Musk diz que deve fechar principal agência humanitária dos EUA: ‘é ninho de vermes’

O bilionário e conselheiro de Donald Trump, Elon Musk, é um dos vários que querem comprar o aplicativo — Foto: Reuters

USaid é responsável por 40% de toda a ajuda humanitária aplicada no mundo. Bilionário está no comando de departamento do governo Trump para secar gastos do Estado.

O bilionário Elon Musk afirmou nesta segunda-feira (3) que deve fechar a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USaid, na sigla em inglês), órgão de ajuda externa do governo norte-americano.

Musk, CEO da rede social X, da Tesla e da Space X, também lidera atualmente um departamento do governo de Donald Trump para reduzir gastos de Estado, o DOGE, na sigla em inglês.

“Ficou evidente que não se trata de uma maçã com um verme dentro, o que temos é simplesmente um ninho de vermes. Temos que nos livrar de tudo, está além de qualquer conserto. Vamos fechá-la”, disse Musk durante uma transmissão de áudio ao vivo no X com seu ex-companheiro no comando do DOGE, o também bilionário Vivek Ramaswamy e os senadores republicanos Joni Ernst e Mike Lee.

Ele afirmou que o presidente dos EUA, Donald Trump, concorda que a agência deve ser fechada.

Após a transmissão de Musk, a sede da USaid, em Washington, amanheceu fechada, e funcionários foram instruídos a não comparecer ao local.

A USaid é o maior doador individual do mundo. No ano fiscal de 2023, os EUA destinaram por meio da agência um total de US$ 72 bilhões (cerca de R$ 420,7 bi) em ajuda humanitária para diversas áreas, incluindo saúde feminina em zonas de conflito, acesso à água potável, tratamentos para HIV/AIDS, segurança energética e combate à corrupção.

Em 2024, a agência, que tem mais de 10 mil funcionários, forneceu 42% de toda a ajuda humanitária no mundo rastreada pelas Nações Unidas (ONU).

O site da USaid ficou fora do ar desde sábado (1º), e alguns usuários ainda não conseguiam acessá-lo no domingo (2).

O site da agência, que tem mais de 10 mil funcionários, permanecia fora do ar até a última atualização desta reportagem, na manhã desta segunda-feira. A conta da USaid no Instagram, que tem mais de 400 mil seguidores, está suspensa.

No domingo, o governo Trump removeu dois altos funcionários de segurança da USaid durante o fim de semana, após tentarem impedir representantes do DOGE de acessarem áreas restritas do prédio do órgão, segundo três fontes ouvidas pela agência de notícias.

Após esse episódio, Musk chamou a USaid de “organização criminosa”. “A USaid é uma organização criminosa. É hora de acabar com ela”, afirmou em resposta a um comentário no X no domingo.

Congelamento de ajuda externa

Na semana passada, Trump já havia ordenado o congelamento global na maioria dos fundos de ajuda externa dos EUA como parte de sua política “EUA em primeiro lugar”, o que já está causando impacto em diversas partes do mundo.

Hospitais de campanha em campos de refugiados na Tailândia, remoção de minas terrestres em zonas de guerra e medicamentos para milhões de pessoas com doenças como HIV estão entre os programas em risco de serem eliminados.

Musk estimou que o governo Trump poderá reduzir o déficit dos EUA em US$ 1 trilhão (cerca de R$ 5,84 trilhões) no próximo ano.

Ele afirmou, por exemplo, que “quadrilhas estrangeiras de fraude profissional” estão roubando grandes quantias ao se passarem por cidadãos digitais falsos dos EUA. Musk não apresentou evidências para sustentar sua afirmação nem explicou como chegou ao valor mencionado.

Acesso ao Tesouro

O anúncio de Musk acontece também em meio a preocupações sobre o acesso de Musk ao sistema do Tesouro dos EUA.

O jornal norte-americano “The New York Times” revelou que o sistema, responsável por mais de US$ 6 trilhões (cerca de R$ 35 tri) anuais em pagamentos para agências federais, também contém dados pessoais de milhões de americanos que recebem benefícios da Previdência Social, restituições de impostos e outros pagamentos do governo.

O democrata Peter Welch, membro do Comitê de Finanças do Senado, pediu explicações sobre a razão de Musk ter recebido acesso ao sistema de pagamentos, que inclui dados sensíveis dos contribuintes.

“É um abuso grosseiro de poder por parte de um burocrata não eleito e mostra que dinheiro pode comprar poder na Casa Branca de Trump”, disse Welch em um comunicado por e-mail.

Musk tem o apoio de Trump, e sua equipe já obteve acesso ou assumiu o controle de vários sistemas governamentais, inclusive informações confidenciais da USaid.

Na sexta-feira, assessores de Musk encarregados de administrar a agência de recursos humanos do governo dos EUA bloquearam o acesso de servidores de carreira a sistemas que contêm dados pessoais de milhões de funcionários federais, segundo dois funcionários da agência.

Uma equipe composta por funcionários atuais e ex-funcionários de Musk assumiu o controle do Escritório de Gestão de Pessoal (OPM, na sigla em inglês) em 20 de janeiro, dia da posse de Trump, segundo a Reuters.

Desde que assumiu o cargo há 11 dias, Trump iniciou uma ampla reformulação do governo, demitindo e afastando centenas de funcionários públicos em seus primeiros passos para reduzir a burocracia e instalar mais aliados leais.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/14:34:47

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Meta, dona de Instagram e Facebook, encerrará sistema de checagem de fatos para adotar ‘notas de comunidade’ como no X

Foto: Reprodução | No Instagram, Mark Zuckerberg detalhou as mudanças, criticou a Europa e, sem apresentar provas, mencionou ‘tribunais secretos’ que ordenam remoção de conteúdo na América Latina. Ele ainda disse que a empresa vai trabalhar com Trump ‘para pressionar os governos de todo o mundo’.

A Meta anunciou nesta terça-feira (7) que está encerrando o seu programa de verificação de fatos para adotar as “notas de comunidade”, em que os próprios usuários fazem correções. O recurso é similar ao implementado pela plataforma X, de Elon Musk.

O anúncio foi feito pelo próprio presidente-executivo da empresa, Mark Zuckerberg, que afirmou que os verificadores “tem sido muito tendenciosos politicamente e destruíram mais confiança do que criaram”.

Em vídeo no Instagram, Zuckerberg também disse que a empresa vai trabalhar com Donald Trump, que assume a presidência dos Estados Unidos no próximo dia 20. Entenda mais aqui.

O presidente da Meta falou em pressionar governos que, segundo ele, perseguem empresas americanas para implementar mais censura. E criticou, ainda, o que chamou de “leis que institucionalizam a censura” na Europa e “tribunais secretos” de países latino-americanos que ordenam “retirar coisas silenciosamente”.

O anúncio foi feito um dia depois de Dana White, presidente-executivo do UFC (Ultimate Fighting Championship) e apoiador de Trump, ser anunciado como anunciado como novo integrante do conselho administrativo da Meta.

As principais mudanças anunciadas pela Meta são:

  • a Meta deixa de ter os parceiros de verificação de fatos (“fact checking”, em inglês) que auxiliam na moderação de postagens, além da equipe interna dedicada a essa função;
  • em casos de conteúdos considerados pela Meta como de “menor gravidade”, os próprios usuários poderão adicionar correções aos posts, como complemento ao conteúdo, de forma semelhante ao que é feito no X;
  • a Meta passa a ter foco em filtros para combater violações legais e de alta gravidade. Para casos de menor gravidade, plataformas dependerão de denúncias, antes de qualquer ação da empresa;
  • as plataformas voltarão a recomendar mais conteúdo de política;
  • a equipe de “confiança, segurança e moderação de conteúdo” deixará a Califórnia, e a de revisão dos conteúdos postados nos EUA será centralizada no Texas (EUA).

Para Zuckerberg, verificadores estavam calando pessoas

Zuckerberg afirmou, ainda no vídeo, que o programa de verificação começou como um movimento para ser mais inclusivo, mas que tem sido cada vez mais usado para calar opiniões e excluir pessoas com ideias diferentes. “Isso foi longe demais”, disse.

Em comunicado, a Meta afirmou que as mudanças permitirão que as pessoas se expressem mais. E apontou que serão eliminadas “restrições sobre alguns assuntos que são parte de discussões na sociedade”, com um novo foco na “moderação de conteúdo em postagens ilegais e violações de alta severidade”.

Com o fim das parcerias de verificação de fatos, os conteúdos de “menor gravidade” os próprios usuários poderão adicionar correções aos posts, como complemento ao conteúdo, de forma semelhante ao que é feito no X (veja exemplo abaixo).

Exemplo de notas da comunidade do X — Foto: Reprodução/X
Exemplo de notas da comunidade do X — Foto: Reprodução/X

A nova política anunciada pela Meta surpreendeu alguns parceiros de verificação de fatos que colaboravam com a empresa na moderação de conteúdo, segundo a agência Reuters.

“Não sabíamos que essa mudança estava acontecendo e isso é um choque para nós”, disse Jesse Stiller, editor-chefe da Check Your Fact.

Linda Yaccarino, CEO do X, classificou a decisão de Zuckerberg como uma “jogada inteligente” e expressou a expectativa de que outras redes sigam pelo mesmo caminho.

Filtros de verificação

A Meta enviou um comunicado escrito pelo vice-presidente de assuntos globais da companhia, Joel Kaplan, confirmando as mudanças anunciadas pelo CEO.

“Permitiremos que as pessoas se expressem mais, eliminando restrições sobre alguns assuntos que são parte de discussões na sociedade e focando a moderação de conteúdo em postagens ilegais e violações de alta severidade”, disse Kaplan.

Segundo ele, os filtros de verificação serão ajustados e aprimorados para se tornarem mais eficientes e precisos na análise antes de decidir pela remoção de um conteúdo.

‘Nova era’

O presidente da Meta disse que as plataformas voltarão a recomendar mais conteúdos de política. “Por um tempo, a Comunidade pediu para ver menos política porque estava deixando as pessoas estressadas. Então paramos de recomendar essas postagens”, disse ele.

“Mas parece que estamos em uma nova era agora, e estamos recebendo feedback de que as pessoas querem ver esse conteúdo novamente. Então, vamos começar a colocar isso de volta no Facebook, Instagram e Threads, enquanto trabalhamos para manter as comunidades amigáveis e positivas.”

Mudança dos locais de trabalho

Zuckerberg acrescentou que a equipe de “confiança, segurança e moderação de conteúdo” deixará a Califórnia, enquanto a revisão dos conteúdos postados nos EUA será centralizada no Texas (EUA).

O CEO disse que a mudança acontece por acreditar que será mais fácil construir a confiança dos usuários sobre a liberdade de expressão em um local com menos preocupações com o viés da empresa.

Zuckerberg elogia Trump e ataca Europa e América Latina

Mark Zuckerberg, CEO da Meta — Foto: AP Photo/David Zalubowski
Mark Zuckerberg, CEO da Meta — Foto: AP Photo/David Zalubowski

Ao citar Donald Trump, Zuckerberg expressou entusiasmo, afirmando que finalmente poderá trabalhar ao lado do presidente norte-americano no próximo mandato. Trump toma posse no dia 20 de janeiro.

“Vamos trabalhar com o presidente Trump para pressionar os governos de todo o mundo, que visam perseguir empresas americanas e pressionando para implementar mais censura”, afirmou o dono da Meta.

“A única maneira de combater essa tendência global é com o apoio do governo dos EUA. E é por isso que tem sido tão difícil nos últimos quatro anos, quando até mesmo o governo dos EUA pressionou pela censura”, afirmou Zuckerberg.

O bilionário afirmou que os EUA possuem “proteções constitucionais mais fortes”, e que “a Europa tem um número crescente de leis que institucionalizam a censura e dificultam a construção de algo inovador”.

Nesse momento, ele declarou que “os países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente”.

Após o comunicado, o presidente eleito dos EUA disse que a Meta “percorreu um longo caminho” e que achou a medida “impressionante”, em discurso em Mar-a-Lago, em Palm Beach.

Secretário do governo Lula diz que Zuckerberg fez referência ao STF

Segundo João Brant, secretário de Políticas Digitais da Secom (Secretaria de Comunicação Social) da presidência, a frase de Zuckerberg sobre “tribunais secretos” foi uma referência ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Isso porque já houve casos em que o STF determinou retiradas de conteúdo das plataformas digitais com fake news ou incitação a crimes contra o estado democrático de direito.

“O anúncio feito hoje por Mark Zuckerberg antecipa o início do governo Trump e explicita aliança da Meta com o governo dos EUA para enfrentar União Europeia, Brasil e outros países que buscam proteger direitos no ambiente online (na visão dele, os que ‘promovem censura’)”, afirmou Brant.

“É uma declaração fortíssima, que se refere ao STF como ‘corte secreta’, ataca os checadores de fatos (dizendo que eles ‘mais destruíram do que construíram confiança’) e questiona o viés da própria equipe de ‘trust and safety’ da Meta – o que ‘justifica’ uma manobra para fugir da lei da Califórnia e levar a equipe para o Texas.”

Brant ainda afirmou que a posição de Zuckerberg “só reforça a relevância das ações em curso na Europa, no Brasil e na Austrália, envolvendo os três poderes – Judiciário, Legislativo e Executivo”.

Presidente da Meta se aproxima de Trump dias antes de posse

O presidente eleito Donald Trump posa para uma foto com Dana White, Kid Rock e Elon Musk no UFC 309 no Madison Square Garden — Foto: AP Photo/Evan Vucci, arquivo
O presidente eleito Donald Trump posa para uma foto com Dana White, Kid Rock e Elon Musk no UFC 309 no Madison Square Garden — Foto: AP Photo/Evan Vucci, arquivo

O anúncio desta terça é mais um indício da aproximação de Zuckerberg com o futuro governo de Donald Trump. Ainda nesta segunda-feira (6), Dana White foi anunciado como novo integrante do conselho administrativo da Meta.

White é um dos apoiadores mais conhecidos de Trump. Durante a campanha, ele descreveu o então candidato como “o ser humano mais firme e resiliente que eu já vi”.

Em dezembro, a Meta anunciou uma doação de US$ 1 milhão para a posse de Donald Trump. A doação ocorreu apenas algumas semanas depois de Zuckerberg se reunir pessoalmente com Trump em Mar-a-Lago, na Flórida (EUA).

Outras gigantes da tecnologia, que vêm sofrendo pressão em vários países, também têm se aproximado de Donald Trump. Além da Meta, a Amazon, de Jeff Bezos, confirmou o envio de US$ 1 milhão para o republicano, assim como a Apple, segundo o portal Axios.

Já o bilionário Elon Musk, além de ser um forte apoiador de Trump, fará parte do governo republicano. O anúncio aconteceu uma semana depois do resultado das eleições. Musk irá chefiar o Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos, ao lado do empresário Vivek Ramaswamy.

O dono do X também foi crucial para a eleição do republicano. Uma reportagem da agência de notícias Reuters mostrou que o empresário doou cerca de US$ 75 milhões para um grupo pró-Donald Trump ao longo de três meses, segundo divulgações federais.

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/01/2025/16:06:29

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X começa a cumprir ordens do STF, e Alexandre de Moraes diz que é preciso

(Foto:Reprodução) – O X (antigo Twitter) começou a cumprir ordens judiciais do Supremo Tribunal Federal (STF) na noite de quarta (18) e retirou do ar contas que o ministro Alexandre de Moraes determinou que fossem suspensas.

O próprio STF está monitorando o movimento. A coluna também confirmou que os perfis, de fato, foram apagados.

Foram retidas por ordem judicial as contas do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, que está foragido nos EUA, de Paulo Figueiredo, ex-apresentador da Jovem Pan e investigado no inquérito que apura tentativa de golpe de estado no Brasil, e do youtuber Monark, entre outras.

A suspensão foi entendida no STF como um sinal de que o bilionário Elon Musk finalmente pode estar revendo a decisão de descumprir ordens judiciais no Brasil até agora, ele se negava a retirar as contas do ar, a pagar as multas aplicadas pelo STF por causa disso e a indicar um representante no Brasil.

Em agosto, o X anunciou que estava fechando o escritório no país para que seu representante não fosse preso. Descumprir ordem judicial no país é crime, com pena prevista de detenção de 15 dias a seis meses.

O conjunto de descumprimento de decisões levou Alexandre de Moraes a bloquear o X no país.

Um outro sinal positivo emitido por Musk nesta semana foi a nota divulgada pela empresa para tentar explicar a restauração parcial do X no Brasil. A plataforma voltou a ficar acessível para os usuários na quarta-feira mesmo com a determinação de Alexandre de Moraes para que fosse bloqueada.

Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), “a conduta da rede X demonstra intenção deliberada de descumprir a ordem do STF”. Alexandre de Moraes apontou “dolosa, ilícita e persistente recalcitrância” em desobedecer as determinações, e multou a plataforma em R$ 5 milhões (veja abaixo).

A empresa de Elon Musk afirmou na nota que a restauração foi involuntária e tentou mostrar espírito de colaboração. “Continuamos os esforços para trabalhar com o governo brasileiro para que ela retorne o mais breve possível para o povo brasileiro”, diz a nota.
O X também pagou nesta semana as multas determinadas pelo STF, num total de R$ 18,3 milhões.

A única coisa que resta a ser cumprida, portanto, é a indicação de um representante no Brasil. A coluna apurou que o bilionário já se reuniu com advogados brasileiros para tentar resolver o problema.

Diante das iniciativas da empresa de Musk, o ministro Alexandre de Moraes afirmou a interlocutores na corte que é preciso ter “paciência”, indicando acreditar que, apesar de idas e vindas da plataforma e de ataques de Elon Musk, ele acabará cumprindo todas as decisões do STF.

As iniciativas do X, portanto, seguem sendo tratadas com cautela. E o bilionário pessoalmente segue emitindo sinais trocados em relação ao STF.

Na quarta, depois de o X voltar a ficar acessível no país, ele escreveu em seu perfil: ” Qualquer magia suficientemente avançada é indistinguível da tecnologia”.

A frase foi entendida como uma provocação a Alexandre de Moraes.

Apesar das conversas com escritórios brasileiros, o X está tendo dificuldade de encontrar um profissional disposto a assumir a missão, diante da possibilidade de a empresa seguir descumprindo ordens judiciais.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/2024/09:34:37

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Starlink pode ter serviço de internet por satélite afetado em 4.761 cidades do Brasil após impasse entre STF e X; entenda

(Foto:Reprodução) – No centro de uma disputa jurídica no Brasil, a Starlink, do bilionário Elon Musk, é a principal operadora de internet via satélite no país, com quase metade desse mercado (46%), e a 16ª provedora de conexão de banda larga fixa, com 0,5% de participação.

A empresa possui 224,4 mil clientes de banda larga fixa no país em 4.761 municípios, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Em 30% dessas cidades, porém, a empresa tem até cinco pontos instalados.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes ordenou o bloqueio de contas da empresa para garantir o pagamento de multas aplicadas pela Justiça brasileira contra a rede social X, que está sem representante oficial no país.

Além disso, a companhia informou à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que não vai cumpri a decisão do ministro do STF de suspender o acesso dos seus usuários à rede social X. Tanto a Starlink quanto o X são controladas por Musk.

Os estados de Minas Gerais, São Paulo e Amazonas lideram o número de clientes. Mas é na Região Norte onde a empresa tem uma presença mais forte. Isso ocorre por conta das caracterísiticas do serviço fornecido e também dos locais.

São 71,2 mil acessos no Norte, seguido por 66,3 mil no Sudoeste, 46,5 mil no Centro-Oeste, 24,5 mil no Sul e 15,7 mil no Nordeste.

A Starlink cobre hoje todo o território nacional, mas é mais usada em regiões remotas onde a internet de fibra ótica e por outros meios não está disponível, como na Amazônia. Por essa característica, consegue chegar a áreas mais remotas, onde inclusive não há sinal de celular.

Cada acesso é uma antena instalada que pode fornecer internet a dezenas de usuários. As três cidades com mais contratos são Boa Vista, Manaus e Rio de Janeiro.

Além da Starlink, outras 52 empresas possuem autorização da Anatel para operar fornecendo internet via satélite no Brasil. As duas principais concorrente da empresa de Musk são a Hughes, cuja participação no mercado brasileiro é de 36,1%, e a Viasat, que chega a 5,1% dos acessos de banda larga fixa por satélite.

Governo

A internet da Starlink é usada por órgãos do governo federal, como a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Em junho, em resposta ao requerimento de um deputado federal sobre o uso da tecnologia da Starlink pelas Forças Armadas, o chefe do gabinete do Comandante do Exército, Márcio de Souza Nunes Ribeiro, afirmou que o sistema é usado em operações militares e que o contrato “se justifica pela facilidade, flexibilidade e rapidez que o equipamento da Starlink confere ao estabelecimento dos enlaces de Comando e Controle”.

“Entende-se que, no caso de um eventual cancelamento de contrato com a referida empresa, poderá haver prejuízo para o emprego estratégico de tropas especializadas, pois as capacidades entregues pela empresa proporcionam , entre outros fatores, redundância operacional, elevada confiabilidade, rapidez de instalação, altas taxas de banda, cobrindo grandes distâncias com praticamente nenhuma interferência do terreno ou das condições atmosféricas, bem como de uso em locais sem nenhuma infraestrutura”, afirmou.

Ele pontuou, ainda, que a tecnologia oferecida pela Starlink poderia, em uma eventual nova contratação, ser usada para atender os Pelotões Especiais de Fronteira (PEF), que ficam em “locais de difícil acesso e que não possuem disponibilidade dos serviços das operadoras convencionais de internet, beneficiando toda a população do entorno”.

Anatel não garante bloqueio

Como o GLOBO mostrou, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não garante que conseguiria barrar a operação da Starlink no Brasil em caso de suspensão dos serviços por medida judicial ou mesmo cassação da outorga de operação. O funcionamento via satélite é um complicador que poderia inviabilizar o corte completo da internet fornecida pela empresa no Brasil.

O conselheiro diretor Artur Coimbra de Oliveira, que falou pela agência, explicou que a ação teria que ser feita nas estações terrenas (chamadas de gateway) da empresa, que são 20 no Brasil. Segundo ele, a comunicação da Starlink é feita entre os terminais dos usuários, em suas casas, os satélites e essas estações terrestres.

Quem são os concorrentes da Starlink?

De acordo com dados da Anatel, a empresa concorre, no segmento de tecnologia por satélite no Brasil, com nomes como HughesNet e Viasat. A primeira tem como foco produtores rurais e tem cerca de 176 mil clientes. Já a segunda está em processo de expansão no país e tem 24 mil.

Um diferencial da Starlink em relação a seus concorrentes é que seus satélites operam em baixa altitute, em torno de 550 quilômetros, tornando a conexão mais rápida do que os chamados “satélites geoestacionários”, que ficam em uma distância maior da Terra — cerca de 35 mil km.

Fonte: O GLOBO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2024/07:49:27

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Tribo indígena brasileira que recebeu Starlink se vicia em pornô e deixa de caçar

(Foto: Reprodução)- Os marubos, que vivem em local remoto no Amazonas, receberam internet de Elon Musk em abril; agora, membros do grupo indígena estão viciados em pornografia e redes sociais.

Antes, a falta de acesso à internet era um problema para indígenas marubos, que vivem no Vale do Javari, oeste do estado do Amazonas. Mas agora o acesso à rede mundial tornou-se um problema ainda maior: seus membros estão viciados em pornografia e redes sociais.

Com povoações ao longo do rio Ituí, os marubos sempre tiveram dificuldade de acessar a internet, já que o local é bastante remoto e não recebe redes de fibra ótica.

Mas em 2022, a Starlink, empresa de Elon Musk, passou a fornecer sinal de internet para toda a região amazônica através de satélites que orbitam a Terra. Com isso, levaram acesso à rede mundial para um dos últimos lugares offline do planeta.

Quem são os marubos

Os marubos habitam o Vale do Javari, terra indígena que foi demarcada pelo governo federal em 2001. Com aproximadamente dois mil membros, eles sobrevivem com caça, pesca e agricultura.

O estilo de vida foi preservado por centenas de anos, já que vivem em uma área remota e tiveram pouco contato com estranhos. Algumas povoações podem levar até uma semana de viagem no interior da floresta amazônica para se chegar.

Eles falam um idioma próprio – a língua marubo – e praticam rituais religiosos com consumo de ayahuasca, uma planta que pode conduzir quem a consome a um estado alucinógeno.

Vício em pornografia

Desde que a Starlink chegou ao Brasil, em 2022, diversos locais remotos da Amazônia passaram a receber sinal de internet. Na região onde os marubos habitam, o sinal chegou apenas em abril deste ano.

Agora com internet, eles perceberam que poderiam chamar ajuda emergencial de maneira rápida, algo que antes levava dias. Ainda, descobriram que seria possível entrar em contato com os seus amigos e familiares instantaneamente através das redes sociais.

Mas o lado bom da internet também trouxe seus malefícios: ao descobrirem o fácil acesso a conteúdos pornográficos, eles também começaram a compartilhar imagens obscenas e vídeos explícitos nos chats em grupo.

Alfredo Marubo, um membro do grupo, revelou ao New York Times que essa súbita exposição à pornografia desencadeou comportamentos sexuais preocupante entre os jovens habitantes locais.

Enoque Marubo, uma das lideranças do grupo, contou que o cotidiano do local alterou drasticamente no último mês, fazendo que os membros não queiram mais trabalhar. “Mudou tanto a rotina que foi prejudicial. Na aldeia, se você não caça, pesca e planta, você não come”.

Outra liderança, TamaSay Marubo, relatou que a chegada da internet no local afetou principalmente os jovens: “Quando a internet chegou, todos ficaram felizes, mas agora as coisas pioraram. Os jovens ficaram preguiçosos. Estão aprendendo os costumes dos brancos”.

Além do vício em pornografia, os marubos também relatam que vários membros passam maior parte do dia em redes sociais, principalmente o Instagram.

Marubos não querem que internet seja tirada

Apesar das desvantagens que puderam ser observadas no primeiro mês de acesso à internet, muitos membros, incluindo lideranças, admitiram que agora não podem viver sem ela.

“Acho que a internet nos trará muito mais benefícios do que danos”, disse Enoque. “Por favor, não tire nossa internet”, completou TamaSay.

Fonte: Portal NDMais  e Publicado  Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2024/10:12:43

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Como Elon Musk planeja transformar X em concorrente direto do PayPal

A plataforma de mídia sociais recebeu uma nova licença de transmissão de dinheiro e busca “revolucionar” os pagamentos em 2024

Elon Musk, o bilionário da Tesla e proprietário do X, causou tumulto nos preços do bitcoin e outras criptomoedas nos últimos anos, recentemente confirmando rumores de que tem planos para substituir o PayPal.

O preço do bitcoin, após disparar no início do ano impulsionado por uma adoção cripto liderada pela BlackRock em Wall Street, estagnou, com receios de que o Federal Reserve possa estar prestes a desencadear uma queda nas criptomoedas.

Agora, após Elon Musk revelar suas participações pessoais em criptomoedas, sua plataforma de mídia social X recebeu silenciosamente outra licença de transmissão de dinheiro, somando-se a um conjunto de aprovações estaduais, enquanto busca “revolucionar” os pagamentos em 2024.

A X, que Musk expressou o desejo de transformar em um chamado “aplicativo tudo em um”, recebeu uma licença de transmissão de dinheiro de Utah na semana passada, sendo o 15º estado dos EUA a aprovar os planos da empresa para oferecer pagamentos, conforme relatado pela Reuters.

Na semana passada, a X de Musk reiterou seus planos de competir com empresas como o PayPal, Visa e até mesmo bancos, buscando “revolucionar 2024 com produtos e serviços inovadores que remodelarão como nos conectamos, comunicamos e transacionamos”.

“Iremos lançar pagamentos peer-to-peer, desbloqueando mais utilidade para o usuário e novas oportunidades para o comércio, e destacando o poder de viver mais aspectos da sua vida em um único lugar”, dizia a postagem no blog.

Enquanto isso, Musk confirmou que ainda possui uma quantidade considerável de dogecoin, uma criptomoeda baseada em memes que Musk uma vez disse que queria tornar a “moeda da Terra”.

“Ainda tenho um monte de dogecoin, e a SpaceX possui um monte de bitcoin”, disse Musk durante uma transmissão da X Spaces, referindo-se à sua empresa de foguetes. A Tesla, sua empresa de carros elétricos, também detém pouco mais de 10 mil bitcoins, avaliados em quase US$ 500 milhões.

O preço do dogecoin caiu após atingir uma máxima histórica em 2021, mas manteve parte de seus enormes ganhos, desafiando os críticos, e ainda é uma das dez principais criptomoedas, com uma capitalização de mercado de US$ 11,5 bilhões.

Em outubro, uma reunião virtual “all-hands” vazada na X revelou os planos de Musk para expandir o braço de serviços financeiros da rede social, com vozes proeminentes no espaço de bitcoin e criptomoedas chamando o plano de algo que poderia impulsionar uma “massa crítica” de adoção de criptomoedas.

“Se envolve dinheiro, estará em nossa plataforma. Dinheiro ou títulos ou o que for”, disse Musk na época.

O PayPal também tem se voltado para o bitcoin e as criptomoedas nos últimos anos, lançando sua própria criptomoeda estável atrelada ao dólar após oferecer suporte ao bitcoin, ethereum, litecoin e bitcoin cash no final de 2020. O suporte original do PayPal ao bitcoin e às criptomoedas ajudou a iniciar a alta nos preços do bitcoin em 2021, catapultando-o para quase US$ 70 mil.

Fonte: Forbes e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2024/18:51:35

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Defensoria pede na Justiça que Elon Musk pague R$ 1 bilhão por danos moral coletivo e sociais

Elon Musk (Foto:Reprodução)- Para a DPU, as falas do bilionário são “uma afronta grave” e ele estaria tentando “desacreditar as instituições democráticas brasileiras”

A Defensoria Pública da União (DPU) entrou com uma ação na Justiça Federal da 1ª Região para que a rede social X (antigo Twitter) pague uma indenização por dano moral coletivo e danos sociais causados ao Brasil. O órgão estima como adequado o valor de R$ 1 bilhão.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, a DPU afirma que Elon Musk, dono da plataforma, teria cometido violações graves contra o Estado Democrático de Direito brasileiro ao incitar o descumprimento de decisões judiciais no País.

Nas últimas semanas, Musk se tornou frequente no noticiário do Brasil por insinuações feitas por ele de que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estaria provocando censura por meio de ordens da Justiça.

Para a DPU, as falas do bilionário são “uma afronta grave” e ele estaria tentando “desacreditar as instituições democráticas brasileiras”.

O órgão ainda esclarece que pediu um valor alto de indenização por considerar que a ilicitude cometida por Musk tenha imensa gravidade.

A DPU também pede que uma série de medidas sejam determinadas à rede social no Brasil, como a adoção de uma moderação em conformidade com os direitos à liberdade de expressão e informação, a implementação de um sistema eficaz de cooperação com as autoridades judiciais e o estabelecimento de parcerias com organizações de checagem de fatos.

Ainda de acordo com a colunista, quem está à frente da ação é a defensora Nacional de Direitos Humanos da DPU, Carolina Soares Castelliano Lucena de Castro, e endossada pela ONG Educafro e pelo Instituto de Fiscalização e Controle.

Fonte: Redação Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/04/2024/06:31:56

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Governo brasileiro quer cortar contrato com Starlink, empresa de Musk, que leva internet para regiões isoladas

“O governo pensará em rever os contratos que tem com a Starlink em relação à geração de energia no mundo”, disse o ministro da Secom.

A briga entre Elon Musk, proprietário do X, e Alexande de Moraes, ministro do Supremo Tribunal de Justiça, pode trazer consequências que vão além da rede social. Desse modo, nesta segunda-feira (8), Musk aumentou sua aposta contra o STF. Por consequência, o governo brasileiro estuda cortar os contratos com a Starlink, empresa de internet de Musk.

Leia também:As intenções de Elon Musk

*Sem citar Musk, Lula diz que tem “bilionário fazendo foguete” que vai ter que “aprender a viver aqui”

Anteriormente, na manhã desta segunda, Elon Musk continuou a atacar Alexandre de Moraes, e comentou que a justiça brasileira por muitas vezes ordenava bloqueio de contas, sem que contassem que tratava-se de uma ordem judicial.

https://twitter.com/i/status/1777378067528438038

“Continuávamos recebendo essas exigências do juiz Alexandre para suspender as contas dos membros titulares do parlamento e dos principais jornalistas. Não podíamos dizer-lhes que isso era a mando de Alexandre, tínhamos que fingir que era devido às nossas regras”, disse em entrevista no X.
Starlink na Amazônia, e Musk contra Alexandre de Moraes

A Amazônia se tornou o principal mercado no Brasil da Starlink. Desde seu lançamento na região em setembro de 2022, a Starlink se tornou a líder isolada entre os provedores de banda larga fixa por satélite na Amazônia Legal.

Desse modo, a região conta com antenas instaladas em 90% municípios da região até julho deste ano. As informações são segundo um levantamento exclusivo da BBC News Brasil.
Segundo a empresa, o objetivo da Starlink é levar internet para regiões mais isoladas.

Conforme noticiado pelo Valor, o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, disse nesta segunda-feira que o governo brasileiro avalia “rever” todos os contratos que têm com a empresa Starlink em relação à geração de energia.

“O governo pensará em rever os contratos que tem com a Starlink em relação à geração de energia no mundo”, disse Pimenta. Além disso, o ministro defendeu que o Brasil não pode permitir uma “ingerência externa” que busque “estar acima” Constituição do país. Desse modo, o titular da Secom acusou a rede social “X” de dar respaldo a “criminosos”.

Ademais, na plataforma X, o ministro exalta o inquérito aberto por Alexandre de Moraes para investigar Elon Musk.

“Não vamos ser intimidados. Nosso País é soberano e ninguém vai impor sua vontade autoritária e fazer valer a lógica de que o dinheiro faz o seu ‘modelo de negócios’ estar acima da Constituição Federal”, disse.

https://twitter.com/Pimenta13Br/status/1777125586894245937?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1777125586894245937%7Ctwgr%5E69efe3514bd2ecec18444b36b8bfafcd524a5213%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fblocktrends.com.br%2Fgoverno-brasileiro-quer-cortar-contrato-com-starlink-empresa-de-musk-que-leva-internet-para-regioes-isoladas%2F

 

Fonte: blocktrends.com.br  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2024/06:55:48

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Sem citar Musk, Lula diz que tem “bilionário fazendo foguete” que vai ter que “aprender a viver aqui”

Declaração do presidente ocorre no momento em que o dono do X (antigo Twitter) está envolvido em polêmicas com o Supremo Tribunal Federal (STF) – (Foto:Reprodução)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira (9) que tem “bilionário fazendo foguete” para ir ao espaço em busca de locais habitáveis que, na verdade, precisa usar “o muito do dinheiro que tem para ajudar a preservar” o planeta Terra.

Apesar de não fazer referência direta ao empresário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), da Starlink e da SpaceX, a declaração do petista ocorre no momento em que o bilionário está envolvido em polêmicas com o Supremo Tribunal Federal (STF).

A SpaceX, de Musk, tem lançado veículos espaciais tripulados. No Brasil, o empresário também tem investimentos por meio da Starlink, que atua no ramo de internet via satélite.

Leia Mais:

As intenções de Elon Musk

“Hoje nós temos gente que não acredita que o desmatamento e as queimadas prejudicam o planeta Terra. E muita gente não leva a sério o que significa a manutenção das florestas para manutenção da qualidade de vida nesta casa enorme que é o nosso planeta e que a gente não tem para onde fugir”, disse Lula.

“Tem até bilionário tentando fazer foguete, tentando fazer viagem para ver se encontra algum espaço lá fora, não tem. Ele vai ter que aprender a viver aqui, ele vai ter que usar o muito do dinheiro que ele tem para ajudar a preservar isso aqui, a melhorar a vida das pessoas”, completou.

As falas do presidente ocorreram durante anúncio de parceria de R$ 730 milhões com os municípios para combater o desmatamento e incêndios florestais na Amazônia.

Mesmo com a declaração indireta a Musk nesta terça, Lula não comentou falas recentes do empresário direcionadas a sua pessoa. Na noite de segunda (8), o bilionário chamou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de ditador e que o magistrado tem Lula “na coleira”.
Embate entre Musk e STF

Nos últimos dias, o bilionário sul-africano fez uma série de publicações em seu perfil no X acusando o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de “promover censura no Brasil” e afirmando que o magistrado deveria renunciar ou sofrer impeachment.

Musk também anunciou que liberaria contas na rede social que haviam sido bloqueadas por decisões judiciais. O empresário afirma que as “multas pesadas” aplicadas pelo ministro estão fazendo a rede social perder receitas no Brasil.

Leia mais:Governo brasileiro quer cortar contrato com Starlink, empresa de Musk, que leva internet para regiões isoladas

As postagens o levaram a ser incluído por Moraes no inquérito das milícias digitais no Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, disse que “toda e qualquer empresa que opere no Brasil está sujeita à Constituição Federal”.

Ele não citou o caso de forma específica, mas disse que decisões judiciais podem ser contestadas, mas não desrespeitadas.

“Decisões judiciais podem ser objeto de recursos, mas jamais de descumprimento deliberado. Essa é uma regra mundial do Estado de Direito e que faremos prevalecer no Brasil”, declarou.

Após o embate, a Polícia Federal deve começar uma investigação para apurar se o empresário cometeu crimes quando foi à rede social para ameaçar descumprir ordens judiciais.

Fonte: CNN  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2024/06:21:23

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As intenções de Elon Musk

Alexandre de Moraes e Elon Musk. — (Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF e REUTERS/Gonzalo Fuentes ) –

As mensagens postadas por Elon Musk em sua própria rede social “X” (antigo Twitter) afrontando o Poder Judiciário brasileiro e, em última análise, o próprio país, estão sendo analisadas sob um viés político, com apoio daqueles que não simpatizam com o STF (Supremo Tribunal Federal) e seus Ministros e repúdio daqueles que são cientes da filosofia de extrema direita do empresário.

Na realidade, embora a polarização política continue dominando o debate no país, é necessário que se faça uma análise mais técnica e jurídica sobre o teor das declarações publicadas. Não se trata de escolher um lado, mas sim de analisar as declarações dadas de acordo com as leis do Brasil.

Também não se busca especular sobre as razões das declarações, sejam elas de natureza comercial, política ou meramente provocativa. Podem ser até um pouco de cada, além de um egocentrismo doentio, mas isso aqui não interessa. O que interessa são as leis.

Inicialmente, óbvio dizer que o “X” (ex-Twitter) operando no mercado brasileiro onde oferece seus serviços, sujeita-se como todas as demais empresas à legislação do país, não somente à Constituição Federal, mas também a outras as outras leis. Não pode haver privilégios, todos são iguais perante a lei e a ela devem obediência.

Ao dizer publicamente que pretende descumprir decisões judiciais, a seu critério e julgamento, Musk afronta instituições e se coloca acima da lei. Como todos sabem, “decisão judicial se cumpre” e caso discorde delas, pode-se ingressar com os recursos cabíveis. Descumprir decisão judicial é crime, bem como incitar o seu descumprimento.

Há total liberdade de expressão a todos os cidadãos, como estabelece a Constituição, mas há o dever indiscutível de submissão às leis e aos Poderes do país. As denominadas redes sociais (mídias sociais na realidade) afrontam instituições e governos em todo planeta, sempre visando preservar seus privilégios comerciais, o ganho de bilhões de dólares. Lutam globalmente para não serem regulamentadas e com isso manterem seus privilégios, como manipular sem clareza milhões de dados pessoais de seus usuários e divulgarem discursos de ódio e fake news.

Como uma categoria de mídia, parece evidente que devem submeter-se a todos os ditames legais que as demais mídias observam, mas não querem isso. Querem um salvo conduto para não responderem por conteúdos indevidos, ainda que esses conteúdos propaguem pedofilia, crimes ou a abolição do Estado de Direito.

O STF brasileiro, por meio do Ministro Alexandre de Moraes e diante das ameaças perpetradas pelo bilionário, utilizou do seu poder de cautela e determinou que se investigue as condutas de Musk, além de deixar fixada a multa diária de 100 mil reais para cada descumprimento, diariamente. Isso, além da responsabilidade pessoal dos representantes do “X” no Brasil por crime de desobediência.

As medidas parecem todas corretas juridicamente e bem fundamentadas. Não se responde a arroubos de grandeza anárquica com bate boca, se responde através das leis que o país possui.

Se uma empresa pode descumprir decisões judiciais, então todas poderão. E aí se instaura o caos, a abolição do Estado de Direito e sua substituição por uma lei da selva, onde a dominância financeira de pessoas como Musk ditariam as condutas do Estado.

Que se apliquem nossas leis, que sejam efetuadas as investigações e responsabilizações. A única ressalva que se pode fazer, talvez seja em relação ao baixo valor da multa pelo descumprimento de ordens judiciais, dada a capacidade financeira do potencial infrator e sua empresa. Repúblicas das bananas não tem leis, o Brasil as tem.

Fonte:Por Francisco Gomes Junior, advogado e presidente da Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor/

Francisco  Gomes Júnior - Advogado Especialista em Direito Digital. Presidente da Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP). Autor da obra “Justiça sem Limites”. Instagram: @franciscogomesadv - @ogf_advogados
Francisco Gomes Júnior – Advogado Especialista em Direito Digital. Presidente da Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP). Autor da obra “Justiça sem Limites”. Instagram: @franciscogomesadv – @ogf_advogados

 Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2024/16:21:23

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