Ideb 2023: Pará dispara no ranking do ensino médio

(Foto: SEDUC )- SÃO PAULO, SP E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A rede estadual de Goiás registrou o melhor desempenho do país no ensino médio, segundo os dados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2023, principal indicador de qualidade da educação básica brasileira.

Outro destaque foi a rede estadual do Pará, que saltou da penúltima colocação entre os estados para o 6º melhor resultado em apenas dois anos. O Ideb das escolas estaduais paraenses no ensino médio saltou de 3 para 4,3 – resultado superior ao de São Paulo, por exemplo.

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Ideb 2023: veja o resultado por estado e região;Apenas três estados atingiram a meta

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As escolas estaduais de Goiás alcançaram a maior média já registrada para o ensino médio público do país, com um Ideb de 4,8. Os resultados foram apresentados nesta quarta-feira (14) pelo ministro da Educação, Camilo Santana, e Manuel Palácio, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais).
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RANKING DA EDUCAÇÃO NOS ESTADOS

Nota do Ensino Médio na rede estadual

Posição – Uf – Ideb 2021 – Ideb 2023

1 – Goiás – 4,5 – 4,8
2 – Espírito Santo – 4,4 – 4,7
3 – Paraná – 4,6 – 4,7
4 – Pernambuco – 4,4 – 4,5
5 – Ceará – 4,4 – 4,4
6 – Piauí – 4,0 – 4,3
7 – Pará – 3,0 – 4,3
8 – São Paulo – 4,4 – 4,2
9 – Mato Grosso – 3,6 – 4,2
10 – Tocantins – 4,1 – 4,1
11 – Minas Gerais – 4,0 – 4,0
12 – Rondônia – 3,9 – 4,0
13 – Alagoas – 3,5 – 4,0
14 – Rio Grande do Sul – 4,1 – 3,9
15 – Acre – 3,9 – 3,9
16 – Mato Grosso do Sul – 3,7 – 3,8
17 – Santa Catarina – 3,6 – 3,8
18 – Distrito Federal – 4,0 – 3,7
19 – Maranhão – 3,5 – 3,7
20 – Amazonas – 3,6 – 3,7
21 – Sergipe – 3,9 – 3,7
22 – Bahia – 3,5 – 3,7
23 – Paraíba – 3,9 – 3,6
24 – Roraima – 3,7 – 3,6
25 – Amapá – 3,1 – 3,6
26 – Rio de Janeiro – 3,9 – 3,3
27 – Rio Grande do Norte – 2,8 – 3,2

Fonte: MEC

Goiás, Pernambuco e Piauí foram os únicos estados que conseguiram atingir ou superar as metas de aprendizado estabelecidas para o ensino médio. Conforme mostrou a Folha de S.Paulo, como não renovou o Ideb, o MEC (Ministério da Educação) decidiu repetir as médias que eram esperadas dois anos atrás, em 2021.

Goiás e Piauí conseguiram em 2023 superar as metas estabelecidas para dois anos antes, que eram de 4,7 e 4,1, respectivamente. Já Pernambuco conseguiu uma média igual a meta que havia sido estipulada, de 4,5.

Goiás alcançou o primeiro lugar do ensino médio e foi seguido pelo Espírito Santo e Paraná, ambos com Ideb de 4,7. No Ideb 2021, o Paraná liderava o ranking dessa etapa.

Outro destaque foi a rede estadual do Pará, que saltou da penúltima colocação entre os estados para o 6º melhor resultado em apenas dois anos. O Ideb das escolas estaduais paraenses no ensino médio saltou de 3 para 4,3 – resultado superior ao de São Paulo, por exemplo.

Os resultados mostram que a maioria das redes estaduais de ensino tiveram melhora no desempenho educacional. Das 27, 20 tiveram aumento da média.
São Paulo, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Sergipe, Paraíba, Roraima e Rio de Janeiro tiveram piora na avaliação.

ENTENDA O IDEB

O que é?

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica foi criado pelo Inep em 2007 para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino.
O indicador é calculado para cada escola, município e estado, além de ter médias nacionais.

Como é calculado?

O Ideb é formado por dois fatores:

desempenho dos estudantes no Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica); as provas de matemática e português são aplicadas a cada dois anos
taxas de aprovação escolar
Com esses dois componentes é calculado o índice, que varia de 0 a 10.

O Ideb estabelece metas?

Sim. Quando o indicador foi criado, foram estabelecidas metas para ser alcançadas até 2021: para os anos iniciais do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano) a perspectiva era que o país alcançasse uma média igual ou superior a 6. Para os anos finais (do 6º ao 9º ano), a meta era alcançar a média de 5,5
Já ara o ensino médio, a meta era de 5,2 pontos. Cada escola também teve metas calculadas individualmente.
Como as metas não houve a formulação de um novo modelo do Ideb, só há metas até 2021. Assim, nesta edição de 2023 o indicador não há metas para serem alcançadas.

Fonte: FOLHAPRESS   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2024/15:47:20

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Ideb 2023: Veja resultado por estado e região

(Foto: Reprodução)- Índice é principal indicador de qualidade da educação pública e privada no Brasil. Os números por estados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2023 mostram que as redes de ensino médio do Paraná, Espírito Santo e Goiás tiveram os melhores resultados no principal indicador da educação básica pública e privada. Roraima, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte apresentaram os piores desempenhos.

O Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgaram nesta quarta-feira o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2023, principal indicador da qualidade do ensino básico e médio no país.

O indicador traz a avaliação do desempenho da rede de ensino médio (público e privada) de cada unidade federativa e região do Brasil.

Confira abaixo:

Ensino Médio (UF)

  • Rondônia – 4,2
  • Acre – 4
  • Amazonas – 3,8
  • Roraima – 3,5
  • Pará – 4,4
  • Amapá – 3,8
  • Tocantins – 4,2
  • Maranhão – 3,8
  • Piauí – 4,5
  • Ceará – 4,3
  • Rio Grande do Norte – 3,7
  • Paraíba – 4
  • Pernambuco – 4,5
  • Alagoas – 4,1
  • Sergipe – 4
  • Bahia – 3,9
  • Minas Gerais – 4,2
  • Espírito Santo – 4,8
  • Rio de Janeiro – 3,7
  • São Paulo – 4,5
  • Paraná – 4,9
  • Santa Catarina – 4,2
  • Rio Grande do Sul – 4,2
  • Mato Grosso do Sul – 4
  • Mato Grosso – 4,4
  • Goiás – 4,8
  • Distrito Federal – 4,2

Ensino Médio (Regiões)

  • Norte – 4,2
  • Nordeste – 4,1
  • Sudeste – 4,3
  • Sul – 4,4
  • Centro-Oeste – 4,4

Ensino Básico

Além disso, o Ideb também leva em consideração o desempenho das redes básicas de ensino. Nesse caso, os dados são separados entre os anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano) e os anos finais (6º ao 9º ano).

Confira os resultados abaixo:

Anos iniciais do Ensino Fundamental (UF)

  • Rondônia – 5,6
  • Acre – 5,8
  • Amazonas – 5,7
  • Roraima – 5,5
  • Pará – 5,1
  • Amapá – 5
  • Tocantins – 5,6
  • Maranhão – 5,4
  • Piauí – 5,9
  • Ceará – 6,6
  • Rio Grande do Norte – 5,3
  • Paraíba – 5,7
  • Pernambuco – 5,7
  • Alagoas – 6
  • Sergipe – 5,4
  • Bahia – 5,3
  • Minas Gerais – 6,3
  • Espírito Santo – 6,3
  • Rio de Janeiro – 5,9
  • São Paulo – 6,5
  • Paraná – 6,7
  • Santa Catarina – 6,4
  • Rio Grande do Sul – 6
  • Mato Grosso do Sul – 5,6
  • Mato Grosso – 6
  • Goiás – 6,3
  • DF – 6,4

Anos iniciais do Ensino Fundamental (Regiões)

  • Norte – 5,2
  • Nordeste – 5,6
  • Sudeste – 6,3
  • Sul – 6,4
  • Centro-Oeste – 6,1

Anos finais do Ensino Fundamental (UF)

  • Rondônia – 4,8
  • Acre – 4,8
  • Amazonas – 4,8
  • Roraima – 4,3
  • Pará – 4,4
  • Amapá – 4,3
  • Tocantins – 4,9
  • Maranhão – 4,5
  • Piauí – 5,2
  • Ceará – 5,5
  • Rio Grande do Norte – 4,1
  • Paraíba – 4,5
  • Pernambuco – 5
  • Alagoas – 5
  • Sergipe – 4,4
  • Bahia – 4,2
  • Minas Gerais – 4,9
  • Espírito Santo – 5,3
  • Rio de Janeiro – 4,9
  • São Paulo – 5,4
  • Paraná – 5,5
  • Santa Catarina – 5,2
  • Rio Grande do Sul – 4,9
  • Mato Grosso do Sul – 4,8
  • Mato Grosso – 4,9
  • Goiás – 5,5
  • Distrito Federal – 5

Anos finais do Ensino Fundamental (Regiões)

  • Norte – 4,6
  • Nordeste – 4,7
  • Sudeste – 5,2
  • Sul – 5,2
  • Centro-Oeste – 5,2

O que compõe o Ideb?

Principal indicador da educação básica pública e privada, o Ideb varia numa escala de 0 a 10. O índice é calculado a cada dois anos para os anos iniciais e finais dos ensinos fundamental e médio.

Para compor o Ideb, O MEC leva em consideração as notas dos estudantes na prova do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), avaliação de Português e Matemática, que foi aplicada nos meses de outubro e novembro do ano passado, e os índices de aprovação, compilados pelo Censo Escolar. O indicador reúne também o fluxo escolar.

O que a pontuação significa?

O índice dá uma ideia geral do desempenho das escolas, municípios, estado e país na educação, se estão avançando, piorando, e serve como um alerta para os gestores educacionais e para a sociedade.

As notas ajudam a entender o nível de domínio de conteúdo de alunos em áreas da educação. A escala que vai de 1 a 10 ajuda a entender, por exemplo, se alunos dos primeiros anos do ensino fundamental sabem multiplicar números naturais, calcular a área de uma figura geométrica, ou entender o assunto de uma reportagem ou tirinha.

Como o Ideb é calculado?

O cálculo do Ideb leva em consideração as médias de desempenho em português e matemática nos exames aplicados pelo Inep, que são padronizados em uma escala de 0 a 10. A média das duas notas é multiplicada pela média das taxas de aprovação das redes de ensino avaliadas.

Quando o Ideb é calculado?

O cálculo do índice é feito a cada dois anos. A próxima divulgação da avaliação acontecerá em 2025.

Fonte:  O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2024/13:08:30

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