Mais de R$ 227,1 milhões são investidos em políticas públicas para mulheres

Ações foram implementadas pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) no período de 2019 a 2022. Entre as iniciativas estão a Casa da Mulher Brasileira (CMB), o Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio (PNEF) e os projetos Qualifica Mulher e Mães do Brasil

Destinados pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), investimentos de mais de R$ 227,1 milhões garantiram melhores condições de vida para o público feminino do país. De 2019 a 2022, iniciativas como a Casa da Mulher Brasileira (CMB), o Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio (PNEF) e os projetos Qualifica Mulher e Mães do Brasil mudaram realidades. As ações foram realizadas com a coordenação da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM/MMFDH) e chegaram à execução orçamentária recorde de 87,7%.

“Nesse governo alcançamos inclusive as mulheres até então invisibilizadas. Promovemos ações voltadas à projeção econômica, ao enfrentamento à violência, à valorização das mulheres das comunidades tradicionais, como as marisqueiras, as mulheres da floresta, as do campo e todas as demais, promovemos parcerias com órgãos públicos e entidades civis para alcançar mais mulheres”, celebra a ministra Cristiane Britto.

Para a titular da SNPM, Ana Muñoz dos Reis, o sentimento é de dever cumprido. “Ampliamos o alcance das políticas públicas destinadas a mudar realidades de mulheres do Brasil. Nesta gestão, priorizamos a valorização da dignidade por meio da atenção à mulher e suas especificidades – seja a mulher mãe, a empreendedora, a que está em situação de violência, a responsável pelo sustento da família e todas as outras”, enfatizou a secretária.

Casa da Mulher

O Governo Federal destinou cerca de R$ 103 milhões para as unidades da Casa da Mulher Brasileira (CMB) nesta gestão. Voltadas ao atendimento humanizado, AS sete unidades em funcionamento realizaram mais de 1,1 milhão de atendimentos a mulheres em situação de violência no período de 2019 a 2022. Além disso, outras nove CMBs já estão em obras, mais 23 tiveram contratos assinados e repasses foram feitos para ampliar o número de unidades pelo país.

Estão em funcionamento as CMBs nos municípios de Campo Grande (MS), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Fortaleza (CE), São Luís (MA), Brasília (DF) e Boa Vista (RR). A iniciativa é da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), em parceria com órgãos públicos locais.

Sobre as unidades com obras em andamento, os serviços serão oferecidos às moradoras de Macapá (AP), Cariacica (ES), Salvador (BA), Ananindeua (PA), Teresina (PI), Mossoró (RN), Cidade Ocidental (GO), Jataí (GO) e Japeri (RJ).

Acesse mais informações sobre as CMBs

Qualifica Mulher

Capacitação profissional, projeção econômica e acesso ao crédito estão entre os resultados do projeto Qualifica Mulher, que completou dois anos em novembro de 2022. A iniciativa é da Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres (SNPM), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), e recebeu investimento de R$ 69,5 milhões, com mais de 301,5 mil mulheres beneficiadas. Além dos cursos, o Qualifica também abrange o caminho à empregabilidade e o incentivo ao microcrédito para empreendedoras.

O Qualifica estimula ações que promovam a projeção econômica do público feminino, além de fomentar a qualificação profissional, o empreendedorismo e a geração de emprego e renda. Os eixos de atuação são o “Qualifica Capacita – qualificação e capacitação profissional”, o “Qualifica Empreende – capacitação para o empreendedorismo” e o “Qualifica Concretiza – caminho à empregabilidade e incentivo ao microcrédito para empreendedoras”.

Saiba mais

Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio (PNEF)

Uma estratégia nacional interpoderes com a proposta de implementar políticas públicas integradas de prevenção e proteção aos direitos da mulher, o Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio (PNEF) foi lançado no fim do ano passado. Sob a coordenação do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), a iniciativa conta com cerca de R$ 500 milhões e 55 metas.

Além do MMFDH, os recursos são provenientes dos orçamentos dos Ministérios da Saúde (MS), da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e da Cidadania (MC). As ações abrangem questões relacionadas ao mapeamento da rede de atendimento, à capacitação de Organismos de Políticas para Mulheres bem como agentes públicos envolvidos na temática, à ampliação e à equipagem da estrutura de apoio e assistência às mulheres, entre outros.

O Plano é dividido em cinco eixos estruturantes. As áreas contemplam articulação; prevenção; dados e informações; combate e garantia de direitos; e assistência. A previsão é de que as ações sejam concluídas até 2023.

Confira o decreto que institui o PNEF

Mães do Brasil

Instituído pelo Decreto nº 10.987/22, o programa Mães do Brasil é uma estratégia de promoção de políticas públicas destinadas à proteção integral da dignidade das mulheres, a fim de ampará-las no exercício da maternidade, desde a concepção até o cuidado com os filhos.

O Mães do Brasil tem por objetivos: I – estimular a integração de políticas públicas e fomentar ações para a promoção dos direitos relativos à gestação e à maternidade, de modo a garantir os direitos da criança nascida e por nascer, o nascimento seguro e o desenvolvimento saudável; II – reconhecer o valor da maternidade para o bem comum, a fim de amparar as mulheres no exercício integral da maternidade, desde a concepção até o cuidado com os filhos; e III – fomentar a inserção e a reinserção das mulheres mães no mercado de trabalho, a conciliação trabalho-família e a equidade e corresponsabilidade no lar. O programa e suas iniciativas podem ser implementados por municípios, organizações da sociedade civil e instituições federais. A adesão é feita por meio do Sistema Nacional de Direitos Humanos.

Acesse mais informações sobre o programa

Salve uma Mulher

Instituído pela Portaria nº 2.842/2019, o projeto Salve uma Mulher consiste numa iniciativa em prol do enfrentamento à violência contra a mulher e, mais especificamente, ao assédio sexual no mundo do trabalho e à violência doméstica e familiar. As ações são desenvolvidas em parceria com órgãos públicos, entidades civis e toda a sociedade.

No âmbito das ações, 784,8 mil pessoas tiveram acesso ao material produzido para o Salve uma Mulher; 8,9 milhões de veículos transitaram nas rodovias onde estavam instalados painéis com a divulgação do projeto e do Ligue 180; 3,5 mil certificados do curso Salve uma Mulher foram emitidos; cerca de 20,1 mil materiais distribuídos, entre eles folders, cartilhas e cartazes.

Implantação do Painel de Monitoramento da Violência Doméstica e Familiar 

Estruturação do Painel de Monitoramento da Violência Doméstica e Familiar, a partir do diálogo com os atores da rede de atendimento à violência doméstica e familiar. Dividido em quatro módulos: diagnóstico da violência doméstica e familiar, diagnóstico das ocorrências registradas nas polícias e denúncias recebidas nos canais de atendimento, diagnóstico dos equipamentos e recursos humanos empregados no enfrentamento da violência doméstica e familiar e diagnóstico das estratégias de enfrentamento da violência doméstica e familiar. A implementação do painel se deu a partir do desenvolvimento de formulários digitais preenchidos pelos atores da rede de atendimento.

NUIAM

O Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher (NUIAM) contempla o atendimento às mulheres em situação de violência de forma humanizada e integral, no momento do registro da ocorrência policial, em espaço físico exclusivo, com ambientação acolhedora e aconchegante, isolado do atendimento para outras ocorrências, em delegacia não especializada. As salas são equipadas de forma a permitir que as mulheres possam, além de registrar ocorrência policial, receber orientações e encaminhamento de profissionais das áreas de psicologia, direito e serviço social, de forma integrada, conforme as parcerias oportunamente desenvolvidas com instituições de ensino superior.

Plano de Contingência da Violência Doméstica contra a Mulher no Contexto da Covid-19

Em maio de 2020, foi lançado o Plano de Contingência da Violência Doméstica no Contexto da COVID-19, com o objetivo geral de “fortalecer o enfrentamento à violência doméstica contra a mulher durante o período da pandemia de COVID-19, considerando a necessidade de isolamento social e confinamento”.

O Plano de Contingência distribuiu as ações em quatro eixos: prevenção, combate, garantia de direitos e assistência. Ressaltam-se as iniciativas da Campanha “Alô, Vizinho”, os cursos de capacitação para a rede de atendimento, a distribuição de cestas básicas para mulheres em situação de vulnerabilidade e as articulações para ampliar o acesso a ferramentas de TIC.

Pró-Equidade

Como forma de reafirmar o compromisso do governo federal em promover a igualdade de oportunidades e de direitos entre homens e mulheres, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) anunciou, em novembro deste ano, o lançamento da 7ª edição do programa Pró-Equidade, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília (DF). Durante a cerimônia, a ministra Cristiane Britto assinou a portaria, publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Acesse a publicação

Executado pela Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM/MMFDH), o programa oferece para empresas e instituições participantes a possibilidade de obter o “Selo Pró-Equidade” – um reconhecimento público à adoção de práticas corporativas de igualdade de oportunidades e de direitos entre homens e mulheres, constituindo um pilar fundamental para o êxito da gestão organizacional.

Já a 6ª Edição do Pró-Equidade foi lançada no ano de 2015 e contou com a participação de 122 empresas, destas 65 organizações receberam o selo e 57 não.

Mais mulheres na política

Estimula a participação feminina nos espaços de poder e decisão do país. O programa foi ampliado em 2021, com a campanha suprapartidária Filia Mulher e o lançamento do curso Mais Mulheres na Política, capacitação que conta com a parceria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A iniciativa visa ao fomento de candidaturas femininas planejadas, competitivas e fortalecidas para a disputa eleitoral de 2022. Hoje, também, o Ligue 180 está preparado para receber denúncias de violência política contra a mulher.

Projeto Mulheres Escalpeladas

Tem por objetivo erradicar o acidente de escalpelamento causado, principalmente, na região Norte do Brasil, e proporcionar apoio logístico e material às vítimas, a fim de reduzir as consequências físicas e psicológicas de 650 mulheres beneficiárias até ao final dos dois anos do projeto do lançamento do projeto.

O MMFDH instituiu, por meio do Decreto nº 10.784, de 31 de agosto de 2021, o Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de propor a instituição do Programa de Enfrentamento ao Escalpelamento.

Denuncie

O Ligue 180 está sob a gestão do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). O canal recebe denúncias de violências, além de compartilhar informações sobre a rede de atendimento e orientar sobre direitos e legislação vigente. O disque denúncia pode ser acionado por meio de ligação gratuita,site da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), aplicativo Direitos Humanos, Telegram (digitar na busca “Direitoshumanosbrasil”) e WhatsApp (61-99656-5008). O atendimento está disponível 24h por dia, inclusive aos sábados, domingos e feriados.

Por:Jornal Folha do Progresso em 25/12/2022/07:05:53

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Salário mínimo deveria ser de R$ 6.394,76 para uma família de quatro pessoas, diz Dieese

Em comparação com o mês de março do ano passado, era preciso R$ 5.315,74, ou 4,83 vezes o mínimo vigente à época (Foto:Reprodução)

O valor é 5,28 vezes maior que o atual

Uma família de quatro pessoas deveria receber R$ 6.394,76 para a manutenção das despesas básicas, aponta a pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgada nesta quarta-feira.

O valor é 5,28 vezes maior que o atual salário mínimo de R$ 1.212. Segundo os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, em fevereiro, o valor necessário era de R$ 6.012,18, ou 4,96 vezes o piso mínimo para a manutenção de uma família.

Em comparação com o mês de março do ano passado, era preciso R$ 5.315,74, ou 4,83 vezes o mínimo vigente à época, de R$ 1.100. O cálculo é feito com base na cesta básica mais cara, a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deva ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

Jornal Folha do Progresso em 00/00/2022

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Traficante do CV teria ordenado chacina de família em Manaus

Márcia, Edmundo, Maria Isadora, Poliana e Luiz Carlos são as vítimas da chacina | Foto: Reprodução

O ataque teria sido ordenado por um traficante identificado apenas como “Dirceu”, que teria deixado a facção criminosa Família do Norte (FDN) e se tornado o integrante do Comando Vermelho (CV)

Manaus- Uma suposta disputa de por território do tráfico de drogas resultou no assassinato de cinco pessoas da mesma família na noite deste sábado (16), em Manaus. As vítimas da chacina foram executadas na casa onde moravam, localizada na rua Ibitita, bairro Nova Cidade, na Zona Norte.

As vítimas foram os irmãos Edmundo de Jesus Roque, de 23 anos, conhecido como “Bill”, que seria o alvo dos assassinos, e Poliana de Jesus Roque, 17, além dos primos deles, o estudante Luiz Carlos Roque de Souza, 19, e Maria Isadora de Jesus Roque, 14, que também eram irmãos. A tia dos jovens, a diarista Márcia Gonçalves de Jesus, 44, foi baleada no local, mas morreu quando recebia atendimento médico na ambulância.

A mãe de Luiz e Isadora, a dona de casa Rosilana de Jesus Roque, 34, que está grávida de oito meses, ficou ferida com um tiro na cabeça. Segundo familiares, ela está em coma no Hospital e Pronto-socorro João Lúcio. Segundo a Secretaria de Saúde (Susam), a paciente estava no centrocirúrgico onde realizou procedimento de craniotomia (abertura do crânio por meio de cirurgia). Após o procedimento, será avaliada a possibilidade de transferência para uma maternidade.

Uma sétima vítima teve a vida poupada pelos assassinos, a jovem de 20 anos, que também é parente dos mortos, foi levada para dentro da residência com o filho no colo. Ela foi agredida e recebeu coronhadas dos criminosos.

Local da chacina, no Nova Cidade | Foto: Daniel Landazuri
Local da chacina, no Nova Cidade | Foto: Daniel Landazuri

Segundo a Polícia Civil, Bill, junto com um irmão mais novo, identificado apenas como Adrio, que conseguiu fugir no momento do ataque, usavam o imóvel da família para comercializar entorpecentes.

O ataque teria sido ordenado por um traficante identificado apenas como “Dirceu”, que teria deixado a facção criminosa Família do Norte (FDN) e se tornado o integrante do Comando Vermelho (CV).

Conforme uma fonte, os irmãos Adrio e Edmundo estariam vendendo drogas de um fornecedor da FDN. Para não perder o território e manter a liderança na comunidade Dirceu mandou executar os soldados, que viraram rivais. Os outros membros da família foram mortos por vingança e queima de arquivo, já que um dos principais alvos do atentado conseguiu fugir.

A revolta de parentes das vítimas é que, com exceção de Edmundo e Adrio, as outras quatro vítimas não tinham envolvimento com a criminalidade.

“Morreram de graça. O Luiz Carlos estava dormindo quando foi surpreendido pelos bandidos. Ele era desbravador, ajudava muito a avó, gostava dos irmãos, não usava nada de ilícito e nunca fez mal para ninguém”, disse uma tia dele.  

O ataque

Conforme testemunhas, dois criminosos armados e usando capuz, chegaram no local em um carro, modelo Peugeot de cor preta. Eles desceram do veículo com as armas na mão e abordaram algumas das vítimas que estavam conversando em frente da residência. “Mandaram todos entrar e começaram a atirar”, disse.

Poliana, Luiz Carlos, Maria Isadora e Márcia cada um foi atingido com um tiro na cabeça. Já Edmundo foi morto com tiros na cabeça e no tórax. Ele ainda tentou se esconder dentro de um guarda-roupas, mas foi achado pelos bandidos.

Um terceiro suspeito ficou no carro aguardando a poucos metros do local do crime. Ele deu apoio aos comparsas e fugiram sem ser identificados.

O delegado Denis Pinho, plantonista da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), esteve no local do crime e informou que os criminosos usaram revolver calibre 38 para cometer a chacina. “Depoimentos dos sobreviventes e outros familiares irão colaborar com as investigações. Imagens de câmeras de segurança também devem auxiliar na identificação dos suspeitos”, relatou.
Dentro da residência das vítimas, a polícia encontrou porções de pasta base de cocaína e R$20 em espécie.

Os corpos foram removidos para o Instituto Médico Legal (IML), onde foi realizado exames de necropsia. Às 10h40 deste domingo (17) todos os cinco corpos foram liberados para o velório, que deve acontecer em uma associação de moradores, no Prosamim Igarapé de Manaus, no Centro.

Fonte:e emtempo/Daniel Landazuri 17 de novembro de 2019 – 12:34

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Completa 10 dias sumiço de Paula Andressa em Garimpo no MT

Paula Andressa de 26 anos pode ter sumido em garimpo ilegal de MT.

Paula Andressa, 26, disse a parente que iria para a Serra da Borda, há uma semana, em Pontes e Lacerda, e nunca mais apareceu.

Paula Andressa teria ido ao garimpo em Pontes e Lacerda para “tentar a sorte”

Familiares e amigos da Jovem que morou em Novo Progresso  Paula Andressa, 26, buscam localizar o paradeiro da jovem, que foi vista pela última vez a dez dias na cidade de Pontes de Lacerda (450 km a Oeste de Cuiabá) no Mato Grosso.

Segundo os familiares, Paula iria para o garimpo de Serra da Borda, para “tentar a sorte”, na última terça-feira (3), e nunca mais foi vista.

Paula Saiu de Novo Progresso onde trabalhava com funerária e foi para Ponte Lacerda a menos de um ano. Sem sucesso, ela comunicou à família que iria para Pontes e Lacerda, tentar a sorte no garimpo da Serra da Borda,  em busca de ouro. Paula  está desaparecida há pelo menos 10 dias, segundo familiares dela. O último contato com a jovem foi feito por telefone na terça-feira (3).

Leia Também:Progressense está desaparecida – ela estaria no garimpo em Ponte e Lacerda no MT

A casa dela foi encontrada aberta, com as luzes acesas e com o portão apenas encostado.

No local, ainda foram encontrados duas bolsas de Paula.

Numas delas, havia documentação, remédios que ela usava para tratamento de depressão e labirintite, além de uma quantia de dinheiro.

Familiares disseram que, no último contato que Paula teve com eles, informou que o aluguel da casa venceu e que estava decidindo se continuaria em Pontes e Lacerda.

Na última terça-feira (10), os policiais foram à casa da jovem, em buscas de pistas sobre o paradeiro da jovem.

A prima de Paula, Rafaelyn Gregório Brum, registrou um boletim de ocorrência relatando o sumiço na Polícia Civil de Pontes e Lacerda, que investiga o caso.

“Tudo na casa dela estava intacto, as bolsas, os móveis, R$ 200 que ela tinha pegado emprestado com um amigo. Até os remédios que ela toma e que são controlados estavam na casa”, contou Rafaelyn, explicando que a prima havia sido diagnosticada com depressão de terceiro grau e estava em tratamento.

Da Redação Jornal Folha do Progresso com informações reporterMT.

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