Vândalos depredam, iluminação de escola municipal em Novo Progresso

Em anos anteriores escolas municipais e outros patrimônios públicos foram furtadas ou vandalizadas, em prejuízo às aulas e ao funcionamento normal das unidades.   (Foto: Reprodução)

Nesta semana, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Tancredo Neves foi alvo de vândalos pela primeira vez neste ano. Segundo a prefeitura, foram destruídas luminárias da parte frontal da escola.

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Apesar dos atos de vandalismo e da prática comum de furto nas unidades, nada foi subtraído na ocasião.

Nenhum autor dos atos criminosos foi identificado.

O Prefeito Gelson Dill (MDB), foi até o local e gravou vídeo postado pela prefeitura nas redes sociais.

Assista ao vídeo

https://youtu.be/YSPuUhRMNzw

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 30/06/2022/15:50:33

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Escolas deverão observar se crianças estão sendo vacinadas contra Covid-19, recomenda Defensoria do Pará

Vacinas serão aplicadas em crianças de 5 a 11 anos — Foto: SES/Divulgação

Caso criança não seja vacinada, unidade tem que notificar a situação às autoridades para adoção de medidas protetivas.

A Defensoria Pública do Pará emitiu uma recomendação a gestores de escolas para observarem o cumprimento da vacinação contra Covid-19 de crianças no estado. As informações são do g1 Pará — Belém

A vacina Cominarty da Pfizer foi aprovada para público de 5 a 11 anos. O primeiro lote chegou ao Pará nesta sexta-feira (14). A prioridade deve ser crianças com comorbidades e de comunidades quilombolas e indígenas, seguindo orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A recomendação é do Núcleo de Atendimento Especializado da Criança e do Adolescente (Naeca).

Segundo o documento, caso a criança não seja vacinada, por ação ou omissão de pais e responsáveis, de forma deliberada ou não, a unidade tem que notificar a situação às autoridades para adoção de medidas protetivas competentes.

Em caso de persistência das negativas, dependendo do caso, os pais e responsáveis podem até perder a guarda da criança ou o exercício do poder familiar.

De acordo com o núcleo, o parecer da Anvisa é ancorado em estudos e autorizações, inclusive das agências regulatórias de saúde dos Estados Unidos (EUA) e União Europeia, e atende conjunto de normas de direitos humanos, a fim de garantir o direito à proteção e à saúde por parte da família, da sociedade e do Estado.

A Defensoria lembra, ainda, que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) destaca que “qualquer decisão dos pais ou responsáveis em não vacinar os filhos no contexto do plano de imunização dos governos municipal, estadual e federal poderá levar à configuração de violação de direitos, previsto no artigo 98 do ECA”.

O defensor Carlos Eduardo da Silva, coordenador do Naeca, disse que “a ideia da expedição do ofício circular é de recomendar que as escolas observem a questão da regularidade da vacinação dos alunos matriculados e enviem os dados para controle”.

“Tivemos preocupação de demonstrar que o dever de cuidado dos pais e responsáveis pela saúde das crianças é exigido pelas leis internacionais e ECA e que a omissão pode implicar na adoção de medidas de proteção na Vara da Infância e da Juventude”, ele pontua.

Em caso de descumprimento do dever dos pais e responsáveis, a escola deve encaminhar listagem e informativo para o Naeca de Belém, para subsidiar proteção judicial de crianças e adolescentes.

O Naeca fica localizado na travessa São Francisco, nº 427, no bairro de Campina, em Belém. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. Os contatos são (91) 3222-8818; (91) 98406-4053; (91) 99188-6447; e no e-mail naeca.belem@defensoria.pa.def.br

Jornal Folha do Progresso em 14/01/2022/12:52:11

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No dia internacional da pessoa com deficiência, diversas abordagens pautam a inclusão

A data chama atenção para as diferentes lutas que pessoas com deficiência ainda têm que passar

Inclusão social está além do papel de fazer o mundo melhor para todos, é apresentar perspectivas e permitir a liberdade e boas condições de convivência. Hoje, 3, é celebrado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e essa data chama a atenção para essa e tantas outras lutas que essas pessoas ainda têm que passar.

A auxiliar administrativa Jaciara Silva Magalhães, de 51 anos, tem 1,34m de altura, os membros encurtados e pés pequenos (calça sapatos de número 30), mas isso não a impede de ter sonhos grandes. Jaci, como gosta de ser chamada, sonha com um mundo onde o respeito pelo outro vá além do discurso.

Mesmo com todas as dificuldades de mobilidade que enfrenta todos os dias, ela considera o preconceito das pessoas o maior desafio a ser enfrentado quando sai de casa. “Muita gente dá risada na rua quando eu passo. Como já tenho muita maturidade eu encaro isso com leveza, mas já tive momentos de me sentir muito triste por isso”.

Recentemente, além de todos os obstáculos do dia a dia, Jaci precisou travar uma luta com o pedreiro que reformava sua casa por conta da altura das janelas. Ele não entendia que a obra não podia seguir o padrão. “As janelas da minha casa são bem baixinhas que é para eu poder enxergar o mundo!”.

Vélvit Severo é mãe de um menino que nasceu com nanismo – transtorno que se caracteriza por uma deficiência no crescimento, que resulta numa pessoa com baixa estatura se comparada com a média da população e faz um alerta “Quando o tema é deficiência, as pessoas se afastam, não têm interesse em saber, nem de participar de ações. A partir do momento que temos a informação, temos a responsabilidade de agir corretamente. Então as pessoas preferem não saber para não ter essa ‘responsabilidade’. Porém essa luta é de todos nós. Não tem mais espaço para não se sentir responsável e fazer o certo!”.

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Formada em Tecnologias em Sistemas para Internet, ela voltou a estudar para se munir de conhecimento para lutar pela inclusão e combater o preconceito. “É doloroso demais ter que conversar com um filho de sete anos sobre suicídio porque outras crianças riram dele na rua e o chamaram de anão”, lamenta Vélvit, que integra a diretoria da Associação Nanismo Brasil (Annabra).

Graduanda em Educação Inclusiva, Vélvit é autora da cartilha Escola para Todos: Nanismo, lançada em 2018, em uma audiência pública no Senado Federal com objetivo de conscientizar pais e educadores sobre como acolher crianças com nanismo. Além de adaptações simples na estrutura física das escolas, como apoio para os pés nas cadeiras e bebedouros e banheiros adaptados, a mudança principal é fruto de conversas que fomentem o respeito à diversidade.

“Não queremos romantizar a deficiência, mas com diálogo podemos trabalhar a aceitação, o respeito às diferenças porque cada ser humano é único nas suas especificidades”, defende Vélvit, lembrando que a cartilha pode ser acessada no site por apenas R$ 10. O conteúdo é apresentado de forma lúdica no YouTube, também legendado e com tradução para a linguagem de Libras.

Sobre o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, Vélvit conclui dizendo que se há datas como essa é para lembrar a todas as pessoas sobre nossas responsabilidades. “Não fuja dessa responsabilidade de conhecer e repensar seu conceito de pessoa com deficiência. Não precisa ter caso na família e nem próximo para entender, basta refletir teu olhar à diversidade e perceber que esse mundo é totalmente exclusivo e capacitista!”, alerta.

Literatura infantil em prol da inclusão

Viver diferente do padrão é para os grandes. Em uma sociedade que ainda precisa avançar muito nos quesitos respeito à diversidade e inclusão, quem nasce com nanismo ou alguma outra condição que compromete o crescimento tem que aprender desde cedo a se enxergar além dos olhares curiosos e de chacotas. O pequeno Tião, protagonista do mais novo livro de literatura inclusiva de Celina Bezerra, aprendeu rápido a lição. “Gosto de, através das minhas histórias, quebrar paradigmas e contribuir para que as pessoas olhem, não para as deficiências, mas sim para as potencialidades do outro”, explica a autora carioca que mora na Bahia há duas décadas.

O pequeno grande Tião, o menino com nanismo integra a série Amigos Especiais da Editora InVerso e tem ilustrações assinadas por Kitty Yoshioka. A baixa estatura não comprometia a felicidade do menino que vive em uma cidade do interior com sua família. As peraltices eram as mesmas de toda criança, com a vantagem de que ele podia se esconder nos lugares mais inusitados onde mais ninguém cabia. Nada o impedia de fazer o que queria. Em casa, seus pais adaptaram sua cama, os móveis, a pia e até o vaso do banheiro. Todos adoravam o pequeno amigo de coração enorme. Ninguém o tratava diferente por conta da sua altura.

Tião não sabia o que era Bullying até que precisou se mudar com a família para uma outra cidade, onde foi recepcionado por olhares curiosos, gargalhadas e até piadas. “Por ter sido criado em uma comunidade que o aceitava, Tião conseguiu enfrentar a situação. Se não fosse seguro de si, poderia se fechar para o mundo como acontece com muita gente”, avalia a autora.

Formada em Letras e pós-graduada em Educação Inclusiva e em Educação da infância com Ludicidade, Celina tem se destacado na cena literária pela escrita necessária dedicada às temáticas da diversidade e inclusão. “O livro Tião traz esclarecimentos para as crianças e para os pais também, sobre a importância do respeito às diferenças”, avalia Jaciara Magalhães, que se sentiu representada pela obra literária.

Tião, Bruna, Sabrina, Charles… personagens até bem pouco tempo invisíveis na literatura infantil protagonizam histórias de inclusão que brotam do imaginário da escritora Celina Bezerra. O livro de estreia foi “Bruna, uma amiga Down mais que especial”, lançado em 2017. Dois anos depois, “Sabrina, a menina albina” ganhava os holofotes. Em 2021, Charles, a estrela autista chegava ao mercado. “Tenho 12 temáticas listadas para escrever. Ainda pretendo lançar livros com personagens que representem crianças com deficiência auditiva, visual, paralisia cerebral”, lista a autora cujos livros podem ser adquiridos nas livrarias, no site da editora (www.editorainverso.com.br) ou nas redes sociais da autora @celina_bezerra.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Concurso de Redação do Instituto AIPI está com inscrições abertas

Competição é voltada para alunos de todo o país 

Estão abertas as inscrições para a 46ª edição do Concurso de Redação do Instituto International Paper (Instituto AIPI). Com o tema “Como os livros podem contribuir para a educação no Brasil e serem agentes transformadores no ensino e na sociedade?” a competição tem como objetivo fazer com que os competidores relacionem a educação com a mudança de suas próprias realidades.

As inscrições vão até o próximo dia 19, no site do instituto, e são voltadas para alunos de escolas públicas estaduais e municipais de todo país. Ao se inscreverem na plataforma, os estudantes recebem um login e uma senha de cadastro no site e têm acesso a videoaulas específicas de escrita voltada à redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A organização do concurso explica que todos as produções serão corrigidas com o mesmo critério do exame.

Nesta edição, além do vencedor nacional, uma redação representará cada estado e o Distrito Federal. Escolas, professores e estudantes também serão premiados. Os 100 melhores colocados receberão um plano de aulas on-line, com validade de 12 meses na plataforma do instituto. Já as três escolas com maior número de inscritos ganharão, cada uma, 10 caixas de Chamex A4 e livros educativos até o valor de R$ 5 mil.

Para os professores com maior número de estudantes cadastrados será dado um treinamento para correção de redação no modelo Enem e um vale-compra no valor de R$ 300 para aquisição de livros e materiais escolares. Os resultados serão divulgados no dia 21 de outubro, no site.

Ao final de todas as etapas do concurso, os três estudantes com melhor classificação serão convidados a participar de uma banca on-line, para compartilharem suas referências, intenções e perspectivas diante do tema. Dentre esses, será eleito o grande vencedor nacional; o primeiro colocado ganhará R$ 1.500; o segundo, R$ 1 mil; e o terceiro, R$ 500 – os três receberão vales-compra para a aquisição de livros e materiais escolares.

Para incentivar os outros estudantes, serão selecionados 27 autores mais bem colocados, sendo um por estado, para receber vales-compra fornecidos pelo Instituto AIPI, para a aquisição de livros e materiais escolares.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Inscrições para a Olimpíada Brasileira de Matemática Nível A estão abertas

Alunos regularmente matriculados nos 4º e 5º anos do ensino fundamental podem participar

Alunos regularmente matriculados nos 4º e 5º anos do ensino fundamental podem participar da terceira edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas Nível A (OBMEP Nível A). As inscrições ficam abertas até o dia 29 de setembro e podem ser realizadas através da página da OBMEP.

As provas são realizadas em fase única e serão aplicadas em 26 de outubro nas escolas de todo o país. Os participantes vão responder 15 questões objetivas que envolvem raciocínio lógico e criatividade. Estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) estão aptos a participar, desde que a série escolar corresponda a uma das séries aptas a participar da olimpíada.

As inscrições devem ser feitas em nome das escolas, exclusivamente, pelas secretarias de Educação municipais e estaduais e pelos representantes das escolas federais. O link foi enviado no dia 1º de setembro por e-mail para todas as secretarias e representantes.

A OBMEP é gratuita e visa estimular o estudo da matemática e melhorar a qualidade da educação básica, bem como difundir a cultura matemática e identificar novos talentos promovendo a inclusão social a partir do conhecimento.

Lançada em 2018, a OBMEP Nível A é elaborada e organizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC).

Na OBMEP Nível A, as secretarias de Educação e os representantes das escolas federais são os responsáveis pela impressão da prova, pela logística de aplicação e correção das avaliações. Eventuais premiações também são de responsabilidade das secretarias e representantes escolares. A divulgação do gabarito da prova no site da OBMEP está prevista para o dia 26 de novembro. Dúvidas podem ser esclarecidas no e-mail nivela@obmep.org.br ou pelo telefone (21) 2529-5084.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil com foto

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Projeto de distribuição de absorventes higiênicos nas escolas pode ser votado hoje pela Câmara

Projeto foi proposto pela deputada Marília Arraes (PT-PE) e outros 34 parlamentares. (Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil)

A proposta pretende promover a dignidade menstrual para as jovens, combatendo a precariedade de uso de outros métodos

Está na pauta da sessão do plenário da Câmara dos Deputados, desta quinta-feira (26), o Projeto de Lei 4968/19, que cria o Programa de Fornecimento de Absorventes Higiênicos nas escolas públicas de ensino médio e de anos finais do ensino fundamental. De autoria da deputada Marília Arraes (PT-PE) e outros 34 parlamentares, a matéria pretende promover a dignidade menstrual para as jovens, combatendo a precariedade de uso de outros métodos.

De acordo com informações divulgadas pela Agência Câmara de Notícias, a intenção é fazer a distribuição gratuita de absorventes às estudantes e mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica nessas escolas e também nas unidades de saúde em todo o País, com prioridade para absorventes sustentáveis.

A sessão está marcada para iniciar às 10 horas.

Por:O Liberal

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Gestores planejam o retorno das salas aulas presenciais após imunização contra a Covid-19

Escolas de São Paulo, Bahia e Brasília estudam a volta de forma escalonada, presencial ou híbrida

Desde que foi decretado estado de isolamento social no país, em decorrência da pandemia do coronavírus, as escolas precisaram ser fechadas. Após quase dois anos de salas vazias e com o processo de imunização avançado em diversas faixas-etária, os gestores das instituições de ensino planejam o retorno das aulas presenciais.

Em São Paulo, Bahia e Brasília, por exemplo, o retorno já é previsto ainda no mês de julho. As escolas devem ser reabertas de forma escalonada, totalmente presencial ou híbrida.

Para identificar os desafios, preocupações e possíveis caminhos a serem trilhados pelas escolas em resposta à pandemia, o Centro Lemann de Liderança para Equidade na Educação e a Global School Leaders realizam, juntos, uma pesquisa que busca dar voz a lideranças escolares. O objetivo do levantamento é também orientar os diretores acadêmicos no processo de reabertura, bem como indicar como governos e sociedade devem apoiar os profissionais da educação nesta retomada.

De acordo com a Anna Penido, diretora do Centro Lemann de Liderança para Equidade na Educação, uma das organizações que apoiam a pesquisa no Brasil, os diretores vão poder contar o que estão fazendo, quais são os principais desafios em relação à pandemia e as soluções que estão encontrando para enfrentar o momento.

“Ao conhecer esses desafios mais a fundo, esperamos que as redes de educação e as organizações da sociedade civil possam colaborar melhor com esses diretores, ajudá-los a superar esses obstáculos e que, também, as soluções que esses diretores já encontraram possam ser compartilhadas com outras escolas para que também haja colaboração entre pares”, explica Penido.

A pesquisa aborda temas como acesso a tecnologias, inovações pedagógicas, perspectivas para a reabertura, aprendizagem, evasão e saúde mental de estudantes e profissionais da educação, entre outros assuntos. O formulário está disponível na internet para ser respondido pelos diretores escolares.

A participação dos diretores na consulta é voluntária, anônima e se encerra amanhã, 16 de julho. Os resultados serão utilizados para propósitos sociais sem fins lucrativos e estarão disponíveis a partir da segunda semana de agosto no site http://www.globalschoolleaders.org.

Retorno às salas de aulas 

No último balanço de pessoas imunizadas divulgado pelo Governo Federal, mais de 1 milhão de brasileiros recebeu o imunizante contra a Covid-19. Esse número representa cerca de 14,5% da população, conforme dados do “Our World In Data”. Destes, mais de 74 milhões de pessoas receberam a primeira dose da vacina e mais de 26 milhões já estão protegidos com as duas doses. A meta é vacinar 160 milhões de pessoas até o fim de 2021.

Com o avanço da campanha de imunização, o segmento educacional, um dos mais afetados pela pandemia, planeja a retomada gradual às salas de aula. Em São Paulo, o secretário de Educação do estado, Rossieli Soares, deve decidir até o mês de agosto quando será obrigatória a volta às aulas nas escolas do estado, segundo a CNN Brasil.

Na Bahia, onde algumas escolas privadas reabriram gradualmente neste ano, o governador do estado, Rui Costa, decretou o retorno semipresencial no dia 26 de julho para as escolas estaduais, mas o Sindicato dos Professores defende que ainda não é o momento de retornar às salas. Diante do impasse, o governador baiano informou que os profissionais que não retornarem presencialmente terão corte salarial dos dias não trabalhados.

Minas Gerais também planeja o retorno. A Secretaria de Estado de Educação prevê que, pelo menos, 1.138 instituições voltem às atividades nessa semana. No entanto, assim como em outras regiões, o conselho-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) não concorda com a retomada neste momento.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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FGV promove debate virtuais com temas sobre educação e cultura digital

Programação segue aberta até esta amanhã, 9; confira como participar

Temas como educação e cultura digital estão sendo debatidos em um evento on-line e gratuito promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). A programa segue aberta até amanhã, dia 9.

O objetivo principal dos debates é apontar ações que acrescentem nos currículos escolares conhecimento necessário para uma navegação segura dos estudantes na internet. O evento iniciou ontem, 7, tendo como premissa conceito de “cultura digital”, que é uma das bases da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Estão sendo debatidos temas como elaboração e implementação de currículos para a cultura digital, desafios para tornar essa cultura inclusiva e garantir o envolvimento de toda a comunidade escolar e o desenvolvimento de atividades serão pautados nos dias do evento.

“A questão central da série é pensar em caminhos para a formação de pessoas aptas a usar e aplicar a tecnologia de maneira responsável, mesmo com todas as dificuldades das escolas brasileiras, sem nos esquecermos dos direitos humanos, que também se aplicam no ambiente digital”, explica Guilherme Klafke, Líder de projetos no Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação (CEPI) da FGV Direito SP.

Interessados podem acessar o canal do evento no YouTube. As transmissões acontecem das 14h30 às 17h. Veja programação abaixo:

Terça-feira (8)

14h30 às 15h40: Como envolver a comunidade para formação em cultura digital? Mediação de Rosa Lamana (SEDUC SP/EFAPE), com a participação de Renata Ferraz (Fundação Lemann), Taís e Roberta Bento (SOS Educação)

15h50 às 17h: Como formar cultura digital de maneira inclusiva? Mediação de Daniela Costa (Cetic.br|NIC.br), com a participação de Rodrigo H. Mendes (Instituto Rodrigo Mendes) e Eliane Leite (Uzoma Diversidade, Educação e Cultura)

Quarta-feira (9)

14h30 às 15h40: Como criar atividades sobre cultura digital? Mediação de Guilherme F. Klafke (CEPI FGV Direito SP), com a participação de Verônica Cannatá (Colégio Dante Alighieri) e Mariana Ochs (EducaMídia)

15h50 às 17h: Como proteger a comunidade escolar contra violações de direitos no ambiente digital Mediação de Kelli Angelini (NIC.br), com a participação de Karolyne Utomi (Kaosu e Rigopoulos Sociedade de Advogados), Maíra Bosi (Instituto Alana) e Pedro Hartung (Instituto Alana).

 

* Com informações do G1

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Professores se sentiriam mais valorizados se participassem das políticas públicas educacionais

Dados foram apontados pela pesquisa Vozes Docentes, da Conectando Saberes

Além de exercerem a função de ensinar outras pessoas, os professores também desejam opinar e participar na realização de políticas públicas em seus municípios. É o que aponta a pesquisa Vozes Docentes, realizada pela Conectando Saberes. Foram ouvidos mais de oito mil docentes de 90 municípios espalhados pelo Brasil.

Entre os professores que participaram da pesquisa, 97% afirmaram que se se considerariam valorizados se participassem da formulação de políticas públicas. Outros 77% também se mostraram dispostos a formular as políticas educacionais sem serem remunerados.

Também ficou evidente que 39% desses profissionais aceitam dedicar 1h de trabalho não remunerado para participar das políticas públicas de seu município.

Para Tomaz Vicente, cofundador da Catálise – Impacto Social a várias mãos, empresa que também participou na elaboração da pesquisa, índices mostram um caminho que as secretarias de educação poderiam fazer com que os professores se sintam mais valorizados sem custos adicionais aos municípios.

“Como estamos num cenário de restrição fiscal, temos poucos recursos. É uma oportunidade muito legal que as secretarias têm, através dessa participação, que não é custosa, de fazer com que os professores se sintam valorizados. Acho que a participação talvez seja a grande descoberta da pesquisa”, opina Tomaz Vicente.

Para Tomaz, a participação dos professores nas políticas públicas educacionais é importante justamente porque os professores, por estarem na sala de aula no dia a dia, são capazes de contribuir de maneira eficaz com ideias e sugestões efetivas. “Por que não deixar o professor decidir algumas questões que afetam diretamente eles, como a formação, por exemplo? Ou como avaliar os alunos?”, indaga.

Iniciativa da rede Conectando Saberes, apoiada pela Fundação Lemann, Vozes Docentes tem o objetivo de fortalecer o diálogo entre docentes e Secretarias de Educação Municipais para que, juntos, consigam resolver os maiores desafios educacionais da atualidade.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Mães precisam ter o autocuidado na pandemia, mesmo com mais tarefas em casa, diz psicóloga

Pesquisa mostra que mulheres estão mais cansadas mentalmente 

(Fotos:Acervo pessoal) – A pandemia demandou mais atenção das mães para os seus filhos em casa, uma realidade que pode ser observada em diversos lares em que para a mãe – sendo ela solteira ou não – é direcionada todo o cuidado com os filhos, casa e carreira profissional.

Uma pesquisa do Centro de Pesquisa Econômica e Social da Universidade do Sul da Califórnia, divulgada no final de 2020, mostrou que 32% das mães se sentiam esgotadas psicologicamente. Enquanto entre os homens, pais ou não, o número foi de 19%.

Há mais de um ano trabalhando em casa, Viviane Moreira, mãe da Rosa, de 4 anos, e da Bárbara, de 3, avalia a mudança de rotina brusca no ano passado como “muito difícil” e ainda sente como se o cansaço até hoje não fosse superado, mesmo com as filhas já frequentando a escola em horário reduzido, por conta da pandemia.

Acompanhar de perto a transição das pequenas para o ensino remoto, lidar sozinha com as demandas da casa, dar conta da produtividade profissional… tudo isso tendo que manter a mente, sua saúde e das filhas em ordem, em meio a uma pandemia, fez 2020 ser um ano desafiador para Viviane que até perdeu peso.

“É muito difícil você colocar uma criança pequena para ter foco nas aulas dentro de casa, né? E era só eu para lidar com duas crianças pequenas. Então foi bastante complicado. Se a gente for falar de saúde mental, especificamente da minha saúde, eu emagreci muito, por exemplo. Eu devo ter perdido, sem brincadeira, uns cinco ou seis quilos. Isso foi sinal de que alguma coisa não estava indo bem”, recorda.

Para Viviane, o retorno das filhas às aulas presenciais – que tiveram que ser adaptadas por conta do coronavírus, como parte da turma presencial e outra a distância e demais medidas de segurança – foi algo que ajudou a organizar melhor a vida em 2021.Viviane Moreira e as filhas Rosa, de 5 anos, e Bárbara, de 3 anos. FOTO ACERVO PESSOAL(1)

 “Vale-mamãe”

“Sabemos que a nós mulheres nos foi estimulado que devemos ser forte e temos que dar conta de tudo, da casa e dos filhos, e acabamos acreditando nisso até hoje. Nisso, muitas acabam negligenciando o autocuidado. E o nome já é autoexplicativo mesmo. O autocuidado envolve tudo aquilo que esteja relacionado a cuidar de você mesma, desde tomar um banho demorado, a passar hidratante no corpo ou. Mesmo sendo difícil para algumas realidades, a mulher precisa achar um tempo só para ela”, conclui a psicóloga Juliana Costa.

O olhar para si mesma foi essencial para Viviane cuidar da sua saúde mental. Felizmente, para ela, há a possibilidade de dividir a guarda das filhas com o marido. Ambos moram perto e revezam os finais de semana com as crianças. Quando tem a oportunidade de ter os dias só para ela é quando Viviane faz uso do seu “vale-mamãe”, como costuma brincar.

Ficar sem fazer nada, dar atenção aos cuidados com o corpo ou ficar deitada no sofá vendo seriado e comendo besteira. Essas são algumas estratégias que ela assume para ter mais gás nos dias seguintes. A psicóloga Juliana Costa confirma que o principal caminho para se sentir bem é por meio do autocuidado.

A psicóloga alerta que um dos principais sintomas desse esgotamento mental é o aumento de irritabilidade em situações que antes não incomodavam tanto assim. “Cansaço físico muito grande, dificuldade para dormir em alguns casos. Ou, então, você dorme e acorda muito mais cansada porque o cérebro não descansa. Dor no corpo e na cabeça, perda de prazer em fazer atividades que antes gostava muito. Esses são alguns sinais de que a pessoa já está no seu limite”, acrescenta.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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