Peixe-boi é encontrado morto em área de naufrágio que contaminou rio com óleo diesel na Ilha do Marajó, no Pará

Peixe-boi é encontrado morto em área de naufrágio que contaminou rio com óleo diesel na Ilha do Marajó, no PA — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um peixe-boi foi encontrado morto nas margens do rio Cajuuba, mesmo local onde uma balsa que transportava um caminhão com óleo diesel naufragou durante o último domingo (7), na cidade de Muaná, arquipélogo do Marajó, no Pará.

Em comunicado, a Prefeitura de Muaná informou que o peixe-boi encontrado morto já apresentava sinais de decomposição e vestígios de ferimentos.

Equipes da Marinha do Brasil estiveram no local após o naufrágio e foi comprovado que houve indícios de poluição na região. A prefeitura de Muaná informou que está fazendo um levantamento preliminar dos estragos, mas até o momento cerca de 500 famílias foram atingidas pelos efeitos do óleo na água.

A Polícia Civil informou que abriu o inquérito para investigar as circunstâncias do naufrágio e que representantes da empresa e o comandante prestam depoimentos.

Em nota, a empresa responsável pelo caminhão informou está se mobilizando para remover a embarcação do fundo do rio e que está realizando um levantamento na região.

“Contratamos uma empresa especializada sediada no Estado do Pará para pronta resposta às medidas de segurança ambiental e à comunidade local”, informou a Cidade Transportes.

A empresa responsável pelo caminhão também vai realizar a instalação de boias e mantas de contenção como medida de mitigação dos impactos de vazamento de óleo diesel no local.

O g1 também solicitou um posicionamento à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade e aguardava retorno.

Veja abaixo as cenas do naufrágio:

Segundo a prefeitura do município, cerca de 500 famílias foram afetadas pela água contaminada. Acidente foi próximo ao porto de Muaná. Marinha confirmou poluição de óleo no local.

Sobre o naufrágio

O acidente ocorreu próximo ao porto de Muaná e a carga com óleo era para abastecer o gerador de energia do município. Os tripulantes que estavam na balsa foram resgatados por outras embarcações que estavam no local. Ninguém ficou ferido.

Uma equipe de inspetores navais da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental esteve no local, onde ocorreu o acidente, para investigar o caso, além de prestar o apoio necessários para reduzir possíveis impactos. A capitania informou também que deve instaurar inquérito administrativo.

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) disse que uma equipe já foi enviada ao local para investigar o caso. Se comprovado o vazamento, a empresa responsável pela carga deve ser responsabilizada.

Fonte: g1 Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2024/09:29:09

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Suspeito de torturar e matar adolescente no Marajó já tinha sido preso por crime sexual

Suspeito foi preso e confessou crime — Foto: Ascom/PC

Willians Feitosa Rocha foi preso em uma embarcação, na zona rural de Portel, neste domingo (17). O investigado foi ouvido pelas equipes policiais e confessou o crime.

O principal suspeito da morte de uma adolescente de 14 anos em Melgaço, no arquipélago paraense do Marajó, já tinha sido preso por outro crime semelhante, envolvendo menores de idade. A informação foi confirmada pelo diretor de Polícia Civil do Interior, Hennison Jacob.

“Ele já tinha sido preso por outro crime. Não com a vítima em si que ele ceifou a vida, mas com uma outra menor de idade”, disse.

Willians Feitosa Rocha foi preso em uma embarcação, na zona rural de Portel, neste domingo (17). O investigado foi ouvido pelas equipes policiais e confessou o crime.

De acordo com a corporação, após os procedimentos necessários, ele ficará à disposição da Justiça. As investigações continuam para identificar se há outros envolvidos no crime.

O Ministério Público do Estado informou que pediu que o suspeito fosse preso em flagrante. Nesta segunda (18), a Justiça manteve o pedido e decretou a prisão preventiva.

A Polícia disse que Willians Feitosa Rocha vai ser transferido para o presídio de Breves ou centro de triagem da Marambaia, em Belém.

Protesto

A morte de Vanessa Maia causou comoção da na cidade de Melgaço, no Marajó. Moradores protestaram pelas principais ruas da cidade nesta segunda-feira (18) cobrando justiça pelo caso.

Carregando cartazes com a mensagem “Justiça por Vanessa Maia”, a população usou apitos e balões pretos para chamar atenção para o caso que chocou os moradores.

Equipes da Polícia Militar acompanharam o protesto, que seguiu até a delegacia de Polícia Civil de Melgaço, localizada na rua São Miguel.

Principal suspeito preso

Segundo a Polícia Civil (PC), o principal suspeito do crime foi preso em flagrante neste domingo (17). O investigado foi ouvido pelas equipes policiais de Melgaço e confessou o crime.

Willians Feitosa Rocha foi preso em uma embarcação, na zona rural de Portel. O diretor de Polícia Civil do Interior, Hennison Jacob, disse que esta é a segunda vez que ele é preso por um crime semelhante.

“Ele já tinha sido preso por outro crime. Não com a vítima em si que ele ceifou a vida, mas com uma outra menor de idade”.

O caso

A vítima estava desaparecida desde a última sexta-feira (15), quando saiu de casa e não entrou mais em contato com a família. Depois do registro da ocorrência, uma equipe integrada de policiais civis e militares, bombeiros, guardas municipais e funcionários do Conselho Tutelar realizaram buscas pela adolescente.

“A menina foi encontrada neste domingo, já sem vida, nos fundos de uma casa abandonada, afundada em um poço e coberta parcialmente por um mato. Após isso, as equipes foram em busca de câmeras de segurança e testemunhas, para identificar os envolvidos no crime”, informa o delegado Hennison Jacob, diretor de Polícia do Interior.

Segundo os agentes, um laudo policial deve confirmar os abusos sexuais contra a adolescente.

Notícias Relacionadas:  Menina de 13 anos é encontrada morta dentro de poço no Marajó

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2024/17:59:26

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Menina de 13 anos é encontrada morta dentro de poço no Marajó

Willians foi encontrado pela PM em um rio entre Melgaço e Portel, no Marajó. (Foto:Divulgação)

A vítima estava desaparecida desde sexta-feira (15). O corpo dela foi localizado na madrugada deste domingo (17), após buscas feitas pelos moradores

Uma garota de 13 anos foi encontrada morta, na madrugada deste domingo (17), dentro de um poço em Melgaço, na Região de Integração do Marajó. Segundo a polícia, a vítima estava desaparecida desde sexta-feira (15). Willians Feitosa Rocha, o principal suspeito de cometer o crime, foi preso.

O investigado foi ouvido pelas equipes policiais de Melgaço e confessou o crime. Após os procedimentos necessários ele ficará à disposição da Justiça.

Willians Feitosa Rocha tem 26 anos é natural de Tailândia, no Pará. O acusado tem passagens pela Justiça por outro crime sexual.

Para tentar localizar a menina, os próprios moradores se mobilizaram para achá-la. Durante as buscas, foi encontrado um poço de uma casa em construção. Dentro dele, estava a jovem morta. De acordo com as autoridades, ela apresentava sinais de violência pelo cadáver.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/03/2024/07:16:46

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Governo pede ao MP que investigue se polícia fez operação ilegal contra exploração sexual infantil com Arthur do Val na Ilha do Marajó

Em vídeo, Arthur do Val diz ter conversado com agente da Polícia Civil e organizado ação contra exploração sexual infantil — Foto: Reprodução

Ministério dos Direitos Humanos oficiou nesta segunda-feira (11) o procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Pará para que investigue se a Polícia Civil fez uma operação ilegal na ilha do Marajó em conjunto com o ex-deputado e youtuber.

O ministério dos Direitos Humanos oficiou nesta segunda-feira (11) o procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Pará para que investigue se a Polícia Civil fez uma operação ilegal na ilha do Marajó em conjunto com um civil, o ex-deputado estadual de SP e youtuber Arthur do Val, conhecido como Mamãe Falei.

Em um vídeo divulgado pelo próprio Do Val em 8 de março, o youtuber viajou para Marajó sob pretexto de investigar denúncias de exploração sexual infantil. A data da viagem não foi revelada.

O vídeo mostra o youtuber marcando um encontro com duas adolescentes em um hotel com objetivo de criar um flagrante para a polícia.

“Quando estava conversando com os policiais, eu expus uma ideia de fazer uma espécie de resgate para filmar exatamente o que está acontecendo, em vista de que eu fui informado, anteriormente, de que havia a possibilidade de se encontrar menores de idade para exploração sexual [em Marajó]. A polícia de lá, principalmente a Polícia Civil, se mostrou muito proativa e falou ‘vamos fazer’”, afirma o youtuber.

O vídeo mostra o momento em que agentes da Polícia Civil chegam ao hotel e encontram as adolescentes. O ofício do Ministério dos Direitos Humanos ressalta que, além de elas terem sido filmadas, foram conduzidas à delegacia.

Procurada, a Polícia Civil nega que tenha havido uma ação conjunta com o ex-deputado e que apenas respondeu a uma denúncia, mas que não constatou crime de exploração sexual. (leia a íntegra da nota abaixo).

O ofício do Ministério dos Direitos Humanos enviado ao Ministério Público do Pará relata a situação, cita o vídeo e indica que há pontos não esclarecidos sobre o caso.

“Solicito respeitosamente a adoção de medidas por parte desta Procuradoria-Geral para investigar as circunstâncias em que a operação foi realizada, inclusive quanto à sua legalidade, visto que, s.m.j, aparenta ter sido planejada e conduzida por cidadão comum, com o apoio de autoridades locais, resultando apenas na exposição e condução das adolescentes à autoridade policial”, diz o ofício enviado pelo Ministério dos Direitos Humanos ao Ministério Público do Pará.

Ao blog, Arthur do Val disse que o pedido do Ministério dos Direitos Humanos ao Ministério Público para apuração da ação é um ataque político a ele.

O ex-deputado e youtuber afirma que faz trabalho jornalístico e que é detetive particular. Arthur do Val também diz que filmou conversas com as autoridades e que tudo foi feito “do jeito que a lei manda” (Leia a íntegra da resposta abaixo).

O Ministério Público do Pará e a Secretaria de Segurança Pública do Pará não responderam às perguntas enviadas pelo blog até a última atualização desta reportagem.

Nota da Polícia Civil

“A Polícia Civil do Pará informa que não realizou ação junto ao ex-deputado Arthur do Val. Após receber uma denúncia, uma equipe da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Breves apurou um suposto crime de exploração sexual, que não foi constatado. A Polícia Civil apura as denúncias realizadas por qualquer cidadão e ressalta ainda que avalia a publicação feita pelo ex-deputado por meio do jurídico da PCPA.”

Posicionamento de Arthur do Val

“Em primeiro lugar, todo mundo sabe que o que está acontecendo agora é um ataque político a minha pessoa, né? Não tem nada a ver com o fato em si, infelizmente, tem a ver com ataques políticos a quem eu sou e ao que eu represento.

É um absurdo que em vista do que tem acontecido lá, o holofote seja jogado em mim e não no fato em si, não no que está acontecendo ali. Esse é o primeiro ponto.

Agora vamos para a parte prática. Todo mundo sabe que eu me lanço publicamente assim. Eu faço essas reportagens, eu faço esse trabalho jornalístico. Inclusive, eu tenho carteirinha de jornalista. Eu faço essas investigações. Eu tenho carteirinha de detetive particular, estudei para isso e fui lá justamente fazer uma investigação.

Filmei tudo, essa é a parte, talvez a mais importante: eu filmei tudo e tenho tudo registrado, tanto as imagens que filmei quanto as conversas com autoridades, mais de uma.

Inclusive, uma das autoridades com quem entrei em contato foi sob orientação de um próprio colega dessa pessoa.

Então, a gente acionou a polícia, as autoridades, do jeito que a lei manda. Está tudo certinho e eu me coloco à disposição para a gente ver todas essas imagens, me entrevistar e falar sobre isso, e inclusive fazer uma acareação com o senhor Ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.

Vamos falar sobre o caso, eu acho importantíssimo dar luz a isso. Estou me colocando à disposição para esclarecer tudo o que qualquer órgão queira saber sobre qualquer aspecto do que aconteceu ali.”

Fonte: g1 Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/03/2024/10:43:40

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Fundo Amazônia anuncia R$ 150 mi para acesso à água e inclusão produtiva a famílias de baixa renda

(Foto: MMA – Divulgação ) – Água Potável para Comunidades da Amazônia, anunciado nesta segunda-feira, 11, na Ilha do Marajó (PA)

Recursos serão aplicados por meio do edital Sanear Amazônia

Fundo Amazônia anuncia R$ 150 mi para acesso à água e inclusão produtiva a famílias de baixa renda

Até 2025, estimativa é atender 15 mil famílias rurais de baixa renda na Amazônia, o que inclui municípios da ilha paraense

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) anunciaram o edital Sanear Amazônia – Água Potável para Comunidades da Amazônia nesta segunda-feira, dia 11, na Ilha do Marajó (PA). A chamada pública irá contar com R$ 150 milhões do Fundo Amazônia, administrado pelo Banco em coordenação com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

A diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, a ministra Marina Silva e a secretária de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Lilian Rahal, assinaram  acordo de cooperação técnica que prevê uma série de ações para garantir acesso à água e inclusão produtiva na região amazônica. O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDH), Silvio Almeida, e o governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, estiveram presentes na cerimônia.

Campello ressaltou que o edital integra a nova estratégia do Banco para o Fundo Amazônia, garantindo escala e impacto de ações que comecem no acesso à água e viabilizem a agricultura familiar sustentável. “Sabemos que o acesso à água limpa está diretamente ligado a condições de saúde e à qualidade de vida da população. Esta iniciativa vai além deste direito básico e prevê como próximos passos o desenvolvimento de cadeias produtivas da sociobiodiversidade com preservação ambiental e redução do desmatamento”.

Nessa etapa, os recursos do Fundo serão usados na implantação de tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano, produção de alimentos e inclusão social e produtiva na Amazônia. Inicialmente, 16 municípios dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará e Rondônia irão receber a iniciativa. Nesta etapa, 4.626 famílias rurais de baixa renda serão atendidas, das quais 68% estão na Ilha do Marajó (PA), nas cidades de Soure, Breves, Curralinho e São Sebastião.

“Este edital vai levar água potável, dignidade e saúde para a população, com saneamento, banheiro e chuveiro. Estamos trabalhando para que a Amazônia seja vista como a região que respeita os povos indígenas e tradicionais, além de apoiar investimentos de base sustentável”, afirmou a ministra Marina Silva.

O ministro Wellington Dias destacou a importância da assinatura do acordo de cooperação técnica para editais de instalação de tecnologias de acesso à água na Amazônia. “Este recurso, combinado com iniciativas de inclusão produtiva, vai atender populações que vivem em unidades de conservação de uso sustentável, como florestas nacionais e reservas extrativistas, além de comunidades remanescentes de quilombos e projetos de assentamento agroextrativistas”.

Rahal explicou que as entidades selecionadas por meio do edital irão coordenar a implantação de tecnologias sociais de acesso à água por instituições previamente credenciadas no Programa Cisternas, executado pelo ministério. Tais soluções incluem a estrutura necessária para a captação de água da chuva e de outras fontes superficiais ou subterrâneas, além de instalações sanitárias, com chuveiro, pia, vaso sanitário e fossa.

Fonte:Ascom BNDS  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/03/2024/07:16:46

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Criminosos rendem vigia e roubam duas lanchas de náutica na ilha do Marajó

Uma das embarcações estava escondida às margens do rio no estreito de Breves. A lancha estava abandonada. (Foto: Reprodução/ Notícia Marajó)

O caso foi registrado na madrugada desta sexta-feira (8), na cidade de Breves.

Criminosos invadiram uma náutica na madrugada desta sexta-feira (8), em Breves, no Arquipélago do Marajó, e, mediante violência, roubaram duas lanchas tipo voadeira. Uma força-tarefa formada por policiais Militares e Civis conseguiu localizar uma embarcação abandonada e faz buscas na região para localizar dois suspeitos do roubo.

O comandante do 12º Comando de Policiamento Regional (CPR XII) do Marajó Ocidental, coronel Márcio Abud, explicou ao portal Notícia Marajó que o barco foi roubado por volta das 3h da madrugada quando dois homens invadiram a Náutica Leão, renderam o vigia, o amarraram e roubaram a voadeira.

A proprietária da náutica acionou as polícias Militar e Civil, que embarcaram na lancha da Polícia Militar em busca dos suspeitos nas imediações ao rio Parauaú, onde encontraram uma das embarcações escondida às margens do rio no estreito de Breves. A lancha estava abandonada. O outro barco e os bandidos não foram localizados. As equipes policiais seguem em buscas pela região.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/03/2024/11:17:25

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Domingo Espetacular exibe investigação sobre exploração sexual na Ilha do Marajó; Vídeo

Apresentado por Carolina Ferraz e Sergio Aguiar | 

Roberto Cabrini apresenta uma reportagem especial sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes no Pará no programa que vai ao ar neste domingo, excepcionalmente, às 20h

Roberto Cabrini apresenta uma reportagem especial sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes na Ilha de Marajó (PA), no Domingo Espetacular, que vai ao ar neste domingo, excepcionalmente, às 20h, na Record. O programa é apresentado por Carolina Ferraz e Sergio Aguiar. O jornalista Roberto Cabrini viaja para o arquipélago para investigar as denúncias que ganharam destaque nesta semana nas redes sociais e na mídia, após da cantora gospel Aymeê participar de um reality show com uma música que expôs o problema. Ao fim da apresentação, uma declaração dela ampliou a indignação da opinião pública: “Marajó é uma ilha a alguns minutos de Belém, minha terra. E lá tem muito tráfico de órgãos. Lá é normal isso. Tem pedofilia em nível hard”, disse ela. “As famílias lá são muito carentes. As criancinhas, de 6 e 7 anos, saem numa canoa e se prostituem no barco por R$ 5”, completou. O tema ganhou a atenção de artistas e influenciadores digitais famosos, que passaram a cobrar medidas das autoridades, com grande
repercussão.

Cabrini desembarca na Ilha de Marajó para buscar a verdade sobre o que, realmente, acontece na região e entrevistar as supostas vítimas e seus familiares, além de desvendar como atuam os criminosos que utilizam meninos e meninas para a prostituição. Alguns estudos revelam que o Pará registra uma média de cinco casos de abuso e exploração sexual infanto-juvenil por dia. De acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o estado possui uma taxa de 3.648 casos, acima da média nacional de 2.449 em crimes dessa natureza. Autoridades e organizações não-governamentais que atuam na área, no entanto, alertaram para o fato de que a população marajoara não normaliza a violência contra crianças e que também tem havido disseminação de informações jamais comprovadas, como as denúncias de tráfico de órgãos. No entanto, o próprio Ministério Público do Pará admite que há problemas, em nota divulgada nesta semana. “Apesar de ser fenômeno que atinge todos os municípios paraenses, a violência sexual acaba por ter uma maior projeção no Arquipélago do Marajó, uma vez que encontra um terreno fértil de outras violações de direitos, sobretudo considerando que a região abriga alguns dos piores IDHs do Brasil”, afirma o documento.

https://twitter.com/i/status/1762126145242145141

https://twitter.com/i/status/1762125383078416656

https://twitter.com/i/status/1762125727472742428

Fonte: Correio do Povo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/02/2024/10:04:12

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Ministro dos Direitos Humanos diz que não se pode tolerar oportunismo no caso do Marajó

(Foto: Lula Marques/Agência Brasil)- Silvio Almeida negou que o governo do presidente Lula (PT) tenha cancelado ações, políticas e projetos voltados ao Marajó.

Após a repercussão de uma série de postagens feitas nas redes sociais denunciando a situação de vulnerabilidade social de crianças e jovens na Ilha do Marajó, no Pará, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, veio a público nesta sexta-feira (23) falar sobre o assunto e negou que o governo do presidente Lula (PT) teria cancelado ações, políticas e projetos destinados aos municípios marajoaras. E declarou ser inadmissível que oportunistas se aproveitem da situação para disseminar desinformação e gerar “pânico moral”.

“O que a gente não pode permitir e não vai admitir é que oportunistas utilizem as mazelas e os problemas que existem em Marajó para criar pânico moral, para associar os seus moradores e as pessoas que ali vivem com um problema gravíssimo e que, de fato, é um problema do Brasil, que é o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes”, afirmou em um vídeo divulgado pelo ministério.

Silvio Almeida ressaltou que, em 2023, o governo federal lançou o programa Cidadania Marajó, que tem por objetivo garantir os direitos fundamentais e combater a exploração e o abuso sexual de crianças e adolescentes. As ações contam ainda com o apoio das forças de segurança para desmantelar qualquer tipo de rede criminosa.

“O que Marajó precisa, além de uma forte presença do Estado para reprimir, precisa também de política pública porque nós precisamos combater a pobreza e a desigualdade”, completou o ministro.

Em declaração anterior, o ministério já havia reforçado que não se deve associar as imagens de vulnerabilidade social à exploração sexual de crianças e adolescentes no arquipélago. “A realidade de exploração sexual na região sabe-se preocupante e histórica, mas não autoriza sua utilização de forma irresponsável e descontextualizada. Isso apenas serve ao estigma das populações e ao agravamento de riscos sociais”, destacou Silvio Almeida.Ainda segundo o ministro, já no atual governo foram feitas visitas ao território do Marajó, com delegações do governo federal e autoridades locais. “As ações do Cidadania Marajó contam com apoio das forças de segurança federais, a exemplo da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, do Ministério da Defesa e da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, no sentido de desarticular redes de exploração, abuso e violência sexual”, enfatizou.

O Ministério dos Direitos Humanos também destacou que firmou parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA), com um investimento de R$ 1 milhão, sendo R$ 500 mil direcionados ao Marajó, para a implementação da Escola de Conselhos no Pará, que atenderá dezenas de conselheiros tutelares.

Como o Marajó voltou ao foco da mídia

A situação no Marajó ganhou destaque nacional recentemente, após a circulação de um vídeo nas redes sociais da cantora Aymeê Rocha, em um reality show evangélico. Na letra da música defendida pela candidata há uma menção à exploração de crianças no arquipélago paraense.”Enquanto isso, no Marajó, o João desapareceu esperando os ceifeiros da grande seara”, diz um trecho da música. Após a repercussão, vídeos de crianças em situação de vulnerabilidade social na Ilha do Marajó também começaram a ser compartilhados.

Foto: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/02/2024/10:29:52

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Helder Barbalho se manifesta sobre exploração sexual infantil no Marajó: ‘Proteger nossas crianças’; vídeo

(Foto: Reprodução/Instagram Helder Barbalho)- O assunto voltou a repercutir após a denúncia da cantora paraense Aymeê em um reality show gospel na semana passada. Desde então, opositores acusam governo federal e estadual de omissão.

O governador do Pará, Helder Barbalho, usou suas redes sociais na noite desta sexta-feira (23) para abordar o tema da exploração sexual de crianças na Ilha de Marajó, que voltou a repercutir após a denúncia da cantora paraense Aymeê em um reality show gospel na semana passada.

Em sua publicação, Barbalho destacou que o governo estadual está atento e focado nessa questão há algum tempo. Ele lembrou que o governo estadual criou uma delegacia especial para apurar esses tipos de casos e encaminhar as vítimas para acolhimento psicossocial, além de uma rede de proteção para oferecer suporte às crianças e adolescentes. O governador também mencionou os esforços para capacitar educadores locais, a fim de auxiliar as comunidades a identificar sinais de abuso, lidar com os casos e denunciar os responsáveis. Ele enfatizou a importância de uma resposta conjunta da sociedade para combater esse problema, lembrando que isso não se restringe apenas à Ilha de Marajó, mas ocorre em diversas regiões do Brasil, rebatendo críticas que acusam seu governo de omissão.

“Isso não acontece só no Marajó, isso acontece em todas as regiões do Brasil. As crianças marajoaras não estão abandonadas, é preciso continuar os esforços de toda sociedade. Não podemos querer trabalhar por nada menos que garantir uma infância saudável e segura para as nossas crianças do Marajó, do Pará e de todo o Brasil”, disse.Barbalho aproveitou para criticar o governo federal anterior, mencionando um pedido feito em março de 2020 para criar uma zona franca de bioeconomia no Marajó. Segundo Helder, essa medida seria uma solução estrutural para melhorar as condições de vida na região, gerando empregos e renda. No entanto, o governador lamentou que o governo anterior não tenha isentado os impostos federais, dificultando a implementação dessa iniciativa. “Pedi ao governo federal que nós pudéssemos criar a zona franca de bioeconomia do Marajó, porque isso seria uma solução estrutural. Nós isentamos todos os impostos estaduais para incentivar empresas a virem para o marajó, gerar emprego, renda, mas infelizmente o governo anterior não isentou os impostos federais, e isso sim seria solução estrutural pra mudar a realidade social dessa região, pois isso passa também por criar melhorias de condições de vida para quem mora ali”, disse o governador.

https://twitter.com/i/status/1761396847585747382

Foto: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/02/2024/10:23:25

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Polícia prende homem por estuprar criança e irmãos dela no Marajó-Pará

Suspeito de estupro de vulnerável e violência doméstica é preso, em Ponta de Pedras — (Foto: Polícia Civil Pará/Reprodução)

Na mesma região, professor foi denunciado por estuprar alunas. Os dois casos foram divulgados pelas autoridades do Pará nesta sexta-feira (23).

Um homem foi preso suspeito de estuprar cinco irmãos em Ponta de Pedras, no Marajó. A prisão pelo crime de estupro de vulnerável de uma criança de 8 anos e quatro irmãos dela foi divulgada pela Polícia Civil nesta sexta-feira (23).

Ainda no Marajó, um professor foi denunciado pelo Ministério Público do Estado do Pará suspeito do estupro de duas crianças. O caso também foi revelado nesta sexta-feira (23).

Estupro de irmãos

A prisão preventiva em Ponta de Pedras ocorreu na quinta-feira (22) “pelos crimes de estupro de vulnerável e lesão corporal no contexto de violência doméstica” contra uma menina de 8 anos.

Segundo a Polícia Civil, “foi constatado que o homem cometeu os mesmos crimes contra os quatro irmãos da vítima”. Questionada pelo g1, a polícia não revelou as idades das vítimas e o grau de parentesco com o homem.

Professor denunciado

Já em Muaná, também no Marajó, o professor foi denunciado por estupro de duas alunas de 11 e 13 anos. Os crimes teriam ocorrido em 2021 e 2023, mas só recentemente elas denunciaram.

Segundo o Ministério Público, “a vítima de 13 anos foi estuprada quando pediu uma carona para escola ao professor em sua canoa, durante o trajeto pelo rio. O ato ocorreu mediante grave ameaça. A outra vítima, de 11 anos, relatou que o professor era um conhecido de sua família e no dia dos fatos dormiu em sua casa, momento que estava deitada, percebeu que o denunciado deitou em sua rede e lhe violentou sexualmente”.

As duas se uniram e denunciaram o caso para evitar que colegas passassem pela mesma situação. “As vítimas são de famílias ribeirinhas e foram encaminhadas para as medidas cabíveis”, ainda conforme o MP.

O professor municipal foi afastado das funções. Questionado pelo g1 se ele está preso, o MP não respondeu. Ele pode ser condenado a pena de 8 a 15 anos de prisão.

Denúncias

O MP reforça a importância de se denunciar casos de abuso sexual e estupro e diz que todos as denúncias são devidamente apuradas por suas promotorias.

As denúncia só podem ser feitas diretamente à polícia. Há também delegacia virtual e canal de denúncias no site do MP.

“Alguns estudos estimam que 5 (cinco) crianças são abusadas por dia, número este que pode ser ainda mais elevado, uma vez que se trata de delitos com elevada subnotificação em virtudes das questões psicológicas, estigmas e peculiaridades que os envolvem”, informou o MP em nota divulgada nesta sexta-feira (23).

Sobre o Marajó

Considerada a maior ilha fluviomarítima do mundo (cercada por rio e mar), a ilha do Marajó está localizada no nordeste do Pará e tem dimensão territorial de 49,6 mil km². A área é maior que o Sergipe, o menor Estado brasileiro, com 21,9 mil km².

A ilha integra o chamado Arquipélago do Marajó, um conjunto territorial maior formado de outras ilhas, que é banhado pelo rio Amazonas, rio Pará, Baía do Marajó e Oceano Atlântico.

O Arquipélago é formado 17 cidades: Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Muaná, Oeiras do Pará, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista e Soure.

Juntas, as 17 localidades somam aproximadamente 600 mil moradores, segundo dados do Censo 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ações no Marajó

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) informou na quinta-feira (22) que atua na região por meio do Programa Cidadania Marajó. Lançado em maio de 2023, o programa tem como objetivo enfrentar situações de abuso e exploração sexual de  crianças e adolescentes e promover direitos humanos e a garantia de acesso a políticas públicas.

“A realidade de exploração sexual na região sabe-se preocupante e histórica, mas não autoriza sua utilização de forma irresponsável e descontextualizada”, informou o MDHC.

O Ministério disse que abordar o tema da exploração sexual de crianças e adolescentes de forma irresponsável serve ao estigma das populações e ao agravamento de riscos sociais.

Já o Governo do Pará informou que realiza ações permanentes no arquipélago. Na área de direitos humanos, atua no acolhimento psicossocial de crianças e adolescentes quando não foi possível evitar a violência e exploração sexual.

O governo diz que criou uma Unidade Integrada à Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca) em Breves. “São realizadas constantemente palestras e capacitações com o objetivo de qualificar educadores, as famílias”, informou.

Também nesta sexta-feira (23) a Polícia Militar divulgou que realiza uma Operação, “Tolerância Zero I”, deflagrada na região do Marajó para coibir a prática de diversos crimes em “Breves e em outras localidades, pertencentes à circunscrição policial, incluindo Anajás, Bagre, Gurupá, Curralinho e São Sebastião da Boa Vista”, também no Marajó.

Foto: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/02/2024/08:25:10

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