Justiça concede habeas corpus ao maior devastador do Brasil

O fazendeiro Franklin Wesley Lauriano da Costa foi preso na Operação Curupira, em dezembro de 2023.

O juiz Sérgio Lima, do Tribunal de Justiça do Pará, concedeu um habeas corpus a Franklin Wesley Lauriano da Costa, fazendeiro considerado o maior desmatador do Brasil. Ele havia sido preso na Operação Curupira, realizada pela Polícia Civil do Pará, em dezembro.

Franklin é acusado crimes ambientais, contra as relações de consumo, de falsidade documental, contra a paz pública, além de associação criminosa. A decisão do juiz Sérgio Lima foi proferida nesta terça-feira (9) e ele entendeu que a prisão preventiva poderia ser substituída por medidas cautelares.

O caso ganhou destaque na mídia nacional em razão de Franklin ser acusado de ser o responsável pelo desmatamento e promoção de queimadas em mais de 3.514,67 hectares de floresta na área da APA Triunfo do Xingu, localizada no município de São Félix do Xingu.

MEDIDAS CAUTELARES

Na decisão, o juiz convocado Sérgio Lima, ao examinar o pedido liminar do habeas corpus impetrado pelos advogados Clodomir Araujo Junior e Joel Lobato, entendeu que a prisão preventiva poderia ser substituída por medidas cautelares diversas da prisão.

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Relembre o caso:

“Maior devastador” de São Félix do Xingu é preso em operação

Franklin Wesley, o maior devastador de floresta do Brasil

O caso ganhou repercussão nacional e o fazendeiro é apontado pelas investigações como o principal responsável pelo desmatamento e promoção de queimadas em mais de 3.514,67 hectares de floresta na área da APA Triunfo do Xingu, localizada no município de São Félix do Xingu.

Franklin é irmão de Enric Lauriano, fazendeiro de Xinguara-PA. Ambos, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, que estavam envolvidos no financiamento de acampamentos e na destruição das sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro deste ano.

Enric Juvenal da Costa Lauriano participou pessoalmente do ataque às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.

📷 Milhares de hectares Frankly já devastou |Reprodução
📷 Milhares de hectares Frankly já devastou |Reprodução

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2024/23:06:22

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Seis das dez cidades mais violentas da Amazônia ficam no Pará, incluindo Novo Progresso

Novo Progresso no ranking das dez cidades mais violentas da Amazônia Legal. (Foto>Arquivo)

Seis das dez cidades mais violentas da Amazônia ficam no Pará, incluindo as primeiras da lista

Os dados levam em consideração os registros de quatro crimes: homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes em decorrência de intervenção policial.

A violência tem avançado na Amazônia Legal, com 9.011 pessoas mortas registradas nos nove estados do bioma em 2022. O mais violento foi o Amapá, com taxa de 50,6 mortes por 100 mil habitantes, seguido do Amazonas (38,8),  Pará (36,9), Rondônia (34,3), Roraima e Tocantins (ambos com 30,5), Mato Grosso (29,3), Acre (28,6) e Maranhão (28,5). Todos eles estão acima da média nacional.

Os dados estão na publicação “Cartografias da Violência da Amazônia”, divulgada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública nesta quinta-feira, 30 e mostra que, entre os 10 municípios que tiveram mais de  80 mortes por 100 mil habitantes entre 2020 e 2022, 6 são paraenses, incluindo a primeira e a segunda colocadas na lista.

1-Floresta do Araguaia-PA (126,6)
2-Cumaru do Norte-PA (128,5)
3-Aripuanã -MT (121,8)
4-Alto Paraguai – MT (110,0)
5-Mocajuba – PA (108,0)
6-Anapu – PA (100,0)
7-Novo Progresso-PA (99,9)
8-São José do Rio Claro-MT (99,5)
9-Abel FigueiredoPA (95,2)
10-Nova Maringá-MT (90,3)

    “Se o desmatamento desenfreado e a exploração ilegal de minérios são variáveis presentes há décadas na região, que também convive diariamente com a violência decorrente dos conflitos fundiários, a disseminação de facções criminosas que atuam especialmente no narcotráfico é um fenômeno que se consolidou há cerca de uma década, gerando crescimento dos homicídios e ameaçando ainda mais o modo de vida dos povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas”, diz o documento.

Floresta do Araguaia (PA) é a cidade mais violenta da Amazônia (Marco Santo/Agência Pará)
Floresta do Araguaia (PA) é a cidade mais violenta da Amazônia (Marco Santo/Agência Pará)

Cidade mais violenta

Com 17.898 habitantes, Floresta do Araguaia, situada às margens do rio Araguaia, no Sul do Pará, tem suas atividades econômicas ligadas à pecuária, agricultura e mineração. A região é objeto de disputas de fazendeiros que atuam com criação de gado e como madeireiros. No local, há uma terra indígena e assentamentos rurais, que contabilizam ao menos 13 conflitos fundiários e agrários, de acordo com o Forum.

Já, Cumaru do Norte, fundadao ao longo da rodovia estadual PA-287, tem 14.036 pessoas habitantes, e sofre com a ação dos garimpos e registra alto índice de desmatamento da floresta amazônica. O município abriga a TI Kayapó.

A cidade de Cumaru do Norte no Pará (Reprodução) Republicação gratuita, desde que citada a fonte.  AGÊNCIA CENARIUM  Texto copiado de: https://aamazonia.com.br/para-tem-seis-das-dez-cidades-mais-violentas-da-amazonia-legal/ Copyright © AGÊNCIA CENARIUM
A cidade de Cumaru do Norte no Pará (Reprodução)
Copyright © AGÊNCIA CENARIUM

Proteção

A violência na região amazônica cresceu tanto, princialmente contra os quilombolas e indígenas, que algumas comunidades têm recorrido a tecnologias, como GPS e até drones, para proteger seus territórios do crime organizado, como mostra o Estadão. De acordo com a reportagem a violência contra esses povos quadruplicou em dois anos. Foram 232 registros no ano passado, segundo levantamento da Rede de Observatórios da Segurança.

As comunidades quilombolas e indígenas são usadas por facções criminosas como esconderijo diante de operações policiais e também como pontos estratégicos para passar a droga.

São 22 grupos criminosos diferentes, presentes em ao menos 178 municípios da Amazônia Legal brasileira, o que corresponde a  23,05% do total de municípios, segundo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. A expansão de facções criminosas provenientes do Sudeste fortaleu e profissionalizou grupos locais.

Novas rotas criminosas surgiram, bem como articulações com garimpeiros e criminosos ambientais da região.

*“Não há, portanto, como debater estratégias e políticas para manter a Floresta Amazônica de pé sem considerar a grave ameaça que o crime e a violência representam na região hoje.
*Mais do que isso, não há como avançar na agenda ambiental se o projeto de mudança pensado para o bioma não contemplar segurança pública como uma das dimensões que precisam ser consideradas urgentes”, afirma o estudo.

“Outra lógica recente no município é a disputa das facções PCC e CV, que tem ampliado os registros de homicídios, tanto por confronto quanto por punição de integrantes nos ‘tribunais do crime’“, considera o Fórum

Cidade mais violenta Floresta do Araguaia (PA) faz fronteira com o Estado de Tocantins (Reprodução)
Cidade mais violenta Floresta do Araguaia (PA) faz fronteira com o Estado de Tocantins (Reprodução)

Fonte:  https://aamazonia.com.br/para-tem-seis-das-dez-cidades-mais-violentas-da-amazonia-legal/ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2023/07:57:39

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Em Nova York, Helder Barbalho assume meta de desmatamento zero até 2025

Helder assumiu o compromisso de liderar o Estado na cruzada contra o desmatamento  – (Foto:Divulgação)

PRESERVAÇÃO DA AMAZÔNIA – Projeção para zerar o desmatamento ilegal no Pará até 2025 foi feita pelo governador Helder Barbalho durante evento nos Estados Unidos. Ele garantiu que todos os esforços estão sendo feitos.

Em Nova York, participando da Semana do Clima, o governador Helder Barbalho (MDB) reforçou o seu compromisso com a preservação da Amazônia e anunciou que projeta zerar o desmatamento ilegal no Pará até o ano de 2025.

A fala ocorreu em meio ao evento Casa Amazônia, realizado na manhã desta sexta (22), com painéis de discussão sobre a região para os interessados nos temas relacionados ao Pará, ocasião em que ele afirmou ainda que todos os esforços precisam ser em direção à valorização da floresta viva como sendo mais rentável em relação a atividades ligadas à derrubada de árvores.

“Quando falamos em legado ambiental da COP 30, eu entendo que somos capazes de chegar em 2025 com desmatamento ilegal zero no estado do Pará, porque é o caminho que nós estamos traçando”, justificou o chefe do Executivo estadual.

Helder explicou que, atualmente, dez hectares de floresta deitada na região da Transamazônica, transformada para a produção agrícola, valem 90% a mais do que o mesmo território em floresta em pé, e que enquanto houver esse disparate, o Estado continuará agindo coercitivamente.

“E vamos fazer um chamamento, dizendo para o agricultor familiar que ele vai receber recursos financeiros para preservar a floresta em um valor três vezes maior do que ele recebe fazendo lavoura. Aí sim eu começo a conversar no patamar de financiamento”, detalhou.

Ao destacar o trabalho do governo estadual para a estruturação de um sistema para o mercado voluntário de créditos de carbono no Pará, o governador falou sobre a diferença de perspectivas sobre o assunto entre os países ricos e os que estão em desenvolvimento.

“Vejo muita gente falando no mercado de carbono, mas na perspectiva dos países do Norte global, que é o de gerar créditos por mudança de matriz econômica reduzindo emissões e não discutindo o assunto a partir da contribuição que a floresta pode ofertar na captura de carbono. Nós precisamos colocar isso na agenda sob pena de, mais uma vez, o nosso papel nesta solução seja de somente preservar, e não o de participar do processo de transição para uma economia financiada com base na floresta viva”, defendeu.

CARBONO

Mais cedo, Helder reuniu-se com a diretora executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Inger Andersen, para tratar sobre um acordo de cooperação técnica para fortalecer as políticas ambientais do Pará. Na pauta, estratégias para a 30ª edição da Conferência das Partes (COP 30), que será sediada em Belém no ano de 2025, além do desenvolvimento do sistema jurisdicional para o mercado de créditos de carbono no Pará, o chamado sistema de Redução de Emissões de gases de efeito estufa provenientes do Desmatamento e da Degradação florestal (Redd), com foco no protagonismo do estado nesse tema.

No mercado de carbono, o objetivo é, com o apoio da ONU, gerar créditos de alta integridade socioambiental no Pará, por meio de um sistema que já está em construção, com a participação ativa de Povos Indígenas, Quilombolas e Comunidades Tradicionais (PIQCTs), em um trabalho conduzido pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), com o apoio de entidades do terceiro setor.

A agenda foi intermediada pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), que vem colaborando com o Pará no desenvolvimento das políticas e programas ambientais no âmbito do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA).

O governador fez um convite para que Inger Andersen venha a Belém para a assinatura do acordo, o que poderá ocorrer até o final deste ano, consolidando o alinhamento do Estado do Pará com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UFCCC, em inglês).

Fonte: GoPA  e DOL/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2023/07:20:00

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Fogos de incêndio aumentam no mês de agosto em meio onda de ar quente na região de Novo Progresso

Foco de incêndio na região capturado dia 19 de agosto de 2023, na Flona Jamanxim em Novo Progresso-PA – (Foto: Jornal Fola do Progresso)

Não diferente de outras regiões Brasileira, a Amazônia enfrenta passagem de onda de ar quente no mês de agosto.

Os meses entre agosto e outubro são os mais críticos. Neste período da estação seca na região, o fogo cumpre com mais uma etapa no ciclo de desmatamento; consome a floresta derrubada para receber a semente de capim.

Onda de calor que levou os termômetros a alcançarem níveis recordes continua sobre a região de Novo Progresso, no sudoeste do estado do Pará.

Leia também:Quatro anos após o Dia do Fogo, Novo Progresso amanhece com céu aberto e sol brilha forte

Deste último dia 10, após completar quatro anos do dia do fogo, o céu de Novo Progresso estava livre de fumaça e poucos focos de incêndio foi registrado. Após esta marca os focos de incêndio começaram aparecer em dias alternados em número bem menores que anos anteriores, sendo possível observar a distância a imagem da fumaça empurrada pelo fogo aos céus da Amazônia.

A onda de calor que levou os termômetros a alcançarem níveis recordes sobre o Brasil, em especial na região amazônica e o maior que dos anos anteriores.

A onda de calor é uma massa de ar quente e seco típica desta época do ano. No entanto, os especialistas explicam que o calor extremo observado nos últimos dias não é comum e que as temperaturas aumentaram devido ao El Niño e ao aquecimento global. “O El Niño é uma das explicações para os dias mais quentes. Esse fenômeno aquece as águas do Oceano Pacífico, impedindo a chegada de frentes frias e, com isso, fazendo com que o inverno tenha temperaturas mais altas”.

O que os especialistas explicam é que em um ano de El Niño, somado às altas temperaturas causadas pelo aquecimento global, fenômenos comuns, como a onda de calor, resultam em temperaturas muito mais elevadas do que o normal.

O movimento em si, da onda de calor, não é atípico, mas se sobrepõe a uma condição de um planeta já mais quente.

Fonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/08/2023/15:27:56

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Floresta pode valer o dobro que fazenda aberta para agropecuária

(Foto:Reprodução) – Não é trabalho fácil calcular o valor de uma floresta, ainda mais quando se trata da amazônica. Há uma conjunção de fatores econômicos, sociais e fundiários que interferem nessa área gigantesca, numa dinâmica tão complexa quanto o próprio ecossistema da Amazônia. Segundo estimativa do Banco Mundial, o valor da floresta de pé é de US$ 317 bilhões por ano, muito mais do que renderia a mesma área desmatada para exploração privada – para agricultura e outras atividades econômicas -, projetada em US$ 46 bilhões. O estudo considerou a Amazônia Legal (Estados da região Norte mais o Mato Grosso e a porção oeste do Maranhão).

O desafio é encontrar maneiras de incentivar financeiramente práticas que ajudem a manter a floresta de pé sem desconsiderar as necessidades das populações da região e as demandas dos povos indígenas. Ao mesmo tempo, desenvolver mecanismos que desincentivem o desmatamento, limitando a expansão de propriedades para a pecuária e a monocultura, a compra de terras para especulação, a grilagem e o uso irregular de áreas públicas ou legalmente protegidas.

O valor monetário da Amazônia está relacionado a vários aspectos. O Banco Mundial projeta que apenas em armazenamento de carbono a floresta corresponda a US$ 210 bilhões por ano. Além disso, a Amazônia oferece os chamados serviços ecossistêmicos, que consistem, por exemplo, em seu papel central para o regime de chuvas no continente e para a proteção contra erosão do solo e incêndios.

A venda créditos de carbono é uma das possibilidades financeiras para se desincentivar a derrubada da floresta. A emissão desses créditos está relacionada a desmatamentos evitáveis – ou seja, uma área que por lei poderia ser aberta, mas que o proprietário decidiu preservá-la. Mas, para isso, é preciso incentivo financeiro – como a possibilidade de venda de créditos de carbono.

“O problema é o preço da terra. Alguém compra um hectare na Amazônia por US$ 100 (cerca de R$ 480), desmata e vende a área por US$ 500 (R$ 2.400) para plantio de monoculturas. Se essa área gerar créditos de carbono, pode valer US$ 1.000 (R$ 4.800) por hectare, o que tira o incentivo ao desmatamento”, diz Luís Adaime, CEO da climatech (startup para soluções relacionadas ao clima) Moss. “É preciso aumentar o potencial de remuneração da floresta de pé, e os créditos de carbono podem fazer isso”.
floresta dolar
A questão é que a emissão de créditos, dependente de projetos de alto custo pagos em dólar, não está acessível para todos na Amazônia. A elaboração desses projetos, que envolvem auditorias e registros diversos, pode alcançar US$ 1 milhão (cerca de R$ 4,8 milhões).

Algumas alternativas são desenvolvidas com a ajuda do Global Innovation Lab for Climate Finance, aceleradora de mecanismos financeiros destinados a atrair investimentos privados para a transição climática. Um exemplo é o Vox Vert Land Use Transition fund, um fundo de investimento que pretende financiar a transição para uma agricultura sustentável na Amazônia e no Cerrado por meio de linha de crédito e assessoria técnica para o processo. “Todos os anos abrimos um edital para receber ideias para novos instrumentos financeiros relacionados a essa transição”, afirma Phillipe Käfer, gerente do Lab no Brasil.

“A necessidade de se manter a floresta em pé não significa que ela não possa ser manejada para fins econômicos”, defende Daniela Vilela, diretora-executiva do Forest Stewardship Council (FSC), ONG internacional que atua na promoção do manejo florestal sustentável. Para ajudar a população que depende dos ganhos com o que a floresta oferece e pequenos empreendedores locais, o FSC apoia iniciativas como as do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) relacionadas à produção de óleos essenciais amazônicos e objetos de madeira. A certificação envolve uma área de produção de 44 mil hectares. “Se não se dá valor aos benefícios ecossistêmicos da floresta, fica aberto o espaço para outros usos”, acrescenta Vilela.

São muitos os projetos que visam sustentar a floresta de pé. Mas, na opinião do diretor-executivo do Climate Policy Initiative (CPI), Juliano Assunção, eles podem não ser suficientes para garantir a redução necessária do desmatamento sem políticas públicas que combatam, por exemplo, a grilagem de terras. “Os problemas fundiários deterioram o ambiente institucional e acabam afugentando investidores. As iniciativas para acabar com o desmatamento na Amazônia devem estar no nível da jurisdição como um todo, e não dos projetos isoladamente”, avalia Assunção.

Fonte: Valor O Globo/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/07/2023/05:25:27

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Pesquisadores encontram borboleta amazônica pela primeira vez em floresta de Parauapebas

Amphidecta calliomma – (Foto:Reprodução).

A coleta de um exemplar da espécie pode trazer um aprofundamento no conhecimento sobre esses animais pela ciência para o desenvolvimento de ações de conservação da biodiversidade

Pesquisadores encontraram uma borboleta amazônica pela primeira vez na Floresta Nacional de Carajás, localizada no município de Parauapebas, sudeste do Pará. A coleta de um exemplar da espécie Amphidecta calliomma pode trazer um aprofundamento no conhecimento sobre esses animais pela ciência para o desenvolvimento de ações de conservação da biodiversidade. A descoberta foi publicada na revista Ecology and Evolution.

De acordo com o artigo, assinado por cientistas do Instituto Tecnológico Vale – Desenvolvimento Sustentável (ITV-DS), da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidade de Lancaster, do Reino Unido, a espécie ocorre na região, mas até hoje poucos indivíduos foram coletados e identificados por estudiosos. Tereza Cristina Giannini, uma das autoras do artigo, explica que a espécie foi coletada durante uma viagem de campo à Floresta Nacional de Carajás.

“O indivíduo foi capturado por meio de uma armadilha atrativa com isca de banana fermentada. Após isso, foi feita a identificação com a ajuda do especialista em borboletas da Amazônia, o Dr. William Leslie Overal e sua equipe, do Museu Paraense Emílio Goeldi”, diz a pesquisadora do ITV. O estudo desenvolveu, ainda, um modelo computacional que pode ajudar os cientistas a identificarem o animal a partir das variações de clima do ambiente.

“A ferramenta gera um modelo potencial de ocorrência, mostrando quais áreas têm características climáticas semelhantes àquelas onde a espécie já foi encontrada. Assim, conseguimos estimar novos locais de coleta, com maior probabilidade de encontrar a espécie estudada”, aponta Giannini.

De acordo com Orlando Tobias Silveira, pesquisador e curador da coleção de insetos da coordenação de Zoologia do Museu Emílio Goeldi, a descoberta da borboleta contribui para a conservação da espécie. “O encontro do exemplar de Carajás, juntamente com os registros anteriores, de coleções, permitiu aos pesquisadores avaliar comparativamente as chances de encontrar a espécie em outras regiões no norte da América do Sul, contribuindo de modo importante para a conservação da espécie.

Sobre a raridade da borboleta, vale dizer, o único registro na coleção do Museu Goeldi é de 1943, de Óbidos, no oeste do Pará, de 80 anos atrás, portanto. É também oportuno que o achado tenha se dado na Flona Carajás, uma área protegida e com condições favoráveis para estudo das propriedades populacionais dessa borboleta e de outras”, finaliza.

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2023/08:54:17

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Boliviano sobrevive 31 dias perdido na Amazônia comendo minhocas e insetos

Homem de 30 anos se perdeu enquanto caçava com amigos — Foto: REUTERS

Jhonattan Acosta, de 30 anos, se separou de seus quatro amigos enquanto caçava no norte da Bolívia.

Um homem boliviano contou como conseguiu sobreviver por 31 dias na selva amazônica depois de se perder.

Jhonattan Acosta, de 30 anos, se separou de seus quatro amigos enquanto caçava no norte da Bolívia.

Ele disse que bebia água da chuva coletada em seus sapatos e comia minhocas e insetos, enquanto se escondia de onças e queixadas, uma espécie de mamífero semelhante ao porco.

Acosta foi finalmente encontrado por um grupo de busca formado por moradores e amigos um mês depois de seu desaparecimento.

“É incrível, não acredito que as pessoas continuaram a busca por tanto tempo”, afirmou ele em meio às lágrimas.

“Comi minhocas, comi insetos, nem vão acreditar em tudo o que tive de fazer para sobreviver todo este tempo”, disse à emissora Unitel TV.

Jhonattan também comeu frutas silvestres semelhantes ao mamão, conhecidas localmente como gargateas.

“Agradeço muito a Deus, porque ele me deu uma nova vida.”

Seus familiares disseram que ainda estavam tentando entender como Acosta se perdeu e conseguiu se manter vivo, mas que fariam perguntas aos poucos, porque ele ainda está psicologicamente abalado após a experiência.

Jhonattan perdeu 17 kg, deslocou um tornozelo e ficou desidratado, mas ainda conseguia andar mancando, segundo os homens que o resgataram.

‘Achou que ia morrer’

Jhonattan Acosta foi levado a um posto de saúde onde teve barba e cabelo raspados — Foto: REUTERS
Jhonattan Acosta foi levado a um posto de saúde onde teve barba e cabelo raspados — Foto: REUTERS

“Meu irmão nos disse que quando deslocou o tornozelo no quarto dia, achou que ia morrer”, disse Horacio Acosta, irmão mais novo de Jhonattan ao jornal Página Siete, da Bolívia.

    “Ele tinha apenas um cartucho na espingarda, e achava que ninguém mais o procuraria”, acrescentou.

Jhonattan não tinha facão nem lanterna quando se perdeu e teve que usar as botas para recolher água da chuva para beber.

Ele também disse a seus parentes que se deparou com animais selvagens, incluindo uma onça.

Seu irmão mais novo contou que Jhonattan usou seu último cartucho para afugentar um bando de queixadas.

Após 31 dias, ele avistou um grupo de busca a cerca de 300 metros de distância e mancou em direção a eles através de arbustos espinhosos, gritando para chamar a atenção.

Horacio Acosta disse que seu irmão foi encontrado por quatro moradores. “Um homem veio correndo para nos dizer que encontraram meu irmão. É um milagre.”

Segundo ele, Jhonattan decidiu desistir da caça para sempre.

“Ele vai tocar música para louvar a Deus. Ele prometeu isso a Deus, e acho que vai cumprir sua promessa”, disse Horacio sobre seu irmão, que toca violão.

Enquanto isso, a polícia afirmou que iria interrogar os quatro amigos do sobrevivente para entender como Jhonattan se separou deles.

Texto originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/articles/c0k7yww71xqo

Por:Jornal Folha do Progresso em 02/03/2023/07:34:26 com G1

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Com gols marcados no segundo tempo, Remo vence o Floresta e volta ao G8 da Série C

Bruno Alves (autor do primeiro gol) comemora vitória do Remo com Fernandinho (autor do segundo) (Foto:Thiago Gomes/ O Liberal)

Bruno Alves, aos 12 minutos, e Fernandinho, aos 48, deram mais três pontos ao Leão.

O Remo venceu o Floresta por 2 a 0 na noite deste domingo (29), no Baenão, em Belém, em partida válida pela oitava rodada da Série C do Brasileirão. A partida, marcada pelo maior volume de jogo azulino, foi decidida apenas do segundo tempo. Bruno Alves, aos 12 minutos, e Fernandinho, aos 48, deram mais três pontos ao Leão.

Com o resultado, o Remo volta ao G8 da Série C, com 13 pontos conquistados em oito partidas. A equipe azulina está na 5ª colocação, mas pode perder uma posição dependendo do resultado da partida entre Paysandu e Manaus, que ocorre nesta segunda-feira (30).

O próximo confronto do Leão Azul pela Terceirona também será numa segunda, mas apenas no dia 6 de junho. A equipe azulina enfrenta o Campinense, às 20h, no estádio do Baenão.

Primeiro tempo

Na primeira parte da partida, era o Remo quem mais buscava abrir o placar. Apesar dos vários desfalques no setor de criação – Albano, Jean Patrick e Erick Flores – o Leão era a equipe que mais produzia ofensivamente e, durante grande parte dos primeiros 45 minutos de jogo, rondou a área do Floresta.

A equipe cearense até tentou esboçar um domínio no início da partida, aproveitando falhas na saída de bola da defesa remista. No entanto, o Remo conseguiu acertar o passe no primeiro terço de campo e passou a controlar as ações.

Com o setor de meio de campo prejudicado, o Leão chegava mais ao gol pelas laterais. Em jogadas de infiltração, usando os pontas Netto e Pimpão, ou em cruzamentos dos jogadores mais abertos, Celsinho e Renan Castro, o Remo teve algumas boas chances de marcar. A mais clara foi aos 18 minutos, em boa cabeçada de Brenner.

O atacante remista, inclusive, foi um dos destaques da primeira etapa. O jogador saía da área e tentava suprir a ausência de um “camisa 10” na equipe. Apesar disso, o aproveitamento do jogador diante das metas não foi satisfatório, o que fez com que o Leão não abrisse o placar.

Segundo tempo

O Remo voltou para a segunda etapa com menos agressividade e viu o Floresta crescer na partida. A equipe cearense tinha uma postura reativa, partindo em contra-ataques, mas tinha mais volume de jogo e parecia próxima de tirar o zero do placar.

Foi nesse momento em que a estrela de Paulo Bonamigo e Bruno Alves brilharam. Em busca de dar mais força ao ataque remista, o treinador lançou mão do atacante aos 11 minutos, em um momento que o Remo tinha uma falta perigosa para cobrar na entrada da área. O jogador entrou em campo, pediu para executar a cobrança e acertou um belo chute no gol do goleiro Marcão. 1 a 0 Remo.

A equipe azulina se animou com o gol e partiu em busca do segundo na partida. Ronald imprimia muita velocidade pela esquerda, enquanto Bruno Alves e Fernandinho se infiltravam na área. Em uma dessas chances, o camisa 92 do Leão perdeu um gol na linha da pequena área do Floresta.

No entanto, o atacante azulino teria melhor sorte em outro lance. Já nos acréscimos, aos 48 minutos, Fernandinho recebeu livre na entrada da área. Na primeira tentativa, o goleiro Marcão fez a defesa. No rebote, o jogador do Leão mandou pro fundo das redes e deu números finais ao jogo.

FICHA TÉCNICA

Local: Estádio Baenão – Belém (PA)

Data: 29.05.2022 – domingo

Horário: 19h

Árbitro: José Mendonça da Silva Júnior (PR)

Auxiliares: Wagner Júnior Bonfim Ledo (PR) e Heitor Alex Eurich (PR)

Quarto árbitro: Gustavo Ramos Melo (PA)

Gols: Bruno Alves 12/2T e Fernandinho 48/2T (REM)

Cartões amarelos: Marciel e Brenner (REM); Yago Rocha, Perema, Carlinhos e Flávio Torres (FLO).

Remo: Vinícius; Celsinho (Ricardo Luz), Daniel Felipe Marlon e Renan Castro; Anderson Uchôa, Marciel (Paulinho Curuá), Fernandinho; Rodrigo Pimpão (Bruno Alves), Netto Norchang (Ronald) e Brenner (Vanílson). Técnico Paulo Bonamigo.

Floresta: Marcos; Yago Rocha, Perema, Maílson e Fábio Alves (Wesley); Vini Locatelli (Thalison), Carlinhos e Raphael Luz; Alason (Carlos Renato), Luã Louzã e Flávio Torres (Klenisson). Técnico: Ricardo Drubscky

Jornal Folha do Progresso em 30/05/2022/

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Seringueiro que vive isolado há 25 anos em floresta é localizado por imagens de satélite

Seringueiro foi achado por imagens de satélite por equipes do governo — Foto: Arquivo/Ciopaer

Gildo da Silva Conceição, de 54 anos, mora sozinho em uma propriedade com cerca de três hectares no Complexo de Florestas Estaduais do Rio Gregório (Cferg), entre os municípios de Tarauacá e Cruzeiro do Sul.

Isolado há 25 anos no Complexo de Florestas Estaduais do Rio Gregório (Cferg), que fica entre as cidades acreanas de Tarauacá e Cruzeiro do Sul, interior do estado, o seringueiro e extrativista Gildo da Silva Conceição, de 54 anos, recebeu, esta semana, doações das equipes da Secretaria de Meio Ambiente e das Políticas Indígenas do Acre (Semapi) e do Centro Integrando de Operações Aéreas do Acre (Ciopaer).

Ele só foi localizado pelas equipes em 2019, quando faziam levantamentos na área. Sem condições de ir até o local, as equipes do governo conseguiram há cerca de três meses o primeiro contato com o morador com ajuda do helicóptero harpia 03, do governo do estado.

O extrativista mora em uma clareira de cerca de três hectares aberta no meio da floresta sem energia elétrica e água encanada. Segundo o gestor do complexo de floresta, Victor Melo de Lima, em um raio de 27 km da casa do morador é apenas floresta. No local há a casa de Gildo e uma casa de seringa.

Gildo tira o sustento da seringa que retira da floresta. Uma vez por ano, o seringueiro vai até a cidade de Tarauacá vender sua produção e comprar mantimentos.

Infecção pela Covid

Mesmo isolado, em maio deste ano, quando a equipe do governo fez o primeiro contato com o seringueiro, os servidores o encontraram doente, fraco e com sintomas da Covid-19. Ele contou que tinha ido até o município de Tarauacá dias antes comprar mantimentos e quando retornou começou a ficar doente.

“Há três meses fomos fazer um levantamento dos dados dele, pois ainda não tínhamos tido contato com ele e, quando chegamos lá, ele apresentava sintomas de Covid, estava bem fraco. Retornamos no dia seguinte para levá-lo para o hospital. Ele sai uma vez por ano da localidade”, complementou Lima.

Gildo foi levado de helicóptero até a pista de pouso de Tarauacá, onde uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) aguardava por ele. Da pista de pouso, o seringueiro foi levado para o hospital da cidade e ficou quatro dias internado.

“Fizeram um exame nele e deu positivo para Covid. Fez o tratamento e voltou para a casa dele”, destacou.

Nessa segunda (2), as equipes do Ciopaer e da Semapi estavam em uma região próximo da casa de Gildo e resolveram pousar para saber como ele estava. Segundo o gestor Victor de Lima, o seringueiro estava no meio da mata trabalhando e bem de saúde.

“Lá não tem contato, estávamos em outra missão próximo da área dele, pousamos para ver como estava. Levamos algumas cestas básicas, algumas coisas porque quando ele vai na cidade que volta não tem como levar muita coisa. Se recuperou bem, quando chegamos lá estava cortando seringa”, disse.

O gestor acrescentou também que foi feito o cadastro do seringueiro no Instituto de Terras do Acre (Iteracre). Após o primeiro contato, Lima disse que o seringueiro passou a cogitar adquirir um propriedade mais próxima da rodovia

“Ele demonstrou interesse de adquiri um lote perto da BR, mas dentro da floresta ainda. Ou também perto do Rio Gregório, que são áreas destinadas à moradia. Vamos levar ele para olhar um lote, e vai avaliar. Ele tem um irmão que mora perto da floresta, mas os demais parentes não temos conhecimento”, concluiu.

JORNAL FOLHA DO PROGRESSSO COM INFORMAÇÕES DO G1 ACRE
20/09/2021 17:00

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Alter do Chão, no Pará, tem apenas duas estações no ano e pode oferecer praia ou floresta alagada, a depender da época

Descubra o Brasil: série mostra destinos que merecem ser mais conhecidos, mas que ainda estão no radar apenas de viajantes que já buscam roteiros diferentes.  –  (Foto:Reprodução)

No oeste do Pará, a vila balneária de Alter do Chão tem atraído visitantes nacionais e estrangeiros com águas cristalinas, areia branquinha e o verde da Amazônia ao redor. A vila, que ganhou até o apelido de Caribe Amazônico, pode ser destino de praia ou de floresta alagada, dependendo da época do ano em que você a visita.

O Descubra o Brasil apresenta destinos que já estão no radar dos viajantes que buscam roteiros diferentes, mas que merecem ser mais conhecidos.

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Ruínas com mais de 300 anos atraem visitantes a São Miguel das Missões.
Alter do Chão não fica no litoral apesar de ser mais conhecido por suas praias que se formam no rio Tapajós apenas nos meses do ano. A vila, distrito de Santarém, virou um dos principais destinos turísticos paraenses.

Mas, se você chegar a Alter do Chão na época da cheia, a vila vai ter outra cara e a principal atração será a floresta alagada.

Para entender a mudança tão drástica na paisagem, vale lembrar que Alter do Chão está próxima da Linha do Equador, que divide o planeta nos Hemisférios Norte e Sul. Por ali não há primavera nem outono. Existem apenas duas estações: o inverno amazônico e o verão amazônico.
Seja inverno ou verão, a diferença na temperatura é pouca: um grau a mais ou a menos, com médias que variam de 24ºC a 33ºC. O que muda mesmo são as chuvas e, consequentemente, o nível dos rios, que sobem ou descem muitos metros ao longo do ano.

Nobres, em Mato Grosso, tem água da cor do Caribe, muita natureza e sossego
Praias no verão amazônico.
É no verão, o período mais seco, que o rio recua e surgem praias de areia clara e água esverdeada e transparente. Mas fica o lembrete: o verão amazônico não coincide com o do verão do resto do Brasil. Esse período de seca começa em junho por ali, mas é entre agosto e novembro que o turista encontra as praias em seu melhor momento.

É também nesse período que a vila é mais visitada. A dica é fazer suas reservas com antecedência, já que na alta temporada — e em feriados como Réveillon e Carnaval — muitos hotéis atingem sua capacidade máxima de ocupação.

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Em dezembro já começam as chuvas, mas, dependendo do ano, as praias resistem, com faixas de areia mais estreitas, até o começo de março.

praiaIlha do Amor, na seca e na cheia — Foto: Secretaria de Turismo do Pará

A principal atração de Alter do Chão é a Ilha do Amor. Apesar do nome, o lugar na verdade é um banco de areia que fica bem em frente à vila, entre o Lago Verde e o Rio Tapajós.

Com barracas de comida, cadeiras e guarda-sóis à beira-rio, os turistas aproveitam a Ilha do Amor para curtir a paisagem e o sossego do lugar, com água na altura da canela.

Nos meses mais secos dá para chegar andando à chamada ilha, cruzando as águas a pé. No resto do ano é preciso recorrer a barquinhos chamados de catraias, que fazem a travessia em poucos minutos.

Floresta alagada

No chamado inverno amazônico, que começa em dezembro e dura até maio, os passeios são todos de barco.

Cruzando as águas do Lago Verde, as embarcações levam visitantes para conhecer a Floresta Encantada do Caranazal. É como fazer uma trilha pela mata, mas de dentro do barco. É uma espécie de labirinto que dá o efeito de encantamento do nome.

Desse jeito, dá para ver de perto árvores que passam seis meses do ano parcialmente debaixo d’água. É a oportunidade de admirar de outro ângulo a diversidade de plantas e animais da Amazônia.

A Floresta Nacional do Tapajós, também chamada de Flona, é outra atração imperdível. O melhor jeito de chegar ali é de barco, seja no inverno ou no verão. Por lá, há visitas a comunidades ribeirinhas e tribos indígenas, além de trilhas pela mata, observando fauna e flora.

Veja a seguir outros destaques:

A Ponta do Cururu é o lugar ideal para admirar o pôr do sol. Barcos levam os visitantes até a faixa de 1 km de areia que avança sobre o rio, só para encarar o espetáculo da natureza todo fim de tarde.

Para uma visão privilegiada e em 360º da região, vale subir até o alto do Morro da Piraoca. Uma trilha de nível fácil sai da Ilha do Amor e leva até o ponto mais alto da região, de onde você consegue ver as praias, o rio Tapajós, o Lago Verde, a vila e outras belezas do lugar.
A culinária local tem sabores imperdíveis, com os peixes de rio da região, frutas e temperos típicos, como o tucupi.
No mês de setembro a cidade sedia a Festa do Sairé, criada por padres jesuítas há mais de três séculos.

O grande evento, que dura 3 dias, mistura rituais católicos e indígenas, música, dança e até uma disputa entre os botos Tucuxi e Cor-de-Rosa.

A disputa foi introduzida em 1997 para retratar umas das mais tradicionais lendas da Amazônia.
Pertinho de Alter dá para presenciar o encontro das águas dos rios Tapajós e Amazonas, que acontece na orla de Santarém.

Os dois rios correm paralelos por alguns quilômetros, sem se misturar, até que as águas mais escuras do rio Amazonas dominam o Tapajós.
Origens da cidade
Habitada originalmente pelos índios Boraris, a região de Alter do Chão viu os primeiros portugueses chegarem ali há quase 400 anos, em 1626. Pouco mais de cem anos depois, em 1758, os europeus batizaram o lugar em homenagem a uma vila no interior de Portugal, também chamada Alter do Chão.

Nos séculos 17 e 18, jesuítas organizaram algumas missões religiosas para catequizar o povo indígena que ali vivia. Até o século 18, os índios eram a maior parte da população em Alter do Chão.

Já no século 20, durante o Ciclo da Borracha que atraiu até Henry Ford para a Amazônia, Alter do Chão foi rota para o transporte do látex que vinha de Fordlândia e Belterra — as cidades fundadas pelo empresário americano para a extração de látex das seringueiras.

Foi só a partir da década de 1990 que o potencial turístico deste distrito de Santarém passou a ser reconhecido e explorado.

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Como chegar
Alter do Chão está a 37 km do centro de Santarém. Do aeroporto da cidade até a vila dá para chegar de táxi, ônibus ou carro em menos de uma hora.

Para quem vai passar muitos dias na região, outra opção é fazer o trajeto de barco desde Belém, capital paraense, em uma viagem que leva pelo menos 24 horas, dependendo da velocidade da embarcação contratada e das condições do rio.

A vila de Alter do Chão tem mais de 50 hotéis e pousadas, com cerca de 1.500 leitos de hospedagem.

O sinal de celular das principais operadoras de telefonia é bom na região, mas pode oscilar em alguns pontos, como praias.

Apesar da maior parte do comércio local operar com cartão, é recomendado que o turista leve dinheiro em espécie nesta viagem. A vila possui apenas uma agência do Banpará e um caixa eletrônico do Banco24Horas. Você vai encontrar agências de outros bancos apenas em Santarém.

Por Denise de Almeida

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