Novo Progresso entre os 7 Editais de Convocação da Força Aérea para você se tornar militar sem concurso público já no ano que vem

A Força Aérea Brasileira publicou vários editais de convocação para contratação de militares temporários para ingressarem na Aeronáutica como 3º Sargentos. As oportunidades foram abertas para várias regiões do Brasil e para diversas áreas. Neste artigo vamos passar para você as localidades com vagas abertas. Leia em nossos outros artigos sobre as vagas e como se inscrever.

SEREP-BR

  • Anápolis
  • Brasília
  • Novo Progresso

SEREP-BR – Edital de Convocação

Contatos:

SEREP-BR – Brasília, DF

  • Localidade OM: SEREP-BR
  • Setor: SERMOB
  • Endereço: SHIS QI 05 – ÁREA ESPECIAL 12, Lago Sul, Brasília-DF
  • CEP: 71.615-600
  • Contato:

Anápolis-GO

  • Localidade OM: BAAN
  • Setor: SMOB
  • Endereço: BR 414, Km 4, Anápolis-GO
  • CEP: 75.001-970
  • Contato:

Novo Progresso-PA

  • Localidade OM: CPBV-PA
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Via Campo de Provas Brig. Velloso, Novo Progresso – PA
  • CEP: 68.193-000
  • Contato:

SEREP-CO

  • Canoas
  • Curitiba
  • Santa Maria
  • Florianópolis

SEREP-CO – Edital de Convocação

Contato

SEREP-CO – Canoas, RS

  • Localidade OM: SEREP-CO
  • Setor: SERMOB
  • Endereço: Avenida Guilherme Schell, nº 3.950, Canoas – RS
  • CEP: 92.200-630
  • Contato:

Santa Maria-RS

  • Localidade OM: BASM
  • Setor: SMOB
  • Endereço: RS 287, km 240, Camobi, Santa Maria – RS
  • CEP: 97.105-910
  • Contato:

Florianópolis-SC

  • Localidade OM: BAFL
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Avenida Santos Dumont, s/nº, Bairro Tapera, Florianópolis – SC
  • CEP: 88.049-000
  • Contato:

Curitiba-PR

  • Localidade OM: CINDACTA II
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Avenida Erasto Gaertner, 1.000, Bacacheri, Curitiba – PR
  • CEP: 82.510-901
  • Contato:

SEREP-MN

  • Boa Vista
  • Manaus
  • Porto Velho

SEREP-MN – Edital de Convocação

Contato

SEREP-MN – Manaus, AM

  • Localidade OM: SEREP-MN
  • Setor: SERMOB
  • Endereço: Avenida Rodrigo Otávio, 430, Crespo, Manaus – AM
  • CEP: 69.073-177
  • Contato:

Boa Vista-RR

  • Localidade OM: BABV
  • Setor: EMOB
  • Endereço: Rua Valdemar Bastos Oliveira, nº 2.990, Aeroporto, Boa Vista – RR
  • CEP: 69.310-108
  • Contato:

Porto Velho-RO

  • Localidade OM: BAPV
  • Setor: EMOB
  • Endereço: Av. Lauro Sodré, s/nº, Belmont, Porto Velho – RO
  • CEP: 76.803-260
  • Contato:

SEREP-RF

  • Fortaleza
  • Parnamirim
  • Recife
  • Salvador

SEREP-RF – Edital de Convocação

Contato

SEREP-RF – Fortaleza, CE

  • Localidade OM: SEREP-RF
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Avenida Borges de Melo, nº 205, Alto da Balança, Fortaleza-CE
  • CEP: 60.415-513
  • Contato:

Recife – PE

  • Localidade OM: SEREP-RF
  • Setor: SERMOB
  • Endereço: Base Aérea de Recife – Avenida Maria Irene, s/nº, Jordão, Recife-PE
  • CEP: 51.250-020
  • Contato:

Parnamirim – RN

  • Localidade OM: BANT
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Base Aérea de Natal – Rua do Especialista, s/nº, Emaús, Parnamirim-RN
  • CEP: 59.148-900
  • Contato:

Salvador – BA

  • Localidade OM: BASV
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Av. Frederico Gustavo dos Santos, S/N – Bairro – São Cristóvão, Salvador – BA
  • CEP: 41.510-115
  • Contato:

SEREP-SP

  • Campo Grande
  • Guaratinguetá
  • Pirassununga
  • São José dos Campos
  • São Paulo

SEREP-SP – Edital de Convocação

Contatos

SEREP-SP – São Paulo, SP

  • Localidade OM: SEREP-SP
  • Setor: SERMOB
  • Endereço: Avenida Monteiro Lobato, nº 6.365 – Cumbica, Guarulhos – SP
  • CEP: 07.184-000
  • Contato:

Guaratinguetá-SP

  • Localidade OM: EEAR
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Avenida Brigadeiro Adhemar Lírio, s/nº, Pedregulho, Guaratinguetá – SP
  • CEP: 12.510-020
  • Contato:

Pirassununga-SP

  • Localidade OM: AFA
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Estrada de Aguaí, s/nº, Campo Fontenelle, Pirassununga – SP
  • CEP: 13.643-000
  • Contato:

São José dos Campos-SP

  • Localidade OM: GAP-SJ
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Praça Mal. Eduardo Gomes, 50 – Vila das Acácias, São José dos Campos – SP
  • CEP: 12.228-901
  • Contato:

Campo Grande-MS

  • Localidade OM: BACG
  • Setor: EMOB
  • Endereço: Av. Duque de Caxias, 2905, Bairro Santo Antônio, Campo Grande – MS
  • CEP: 79.101-900
  • Contato:

SEREP-BE

  • Alcântara
  • Belém

SEREP-BE – Edital de Convocação

Contatos

SEREP-BE – Belém, PA

  • Localidade OM: SEREP-BE
  • Setor: SERMOB
  • Endereço: Avenida Júlio César, s/nº – Bairro Souza, Belém – PA
  • CEP: 66.613-010
  • Contato:

Alcântara-MA

  • Localidade OM: CLA
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Avenida dos Libaneses, 29 – Aeroporto Tirical, São Luiz – MA
  • CEP: 65.056-480
  • Contato:

SEREP-RJ

  • Barbacena
  • Lagoa Santa
  • Rio de Janeiro

SEREP-RJ – Edital de Convocação

Contatos SEREP-RJ

SEREP-RJ – Rio de Janeiro, RJ

  • Localidade OM: SEREP-RJ
  • Setor: SERMOB
  • Endereço: Av. Mal Fontenelle, nº 1200, Campos dos Afonsos, Rio de Janeiro – RJ
  • CEP: 21.740-002
  • Contato:

Lagoa Santa-MG

  • Localidade OM: CIAAR
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, s/nº (Centro de Facilidades), Lagoa Santa – MG
  • CEP: 33.236-085
  • Contato:

Barbacena-MG

  • Localidade OM: EPCAR
  • Setor: SMOB
  • Endereço: Rua Santos Dumont, 149 – São José, Barbacena – MG
  • CEP: 36.205-058
  • Contato:

Site Oficial do Processo Seletivo

Acesse aqui o site oficial de convocação de temporários da FAB para confirmar as informações e obter acesso aos links e editais mais atualizados.

Fonte:sociedademilitar/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2023/10:35:18

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Operação da FAB leva atendimento de saúde para regiões do Amazonas (AM)

Foto: Sargento Figueira /Força Aérea Brasileira – – Na última segunda-feira (22/05), a Força Aérea Brasileira iniciou o Exercício Excelsior 2023. Até o dia 7 de junho, o Hospital de Campanha da FAB (HCAMP) se desloca pelas vias do Rio Negro, no Amazonas (AM), para atender às populações ribeirinhas nas localidades de Moura e Barcelos.

O Hospital de Campanha (HCAMP) foi montado em uma das três balsas utilizadas pela Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA) na Operação, que percorrerá o Rio Negro atendendo moradores da região.Diariamente, cerca de 450 pessoas devem ser atendidas.

As especialidades oferecidas serão ortopedia, pediatria, ginecologia, clínica médica, dermatologia, proctologia e odontologia. Além disso, o HCAMP também realizará atendimentos nas áreas de psicologia e assistência social, exames preventivos de colo do útero e exames laboratoriais e de imagem (raio-x e ultrassonografia). Nesses casos, todos os agendamentos serão encaminhados ao HCAMP pelas secretarias de saúde de cada localidade.

 

https://youtu.be/VKogONQ3xxU

Veja galeria de imagens  ((Fotos:ASCOM/FAB)

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Fonte: FAB/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 28/05/2023/07:59:40

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FAB identifica militar que matou o próprio colega soldado

O soldado da Força Aérea Brasileira (FAB) que matou outro militar com um tiro na cabeça é Felipe de Carvalho Sales, de 19 anos (Foto| Reprodução)

A Força Aérea Brasileiro abriu inquérito para investigar o que realmente aconteceu, e o que motivou um militar a atirar no próprio colega de trabalho e o matar. O crime aconteceu na manhã deste sábado (19). A informação foi dada pelo portal Metrópoles, parceiro do DOL Carajás.

O soldado da Força Aérea Brasileira (FAB) que matou outro militar com um tiro na cabeça é Felipe de Carvalho Sales, de 19 anos. Ele brigou com Kauan Jesus de Cunha Duarte durante a troca de turno no Ministério da Defesa, neste sábado (19/11), por volta das 7h. O crime ocorreu no piso térreo, no anexo da pasta.

Leia mais:Militar da FAB é morto em prédio anexo ao Ministério da Defesa

Felipe sacou uma pistola e atirou na cabeça do colega. O corpo da vítima foi encontrada dentro do anexo do ministério. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas o soldado já estava morto quando a ambulância chegou.
O soldado da Força Aérea Brasileira (FAB) que matou outro militar com um tiro na cabeça é Felipe de Carvalho Sales, de 19 anos

Peritos do Instituto de Criminalística (IC) foram ao local fazendo a perícia. Por volta das 11h05, um carro do Instituto Médico Legal (IML) chegou ao Ministério da Defesa para retirar o corpo da vítima. Como se trata de um crime militar, o inquérito será conduzido pela FAB, sem a participação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

A coluna do Metrópoles apurou que a briga entre os militares com desfecho trágico teria ocorrido após discussão motivada pela troca de turno.

Ministério da Defesa se pronuncia

Por meio de nota, o Ministério da Defesa lamentou o que chamou de incidente. A pasta também prestou solidariedade à família da vítima e afirmou que acompanhará as investigações.

 O crime ocorreu no piso térreo, no anexo da pasta | Thalys Alcântara/Metrópoles

O crime ocorreu no piso térreo, no anexo da pasta | Thalys Alcântara/Metrópoles

“É com profundo sentimento de tristeza e pesar que o Ministério da Defesa lamenta o incidente ocorrido, na manhã deste sábado (19.11), no alojamento da guarda, localizado no prédio anexo da Pasta, e que vitimou, por meio de disparo de arma de fogo, um militar da Força Aérea Brasileira (FAB)”, diz a nota.

“O Ministério rende as condolências aos familiares e amigos, pela irreparável perda. Neste momento de dor, a Defesa une-se às manifestações de solidariedade e de apoio à família, bem como acompanha a apuração e a investigação dos fatos, a serem conduzidas pela Força Aérea”, completa o texto. (Carlos Carone, Mirelle Pinheiro, Mariana Costa, Thalys Alcântara – Metrópoles)

Por:Jornal Folha do Progresso em 21/11/2022/16:18:02

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Avião de caça da Força Aérea Brasileira cai em Campo Grande

(Foto:Reprodução) – De acordo com informações preliminares, o piloto ejetou antes do impacto e passa bem. Acidente aconteceu em região de lavoura.

Queda de avião da FAB em Campo Grande (MS)
Um avião de caça da FAB (Força Aérea Brasileira) caiu em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, nesta segunda-feira (13). A aeronave é um modelo A-29, conhecido como Super Tucano. É um avião de combate, que geralmente é utilizado em treinamentos de novos pilotos e apresentações.

De acordo com informações obtidas pelo R7 junto a fontes da aviação, o piloto ejetou antes do impacto e passa bem. A queda ocorreu em uma região de lavoura, nas proximidades de Coophavilla II e Santa Emília. A fumaça gerada pelo acidente pode ser vista de algumas regiões da capital.

A aeronave é produzida pela Embraer e é utilizada, por exemplo, pela Esquadrilha da Fumaça.

Após o ocorrido, a FAB emitiu a seguinte nota:

“O Comando da Aeronáutica informa que um piloto da Força Aérea Brasileira (FAB) ejetou-se, nesta segunda-feira (13/09), nas proximidades de Campo Grande (MS), após detectar uma falha técnica na aeronave de caça A-29 Super Tucano durante voo de treinamento. A aeronave foi direcionada a uma região desabitada, onde colidiu com o solo. O piloto foi resgatado por um helicóptero H-60 Black Hawk do Esquadrão Pelicano (2º/10° GAV), passa bem e recebe acompanhamento médico. A ocorrência será investigada pelo Comando da Aeronáutica.”

Por| Renato Souza, do R7
13/09/2021 – 14h47
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Sepultado soldado da FAB da base “Serra do Cachimbo” que morreu afogado no Mato Grosso

Ele era soldado da Força Aérea Brasileira (FAB), na base localizada na Serra do Cachimbo, em Novo Progresso no Pará.

Jefferson Ferreira Santiago, de 21 anos, foi sepultado, hoje, no início da tarde, em Novo Mundo onde morava com a família.  Ele morreu, no último sábado afogado, no rio Braço Norte, no município. (As informações são do Só Noticias)

O corpo dele foi encontrado, ontem, no início da noite, boiando a cerca de 200 metros do local onde submergiu, no rio. Ele era soldado da Força Aérea Brasileira (FAB), na base localizada na Serra do Cachimbo, em Novo Progresso no Pará.

Os bombeiros começaram as buscas pelo corpo dele no sábado. A versão inicial apontada no boletim de ocorrência da Polícia Militar é que ele desapareceu enquanto banhava com alguns amigos. O comunicante da ocorrência afirmou aos policiais que estava com o jovem na praia confraternizando e ingeriram bebida alcoólica.

Em certo momento, a vítima resolveu entrar na água para atravessar nadando de uma “ponta” da praia para a outra, que fica aproximadamente uns 15 metros de distância. Com isso, acabou afundando e desaparecendo. O amigo ainda teria entrado na água para tentar salvá-lo, mas não conseguiu.

A versão ainda será investigada pela Polícia Civil.

Fonte:So Noticias com fotos

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Operação flagra garimpo ilegal e pista de pouso clandestina na região de Altamira (PA)

Operação flagra pista clandestina em área de preservação ambiental no Pará. — Foto: Reprodução / TV Liberal

Irregularidades vão de garimpo ilegal à pista de pouso clandestina em reservas ambientais protegidas por lei em Altamira.

Nesta quinta (29) foi feito o último sobrevoo na região de Altamira, sudoeste do Pará, com avião da Força Aérea Brasileira, para fazer o monitoramento de pontos onde há registros de crimes ambientais. Entre as irregularidades estão derrubada da floresta em unidades de conservação permanente e até atividade de garimpo ilegal.

O garimpo Fortaleza foi identificado na reserva extrativista do Riozinho do Anfrísio e uma pista de pouso clandestina foi identificada na estação ecológica Terra do Meio. Também foi feito sobrevoo na Floresta Nacional de Altamira.

Este ano, as ações da operação se concentraram no município de Uruará, onde foi detectada forte ocorrência de ilícitos ambientais. Também houve ações de fiscalização em Anapu e Senador José Porfírio.

desmatamentoOperação encontra exploração ilegal dentro de areás protegidas por lei no Pará. — Foto: Reprodução / TV Liberal

As ações fazem parte da Operação Verde Brasil, cujo decreto que a criou encerra nesta sexta, mas o governo federal anunciou o Plano Amazônia 2021/2022, dando continuidade às ações de combate aos ilícitos ambientais. As datas das ações de fiscalização dentro do plano ainda não foram divulgadas.

O Exército do Brasil informou que será fornecido apoio logístico e de segurança aos órgãos fiscalizadores como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e as secretarias municipais de Meio Ambiente, além das polícias Federal e Rodoviária.

As ações nas áreas mais distantes com ocorrência de crimes ambientais deverão ser realizadas com apoio de aeronaves, segundo o Exército.

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Militares da FAB são presos por tráfico internacional de drogas

Avião da Força Aérea Brasileira –  (Foto:Marcelo Camargo/Agência Brasil)- Nesta quinta-feira (18/3), a Justiça Militar determinou busca, apreensão e prisão de três membros da Força Aérea Brasileira (FAB), que estariam envolvidos em um caso de tráfico internacional de drogas.

A operação se refere ao caso do sargento Manoel Silva Rodrigues, que em 2019 foi detido na Espanha com 37 quilos de cocaína em suas bagagens. Ele fazia parte de uma equipe de 21 militares que prestava apoio à comitiva do presidente Jair Bolsonaro, na viagem ao Japão para reunião do G-20.

Os mandados de prisão e buscas foram expedidos juiz federal Frederico Magno de Melo Veras, da 2ª Auditoria da 11ª Circunscrição Judiciária Militar, em Brasília. Foram presos os sargentos Márcio Gonçalves de Almeida e Jorge Luis da Cruz Silva, o tenente-coronel Alexandre Augusto Piovesan, além da mulher do sargento Rodrigues, Wikelaine Nonato Rodrigues.

O militar detido na ocasião responde a processo que corre sob sigilo. A Polícia Federal ainda tenta descobrir quem seriam os cúmplices de Rodrigues no tráfico.

Por:Revista Consultor Jurídico, 18 de março de 2021, 15h24

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‘Nós acreditamos que o Antônio está vivo aguardando resgate’, diz irmã de piloto desaparecido após decolagem no Pará

Piloto de avião Antônio Sena conhecido como Toninho Sena — Foto: Reprodução/Redes sociais

Antônio Sena, o ‘Toninho’, decolou do município de Alenquer com destino a pista 13 de Maio, no Pará.

Já se passaram seis dias desde o desparecimento do avião Cessna 210 de prefixo PT-IRJ e do piloto Antônio Sena, o “Toninho”, mas a família e os amigos do piloto acreditam que ele está vivo à espera de resgate. Em vídeo, a irmã do piloto, Mariana Sena diz que as mensagens de apoio recebidas de diversas pessoas fortalecem as esperanças de encontrar Toninho com vida.

“Já vamos para seis dias de desaparecimento. O Antônio estava voando da pista de Alenquer para a pista 13 de Maio no município de Almeirim, mas nós acreditamos que o Antônio está vivo aguardando o nosso resgate. Eu agradeço as orações e mensagens que chegam de longe, que fazem com que a gente siga nessa esperança e fé de encontrá-lo”, disse Mariana Sena.

A aeronave SC-105 Amazonas SAR retomou às 07h30 desta quarta-feira (3), as buscas pelo avião Cessna 210 e pelo piloto Antônio Sena. A aeronave desapareceu no dia 28 de janeiro, após decolagem de pista do município de Alenquer, oeste do Pará, com destino à pista 13 de Maio, na região do município de Almeirim.

Em Alenquer, Polícia Civil e Defesa Civil ajudam nas buscas terrestres, e mais órgãos devem se juntar nesse esforço nos próximos dias, conforme explica Mariana Sena.

Mariana Sena também agradeceu às pessoas que estão repassando informações sobre o avistamento do avião que era pilotado por seu irmão. “Agradecemos a todos os voluntários que estão fazendo buscas nos municípios de Alenquer e Monte Alegre, incansáveis em nos ajudar e dar informações. Nós pedimos que essas informações cheguem até nós de maneira precisa. Se você viu a aeronave entre 12h20 e 17h do dia 28 de janeiro, por favor entre em contato comigo pelo telefone 92 98130-6000”.

Buscas
As operações de buscas aéreas na região são de responsabilidade do Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico (ARCC-AZ), unidade da Força Aérea Brasileira. As buscas foram iniciadas no dia 29 de janeiro.

Antes de iniciar as buscas, o Centro de Coordenação fez levantamento de dados sobre a aeronave e a apuração sobre a possível trajetória, como determinam as normas internacionais de busca e salvamento. O levantamento é importante para estabelecer as novas fases da operação e de comunicação às autoridades responsáveis.

força aereaBuscas pelo avião Cessna 210 prefixo PT-IRJ se concentram na área do garimpo Califórnia, no PA — Foto: FAB

No último domingo (31), um helicóptero H-36 Caracal Sar também participou dos trabalhos de busca. Até domingo, as aeronaves já haviam sobrevoado uma área de aproximadamente 5 mil km², perfazendo mais de 33 horas de voo, sem encontrar vestígios da aeronave desaparecida.
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PF investiga uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira para tráfico de drogas

Na aeronave foi flagrado o entorpecente no ano de 2019 | Foto:Divulgação/Ministério da Defesa

Operação Quinta Coluna foi deflagrada nesta terça-feira

Foi deflagrada nesta terça-feira (2), pela Polícia Federal (PF) a Operação Quinta Coluna, com o objetivo de avançar nas investigações sobre uma “associação criminosa que se utilizou de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) para remeter drogas para a Espanha”. De acordo com a PF, as investigações abrangem também a “lavagem de ativos” que teriam sido obtidos por meio dessa prática criminosa.

Em nota, a PF informa estar cumprindo 15 mandados de busca e apreensão, além de dois outros mandados que “restringem a comunicação dos investigados e a saída do Distrito Federal”.

Ainda segundo a PF, foi determinado, pela Justiça Federal do Distrito Federal, o sequestro de imóveis e de veículos dos envolvidos nesse esquema criminoso.

“As investigações demonstram que, além do sargento preso na cidade de Sevilha, na Espanha, outras pessoas se associaram ao militar, de forma estável e permanente, para a prática do crime de tráfico ilícito de drogas, tendo sido apresentados à Justiça elementos que indicam pelo menos mais uma remessa de entorpecente para Espanha”, diz a nota da PF.

 

Contatada pela Agência Brasil, a FAB informa já ter instaurado um inquérito policial militar para apurar o caso do sargento detido no aeroporto de Sevilha, na Espanha, em 25 de junho de 2019, e que este “foi concluído dentro do prazo”.

“Os autos foram encaminhados para a Auditoria Militar competente, que enviou para o Ministério Público Militar, a quem coube oferecer a denúncia, estando a ação penal em curso, conforme determina o Código Processo Penal Militar”, informou a FAB por meio de seu Centro de Comunicação Social.

“A Força Aérea Brasileira e a Polícia Federal atuaram conjuntamente desde o início das investigações e, na data de hoje, militares apoiaram o cumprimento de diligências necessárias ao prosseguimento da investigação de crimes de competência daquela força policial”, complementa a nota enviada à Agência Brasil.

Por:Agência Brasil

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Aeronáutica explora mina de brita clandestina em terra indígena há uma década

A reforma da pista de 2 quilômetros do aeroporto militar de Iauaretê, na fronteira do Brasil com a Colômbia, se arrasta desde 2005. A brita para a obra? Vem de uma mina em terra indígena que nem deveria existir. (Foto: Força Aérea Brasileira)

Na terra indígena Alto Rio Negro, na fronteira da Amazônia com a Colômbia, a reforma da pista de 2 quilômetros do aeroporto de Iauaretê se arrasta desde 2005. Para substituir asfalto por concreto, material mais durável, os militares da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica, a Comara, que administra o local, extraem granito de uma mina a pouco mais de 1 quilômetro da pista. Não é incomum as Forças Armadas explorarem minas para obras, principalmente em regiões afastadas. Porém, não há qualquer registro dessa extração na Agência Nacional de Mineração, a ANM, órgão que regula a atividade, e a Constituição proíbe a mineração em terras indígenas. Ou seja, a mina que alimenta as obras do aeroporto na cidade de São Gabriel da Cachoeira é clandestina e ilegal.

A região da terra indígena Alto Rio Negro é conhecida como “Cabeça do Cachorro” por causa do formato da linha da fronteira. O território tem cerca de 80 mil km² — cinco vezes a cidade de São Paulo — e abriga mais de 26 mil indígenas de 22 etnias. Chegamos até a mina clandestina da Aeronáutica a partir de dados levantados pelo projeto Amazônia Minada, do InfoAmazonia, que monitora requerimentos de mineração dentro de terras indígenas da Amazônia.

Entramos em contato com a assessoria de imprensa da Aeronáutica, que confirmou a existência da mina – sem explicar, no entanto, como explora um local que tem a mineração proibida. Em nota, enviada em 12 de novembro, o órgão informou que o granito extraído da mina é utilizado exclusivamente na produção de brita da reforma da pista, que já gastou R$ 63 milhões em 15 anos.

Três semanas depois, em 3 de dezembro, a Aeronáutica reformulou a sua versão e nos respondeu, via Lei de Acesso à Informação, que “embora conste no site da ANM o município de Japurá/AM, a atividade é em Iauaretê”. Uma referência ao único pedido de mineração protocolado pelo órgão na região, a 108 quilômetros do aeroporto em reforma. Só esqueceram de dizer que o pedido nunca foi aceito e tem coordenadas geográficas específicas – também dentro da terra indígena Alto Rio Negro. Uma decisão liminar da Justiça Federal do Amazonas de agosto de 2019, inclusive, proíbe a mineração e mesmo a pesquisa para mineração em todas as terras indígenas da Amazônia.

Ainda segundo a assessoria de imprensa, o material extraído da mina é utilizado no “aeródromo militar de Iauaretê”, que é “estratégico e necessário ao suporte à saúde das comunidades indígenas”. Ajudar os povos indígenas da região, no entanto, não parece ser o principal objetivo dos militares. Por falta de plano e entraves burocráticos, o aeródromo ficou quase um ano e meio sem voos. Em fevereiro de 2019, o Ministério Público Federal do Amazonas apresentou uma ação civil pública contra a Aeronáutica e outros órgãos federais para garantir voos para os Distritos Sanitários Especiais Indígenas, os DSEIs, na região do Rio Negro.

Uma denúncia feita por servidores dos DSEIs apontava que voos estavam proibidos em nove aeródromos da região, incluindo o de Iauaretê, de 6 de dezembro de 2018 até 31 de dezembro de 2020. Os aeródromos estavam fechados na Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac, por falta de Plano Básico de Zona de Proteção — documento que estabelece, por exemplo, qual área próxima do aeroporto é exclusiva para voos e não permite construções. Ou seja, Aeronáutica, Ibama, Funai e Anac fecharam pistas usadas para atendimento de saúde indígena, em regiões onde o acesso por estrada é inexistente e por rio pode demorar dias, por uma simples pendência burocrática.

A denúncia ressaltava a necessidade de atendimento aéreo a povos indígenas, principalmente em casos de emergências médicas como “picadas de cobra, paradas cardíacas, partos prematuros ou com complicações, risco de vida infantil”.

Após alegações de órgãos federais sobre quem seria o responsável por solicitar a documentação, a magistrada Jaiza Maria Pinto Fraxe, da Justiça Federal no Amazonas, acatou o pedido liminar do MPF em 6 de março, menos de um mês após a apresentação da ação, e ainda criticou duramente a União: “É inadmissível que, em pleno século XXI, duas estruturas de poder público não se comuniquem entre si para solucionar uma simplória burocracia capaz de efetivar a saúde dos povos que formam a identidade da população brasileira”, escreveu a magistrada.

Uma cratera para a Aeronáutica chamar de sua

Imagens do Google Earth comprovam que até 2004 a região da mina explorada pelos militares estava intocada. O próximo registro da área no aplicativo é de 2016, mostrando o local já completamente alterado, com uma cratera de pouco mais de 100 metros de diâmetro e 4 metros de profundidade. Foi desse local que saiu a brita para os 800 metros de pista que já estão concretados, restando ainda 1,2 km.

Ibama e Funai são mencionados em notas divulgadas pela Aeronáutica como facilitadores de acordos com os índios. Mas lideranças locais nos contam que a história não é bem assim. Eles reclamam de atropelos e que não são ouvidos pelos militares e nem mesmo pela direção da Funai.

Iauarete-2020

Iauaretê em três tempos no Google Earth: 2020, 2016 e 2004.Mapas: Reprodução/Google Earth
Iauaretê em três tempos no Google Earth: 2020, 2016 e 2004.Mapas: Reprodução/Google Earth

Iauarete-2004 Iauarete-2016

Assim como não há registro da mina, tampouco há qualquer plano de manejo do dano ambiental causado. Pesquisador dos povos indígenas do Rio Negro, Geraldo Andrello, professor de antropologia da Universidade Federal de São Carlos, visita o distrito de Iauaretê quase todos os anos e questiona a inação do governo.

“Lembro que já fui algumas vezes na região e há uma mina sendo explorada. Se a utilizaram por tantos anos, o mínimo que se espera é que a Aeronáutica tenha um plano de recuperação ambiental da área”, diz o pesquisador, que também é membro do Conselho de Gestão Estratégica do Programa Rio Negro e sócio-fundador do Instituto Socioabiental.

Há 15 anos, a intenção inicial da Aeronáutica era explorar uma formação rochosa na Serra do Bem-Te-Vi. As 22 etnias indígenas que vivem na região se surpreenderam ao saber da intenção dos militares: no local está localizada a Cachoeira do Iauaretê, declarada Patrimônio Cultural do Brasil pelo Iphan por ser considerada sagrada pelos indígenas. “Não soube se houve qualquer tipo de consulta, mas essas obras do governo nunca funcionam no tempo devido para o debate. Precisamos entender que na concepção dos índios todos esses lugares são habitados por entidades. É como se alguém chegasse na sua casa e mexesse em tudo”, diz Andrello.

Depois de protestos e da atuação de ONGs e do Iphan, a Aeronáutica mudou o alvo de lugar. Mesmo assim, a área escolhida, a 1 km da pista, continuou dentro da terra índigena.

No dia 4 de novembro, enviamos questionamentos à ANM sobre a mina sem registro explorada pelos militares no distrito de Iauaretê e sobre o requerimento protocolado pela Aeronáutica em Japurá, em 2014, para extração de granito a 108 quilômetros do aeroporto. Não obtivemos retorno da agência até a publicação desta reportagem.

À espera do príncipe

De mais de 3 mil requerimentos de mineração sobrepostos a terras indígenas da Amazônia identificados pelo Amazônia Minada, 83 têm a terra indígena Alto Rio Negro como alvo principal – quase a metade em busca de ouro. O único pedido formal da Aeronáutica para extrair granito na região, no distrito de Japurá, foi feito em 19 de março de 2014. A última movimentação processual ocorreu cinco dias depois, com indicação de que o pedido está “situado em área indígena”.

No sistema da ANM não há qualquer sinalização de aprovação ou rejeição do pedido que tem como alvo uma área do tamanho de quase cinco campos de futebol: 4,9 hectares. Sob condição de anonimato, um oficial militar que já trabalhou na região garantiu que, pela distância, a retirada de pedra do local indicado no processo na ANM seria inviável economicamente. Pelo jeito, a solução encontrada foi explorar uma área indígena sem consultar o órgão regulador do setor de mineração e atropelar a Constituição.

Em resposta a um pedido de Lei de Acesso à Informação, a agência informou que processos negados são retirados do sistema. Então, apesar de estar parado, o requerimento ainda está vivo e pode um dia se tornar uma grande mina em meio a terra indígena. É o que o MPF já chamou de “requerimentos Bela Adormecida”, que aguardam apenas uma lei que libere a mineração nessas áreas.

Em fevereiro deste ano, o governo Bolsonaro se propôs a ser esse príncipe encantado. O projeto de lei 191/2020, de autoria do Executivo, prevê a possibilidade de exploração de mineração em terras indígenas. Esse interesse de órgãos públicos em explorar o subsolo de regiões protegidas pela Constituição não é novidade. Há dezenas de pedidos ativos ligados ao setor público, alguns protocolados na década de 1970. Porém, o apoio escancarado do presidente transforma cada requerimento em uma ameaça ainda maior para os povos indígenas.

Em setembro, o Ministério de Minas e Energia ainda apresentou o Programa Mineração e Desenvolvimento, que tem como uma de suas metas “promover a regulamentação da mineração em terra indígena” até 2023. A deputada Joênia Wapichana, da Rede de Roraima, apresentou um projeto de decreto legislativo para sustar os efeitos desse trecho do programa do MME, que segue parado no Congresso.

De olho no subsolo das aldeias

Há uma fila de empresas – e outros órgãos públicos – interessados na liberação da mineração em terras indígenas. Os pedidos se mantém ativos por anos, às vezes décadas, esperando a canetada que afinal liberará a exploração. E o troca-troca de executivos entre setor público e privado escancara os interesses em lucrar com os minérios na região.

A Petrobras, por exemplo, é uma das instituições com dinheiro público interessadas em minerar solo indígena. A empresa de economia mista protocolou em 2005 na ANM três requerimentos de silvinita, minério de onde é extraído o potássio para fertilizantes, na terra indígena Paraná do Arauató, no Amazonas, estado que abriga a maior reserva do minério de potássio no mundo.

A empresa pública Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM, órgão responsável pelo planejamento geológico do Ministério de Minas e Energia, é outro órgão federal com requerimentos em terras indígenas.Entre 1975 e 1985, a empresa fez 12 pedidos em áreas de povos indígenas do Amazonas, Pará e Roraima para pesquisar diversos tipos de minério, de ouro a nióbio. Mesmo depois de tanto tempo, todos esses pedidos continuam tramitando na ANM.

O Ministério de Minas e Energia também tinha como secretário Nacional de Energia, até outubro de 2019, Ricardo de Abreu Sampaio Cyrino. Ao deixar o ministério, ele foi trabalhar na iniciativa privada e, atualmente, é presidente da Atiaia Energia S.A.. Focada na produção de energia solar e eólica e na instauração de pequenas centrais hidrelétricas, a empresa tem dois requerimentos de pesquisa de argila na terra indígena Tirecatinga, de Mato Grosso. Ou seja, depois de deixar a pasta que luta pela regularização da mineração no subsolo de aldeias, ele foi para uma empresa interessada em minerar o subsolo de… aldeias.

Gestões estaduais não ficam de fora desse interesse pelas riquezas em subsolo de áreas indígenas. A Companhia de Desenvolvimento de Roraima, empresa pública responsável pela concessão de licenças de mineração no estado, protocolou 29 requerimentos na ANM entre 1980 e 1984. Um processo é na terra Raposa Serra do Sol, que em 2009 ganhou as manchetes de jornais nacionais após os ministros do STF decidirem pela sua demarcação contínua e retirada de ocupantes não indígenas. Os outros 28 pedidos minerários estão em área Yanomami, terra que concentra 502 casos, entre todos os 3.211 processos minerários em terras indígenas da Amazônia.

Militares e minérios

Já a relação da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica com a mineração é antiga. Desde a década de 1980, os militares exploram granito na pedreira de Moura, no município de Barcelos, no Amazonas. Segundo a Aeronáutica, o material é usado “para a construção das obras de infraestrutura aeroportuária em boa parte da região amazônica”. Diferentemente da mina em São Gabriel, ela não fica em terra indígena, mas também acumula irregularidades.

Além da Comara, pelo menos outras três mineradoras exploravam a pedreira de Moura: Britamazon Indústria Comércio e Mineração Ltda, Ita Mineração Ltda e Geonorte Geologia do Norte Ltda. Em 2016, o Ministério Público Federal ajuizou uma ação civil pública contra o órgão da Aeronáutica e as três empresas. Segundo o MPF, todos descumpriram licenças ambientais e causaram danos ao meio ambiente “em decorrência da extração mineral irregular de brita”.

Em decisão liminar de setembro de 2016, o juiz federal Emmanuel Mascena de Medeiros determinou a paralisação das atividades no local. O magistrado citou relatório de fiscalização do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonasque identificou, entre outras irregularidades, a dispensa de rejeitos do processo de britagem em curso d’água.

No ano passado, o vice-presidente da Comara, coronel aviador Steven Meier, visitou a Britamazon, em Barcelos. Apesar de a empresa de mineração desrespeitar regras de órgãos ambientais, o coronel assina um texto publicado no site da Comara definindo a visita como importante para “avaliar os processos, sua produção em larga escala e absorção das técnicas na área de mineração”. Ele também afirma que a empresa “sobressaiu-se no mercado” e que visitá-la foi de “grande valia”.

Esta reportagem faz parte do Amazônia Minada, projeto especial do InfoAmazonia com o apoio do Amazon Rainforest Journalism Fund e do Pulitzer Center.

Fonte:/theintercept.com

Por: Hyury Potter, Eduardo Goulart de Andrade
Leia texto original AQUI 07/12/2020

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