Novo Progresso tem crescimento nos casos de dengue e malária durante pandemia de Covid-19

(Foto:Reprodução Internet) – Aumento dos casos colocou o município entre os cinco municípios com maior número de casos confirmados no estado do Pará.

Ainda não foi divulgado o número atualizado do mês de fevereiro, mas o alerta foi dado ainda no início do ano pela SESPA, aonde apontou aumento dos os casos em Novo Progresso.

O município de Novo Progresso, no interior do Pará, enfrenta um crescimento em casos de dengue nos primeiros dois meses deste ano, segundo fonte dentro do hospital os casos vêm aumentando diariamente e caso de malária estão surgindo pelo meio, os diagnósticos mostram o aumento, disse.

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Além da dengue, a cidade também teve um aumento de casos de malária.

“Novo Progresso passa por um momento de três agravos de doença, que são malária, dengue e a coronavírus”.

Tratamento

O infectologista Lourival Marsola alertou para os casos; “Com sintomas são muito parecidos e qualquer suspeita deve ser sanada com médicos e não automedicação”.

O início do período chuvoso sempre significa que paraenses terão de enfrentar as viroses sazonais. Dessa vez, além da virose que já começou a acometer várias pessoas pelo Estado, há a pandemia de covid-19.

Mais algo para preocupar quem está se precavendo de todas as formas possíveis do coronavírus SARS-CoV-2. E mais que pode virar argumento para negacionistas. No entanto, a recomendação de profissionais da saúde é: considerar que os sintomas suspeitos são covid-19 até que o diagnóstico positivo ou negativo saia.

Até porque ambas podem vir com sintomas de um resfriado leve ou de uma síndrome respiratória aguda grave (SRAG ou SARS, em inglês). Havendo sintomas, é procurar atendimento médico o quanto antes para que seja feito diagnóstico. Estamos num período de umidade alta, que favorece essas viroses que na verdade nós temos o ano todo.

Sobre os sorotipos da dengue

É importante procurar orientação médica ao surgirem os primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem ser confundidas com outras doenças, como febre amarela, malária ou leptospirose e não servem para indicar o grau de gravidade da doença.

Todos os quatro sorotipos de dengue (1, 2, 3 e 4) podem produzir formas assintomáticas, brandas e graves, incluindo fatais. Deve-se levar em consideração três aspectos:

  1. Todos os quatro sorotipos podem levar à dengue grave na primeira infecção, porém com maior frequência após a segunda ou terceira;
  1. Existe uma proporção de casos que têm a infecção subclínica, ou seja, são expostos à picada infectante do mosquito Aedes aegypti mas não apresentam a doença clinicamente, embora fiquem imunes ao sorotipo com o qual se infectaram; isso ocorre com 20 a 50% das pessoas infectadas;
  1. A segunda infecção por qualquer sorotipo da dengue é predominantemente mais grave que a primeira, independentemente dos sorotipos e de sua sequência. No entanto, os sorotipos 2 e 3 são considerados mais virulentos.

É importante lembrar que muitas vezes a pessoa não sabe se já teve dengue por duas razões: uma é que pode ter tido a infecção subclínica (sem sinais e sem sintomas), e outra é pelo fato da facilidade com que a dengue, principalmente nas formas brandas, pode confundir-se com outras viroses febris agudas.* Com informações da Biblioteca Virtual em Saúde

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Governo manda produzir remédio da malária para pacientes de coronavírus graves

(foto:Divulgação) – Uma medicação usada no combate à malária, a chamada cloroquina, vai ser produzida em larga escala e distribuída em hospitais de todo o País para ser testada em pacientes que estão em situação grave, contaminados pelo novo coronavírus.

O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira, 25, que serão liberadas 3,4 milhões de unidades do remédio até a próxima sexta-feira, 27, para envio a hospitais. O próprio governo reconhece que ainda não há comprovação sobre o resultado efetivo da cloroquina para a covid-19, mas os primeiros testes já mostraram, segundo o governo, que o saldo é “mais positivo que negativo” em pacientes em situação de risco.

De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o remédio não será vendido em farmácias para a população em geral, porque não há nenhum benefício comprovado em sua utilização entre aqueles que não estão em estado grave pelo coronavírus. Já se sabe, por exemplo, que a cloroquina pode causar arritmia cardíaca, dores agudas nos rins, entre outros efeitos colaterais.

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro gravou um vídeo para divulgar o produto como uma forma de tratar pacientes de coronavírus. A divulgação causou uma corrida às farmácias e prejudicou pessoas que, efetivamente, fazem uso regular de remédios baseados na substância.

Conforme anunciado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira, seu uso, portanto, é restrito aos médicos, que poderão optar pelo tratamento com a substância, caso achem necessário.

“Estudos sobre cloroquina ainda são preliminares, será analisado no dia a dia, em casos graves”, comentou Mandetta. “Se o médico entender que o paciente grave pode se beneficiar, terá a cloroquina disponível.”

O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos estratégicos do Ministério da Saúde, Denizar Viana, disse que se trata de “um medicamento muito promissor” e que já é usado há décadas no Brasil. Ele reconheceu, porém, que não se trata de uma cura da covid-19.

“Os estudos clínicos em humanos ainda estão em curso. Então, o que estamos oferecendo é uma opção terapêutica. É uma indicação complementar, com o máximo de controle. Os benefícios superam os riscos para esses pacientes. O Ministério da Saúde está propondo um protocolo somente para pacientes em situação grave”, disse.

Por:André Borges – AE
25.03.20 20h16

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Casos de malária reduzem 26,9% no Pará, diz Sespa.

Durante a realização do XVIII Congresso Médico Amazônico na última terça-feira (26), no Hangar- Centro de Convenções, em Belém, o diretor do Departamento de Controle de Endemias da Sespa (Secretaria de Estado de Saúde), Bernardo Cardoso, confirmou uma queda de 26,9% no número de casos de malária no Pará.

Anopheles, transmissor da malária. Foto: Divulgação Anopheles, transmissor da malária. Foto: Divulgação

“Houve uma redução de 26,9% no número de casos no ano passado, que caíram de 13.680, de janeiro a dezembro de 2014, para 9.998, no mesmo período de 2015”, destacou ele durante o evento.

Segundo Cardoso, em comparação com os últimos cinco anos, a queda nos casos de malária é ainda mais expressiva. Em 2010 foram quase 200 mil registros, bem diferente do apresentado em 2015, de 9.998. Os três primeiros meses deste ano também apresentaram redução. Foram contabilizadas 2.791 notificações, contra 3.098 no mesmo período do ano passado, o que representa declínio de 10%. Entre as ações desenvolvidas pela Sespa que contribuíram para esse resultado está a distribuição de 157 mil mosquiteiros.

Os dados foram revelados durante o painel “Promoção em vigilância em saúde e nos territórios do Pará”, da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).  A conquista ajudou o Brasil a melhorar as estatísticas e a ser reconhecido pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas/ OMS), por meio da premiação Malaria Champions of the Americas 2015.

Zika

Também durante o evento, a coordenadora estadual de Controle da Dengue, Zika e Chikungunya, Aline Carneiro, falou sobre a situação atual dessas doenças no Estado. Segundo ela, a situação ainda é confortável. De acordo com o último informe da Sespa, o Pará registrou 1.784 casos de dengue, 48 de zika e três de febre chikungunya. Houve uma redução de aproximadamente 17% no número de pessoas acometidas pela dengue no Estado em relação ao mesmo período de 2015.


Por: Redação ORM News com informações da Agência Pará

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Malária: quase metade da população global está em risco de contrair doença

Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil – No Dia Mundial da Malária, lembrado hoje (25), a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que quase a metade da população mundial – o que equivale a 3,2 bilhões de pessoas – ainda corre o risco de contrair a doença. Apenas no ano passado, 214 milhões de novos casos foram identificados em 95 países e mais de 400 mil pessoas morreram vítimas da infecção.

“Um ano após a assembleia da Organização Mundial da Saúde decidir eliminar a malária de pelo menos 35 países até 2030, a OMS divulga um relatório que mostra que a meta, apesar de ambiciosa, é alcançável”, informou a entidade. Em 2015, nenhum país-membro da OMS na Europa reportou casos de malária em indígenas, contra 90 mil registrados em 1995.

Os dados mostram que oito países fora da região europeia também não reportaram nenhum caso da doença em 2014. São eles: Argentina, Costa Rica, Iraque, Marrocos, Omã, Paraguai, Sri Lanka e Emirados Árabes Unidos. Outros oito países computaram menos de 100 casos em indígenas no mesmo período, enquanto 12 países identificaram entre 100 e mil casos.

“A Estratégia Técnica Global para a Malária 2016-2030, aprovada pela Assembleia da Organização Mundial da Saúde em 2015, clama pela eliminação da transmissão local da malária em pelo menos dez países até 2020. A OMS estima que 21 países estão em condições de alcançar este objetivo, incluindo seis na região africana, onde o fardo da doença é mais pesado”, diz o relatório.

Desde 2000, a taxa de mortalidade por malária caiu 60% em todo o mundo. Nos países africanos, o índice caiu 71% entre crianças menores de 5 anos. Os avanços, segundo a OMS, foram alcançados por meio do uso de ferramentas de controle amplamente implantadas na última década, como mosquiteiros tratados com inseticida, pulverização residual de interiores e testes de diagnóstico rápido.

“Mas alcançar o próximo nível – a eliminação – não será fácil”, ressaltou a OMS. “A eficácia das ferramentas que garantiram melhorias nos primeiros anos deste século estão agora ameaçadas. A resistência de mosquitos a inseticidas utilizados nas telas e na pulverização residual está crescendo, assim como a resistência do parasita a componentes de um dos medicamentos mais poderosos contra a malária. Maiores progressos vão exigir novas ferramentas que não existem atualmente, além do aperfeiçoamento de novas tecnologias”, afirma a nota da organização.

Edição: Denise Griesinger

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