PF deflagra operação contra garimpo ilegal e comércio clandestino de ouro, no Pará

Foto:Reprodução | Foram apreendidas armas, munições e cerca de R$ 25 mil em espécie no sudeste do Pará

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (10/10), a Operação Aurífero, com o objetivo de combater a extração ilegal de recursos minerais e o comércio clandestino de ouro no Pará. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nos municípios de Curionópolis e Parauapebas.

Durante as diligências, foram apreendidas duas armas de fogo, diversas munições, cerca de R$ 25 mil em espécie e aparelhos celulares pertencentes aos investigados. O material foi encaminhado para perícia técnico-científica da Polícia Federal, a fim de aprofundar as apurações sobre a origem e a destinação dos valores e bens apreendidos.

As investigações apontam fortes indícios da existência de uma estrutura criminosa voltada à exploração mineral ilegal e à comercialização de ouro sem origem comprovada, com uso de maquinário pesado e graves danos ambientais em áreas próximas ao Rio Novo, no município de Curionópolis/PA.

A operação é um desdobramento de ações anteriores da Polícia Federal na região, realizadas em conjunto com órgãos ambientais federais, e tem como foco desarticular a logística e o financiamento de garimpos ilegais.

A extração e o comércio irregulares de ouro provocam impactos severos ao meio ambiente, como o assoreamento de cursos d’água e a contaminação de solos e rios por substâncias tóxicas, além de gerar prejuízos ao patrimônio da União.

 

Fonte: Polícia Federal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2025/18:11:14

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Operação Boiuna inutiliza 277 dragas e causa impacto de R$ 1,08 bilhão ao garimpo ilegal, no Amazonas

Foto:Polícia Federal | Operação ocorreu em Manicoré/AM e Humaitá AM, incluindo o leito principal e braços do RioMadeira, entre os dias 10 e 24 de setembro

A Polícia Federal, sob coordenação do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI), concluiu a Operação Boiúna, voltada ao combate à mineração ilegal de ouro no leito do Rio Madeira.

A ação ocorreu entre os dias 10 e 24 de setembro de 2025 e contou com apoio da Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Rodoviária Federal, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e CENSIPAM.

Durante a operação, foram inutilizadas 277 dragas, usadas na extração ilegal de ouro, totalizando prejuízo direto de R$ 38 milhões às estruturas criminosas, conforme constatado por laudos periciais técnicos.

Os valores do impacto da operação consideram:

•             Prejuízo patrimonial com a destruição dos equipamentos;

•             Valor do ouro extraído ilegalmente nos últimos sete meses;

•             Danos socioambientais acumulados na região;

•             Lucros cessantes estimados pela interrupção da atividade ilegal.

Além das ações repressivas, a operação incluiu medidas sociais e ambientais. Em 18/9, equipes da Polícia Federal visitaram a comunidade ribeirinha de Democracia, em Manicoré, com apoio do Ministério do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho.

Foram coletadas amostras de cabelo, água e material biológico para análise do impacto do mercúrio sobre a saúde das populações expostas. Tão logo os estudos sejam concluídos, serão divulgados oficialmente.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

Levantamento recente do Greenpeace Brasil identificou mais de 500 balsas de garimpo ilegal operando no Rio Madeira, inclusive em áreas próximas a unidades de conservação e terras indígenas, reforçando a necessidade de ações contínuas de enfrentamento ao avanço da atividade criminosa.

 

Fonte:  Polícia Federal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/09/2025/15:57:20

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Garimpo ilegal tem prejuízo de R$ 18 milhões após operação no Amazonas, diz PF

Foto: Divulgação / PF |  A Polícia Federal (PF) atualizou, nesta terça-feira (17), dados sobre a operação no Rio Madeira, que ocorre entre os municípios de Manicoré e Humaitá, no Amazonas.

Conforme a atualização, a ação resultou na destruição de 23 dragas utilizadas na extração ilegal de minérios. As embarcações, 20 localizadas no Amazonas e 3 em Rondônia, foram inutilizadas pela equipe policial.

A operação faz parte de um esforço maior da PF na região, que já acumula um total de 200 dragas destruídas. A destruição das dragas visa desmantelar a infraestrutura utilizada pelos garimpeiros ilegais, um problema persistente na Amazônia que causa danos ambientais significativos e está frequentemente ligado a outros crimes.

O valor estimado das dragas inutilizadas nesta última ação é de R$ 18 milhões. Não há registro de prisões, ou apreensão de drogas ou armamentos.

 

LEIA TAMBÉM:VÍDEO: Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal no interior do Amazonas

 

Fonte: Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/09/2025/11:27:01

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MPF e Starlink firmam acordo para proibir internet a garimpeiros ilegais

Foto: Reprodução | A Starlink, empresa que tem como acionista o bilionário Elon Musk, firmou um acordo com o MPF (Ministério Público Federal) com o objetivo de prevenir e combater o uso irregular de sua internet em áreas de garimpo ilegal na Amazônia.

A empresa, um braço da SpaceX, opera uma rede de satélites de órbita baixa que leva internet para locais remotos. O serviço fornecido pela Starlink é, atualmente, o único de alta velocidade e estabilidade à disposição na Amazônia.

A medida busca coibir não somente a utilização dos serviços da empresa pelo garimpo ilegal, mas por quem comete usurpação de patrimônio da União, extração ilegal de minérios, transporte ilegal de combustíveis, contrabando de mercúrio, lavagem de dinheiro, organização criminosa e tráfico de drogas.

O MPF investiga há mais de um ano a utilização indevida dos serviços da Starlink por garimpeiros ilegais na região. A investigação mostrou que o avanço da internet via satélite na Amazônia tem impactado negativamente ações repressivas das autoridades.

De acordo com o inquérito, a facilidade na comunicação entre os criminosos subsidia as atividades de contrainteligência e proporciona fugas articuladas e destruição dos elementos de prova dos crimes praticados.

“Antes tínhamos formas de comunicação muito mais rudimentares. O avanço da internet satelital da Starlink facilitou a comunicação entre pessoas que trabalham ilegalmente nos garimpos”, explica o procurador da República André Luiz Porreca Ferreira Cunha.

“Após reuniões com autoridades policiais e ambientais, foi relatado que, em praticamente em todos os garimpos ilegais, existe ao menos uma antena Starlink, geralmente registrada em nome de terceiros e vinculadas a endereços distantes dos locais em que os minérios são explorados”, mostra o inquérito.

Ao longo do processo, a Starlink informou que vinha adotando medidas proativas para prevenir a utilização de seus serviços em atividades criminosas, como a proibição de revenda não autorizada dos serviços e desenvolvimento de programas que detectem terminais que sejam utilizados para atividades ilegais.

A empresa explicou ainda que não pode ser obrigada a policiar de maneira independente a forma na qual cada terminal é usado após a compra e que não tem como bloquear ou derrubar sinais “sem ordem judicial ou sem ser no curso de uma investigação”.

Depois de mais de um ano de investigação e negociação, a Starlink concordou em fechar um acordo com o MPF assumindo uma série de compromissos para que o inquérito civil contra ela fosse arquivado.

Ao assinar o documento, a empresa se compromete a estabelecer ações concretas de rastreabilidade, controle e bloqueio de usuários que utilizam sua internet para cometer crimes em terras indígenas e unidades de conservação.

“A intenção não é prejudicar quem utiliza de forma lícita o serviço. Não é demonizar a Starlink. O serviço deles é importantíssimo e revolucionário para a Amazônia. Mas evitar desvirtuamento do serviço prestado por ela”, diz o procurador.

O acordo diz que a Starlink demonstrou seu comprometimento em colaborar com investigações criminais, conforme exigido pela lei, e que não tem qualquer interesse na utilização de seus serviços para a prática de crimes.

A empresa manifestou disposição em implementar os mecanismos de compliance e due diligence, destinados a auxiliar o MPF na verificação de identidade de seus usuários e os locais de uso dos respectivos terminais.

Os termos de serviço da Starlink passarão a prever proibição expressa à utilização da internet para fins ilícitos e sempre de acordo com a legislação brasileira.

A partir de janeiro de 2026, como condição para ativação dos terminais na região da Amazônia Legal, que engloba nove estados, a Starlink deverá exigir dados de identificação e comprovante de residência dos novos usuários, permitindo que autoridades brasileiras monitorem com maior precisão o uso dos equipamentos.

A empresa terá de fornecer dados cadastrais e de geolocalização de terminais detectados em áreas de interesse investigativo quando houver pedido de procuradores e delegados da Polícia Federal sem necessidade de ordem judicial.

Caso fique comprovada a prática de garimpo ilegal, a Starlink deverá bloquear os serviços e impedir nova adesão com os mesmos dados cadastrais. O MPF e a PF poderão incluir na lista de documentos bloqueados os CPFs de “laranjas”.

A empresa se compromete ainda a conscientizar os usuários, por meio de inclusão de cláusula em seus termos de serviço, sobre as consequências do uso indevido da tecnologia para atividades ilícitas e sobre a vedação de utilização do serviço como suporte para práticas que violem a legislação brasileira.

Por fim, a Starlink deverá realizar, de forma célere e desburocratizada, a transferência de titularidade das antenas apreendidas em operações de combate ao garimpo ilegal para órgãos públicos.

Fonte: CNN Brasil/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/07:43:08

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Casa da Moeda contrata empresa ligada a “rei do ouro” preso pela PF

Contratação da Casa da Moeda aconteceu sem licitação; dona de empresa é filha do “rei do ouro”, suspeito de garimpo ilegal e alvo da PF

A Casa da Moeda contratou, sem licitação, a Marsam Refinadora de Metais, empresa ligada ao empresário Dirceu Sobrinho, conhecido como “rei do ouro” e que já foi preso pela Polícia Federal (PF). O contrato de R$ 683 mil foi assinado em março e tem vigência de um ano.

A Marsam foi escolhida pela empresa pública para refinar prata na produção de “moedas comemorativas” e “medalhas com acabamento especial”. A dona da empresa, que assinou o contrato, é Sarah Westphal, filha do “rei do ouro”. O pai, Dirceu Sobrinho, fez parte da companhia até 2019.

Em 2022, com bom trânsito no governo Bolsonaro, Dirceu Sobrinho foi preso pela PF, suspeito de garimpo ilegal em terras indígenas do Mato Grosso e do Pará. A investigação apontava que uma empresa de Sobrinho, a FD Gold, movimentou R$ 2,1 bilhões de forma atípica de janeiro de 2018 a setembro de 2019, segundo um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Ainda em 2022, pelo menos um terço do ouro processado pela Marsam vinha da FD Gold, como informou o repórter Daniel Camargos. A Apple anunciou que deixou de comprar da Marsam, e a companhia perdeu um selo de qualidade internacional.

Procurada, a Casa afirmou que seguiu todos os “preceitos legais” na contratação da Marsam.

“A Casa da Moeda do Brasil informa que não comprou metais nobres da empresa Marsam. O contrato foi exclusivo para o refino da prata, o material usado é de propriedade da Casa da Moeda. A contratação da Marsam para o refino do metal nobre foi feita de forma direta, seguindo todos os preceitos legais existentes, pois a licitação aberta na época restou fracassada”, afirmou.

Procurada, a Marsam não respondeu. O espaço segue aberto a eventuais manifestações.

Fonte: Eduardo Barretto – Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2024/10:58:02

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Operação do Ibama fecha garimpo clandestino em terra indígena no Pará

Ibama inutiliza garimpo que causava impactos na terra indígena Menkragnoti, no Pará. — Foto: Divulgação/Ibama

Rejeitos da lavra garimpeira alcançavam o rio Pixaxa, impactando as aldeias da Terra Indígena Menkragnoti.

Uma operação do Ibama fechou um garimpo clandestino dentro de uma terra indígena, em Castelo de Sonhos, distrito de Altamira, sudoeste do Pará. Os rejeitos da lavra garimpeira alcançavam o rio Pixaxa, impactando as aldeias da Terra Indígena Menkragnoti.

Durante a fiscalização, os agentes encontraram mercúrio, substância utilizada ilegalmente na extração do ouro, altamente tóxica. A denúncia foi encaminhada pelo Ministério Público de Altamira.

No local, foram inutilizados três motores e três mil litros de óleo diesel. Os agentes também apreenderam mercúrio, substância tóxica

Durante a Operação Xapiri, o Ibama analisou, através de imagens de satélite, permissões de lavra garimpeira emitidas e constatou irregularidades ambientais em 38 delas, que foram suspensas.

As irregularidades constatadas podem impactar as comunidades que dependem dos recursos hídricos que foram contaminados.

Para que a exploração mineral de ouro seja legalizada deve-se obter a permissão de lavra garimpeira , que é emitida pela Agência Nacional de Mineração.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/07/2024/06:41:23

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Ibama flagrou internet de Musk em pelo menos 20 garimpos ilegais em um ano

Antena da Starlink instalada em meio a garimpo no Rio Mucajaí, na Terra Indígena Yanomami | Imagem: Colaboração / Agentes do Ibama

A Starlink tem hoje 150 mil usuários no Brasil. A empresa foi autorizada a funcionar no país há pouco mais de dois anos, em janeiro de 2022, e virou opção preferencial em áreas rurais ou de difícil acesso. O sinal da Starlink nessas regiões costuma ter mais qualidade e velocidade que o das concorrentes, devido ao sistema de satélites usado pela operadora.

O equipamento da Starlink tem sido apreendido em locais críticos. Das 32 antenas encontradas pelo Ibama desde abril do ano passado, 9 foram achadas na Terra Indígena Yanomami, que passa por uma crise humanitária, e outras 12 estavam próximas ao Vale do Javari, território onde o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips foram mortos em 2022.

O UOL perguntou à Starlink se existe algum controle sobre a venda dos aparelhos ou o uso do sinal, mas não teve resposta. A empresa, que não tem um escritório físico no Brasil, não respondeu às tentativas de contato por telefone e email.

O Ibama reconhece que “tem sido comum encontrar antenas da Starlink em garimpos”. Em nota enviada ao UOL, o órgão afirmou que “as antenas encontradas são apreendidas e, quando não é viável removê-las devido à falta de acesso por estradas, são destruídas pelos fiscais”.

A Starlink já tem praticamente o monopólio da comunicação do crime ambiental na Amazônia. Para usar internet em uma área remota, como um garimpo, ela tem menor custo e é bem mais rápida e prática do que as concorrentes, que desapareceram. Todo acampamento de criminosos hoje tem uma antena da Starlink.

– Felipe Augusto Finger, chefe do Serviço de Operações Especiais de Fiscalização do Ibama.

Sete vezes mais usuários

Em um ano, a Starlink multiplicou por mais de sete o número de usuários no Brasil. Segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), a provedora tinha 19.705 antenas em funcionamento no país em fevereiro de 2023. Um ano depois, em fevereiro de 2024, o número de receptores saltou para 149.115.

Atualmente, a empresa de Musk só atua no mercado privado no Brasil. O Exército, a Marinha e alguns tribunais já compraram serviços de internet da Starlink, mas os contratos foram fechados com fornecedores terceirizados, que trabalham com o equipamento no Brasil. A empresa nunca teve contratos públicos nem participou de qualquer licitação no país.

A Starlink não cumpriu, até o momento, a promessa de conectar escolas na Amazônia. Ao visitar o Brasil em maio de 2022, Musk anunciou que levaria internet a 19 mil unidades de ensino, mas a intenção não saiu do papel. A Starlink chegou a doar antenas para três escolas na região, como uma demonstração do serviço, mas até o momento não fechou contrato com qualquer rede de ensino.

Alta conexão dificulta combate aos garimpos ilegais

Servidores do Ibama afirmam que a velocidade de conexão nos garimpos atrapalha a fiscalização. Segundo agentes ouvidos pelo UOL, o “efeito surpresa” das operações é prejudicado pela rapidez na comunicação dos garimpeiros, que têm tempo de fugir e esconder equipamentos na floresta antes da chegada dos fiscais.

O pequeno porte dos equipamentos da Starlink dá mobilidade ao crime. De acordo com Felipe Finger, do Ibama, as antenas da empresa ficam não apenas nos acampamentos dos garimpeiros mas também no teto de escavadeiras, em balsas de mineração e até na asa de aviões. Com isso, segundo o servidor, eles mantêm uma rede de vigilância em qualquer local.

O Ibama afirma que busca caminhos para combater o problema. Em nota enviada ao UOL, o instituto respondeu que “tem trabalhado em conjunto com órgãos federais para estudar formas de bloquear o sinal da starlink em áreas de mineração ilegal”.

A Anatel afirma, porém, que não é possível bloquear o sinal da empresa nos garimpos. O presidente da agência, Carlos Baigorri, disse ao UOL que não “não tem como restringir” o serviço prestado pela empresa em regiões específicas.

A gente não tem como restringir o funcionamento da Starlink numa região ou em outra. Porque o sistema satelital cobre o Brasil inteiro. A Starlink, hoje, tem autorização para prestar serviço de telecomunicações no Brasil todo.

-Carlos Baigorri, presidente da Anatel.

Roteador da Starlink apreendido em acampamento de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami | Imagem: Ibama
Roteador da Starlink apreendido em acampamento de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami | Imagem: Ibama

Garimpeiros têm pintado de preto as antenas da Starlink, que são brancas, para melhor escondê-las | Imagem: Ibama
Garimpeiros têm pintado de preto as antenas da Starlink, que são brancas, para melhor escondê-las | Imagem: Ibama

Imagem: Arte/UOL
Imagem: Arte/UOL

 

Fonte: UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/04/2024/10:17:45

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PF destrói cinco garimpos ilegais em unidade de conservação no Amazonas

Agentes durante ação para combater garimpos ilegais no Parque Nacional dos Campos Amazônicos | Foto: Polícia Federal do Amazonas/Divulgação

Ação faz parte da Operação Atalaia, que visa reprimir a extração ilegal de minério de cassiterita no Parque Nacional dos Campos Amazônicos.

A Polícia Federal (PF), em parceria com a Força Nacional e com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), destruiu cinco garimpos ilegais na região do Parque Nacional dos Campos Amazônicos, no sul do Amazonas, entre a última sexta-feira (5) e o domingo (7).

De acordo com a corporação, a ação foi feita no âmbito da segunda fase da Operação Atalaia, que busca prevenir e reprimir a extração ilegal de minério de cassiterita na área citada.

Além da destruição dos garimpos, os agentes também realizaram a apreensão ou inutilização de equipamentos utilizados na prática ilegal. Segundo balanço da PF, cinco barracos de alojamento, um motor bomba e uma escavadeira hidráulica foram apreendidos ou destruídos durante os três dias.

As investigações para combater a prática seguem em andamento. Durante a operação, a PF utiliza explosivos para destruir o maquinário do garimpo. Veja imagens abaixo.

Na primeira fase da Operação Atalia, realizada entre os dias 5 e 6 de março, a Polícia Federal conseguiu desmobilizar nove garimpos também no Parque Nacional Campos Amazônico.

Fonte: CNN Notícias  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2024/10:34:39

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Gestão Lula fecha contrato com empresa ré por garimpo ilegal

Lula ao lado da ministra da Saúde, Nísia Trindade Foto: PR/Ricardo Stuckert

Ministério da Saúde firmou acordos milionários com a Piquiatuba Táxi Aéreo.O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) firmou contratos com uma empresa que é ré por garimpo ilegal de ouro na Amazônia. Os acordos, avaliados em 14 milhões de reais, foram fechados entre o Ministério da Saúde, sob o comando de Nísia Trindade, e a Piquiatuba Táxi Aéreo.

De acordo com a Polícia Federal, a empresa é acusada de utilizar aeronaves para ajudar o garimpo na reserva biológica Biológica Maicuru, no Pará. O processo foi instaurado em maio de 2021, após o Ministério Público Federal (MPF) aceitar uma denúncia feita pela Justiça Federal contra a empresa e seus dois sócios, Edson Barros da Silva e Patrick Paiva da Silva.

Segundo o jornal Estadão, o fundador do garimpo, Armando Amâncio da Silva, é pai dos sócios da empresa. A família teria enriquecido de forma ilícita, extraindo ouro ilegalmente. Armando chegou a ser alvo da Operação Ouro Frio, em outubro de 2020. À época, a PF encontrou na casa dele 44,9 quilogramas de ouro ilegal. Armando morreu três semanas depois.

Os contratos entre o Ministério da Saúde e a Piquiatuba foram firmados entre junho e agosto de 2023, quando a empresa já era alvo da Justiça. Contatada, a pasta afirmou que não compactua com o garimpo ilegal; entretanto, somente vai suspender os contratos com a Piquiatuba Táxi Aéreo caso a empresa seja condenada.

– Sem esses serviços, os profissionais de saúde que prestam assistência aos indígenas ficam impossibilitados de acessar as aldeias nos territórios, além de resgates para remoção de indígenas que precisam de atendimento especializado. A contratação desses serviços segue o rito legal e os procedimentos administrativos regulares, e o Ministério adotará as medidas cabíveis assim que tomar conhecimento das decisões judiciais – declarou.

A Piquiatuba assinou seu primeiro contrato com o governo em 2014, sob a gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo informações do Portal da Transparência, desde então a empresa recebeu R$ 181,7 milhões do governo.

Fonte: UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/03/2024/07:38:43

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Polícia Federal prende 18 pessoas por garimpo ilegal na fronteira com a Bolívia

( Foto: Divulgação/PF)-  Agentes também destruíram acampamentos e apreenderam maquinários.

A Polícia Federal (PF) prendeu 18 pessoas por extração ilegal de ouro em garimpos entre os dias 26 de fevereiro e 2 de março. As prisões foram feitas no município de Pontes e Lacerda (MT), que fica próximo à fronteira entre Brasil e Bolívia. As operações foram concluídas neste fim de semana.

A intensiva da PF foi durante as operações Mina do Bananal e Mina de Ernesto. Segundo a instituição, foram seis dias de trabalho em região de mata fechada, para alcançar os pontos de usurpação de matéria-prima da União por extração ilegal de ouro.

No primeiro dia de ação, os policiais encontraram, nas proximidades da Reserva Ecológica do Bananal, um sistema de mina aberto com o emprego de emulsões explosivas, popularmente conhecidas como bananas de dinamite, aditivadas com nitrato de amônia. Houve a apreensão 279 gramas de ouro na posse de nove garimpeiros, que foram presos.

Já nos outros pontos fiscalizados da Mina de Ernesto, foram encontrados garimpos do tipo aluvião, com a utilização de pá-carregadeira, que foi apreendida pela Polícia Federal e será destinada à órgãos de segurança pública.

No local foram destruídos: duas bombas d’água, um motor de dragagem, uma estrovenga e um moinho de garimpagem, além de barracas e ferramentas manuais. Ainda foram inutilizados no local cerca de 400 litros de diesel. Houve a apreensão ainda de dois frascos contendo mercúrio.

Após o encerramento das atividades de campo, a PF diz que as investigações terão continuidade para identificar os financiadores dessa atividade ilegal e o possível envolvimento de proprietários rurais da região.

“O principal objetivo é descapitalizar as organizações criminosas que, ao usurpar de ouro de origem ilegal, financiam diretamente a degradação do meio ambiente, gerando enorme dano social, além do desequilíbrio no mercado financeiro”, diz a Polícia Federal.

Balanço

Operação Mina do Bananal

O que foi destruído

  • Dois geradores a combustão
  • Duas britadeiras elétricas
  • Três detectores de metal
  • 5 kg de nitrato de amônia
  • Um acampamento de garimpeiro
  • 100 litros de diesel

O que foi apreendido

  • Três motos
  • Um carretel explosivo
  • 13,5 emulsões explosivas
  • 279 gramas de ouro

Prisões em flagrante

Nove presos em flagrante por extração ilegal, usurpação de matéria prima da União, associação criminosa e posse e emprego de artefato explosivo.

Operação Mina de Ernesto

O que foi destruído

  • Uma bomba de dragagem
  • Duas bombas d’água
  • Um moinho
  • Uma estrovenga

Três acampamentos

O que foi apreendido

  • Uma moto
  • Uma pá carregadeira
  • Dois frascos de mercúrio

Prisões em flagrante

Nove presos em flagrante por extração ilegal, usurpação de matéria prima da União, associação criminosa e posse e emprego de artefato explosivo.

PF destruiu máquinas ligadas ao garimpo ilegal no Mato Grosso Divulgação/PF
PF destruiu máquinas ligadas ao garimpo ilegal no Mato Grosso
Divulgação/PF

Fonte: CNN Brasil   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/03/2024/15:52:13

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