Acusado de feminicídio no Pará é preso pela Guarda Municipal de Laranjal do Jari no Amapá

Polícia Civil do Pará e a Guarda Civil Municipal de Laranjal do Jari no AP, durante apresentação do acusado na delegacia. — Foto: Redes sociais/divulgação

Prisão aconteceu na manhã desta terça-feira (19) em Laranjal do Jari. O homem foi apresentado na Delegacia de Polícia Civil do município. A ação foi realizada em conjunto com a Polícia Civil do Pará.

Na manhã desta terça-feira (19), um homem de 51 anos, foi preso pela Guarda Civil Municipal de Laranjal do Jari, em conjunto com a Polícia Civil do Pará, no município de Laranjal do Jari, no extremo sul do Amapá, acusado de feminicídio.

O crime teria ocorrido em uma área de garimpo no Pará, chamada de Flexal e o acusado estava com mandado de prisão em aberto, por ter assassinado a esposa.

O homem foi preso na Passarela Vagalume, no centro de Laranjal do Jari. Após ser apresentado na delegacia de Polícia Civil do município, o caso seguiu para a delegacia de Monte Dourado, no Pará.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2024/17:34:08

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Quatro mortos e um sobrevivente em acidente com castanheira na Amazônia

Emerson ao lado do caminhão atingido pela árvore em Laranjal do Jari, no Amapá — Foto: Reprodução/Internet
Quatro pessoas morreram com a queda da castanheira sobre o caminhão próximo ao município de Laranjal do Jari, no Sul do Amapá, na quarta-feira (7). Somente Emerson dos Santos Queiroz, de 35 anos, sobreviveu.

Entenda o Caso

Quatro pessoas morreram com a queda da castanheira sobre o caminhão próximo ao município de Laranjal do Jari, no Sul do Amapá, na quarta-feira (7). Somente Emerson dos Santos Queiroz, de 35 anos, sobreviveu.

Confira a seguir os nomes dos mortos, que foram identificados por familiares:

*Tamilton José Pacheco, 52 anos;
*Agnaldo dos Santos Araújo, 27 anos;
*Maia Rossio Almeida dos Reis, 53 anos;
*Mailson dos Santos Reis, 20 anos (filho de Maia).

Entre as vítimas estão um pai e um filho que trabalhavam com madeira na região.

Mailson dos Santos Reis (de camisa azul), e o pai Maia Rossio Reis, morreram com queda da castanheira na BR-156 — Foto: Reprodução/Facebook
Mailson dos Santos Reis (de camisa azul), e o pai Maia Rossio Reis, morreram com queda da castanheira na BR-156 — Foto: Reprodução/Facebook

‘Feliz por estar vivo’, diz único sobrevivente de queda de árvore gigante sobre caminhão que deixou 4 mortos na Amazônia
Emerson dos Santos Queiroz, de 35 anos, é carpinteiro e seguia de carona no caminhão. Ele foi arremessado cerca de 15 metros e desmaiou após bater com a cabeça na terra.

Emerson dos Santos Queiroz, de 35 anos, trabalha como carpinteiro e também faz “bicos” de eletricista e serrador de madeira. Ele foi o único sobrevivente da queda de uma castanheira sobre um caminhão que deixou 4 mortos na última quarta-feira (7) no Sul do Amapá, durante uma ventania.

Emerson dos Santos Queiroz, único sobrevivente após queda de árvore sobre caminhão no Amapá — Foto: Emerson Queiroz/Arquivo Pessoal
Emerson dos Santos Queiroz, único sobrevivente após queda de árvore sobre caminhão no Amapá — Foto: Emerson Queiroz/Arquivo Pessoal

O caso ocorreu no município de Laranjal do Jari, próximo à Rodovia BR-156. Outros 3 ocupantes morreram durante o impacto da queda e o motorista pouco tempo depois, após a chegada das equipes de socorro do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) e Polícia Militar (PM).

    “Estou feliz por estar vivo, mas triste por eles. Apesar de não sermos parentes, a gente sente, porque todos eram trabalhadores”, disse.

De acordo com o sobrevivente, a árvore tinha uma parte do tronco serrada, era muito alta e estava seca. Ele contou que viajava na carroceria do caminhão junto com uma das vítimas.

“Durante a viagem começou a chover e a ventar. Eu ia na carroceria com outro rapaz e dentro [da cabine] ia o motorista e mais dois. A gente ia sentado em cima de dois pneus, ele do lado direito e eu do esquerdo. A árvore estava em uma curva e já tinha uma parte dela serrada há muito tempo. Era uma árvore muito grande, só que já estava seca”, descreveu.

No momento do impacto da árvore contra caminhão, Emerson foi arremessado cerca de 15 metros e desmaiou após bater com a cabeça na terra.

Queda de árvore termina em morte em Laranjal do Jari, no Amapá — Foto: Redes sociais
Queda de árvore termina em morte em Laranjal do Jari, no Amapá — Foto: Redes sociais

“Depois de um tempo eu levantei e imaginei que tivesse sido outro carro que tivesse batido no caminhão. Depois que vi o que tinha acontecido. O motorista ainda estava vivo e tentei ajudar junto com as pessoas que chegaram”, detalhou.

Após a chegada das equipes de socorro, a árvore foi cortada, mas o motorista não resistiu aos ferimentos. Emerson foi levado ao hospital de Laranjal do Jari onde recebeu atendimento. Ele se recupera no hotel onde fica hospedado no município.

Por:Jornal Folha do Progresso em 12/12/2022/07:05:53 a informação é do G1 AP — Macapá

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Aeronave leva para Macapá mais 4 corpos encontrados após naufrágio no Sul do AP

Aeronave do Pará translada para Macapá mais 4 corpos encontrados após naufrágio no Sul do Amapá — Foto: Arquivo Pessoal

Ao todo, 13 mortos foram retirados do local. Veículo afundou no sábado (29); 46 pessoas foram resgatadas e 23 pessoas seguem desaparecidas, aponta boletim.

Quatro corpos de vítimas do naufrágio da embarcação Anna Karoline 3, no Rio Amazonas, no Sul do Amapá, chegaram na tarde desta segunda-feira (2) no aeroporto de Macapá. Foi o primeiro translado feito com ajuda de uma aeronave enviada pelo estado do Pará.

No último boletim divulgado pelo “Centro de Informações e Acolhimento às Vítimas”, nesta tarde, 13 corpos foram localizados na região do naufrágio. Até domingo (1º), 46 pessoas foram resgatadas com vida e 23 seguiam desaparecidas.

A aeronave é do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp), vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) do Pará, que foi encaminhado ao Amapá nesta segunda-feira.

Ela fará o translado de, ao todo, 10 corpos que foram retirados do rio e encaminhados para o município de Gurupá (PA).

Segundo o Centro de Informações e Acolhimento às Vítimas, das 13 vítimas encontradas mortas, 10 foram recebidas em Gurupá (PA), um corpo foi levado para Santarém, e dois já haviam sido trazidas para Macapá.

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Buscas por vítimas do naufrágio do navio Anna Karoline 3 tem auxílio de helicóptero do GTA, no Sul do Amapá — Foto: Prefeitura de Almeirim/Divulgação

Além desse veículo, o trabalho também conta com apoio do helicóptero e do avião do Grupamento Tático Aéreo (GTA), da Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), e outro helicóptero de grande porte do 4º Distrito Naval, ao qual o Amapá está vinculado.

Os governos do Amapá e do Pará definiram que todos os corpos encontrados no local do naufrágio passarão pelo processo de identificação e necropsia na Polícia Técnico-Cientifica (Politec) em Macapá.
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Bombeiros fazem buscas por vítimas do naufrágio do navio Anna Karoline 3, no Sul do Amapá — Foto: Prefeitura de Almeirim/Divulgação

O quartel do Corpo de Bombeiros de Santana é usado como Centro de Apoio e Acolhimento às vítimas do naufrágio.

O Corpo de Bombeiros Militar (CBM) do Amapá atua na região com uma equipe de 18 mergulhadores de resgate (9 são do Amapá e 9 do Pará). De acordo com o Centro de Informações e Acolhimento às Vítimas, a Marinha encaminhou 28 militares para a região, e o trabalho também conta com suporte das prefeituras de Almeirim (PA), Gurupá (PA), Santana (AP) e Laranjal do Jari (AP).

O naufrágio

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Mapa mostra local do naufrágio no Sul do Amapá — Foto: Aparecido Gonçalves/G1

O Anna Karoline 3 saiu por volta das 18h de sexta-feira (28) de Santana, no Amapá, em direção a Santarém, no Pará. A viagem entre as duas cidades dura, em média 36, horas. A previsão de chegada em Santarém era às 6h de domingo (1º).

Mas a viagem foi interrompida na madrugada de sábado, próximo à Ilha de Aruãs e à Reserva Extrativista Rio Cajari, no Rio Jari (veja no mapa acima). A região fica a 130 km de Macapá, em um local de difícil acesso e comunicação – o chamado de socorro foi feito às 5h, e o helicóptero de resgate do governo do estado só chegou ao local por volta das 14h de sábado.

Sobreviventes descreveram que chovia e ventava forte na hora do naufrágio. A Capitania dos Portos ainda vai investigar o que provocou o acidente.

A embarcação, que tem capacidade para 242 passageiros, está há mais de 12 metros de profundidade. Uma boia foi colocada no exato local onde o Anna Karoline 3 afundou para ajudar nas buscas. A Marinha detalhou que o navio está inscrito na autoridade marítima como transporte de passageiros e cargas.

A empresa dona do navio, Erlonave, informou que a embarcação estava alugada para um terceiro, que não sabe as causas do acidente, e que se solidariza com os sobreviventes e os familiares das vítimas.

O subcomandante do CBM, coronel Janary Picanço, afirmou que não há um número oficial de vítimas, pois a embarcação não tem uma lista de passageiros para orientar as buscas, mas o que se sabe é que estavam sendo transportadas pelo menos 60 pessoas.

Iniciaram nesta segunda-feira os velórios das primeiras vítimas do acidente, a professora Sudelma Araújo, de 44 anos, e Marlene Souza Alves, de 67 anos. No início da tarde também chegaram em Macapá, de helicóptero, mais 4 corpos do sinistro.
velorioPrimeiras vítimas mortas e identificadas do naufrágio no Sul do AP são veladas em Macapá — Foto: Danillo Borralho/Rede Amazônica

Leia Também:Sobe para 13 o número de mortos em acidente com embarcação no Amapá

Por Fabiana Figueiredo, G1 AP — Macapá

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