Polícia já sabe a motivação da chacina que matou os 4 jovens

Cúpula da Segurança Pública do estado do Pará está em Marabá para acompanhar as investigações que resultaram na execução de quatro jovens na noite desta quarta-feira (20).

Todas as forças de segurança integradas estão trabalhando desde o final da noite desta quarta-feira (20) e durante toda a madrugada a fim de esclarecer a morte de quatro jovens que foram executados em Marabá no sudeste paraense. O crime aconteceu por volta das 21h30 quando quatro jovens que estavam sentados em frente a uma residência foram assassinados com tiros na cabeça de forma covarde.

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Uma diligência da alta cúpula da segurança do estado do Pará veio a Marabá no final da manhã desta quinta-feira (21) a fim de acompanhar as investigações. A comitiva contou com o Secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado, juntamente com o Comandante-geral da Polícia Militar, Coronel PM Dilson Júnior e o Delegado-Geral da Polícia Civil, Walter Resende.

A novidade do caso é que a polícia já identificou o veículo utilizado na chacina, segundo o Secretário Ualame Machado. “As forças de segurança locais já haviam trabalhado durante toda a madrugada e a manhã (de quinta) para que pudéssemos identificar os envolvidos, identificar o veículo utilizado para esclarecer o mais rápido possível esse crime”, enfatizou.

O que a polícia já sabe é que o crime envolve brigas entre facções criminosas rivais e que esse fato é resultante de um outro crime que aconteceu há duas semanas quando um grupo tentou eliminar um rival não conseguindo. “E esse rival possivelmente fez o revide agora, ceifando a vida de quatro pessoas”, revelou o secretário.

A polícia civil também já tem a informação de que as vítimas teriam envolvimento com organizações criminosas, sendo que uma das vítimas já tinha diversas passagens pela polícia.

“Independente de quem são as vítimas e quem são os autores nós vamos responsabilizar e elucidar o crime em sua totalidade, independente de passagens que tenham pela polícia, ou não, o objetivo nosso é que a população de Marabá e essa região do Pará possa estar confiante de que tudo será esclarecido, e que fatos dessa natureza não são mais admitidos em nosso estado”, salientou Ualame Machado.

A Segup disponibilizou todo o aparato de segurança para Marabá, com helicóptero do Graesp “Para que a população tenha certeza de que o crime no Pará não compensa, não prospera e será devidamente punido quando ele ocorrer”, declarou. (Com apoio de James Oliveira, da RBATV)

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/12/2023/18:09:59

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Confira ponto a ponto o projeto de Previdência para os militares

Militares terão que trabalhar por 35 anos antes de ir para reserva (Roosevelt Cassio/VEJA.com)

Aumento de alíquota, tempo de trabalho e redução do número de dependentes estão previstas. Como contrapartida, carreira terá bonificações

Tropas do Exército durante operação de escolta e proteção na refinaria da Petrobras, em Sao José dos Campos (SP) – 28/05/2018
O projeto de reforma do sistema previdenciário das Forças Armadas prevê economia de 10,4 bilhões de reais em dez anos, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia.

O projeto, além das alterações das regras para a aposentadoria dos militares prevê reestruturação da categoria. A economia com as mudanças nas regras de Previdência será de 97,3 bilhões de reais em dez anos, já o gasto com as mudanças na carreira será de 86,85 bilhões de reais no mesmo período.

Confira ponto a ponto as propostas de alterações para a categoria:
Tempo de serviço sobe

A proposta de reforma dos militares prevê o aumento do tempo mínimo de atividade para a aposentadoria dos atuais 30 anos para 35 anos. Essa exigência, entretanto, valerá apenas para os novos ingressantes nas Forças Armadas. Quem está na ativa precisará cumprir um pedágio de 17% sobre o tempo que falta hoje para a reserva. Quem ingressou há dez anos, por exemplo, vai se aposentar com 33,4 anos de atividade. Um militar com 20 anos de serviço, por sua vez, vai para a reserva quando completar 31,7 anos de atividade.
Idade limite de transferência da ativa para a reserva

A proposta também altera a idade limite para a transferência para a reserva conforme o posto ou graduação na carreira. Hoje, um soldado que não consiga progredir na carreira vai para a reserva aos 44 anos (menor idade possível). Esse patamar será elevado a 50 anos. No maior posto, um general de Exército pode ficar na ativa até os 66 anos atualmente, idade que passará a 70 anos. Os mais impactados serão os majores e subtenentes do exército, categorias que tiveram um aumento de nove anos para chegar ao limite.
Aumento da alíquota

O aumento da alíquota para os militares será progressivo, passando dos 7,5% atual até chegar nos 10,5%. A partir de 2020, a cobrança passa a ser de 8,5%, porcentual elevado a 9,5% em 2021. De 2022 em diante, a alíquota passa para os 10,5%.
Pensionistas

Os pensionistas, hoje isentos de alíquotas, também passarão a pagar 10,5%. A proposta reduz ainda o rol de dependentes dos militares. Hoje, independentemente de rendimentos, oito categorias podem ser dependentes dos integrantes das Forças Armadas, número reduzido agora para duas (cônjuge e filho menor de 21 anos). Os dependentes, desde que não tenham rendimentos, por sua vez, caem de 10 para três categorias (cônjuge, filho menor de 21 anos e pai e mãe).
Reestruturação da carreira

Como contrapartida para as alterações, os militares terão diversas mudanças na carreira, com o pagamento de diversos adicionais. Entre eles estão o de habilitação, pago a quem passa por capacitações. Os percentuais vão de 12% até 71% e incidem sobre a parcela do soldo (como é chamado o salário base dos militares).

Outro adicional previsto é o de disponibilidade militar. O porcentual, que vai de 5% até 32%, incide sobre a parcela do soldo de oficiais e praças.

A proposta prevê também um aumento da indenização que é paga quando o militares são transferidos para a inatividade. A indenização sobe de quatro para oito vezes o valor do soldo dos militares.

Por Estadão Conteúdo/ Larissa Quintino, André Romani
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