processo de degradação florestal (por exploração de madeira, mineração, queimadas e outras).

Por isso, os números podem ter alteração até a finalização da análise dos dados pelo Inpe, que costuma rever a influência de fatores como a cobertura de nuvens na medição das taxas.

Mesmo assim, até o momento, com os 474 km² (uma área aproximadamente do tamanho da cidade de Porto Alegre), a taxa deste ano só ficou acima da marca de 2017, quando o índice chegou a 278 km². (Veja gráfico acima, que considera o ano civil, já que as medições do Inpe começaram em agosto de 2015.)

No ranking dos estados, mais uma vez, o Mato Grosso lidera o índice do mês, com 159 km² derrubados. Em seguida, estão o Pará (152 km²), Amazonas (71 km²) e Rondônia (40 km²).

 

Fonte:Roberto Peixoto, g1/ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2023/16:35:11

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Pesquisadores criam plataforma que monitora incêndios e desmatamentos em terras indígenas

 (Foto: Reprodução/IndiMap) -Nova plataforma monitora incêndios e desmatamentos em terras indígenas; confira

Um novo projeto com objetivo de divulgar, em tempo real, possíveis ilícitos ambientais registrados em terras indígenas brasileiras foi lançado por pesquisadores brasileiros. O IndiMap é uma plataforma desenvolvida por sete pessoas da Paraíba, no âmbito do mestrado profissional em Tecnologia da Informação do Instituto Federal da Paraíba (IFPB).

A plataforma visa o acesso mais célere a esse tipo de informação e o consequente combate a queimadas e desmatamentos ilegais.

De acordo com o G1, o projeto desenvolvido tem como diferencial a possibilidade de integrar diversas fontes de dados abertas sobre questões geoespaciais para gerar a plataforma web e assim monitorar as áreas indígenas 24 horas por dia.

Juntos, os pesquisadores trabalharam dois meses até a conclusão do programa de mapeamento sobre terras indígenas. O grupo acredita que o IndiMap pode se transformar num importante auxílio para pesquisas futuras e para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes.

Eles destacam, ainda, que uma das grandes inovações da plataforma é a geração e a publicação automática de imagens e vídeos de mapas que mostram os locais dos ilícitos ambientais. Em muitos casos, é possível visualizar o antes e depois das áreas afetadas, oferecendo uma perspectiva impactante sobre a degradação ambiental.

Fonte: PNotícias/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2023/16:49:08

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Marina celebra queda de 42,5% no desmatamento da Amazônia em 2023

(Foto:Reprodução) – Ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima Cleia Viana / Câmara dos Deputados

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, comentou, nesta sexta-feira (4/8), a redução do desmatamento na Amazônia em 42,5%, entre janeiro e julho deste ano, em comparação com o mesmo período de 2022, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Em participação na reunião do Conselhão durante o evento Diálogos da Amazônia, em Belém (PA), que antecede a Cúpula da Amazônia, a titular da pasta celebrou a “vitória contra aqueles que querem destruir” o bioma.

“Quero dar a notícia. Nesses sete primeiros meses de governo Lula, pegamos o desmatamento em crescimento acelerado e, após um trabalho do Ibama, do ICMBio e de outros setores do governo, conseguimos reduzir desmatamento em 42%. Isso é uma vitória contra aqueles que queriam destruir a Amazônia”, afirmou.

Marina reafirmou o compromisso do presidente Lula em reduzir o desmatamento a zero. “Queremos tirar o ilegal e botar o legal, para que a gente possa, aqui na nossa região, mostrar que a Amazônia não é problema, é grande parte da solução, não só para o Brasil, mas para o mundo”, destacou.

O Diálogos Amazônicos ocorre a partir desta sexta, dias antes do encontro de chefes de Estado dos oito países que abrigam a floresta tropical. Durante o evento, ministros, lideranças regionais, ambientalistas e membros da sociedade civil apontarão sugestões para os desafios da proteção à floresta.

Os documentos resultantes dos diálogos serão entregues aos presidentes dos países amazônicos: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. Os chefes de Estado definirão prioridades a serem levadas a outros fóruns, como a Assembleia Geral da ONU e a COP-28.
Desmatamento na Amazônia

A redução de 42,5% dos alertas na Amazônia desde janeiro ocorreu após alta de 54,1% de agosto a dezembro de 2022, no governo anterior.

Tradicionalmente, as taxas de desmatamento na Amazônia são menores no início do ano e sobem a partir de maio, atingindo o pico em julho e agosto.

Segundo dados do Deter do Inpe, divulgados nessa quinta-feira (3/8), houve redução de 66% no desmatamento da Amazônia em julho. É a maior queda registrada nesse período nos últimos quatro anos.

A derrubada no Cerrado, no entanto, disparou, com aumento de 26% no período. A destruição se concentra no chamado “Matopiba”, que são os estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está no Amazonas nesta sexta-feira (4/8) e terá uma série de agendas voltadas para a pauta ambiental nos estados que abrigam a floresta tropical.

Entre a próxima segunda (7/8) e quarta-feira (9/8), o mandatário brasileiro recebe líderes de todos os países amazônicos para a Cúpula da Amazônia, em Belém, capital do Pará.

 

Fonte:metropoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2023/16:29:01

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BNDES bloqueia R$ 62 milhões em crédito em imóveis com indícios de desmatamento

Desde fevereiro, só podem ser aprovados financiamentos de crédito rural pelo banco destinados a imóveis onde não sejam identificados indícios de desmatamento ilegal

Desde a entrada em vigor da parceria do BNDES com o MapBiomas, em 9 de fevereiro, até 30 de junho de 2023, as informações geradas pela plataforma serviram como base para o BNDES bloquear 182 solicitações de crédito em imóveis rurais com indício de desmatamento, o que corresponde a 0,9% do total de solicitações de contratações no período. As operações somam R$ 62,5 milhões em 17 estados.
A plataforma MapBiomas é capaz de validar alertas de desmatamento por meio de imagens de alta resolução e produzir laudos de constatação de desmatamentos recentes. A integração totalmente automatizada dos dados do MapBiomas com a plataforma operacional do BNDES permite ao banco, inclusive, monitorar operações já contratadas, cujas propriedades rurais estão registradas no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SICAR) do Ministério da Agricultura e Pecuária.
REGRA – Desde fevereiro, só podem ser aprovados financiamentos de crédito rural destinados a imóveis onde não sejam identificados indícios de desmatamento ilegal. O proprietário tem o direito de contestar o bloqueio e apresentar documento que comprove a regularidade da remoção da vegetação se sua propriedade para a obtenção do empréstimo.
Os empréstimos do BNDES a produtores rurais atendem 92% dos munícipios do país, por meio de uma rede parceira de 76 instituições financeiras.
Nesse primeiro semestre de 2023, o BNDES já financiou R$ 11,5 bilhões para a agricultura e assegurou outros R$ 38,5 bilhões até o final do ano, totalizando R$ 50 bilhões. Esse valor é mais do que o dobro do que foi realizado em todo o ano passado, fortalecendo tanto o Plano Safra para os grandes produtores quanto o Agricultura Familiar para os pequenos produtores.

 

Fonte:BNDES e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/14:47:36

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Tráfico de drogas avança na Amazônia e impulsiona violência e desmatamento

O narcotráfico é apontado como motor de desmatamento na floresta – (Foto: Sérgio Lima/Poder360).

Facções de tráfico de drogas do Brasil, como o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o CV (Comando Vermelho), e do exterior têm usado territórios indígenas e quilombolas em suas atividades criminosas e mudado a rotina em algumas dessas comunidades na Amazônia.

O narcotráfico é apontado como motor de desmatamento na floresta. As informações são de pesquisadores e de investigações das polícias e do Ministério Público em estados da região.

Outro dano é ambiental. Relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) publicado em junho trouxe, pela primeira vez, um recorte regional que aponta a expansão de atividades ilegais do crime organizado na Amazônia para grilagem, garimpo, extração de madeira e pesca.

Essa mudança amplia as disputas de facções, antes relacionadas apenas ao controle de rotas de circulação de cocaína e skunk (tipo mais potente de maconha). Como precisam estabelecer o controle e a segurança de territórios, as facções também passam a controlar comunidades e os recursos naturais, degradando o ambiente.

No Pará, segundo dados da Promotoria estadual, os membros registrados no Comando Vermelho já passaram de 23 mil, com um crescimento de cerca de mil novos faccionados por ano. O número não reflete o tamanho atual, já que a morte ou a saída de um integrante não apaga seu número de registro.

“Esse cadastro está ligado à manutenção da estrutura e sua retroalimentação financeira. A organização usa esse cadastro para cobrar dos integrantes o que chamam de caixinha”, afirmou o promotor Bruno Rodrigues, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público paraense. As informações foram apresentadas em evento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em junho.

O CV atua na chamada Rota do Solimões -uma das 900 indicadas no estudo da ONU -para escoar droga vinda de Peru, Bolívia e Colômbia pelos rios do Amazonas até portos como o de Vila do Conde, em Barcarena (PA). De lá, é enviada para o mercado europeu.

A atividade tem crescido, assim como as apreensões: de janeiro a junho deste ano, segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, foram 4,6 toneladas de drogas apreendidas, a maioria cocaína e skunk. O número supera toda a apreensão no ano passado, de 3,2 toneladas.

O PCC, por outro lado, tem mais controle sobre Roraima e Rondônia. No segundo estado, a facção tem adotado uma postura de trazer grupos regionais para sua órbita de influência e permitir sua operação, segundo Marcos Alan Ferreira, pesquisador da Universidade Federal da Paraíba.

“Essas facções vão precisar controlar o território, e aí temos terras indígenas e territórios quilombolas, aos quais elas vão impor suas regras para fazer a droga circular.” Para Ferreira, que estuda a internacionalização do tráfico, a medida chega a controlar festas populares e vigiar o cotidiano dos locais para criar uma governança local.

Como o Amazonas ainda tem áreas de difícil acesso e sem presença forte do Estado, as facções disputam essas atividades e também usam as comunidades para se esconderem das autoridades.

Também na fronteira, o Ministério Público do Acre tem visto essa atuação das facções crescer, com impacto na cultura dos povos originários. “Nessa dinâmica de consolidar corredores logísticos, tem corredor de tráfico passando dentro de terra indígena”, afirma Bernardo Albano, coordenador do Gaeco do órgão.

“Tradicionalmente temos a figura do cacique, do tuxaua, que aplica disciplina e as regras tradicionais. E chega um ‘frente’ da facção como segunda figura, ou mesmo desafiando essa autoridade”, afirma o promotor, que tem visto um aumento na cooptação de indígenas para o trabalho no crime.

“As facções entram nos territórios a partir de centros urbanos. Comunidades quilombolas e terras indígenas passam a ser lugar de refúgio, com estradas precárias e muita floresta. E aí começam a criar uma série de efeitos sobre essas comunidades”, afirma o geógrafo Aiala Colares Couto, pesquisador da Universidade do Estado do Pará e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O medo da violência obrigou, segundo Aiala, uma comunidade quilombola de Barcarena, no Pará, a instalar um portão para controle de entrada e saída do local. Em outro território ainda na área da cidade, uma facção já grilou e vendeu terras.

Ele aponta que ainda falta uma estratégia que lide com a questão do crime organizado priorizando alternativas para as comunidades afetadas. “Para que não seja uma questão de guerra às drogas, que legitime violências contra indígenas e quilombolas, que são vitimados há muito tempo.”

Relatório da Rede de Observatórios de Segurança aponta que parte dos crimes cometidos contra esses grupos no Pará, de 2017 a 2022, envolve o roubo de terras. As 474 ocorrências registradas no período deixaram 47 mortos e 25 perderam suas terras.

O foco atual de investigações, diz Albano, é a expansão de facções como o Comando Vermelho na floresta, em territórios tradicionalmente dominados por grupos locais, como o Bonde dos 13, no Acre, e o PCC.

“Essa expansão acontece em praticamente todos os estados da Amazônia. Temos percebido que vai em direção às zonas de produção de folha de coca, principalmente no Peru. Antes, era uma busca por domínio logístico. Agora, pelo ciclo completo, com produção, transporte e distribuição.”

A expansão dos últimos anos se reflete nos números das investigações. A Promotoria do Acre denunciou 1.002 suspeitos de integrarem facções criminosas em 2021. O número foi a 401 em 2022 e, de janeiro a maio deste ano, somou 243 pessoas.O repórter viajou a convite do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/07/17:43:03

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Lula promete ‘jogo duro’ contra o desmatamento e diz que pode usar até Forças Armadas

(Foto:Reprodução) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira (11) que vai fazer jogo duro contra o desmatamento no país e afirmou que vai usar todas as estruturas do governo possíveis para preservar as florestas brasileiras. Segundo ele, até as Forças Armadas serão acionadas se for preciso.

“Vamos jogar muito duro não só com os instrumentos de proteção que a gente tem no Ministério do Meio Ambiente, mas a gente vai jogar muito duro com o Ministério da Justiça, com a Polícia Federal. Se necessário, com as próprias Forças Armadas para que a gente proteja a nossa floresta de queimada, de derrubada, de madeireiros, de garimpeiros e do crime organizado, que muitas vezes está dentro da floresta fazendo tráfico de armas e de drogas”, afirmou o presidente em live nas redes sociais.

Segundo Lula, “vai ser a primeira vez que nós vamos apresentar ao Brasil um plano de enfrentamento e de contenção do crescimento da bandidagem do desmatamento na Amazônia”. “As coisas terão que ser feitas de forma legal. Quem fizer ilegal vai ser punido”, garantiu o presidente.

“O maior patrimônio que nós temos é a nossa floresta em pé. O Brasil tem mais de 30 milhões de hectares de terras degradadas que a gente pode recuperar para plantar o que a gente quiser. A gente não pode achar que desmatando a gente vai ganhar. A gente vai perder”, acrescentou.

Além disso, Lula defendeu a exploração econômica da Amazônia, desde que de forma consciente. Segundo ele, “temos um mundo à nossa frente e nós não temos que ter medo de desbravá-lo”.

“Da mesma forma que os portugueses pegaram o oceano Atlântico e chegaram ao Brasil, temos que pegar esse oceano de oportunidades e chegar a um momento de desenvolvimento do Brasil, para que o Brasil seja transformado em um país definitivamente rico, que sustente com qualidade de vida o seu povo”, destacou.

“Queremos pegar toda a Amazônia da América do Sul e fazer disso um instrumento de negociação com o mundo desenvolvido, para que a gente possa se desenvolver e gerar emprego para as pessoas que moram na Amazônia: indígenas, pescadores, povos ribeirinhos, pessoas que vivem em comunidades. Precisamos fazer com que essa gente tenha dignidade na sua vida, ganhe salário, uma renda razoável. É preciso que a gente discuta com o mundo desenvolvido”, completou.

‘Tinhoso’

Durante a live nas redes sociais, o presidente Lula fez novas críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o chamou de “teimoso” e “tinhoso” por resistir a reduzir a taxa básica de juros da economia, a Selic. Ele tem cobrado constantemente o Banco Central a cortar o índice, mas a autoridade monetária mantém a Selic a 13,75% ao ano desde agosto de 2022.

Fila do INSS

O presidente da República afirmou também que vai se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, para discutir as filas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“Primeiro, eu quero saber se a fila é porque não tem dinheiro para pagar os aposentados, por isso que demora. Segundo, eu quero saber se é falta de funcionários, porque nós já provamos uma vez que a gente pode zerar fila”, afirmou.

Reforma tributária

Lula disse ainda que espera que o Senado siga os passos da Câmara dos Deputados e também aprove o texto da reforma tributária. Para o chefe do Executivo, o Congresso Nacional precisa concluir a análise da matéria até o fim do ano. A proposta foi aprovada pelos deputados em dois turnos na quinta-feira (6).

 

Fonte: Augusto Fernandes, do R7, em Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/07/11:06:41

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