Vídeo: homem é flagrado com jacaré vivo amarrado em caminhonete em MS

O animal foi flagrado amarrado na carroceria de um caminhão. • Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental

Na última quinta-feira (24), o motorista confessou ter capturado o animal e uma multa foi expedida.

Um homem foi autuado pela Polícia Militar Ambiental (PMA) após ser flagrado andando com um jacaré vivo preso na carroceria de uma caminhonete. O caso ocorreu no dia 15 de outubro, em Anaurilândia, no Mato Grosso do Sul, em uma cooperativa na cidade, e as imagens da ação foram usadas como prova para a aplicação da multa.

Na última quinta-feira (24) o homem confessou ter capturado o jacaré e uma multa foi expedida.

Veja o vídeo do flagrante:

https://twitter.com/i/status/1850902847258345761

De acordo com a Polícia Militar Ambiental, eles foram acionados por funcionários de uma cooperativa em Anaurilândia (MT) para capturar um jacaré que havia sido avistado no pátio da empresa.

Quando chegaram ao local, o animal não foi localizado e ninguém soube dizer onde o jacaré estaria.

No dia seguinte, receberam imagens que mostraram um homem capturando e amarrando o jacaré na carroceria de uma caminhonete e saindo do pátio com o animal preso na traseira. O veículo foi visto seguindo pela rodovia MS-276, sentido Batayporã.

Após a denúncia, a polícia iniciou as investigações e, com base nas imagens, conseguiu identificar o autor.

Com a cooperativa, confirmaram que o homem esteve no local para adquirir uma carga de milho na data do ocorrido.

Na última quinta-feira (24), foi expedida uma ordem de serviço para a equipe realizar uma vistoria na propriedade onde o homem estaria.

Durante a vistoria, ele confessou ter capturado o jacaré, mas afirmou tê-lo soltado em um córrego próximo.

Apesar de não terem sido encontrados restos do animal, a PMA constatou que o jacaré foi submetido a condições de sofrimento, caracterizando o crime de maus-tratos.

Pela infração, o homem foi multado em 100 UFERMS (Unidade Fiscal Estadual de Referência de Mato Grosso do Sul), o equivalente a R$ 4.955,00.

Além disso, ele poderá responder criminalmente pelo crime, com pena de detenção de três meses a um ano.

Fonte: CNN Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/10:10:42

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Madrasta é presa por inserir frasco em ânus de bebê porque ele ‘fazia muito cocô’

Mulher alegou que introduziu o frasco de desodorante na criança para castigar e “educá-lo”.

Uma mulher de 21 anos foi presa nesta quinta-feira (14), em Divinópolis, na região Centro-Oeste de Minas Gerais, suspeita de inserir um frasco de desodorante no ânus do enteado, de 1 ano.

De acordo com informações, o bebê havia começado a ficar em semanas alternadas na casa do pai, após a mãe dele passar a trabalhar fora de casa. A madrasta, que não teve a identidade revelada, confessou o crime. Segundo a mulher, o menino estava dando muito trabalho e “fazia cocô a todo momento”. Com raiva do bebê, ela introduziu o frasco de desodorante para castigá-lo e “educá-lo”. Porém, a tampa se soltou e ela não conseguiu retirar.

Após introduzir o objeto, a madrasta chamou a avó paterna da criança e afirmou que o bebê havia se machucado. Ao chegarem no hospital, a médica que atendeu o bebê acionou a Polícia Militar após um exame de raio-x mostrar que havia uma tampa de desodorante no intestino do menino, que também apresentava sangramento no ânus.

A mulher ainda afirmou que tinha ciúmes do menino, já que o pai da criança dava mais atenção ao bebê do que para a filha dela, que tem a mesma idade.

A criança foi levada ao hospital e recebeu cuidados médicos. Ainda não há informações sobre como ficará a situação dela. A madrasta foi presa e encaminhada para a delegacia. O caso será investigado.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/12/2023/13:41:42

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Bebê de quatro meses internado por Maus-tratos, está em recuperação e avós com a guarda provisória

Criança de quatro meses internada com fraturas no crânio é transferida para hospital Regional em Itaituba  – (Foto>Via WhatsApp)

Exames realizados nos primeiros momentos da internação mostraram que a criança tinha fraturas no crânio, além de marcas de beliscão pelo corpo, fator que pode levar até à prisão dos pais.

Desde a internação da criança, a avó paterna é quem tem acompanhado a evolução do quadro clínico da criança. Ela visita o bebê todos os dias, desde quando o menino estava internado no Hospital de Novo Progresso, até a transferência para o Hospital Regional da Criança.

Avós Paternos e Maternos, estão cuidando das crianças, aguardam a decisão da justiça para receber a guarda definitiva das crianças de 4 meses e de 2 anos.

A criança A.B.S de quatro meses, internado com traumatismo craniano e marcas de violência pelo corpo, deu entrada no hospital Municipal de Novo Progresso no último dia 03/08, foi transferida no mesmo dia da internação em aeronave da SESPA, para hospital Regional de Itaituba (distante 400 km de Novo Progresso), em estado de saúde grave.

Entenda o caso clique no link e leia mais:Maus-tratos -Bebê de quatro meses é internado com traumatismo craniano em Novo Progresso

Conforme apurado pela reportagem do Jornal Folha do Progresso, o bebê teve melhoras significativas, vem recuperando lentamente devido os ferimentos, está na companhia dos avós maternos, que devem obter a guarda do bebê.

A outra criança, a menina de dois anos, irmã do bebê, está sob acompanhamento do Conselho Tutelar, e ainda nesta semana será entregue aos avós maternos que estão vindo da cidade de Anapú para levar a criança, que ficará sob os cuidados deles. A reportagem do Jornal Folha do Progresso, conversou com a conselheira Carla Naudiane, que repassou as informações. Segundo Naudiane, o caso vem sendo acompanhada pelo Conselho Tutelar, e todas as informações são repassadas para o Ministério Público. A mãe, que é adolescente de 16 anos, esta sendo acompanhada por psicólogos e médicos, através da Assistência Social de Novo Progresso. A justiça deve se pronunciar sobre o caso, e decidir se pune os pais pelo delito.

Leia mais:Maus-tratos -Bebê de quatro meses é internado com traumatismo craniano em Novo Progresso

O pai é suspeito da prática de negligência e esconder o crime de tortura. A mãe é suspeita de maus-tratos, abandono de incapaz e omissão. O pai nega ter agredido o filho, mas acusa a mãe da a prática de maus-tratos.  Ainda conforme apurado, o pai via o bebê sofrer e não tinha atitude contra a mãe, que seria a causadora da prática de tortura.

O Jornal Folha do Progresso vem acompanhando o caso até o desenrolar dos fatos para que tudo seja esclarecido.
Fonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/08/2023/05:25:27

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Justiça mantém prisão de dona de creche por maus-tratos contra 18 crianças em MT

Justiça mantém prisão de dona de creche por maus-tratos contra 18 crianças em MT — Foto: Divulgação

Denúncias vieram à tona depois que as funcionárias relataram os episódios de violência contra os menores. Ao g1, a defesa não quis comentar, mas no processo disse que nega as acusações e atribui às vítimas um “temperamento difícil e gênio forte”.

A Justiça manteve a prisão da proprietária de uma creche, Marisa Portela, pelos crimes de maus-tratos contra ao menos 18 crianças dentro da instituição de ensino em Canarana, a 838 km de Cuiabá. A decisão foi proferida na quinta-feira (3) pelo juiz Paulo da Cunha da 1ª Câmara Criminal da cidade, e ela deve cumprir uma pena de oito anos.

Ao g1, a defesa da ré disse que não ia comentar o caso, mas nos autos do processo disse que nega as acusações e atribui às vítimas um “temperamento difícil e gênio forte”, e alegou insanidade mental, que foi negado pela Justiça.

As denúncias vieram à tona depois que as funcionárias da creche relataram os episódios de violência aos pais responsáveis e à polícia, quando decidiram filmar e fotografar o que acontecia. As agressões teriam ocorrido entre setembro de 2021 e 26 de abril do ano passado.

Dentre os relatos, as funcionárias e os pais contam que as crianças sofreram puxões de cabelos, agressões no rosto em diferentes momentos na creche, como, por exemplo, durante o banho e em atividades recreativas. Algumas das vítimas apresentaram sangramentos após as agressões.

Em um dos relatos, uma das crianças teria refluxo e, segundo a denúncia, teria sido forçada a comer o próprio vômito.

No ano passado, a Justiça aceitou a denúncia do MP e condenou a ré, que entrou com recurso no processo alegando insanidade mental, mas foi negado.

“Embora ela negue as torturas psicológicas e físicas contra as crianças, há provas suficientes a manter a condenação, pois é nítido que a conduta de Marisa transbordou a ideia de ‘corrigir’ as crianças, que estavam sob sua guarda, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo, por deixá-las sozinhas por horas, em um quarto sem luz e sem ar condicionado, sendo submetidas a constantes castigo”, afirmou, na decisão.

Ao analisar o pedido da defesa, o juiz considerou que os elementos elencados não caracterizavam esse quadro de saúde.

“Os sintomas descritos no atestado médico, embora devam ser levados a sério para fins de tratamento e acompanhamento por profissional especializado, não são capazes de ensejar a necessidade da medida. Além do mais, o suposto quadro não se traduz em insanidade mental, que impeça a percepção ou mesmo afete o conhecimento dos fatos criminosos”, disse, na decisão.

O caso

A denúncia do Ministério Público do estado (MPMT) apontou que a proprietária submeteu as crianças à violência e grave ameaça, a intenso sofrimento físico e mental como forma de aplicar castigo pessoal.

Um dos casos ela teria agredido uma das crianças com um frasco de shampoo. Em pelo menos outras duas oportunidades a denunciada fez com que a criança comesse o próprio vômito, esfregando a face do menor no chão, causando, inclusive, uma lesão na boca.

As funcionárias informaram que todos os dias as crianças eram agredidas e que foram orientadas por Marisa, segundo o MP, para dar desculpas às mães sobre as marcas deixadas nas crianças.

Quando os pais ou responsáveis apareciam para buscar os filhos, algumas funcionárias contavam sobre as agressões. O tempo de permanência de algumas crianças variava entre um a sete meses na instituição.

 

Fonte:G1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/08/2023/10:52:11

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Casal dono de escola investigada por maus-tratos e tortura é preso em SP

(Foto:Reprodução) – A Polícia Civil de São Paulo prendeu, na tarde de terça-feira (27), os donos da escola particular Pequiá, localizada na zona sul da capital paulista, investigada por maus-tratos e tortura contra alunos.

A Justiça havia acatado o pedido de prisão temporária feito pela Polícia Civil. No entanto, o casal estava foragido. Eles devem passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (28).

O caso veio à tona depois que uma ex-professora da escola usou um celular para registrar as agressões.

Em uma das cenas, uma criança de um ano recebe gritos para guardar brinquedos. Em outra, um garoto aparece deitado no chão por ter urinado na roupa. Outra cena mostra um segundo menino amarrado com uma blusa a um poste.

Foi a professora, em posse das imagens, foi à delegacia denunciar as práticas. Em entrevista à CNN, ela relatou as punições e agressões impostas às crianças quando algo não acontecia como esperado pelos donos.

“Até em questão de xixi elas eram punidas. Teve o caso de uma criança que fazia muito e foi punida, sendo colocada em uma caixa de areia ou sentada no ralo o dia inteiro. Teve caso também de ficar o dia inteiro com as necessidades na roupa. Eram punidas por qualquer motivo”, disse ela.

Anny declarou, ainda, que, além dos maus-tratos, os donos humilhavam as crianças com adjetivos como “mijão”, “burro”, entre outros xingamentos.

O delegado responsável pela investigação, Fábio Daré, disse que, até agora, foram ouvidas 16 pessoas, entre professores e pais de alunos. E que, apesar de a prisão ter sido decretada, os acusados não foram localizados e, por isso, são considerados foragidos.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que a “Polícia Civil realiza diligências para localizar e prender os responsáveis por uma escola infantil, investigada por maus-tratos, na Vila Mariana, após o Poder Judiciário atender ao pedido de prisão feito pela autoridade policial do 6º Distrito Policial”.

Já a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo disse que “é contra qualquer tipo de violência, seja dentro ou fora das escolas” e acrescentou que “a diretoria de ensino Centro Sul abriu uma averiguação sobre todos os relatos apontados e encaminhou o processo de sindicância para a Seduc-SP, onde as partes serão ouvidas e todos os documentos serão analisados; após conclusão, as medidas cabíveis serão tomadas”.

 

Fonte: e  CNN Brasil Por: Jornal Folha do Progresso em 29/06/2023/07:28:00

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Homem é preso por maus tratos contra animais no município de Ananindeua

A Polícia Civil do Estado do Pará, por intermédio da Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal (Demapa), com apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), deu cumprimento ao mandado de prisão preventiva expedido em desfavor de um homem suspeito de maus tratos contra animais, na tarde de hoje, 26 de junho.

“A investigação que culminou com a prisão do homem teve início após denúncia de moradores do condomínio e protetores, pelas redes sociais, em que ele aparece utilizando de um pedaço de madeira para dar ‘pauladas’ em um cachorro nas dependências de um condomínio localizado no município de Ananindeua”, explicou o delegado Dilermano Tavares, diretor da Demapa.

Os policiais civis verificaram, através de pesquisas aos bancos de dados, que o homem estaria com mandado de prisão em aberto pela prática de homicídio qualificado no Estado da Paraíba e, com base nisso, deram cumprimento também a este mandado.

“É importante esse tipo de interação entre Polícia e sociedade civil de um modo geral, para que as denúncias de maus tratos cheguem à Demapa e os envolvidos sejam responsabilizados”, destaca o delegado.

Após a realização de exame de corpo de delito, o preso foi encaminhado ao sistema penitenciário, onde ficará sob custódia da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e à disposição do Poder Judiciário.

Para denunciar maus tratos contra animais, basta ligar para disque-denúncia 181, ir até a delegacia presencialmente ou mesmo através das redes sociais. A identidade do denunciante é mantida em sigilo.

 

Fonte: Por Redação e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2023/21:02:27

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