Dia do Consumidor: saiba como reconhecer e se proteger de golpes durante as compras

(Foto: ilustrativa/Chellsen/designi)- Celebrado nesta sexta-feira (15), o Dia do Consumidor acende um alerta para propostas e promoções atrativas, mas que podem, na realidade, se tratar de golpes. Com o objetivo de evitar esses delitos, a Polícia Civil do Pará (PCPA) repassa dicas para que os paraenses possam se prevenir e reconhecer golpes virtuais ou presenciais durante as compras neste período de ofertas. Por conta da atratividade de preços, esses delitos costumam ser comuns nesta época, conforme as autoridades policiais.

Segundo o delegado Yuri Vilanova, titular da Delegacia do Consumidor (Decon), os golpes se dão quando a vítima compra o serviço ou produto, mas acaba não o recebendo por parte do vendedor ou da empresa. “As vítimas geralmente acabam se deixando levar pela publicidade enganosa, na qual os consumidores são induzidos ao erro na hora da compra e os criminosos acabam se apropriando do dinheiro sem prestar o serviço ou entregar o produto prometido”, pontua o delegado. DicasDe acordo com a PC, o mercado fica extremamente aquecido durante a semana que antecede o dia do consumidor, o que torna comum a variação de descontos e a alta procura por produtos. No entanto, o titular afirma que o cuidado com a compra deve ser ainda mais cauteloso neste período.

Considerando que o consumidor precisa buscar o máximo de proteção possível, para a primeira dica o ideal seria comprar de lojas já conhecidas e seguras, pesquisando quanto tempo elas estão no mercado e se possuem avaliação de outras pessoas. É possível pesquisar a reputação de empresas por meio do site consumidor.gov.br. A segunda dica é utilizar formas de pagamento não tão usuais, como, por exemplo, o uso do cartão de crédito virtual que tem validade temporária. Desta forma, o cliente estará diminuindo os riscos de ter seu cartão clonado e seus dados vazados. Para a terceira dica, a orientação é evitar compras por meio de ofertas que chegam por e-mail, ligação ou mensagens, principalmente se possuírem um preço muito abaixo do mercado.

“Se a pessoa tiver interesse na oferta, é importante que ela, ao invés de clicar no link que recebeu, vá conferir a veracidade do desconto no site oficial do produto”, destaca o delegado Yuri Vilanova. Já a quarta dica é que o consumidor esteja sempre atento e desconfiado, especialmente quando o assunto é uma oferta extremamente vantajosa.O que fazer quando cair em um golpe?Ao perceber que foi vítima de algum golpe, o consumidor deve denunciar o crime, como aponta a PC. Seja por meio de uma delegacia da Polícia Civil ou pela delegacia virtual. É importante que a vítima reúna todas as provas que irão comprovar o acontecimento do golpe, sendo elas: conversas por mensagens, capturas de tela, fotos do produto, transferências bancárias, números de telefone dos golpistas, entre outros.

Para dar prosseguimento às investigações, é necessário que o denunciante faça o pedido de representação, ou seja, que informe às autoridades que foi vítima de um golpe e que deseja que o crime seja investigado, conforme também detalha a PC.

Celebrado nesta sexta-feira (15), o Dia do Consumidor acende um alerta para propostas e promoções atrativas; PC detalha orientações à população.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/03/2024/09:54:07

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Criminosos usam WhatsApp como isca para aplicar golpes

Além de aplicarem golpes, os criminosos também aproveitam para instalar vírus que podem desviar pix nos celulares das vítimas.

Golpistas têm usado o interesse dos brasileiros pelo WhatsApp como isca para instalar vírus capazes de desviar Pix, fazer operações remotas a distância e roubar dados. A própria empresa reconhece que o Brasil é o país deste aplicativo de conversas.

Versões falsas do app favorito dos brasileiros estão por trás de algumas das principais fraudes online noticiadas pela Folha de S.Paulo. Não sem motivo, já que o aplicativo de mensagens tem ao menos duas vezes mais buscas no Google do que a rede social mais pesquisada no mundo atualmente, o Instagram. O interesse pelo concorrente Telegram é dez vezes menor.

Para evitar cair em ciladas, as pessoas precisam recorrer apenas a fontes seguras para instalar o WhatsApp. São as lojas oficiais: Play Store, no caso de Android, e App Store, no caso de iPhone e outros dispositivos da Apple.

O aplicativo com grafia errada “Watsap Web”, por exemplo, era o chamariz do link que instala o vírus de computador usado para aplicar um golpe que desvia Pix na modalidade copia e cola.

Nos computadores infectados, o programa espiona a vítima por um tempo até detectar o momento de compra online via Pix –feita escaneando um QR Code ou copiando um código. Segundo a Kaspersky, o vírus funciona apenas caso a pessoa escolha a transferência na modalidade copia e cola.

Quando alguém copia o texto, esse trecho é armazenado na memória do computador, na chamada “área de transferência”. O malware, então, troca o código guardado por outro, cujo destino é a conta do criminoso.

No caso do “Watsap Web”, o link foi desindexado do Google, após o site de buscas receber denúncias.

Caso encontre links problemáticos em buscas do Google, é possível alertar a empresa, a partir da opção de “Feedback”, disponível no botão de mais opções (“…”). Lá, o usuário pode descrever sua denúncia e anexar imagens.

No caso do vírus que desvia Pix de forma automática em celulares, a isca também foi o WhatsApp. A fraude começava em uma notificação com promessa em “Atualização Whats App v2.5”. É comum que os golpes envolvendo WhatsApp façam promessas de melhorias genéricas, como “WhatsApp Azul”, “WhatsApp Rosa” ou versões diferentes.

Nesse caso, quem baixou o programa “Atualização Whats App v2.5” ficou com o aparelho comprometido e vulnerável a uma alteração repentina no destinatário do Pix.

O malware opera na etapa anterior à solicitação da senha –os poucos indícios são tremedeira na tela e lentidão para carregar. Os estelionatários levam até 95% do saldo da conta em um único golpe.

Usuários devem se atentar: atualizações sempre são baixadas sob o nome do mesmo programa (WhatsApp, no caso), e as lojas de aplicativos oferecem a opção de atualizar, não de instalar. Além disso, desconfie de notificações de endereços desconhecidos.

Levantamento global da empresa de cibersegurança Kaspersky mostra que aplicativos móveis maliciosos foram uma das principais modalidades de golpes online, com mais de 1,6 milhão de ocorrências bloqueadas só pelo antivírus em 2022.

“Por outro lado, as proteções para evitá-los também estão em alta e os golpistas já comentam sobre a dificuldade de conseguir publicar apps maliciosos nas lojas oficiais. Frente a esse contexto, acreditamos que novos esquemas de fraude serão criados, e eles serão cada vez mais sofisticados”, afirma Alisa Kulishenko, especialista em segurança da Kaspersky.

VEJA CUIDADOS PARA EVITAR ESSE GOLPE:

*Revisar periodicamente as permissões dos apps instalados no celular

*Avaliar cuidadosamente antes de instalar novos programas, especialmente quando se trata de autorizações sensíveis, como o uso dos serviços de acessibilidade. Por exemplo, a única permissão que uma lanterna precisa ter é o acesso à lanterna –e isso não inclui o acesso à câmera

*Instalar um antivírus confiável para detectar e remover tentativas de instalação de malware no celular

*Proprietários de iPhones contam com alguns controles de privacidade fornecidos pela Apple e podem bloquear o acesso de aplicativos a fotos, contatos e o GPS

*Atualizar sempre o sistema operacional e os aplicativos do celular. Muitas invasões podem ser impedidas ao fazer essas correções

BRASIL É LÍDER GLOBAL EM GOLPE DE LINK FALSO NO WHATSAPP

O brasileiro foi o alvo mais visado no mundo em golpes com links falsos no WhatsApp em 2022, de acordo com relatório da consultoria Kaspersky. A empresa de cibersegurança identificou 76 mil tentativas dessa fraude no país apenas no ano passado.

Os estelionatários usam temas populares como isca para induzir pessoas a compartilhar dados pessoais —o golpe é chamado de phishing, em referência a uma pescaria. Essas informações são usadas em outras fraudes financeiras: compra online, criação de contas laranja, entre outros crimes.

Além disso, apenas no estado de São Paulo, ao menos 9.645 pessoas sofreram golpes no WhatsApp, entre os mais de 75 mil casos de estelionato digital e invasão de celular registrados no estado de São Paulo.

A plataforma é a mais citada, à frente de Instagram (8.061), Facebook (1.229), “aplicativos de mensagem” (1.083) e aplicativos de relacionamento (75).

Os dados sobre os 75.102 casos de invasão de celular e outros delitos digitais no estado de São Paulo entre janeiro de 2019 e abril deste ano foram obtidos pela Folha de S.Paulo via Lei de Acesso à Informação.

 

Fonte:  PEDRO S. TEIXEIRA/FOLHAPRESS/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/11/2023/07:14:57

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Classificados do Facebook vira banquete para golpistas;Veja como identificar e como evitar esses golpes

É perceptível o movimento de migração de pessoas mais jovens do Facebook para outras redes sociais, é nítido também que o Facebook tenha atraído e mantido um público de pessoas adultas com mais de 50 anos.  (Foto: Reprodução Atitude News)

A rede social criada por Mark Zuckerberg há 19 anos, passou por diversas mudanças desde sua criação e tem investido bastante nos recursos de comunidades e marketplace. Recursos que são muito utilizados para concentrar pessoas de determinadas regiões para compra e venda de produtos novos e usados em diversas categorias.

De modo geral, pessoas honestas anunciam produtos verdadeiros, negociam e cumprem os acordos de negociação, porém, há uma grande quantidade de golpes sendo aplicados nesses classificados ou comunidades. O número de vítimas nessas fraudes pode ser justificado pelo perfil atual de usuários da plataforma, que em grande parte, podem não ter tanta intimidade com tecnologias e também uma certa ingenuidade.

Leia também:Morador relata ser vítima de golpe do investimento

Muitos desses golpes usam a engenharia social para fazer do possível interessado uma vítima, e diferentemente de sites ou lojas onde o usuário pode consultar a reputação, nesses casos, os criminosos aplicam as fraudes por WhatsApp, telefone ou através de chat do próprio Facebook, dificultando  a identificação do golpe através de buscas, pois não há um padrão e pode ser  apresentado de forma diferente.

Falamos com Alessandro Fontes, especialista de segurança digital e co-fundador do Site Confiável que listou os principais golpes de classificados do Facebook e também deu dicas para evitar essas fraudes:

Vagas de emprego

  • Como funciona?

O texto e as propostas sempre podem mudar, mas de modo geral, muitas dessas vagas oferecem ganhos extras para trabalhar de casa ou vagas com alto salários, inclusive até usam o nome de grandes empresas.

  • Como evitar?

Evite confiar em vagas de emprego anunciadas em classificados, mas se mesmo assim você desejar saber mais detalhes sobre a oportunidade , vá até a empresa verdadeira e pergunte sobre as vagas anunciadas. E lembre-se que não faz sentido algum você pagar por taxa de curso, exame ou qualquer outro valor que seja solicitado.

Dinheiro a receber

  • Como funciona?

FGTS, auxílio emergencial, resgates, Bolsa Família, heranças, saldos em conta, direitos adquiridos, são várias as formas de atrair vítimas para esse tipo de golpe, afinal quem não quer receber um dinheiro esquecido por aí, não é mesmo? O golpe, que já é popular em correntes de WhatsApp, circula também por classificados do Facebook para atrair vítimas. Além do risco de prejuízo financeiro, há também a possibilidade de captura de dados através de links ou até mesmo solicitação desses dados via texto pelos criminosos. Essas informações pessoais, que supostamente seriam necessárias para a consulta ao benefício, podem ser utilizadas para criar contas em bancos digitais e até mesmo para hackear suas redes sociais.

(Foto: Reprodução Atitude News)
(Foto: Reprodução Atitude News)

  • Como evitar?

Viu uma oferta como essa? Não interaja. Se mesmo assim você ficar curioso para saber se tem algum tipo de benefício para receber, vá até o órgão oficial que estaria ligado a esse benefício. Se a proposta for através de link, você pode consultar o link no www.siteconfiavel.com.br para saber o tempo de vida do site, reputação e possíveis vulnerabilidades de segurança.

Leia também:Morador relata ser vítima de golpe do investimento

Propostas para remoção do nome dos órgãos de proteção ao crédito

  • Como funciona?

Com textos que procuram por pessoas negativadas, com score baixo ou nome no serasa, as propostas sugerem que você deixe seu número ou entre em contato com um especialista que irá te ajudar a limpar seu nome ou melhorar sua pontuação de crédito. Uma das formas de gerar o prejuízo é criar uma proposta de negociação de dívida ou pedir um valor para esse serviço.

  • Como evitar?

Normalmente não é assim que as empresas fazem negociações de dívidas, mas se mesmo assim você ficar em dúvida, você pode ligar diretamente ao Serasa ou ao banco com o qual você tem a dívida e perguntar sobre a possível negociação. Jamais envie dinheiro a terceiros ou empresas desconhecidas.

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Pedidos de ajuda

  • Como funciona?

O brasileiro é sempre muito solidário, mas infelizmente, sabendo disso, alguns criminosos criam situações bem tristes para pedir dinheiro via pix. Existem, claro, pessoas que realmente precisam de ajuda e que usam essas plataformas para pedir um auxílio, mas você precisa ficar atento. 

  • Como evitar?

Evite fazer esse tipo de doação, há muitos relatos de golpes. Se você ficou comovido(a) com a história, oriente a pessoa a procurar a assistência social da sua cidade e se quiser fazer uma doação procure uma família que realmente precise, fale com alguma ONG que possa te orientar ou use o site www.praquemdoar.com.br, que é uma ferramenta que mapeia iniciativas de impacto social sérias por todo país.

Venda de iPhone barato

  • Como funciona?

Por ser um item popular e desejado, criminosos postam para venda smartphones da Apple, descrevendo os produtos como novos, de vitrine e até usados por preços muito abaixo do praticado, junto a isso algumas informações como: baixa disponibilidade ou tempo limitado para comprar, que são gatilhos mentais para convencer a vítima a enviar um sinal financeiro, para que supostamente eles “reservem” o produto para o comprador.

  • Como evitar?

Considere sempre a possibilidade de que o golpista possa utilizar dados de uma loja ou pessoa que realmente exista para criar uma prova social. Ou seja, jamais envie dinheiro antecipado ou parte do valor sem antes receber e conferir a mercadoria em mãos e isso vale para outros itens também, o iPhone é um dos exemplos.

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Venda de carro

  • Como funciona?

Um dos golpes mais populares no processo de compra e venda de carros e que também pode ser aplicado em imóveis, é o chamado “golpe do intermediário”, que é bem complexo e que faz muitas vítimas. O criminoso conecta um vendedor real com um comprador de verdade para aplicar o golpe. Ou seja, é muito difícil perceber, e qualquer um pode ser vítima se não ficar atento aos mínimos detalhes.

Na prática o fraudador busca por anúncios no próprio marketplace ou sites de vendas de carros, clona o anúncio e divulga o mesmo carro com preço abaixo do valor de mercado. A vítima, atraída pelo preço, inicia a conversa com o “intermediário” que se passa pelo vendedor, envia detalhes sobre o carro, vídeos, documentos e faz o cliente acreditar que está em uma negociação verdadeira para pedir algum tipo de adiantamento para “segurar” a venda para ele. Há relatos, inclusive, de encontros entre comprador e vendedor sem que eles percebam que estavam falando com intermediário. Nesses casos, o criminoso orienta ambos a não tratarem de valores na negociação e após o encontro e análise do veículo, o golpista segue solicitando dinheiro durante o acordo online.

  • Como evitar?

Desconfie de preços muito abaixo do praticado pelo mercado, se tiver um encontro com vendedor, verifique os documentos, peça o número de celular do vendedor para confirmar se é com ele mesmo que você está conversando e pergunte o valor do veículo para saber se bate o valor que você tinha visto no anúncio, e por fim, pague apenas na condição de ter o veículo transferido para seu nome. Se estiver vendendo, fique atento a falsos comprovantes de transferência via pix ou DOC/TED.

Fonte:Atitude News/Por:Amanda Caroline de Oliveira

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 15/02/2023/17/01/2023/07:34:26

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