Alerta laranja: temperaturas devem cair em oito estados, diz Inmet
A temperatura deve cair em oito estados, distribuídos em três regiões (Foto:Freepik)
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, a queda é prevista para essa terça-feira (7) em três regiões do Brasil
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja de queda de temperatura para essa terça-feira (7). Ao todo, oito estados e três regiões do Brasil serão afetados. O grau do aviso é de “perigo”.
As regiões atingidas são Sul, Sudeste e Centro-Oeste, sendo os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo os com alteração nos termômetros.
Alerta laranja do Inmet para essa terça-feira (7) (Foto:Reprodução)
Estima-se que a queda é de 5ºC na média de cada localidade, o que provoca riscos à saúde da população. Além disso, alerta amarelo de chuva intensa foi emitido.
Fonte: Lívia Ximenes/O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/10/07:00:00
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PC do Pará prende três homens em Minas Gerais por golpe de mais de R$ 30 mil
(Foto: Reprodução) | O trio era investigado por aplicar golpe contra uma mulher em junho de 2024
Na manhã desta quarta-feira (1) a Polícia Civil do Estado do Pará, por meio de equipes da 10ª Seccional Urbana da Pedreira, com apoio do Departamento Estadual de Combate à Corrupção e Fraudes, da Polícia Civil de Minas Gerais, e apoio em tempo real do Núcleo de Inteligência Policial (NIP), deflagrou a “Operação Falsa Central”.
O objetivo foi cumprir mandados de prisão em desfavor de três homens pela prática dos crimes de estelionato qualificado pelo uso de meios eletrônicos, associação criminosa e lavagem de dinheiro. O crime foi cometido contra uma mulher, em junho de 2024.
Entenda o caso – A mulher foi vítima do golpe conhecido como “falsa central de atendimento”, em que a pessoa recebe uma ligação telefônica de um numeral espelhado ao da central de atendimento da agência bancária.
Durante a ligação, segundo a vítima, uma interlocutora se passou por funcionária do setor antifraudes da instituição e informou que o cartão dela havia sido supostamente clonado e, em razão disso, a vítima precisava fornecer seus dados e entregar o cartão magnético a um suposto policial civil para ser periciado. A vítima entregou o cartão e, assim que o homem tomou posse, efetuou diversas transações bancárias que totalizaram um prejuízo de R$ 30.250,00.
A delegada Maria Letícia, que coordenou e presidiu as investigações, detalha que, para cometer os crimes, os suspeitos se dividiam. “Após um ano de investigação, identificou-se a existência de uma complexa associação criminosa dividida em três núcleos: ‘aliciamento’, que fazia ligação telefônica e convencimento da vítima; ‘execução’, que realizava a retirada do cartão e realização das compras; e ‘financeiro’, responsável pela lavagem dos valores e fracionamento entre os membros. Isso revela o grau de especialização e permanência do grupo”, pontuou a delegada.
As equipes chegaram até os envolvidos através de análise de quebra de sigilo bancário, com auxílio do Laboratório de Tecnologia Contra a Lavagem de Dinheiro (LABLD).
Foi identificado que o núcleo financeiro era composto por três homens, com um deles possuindo mais de 18 passagens pela Polícia Civil por crimes envolvendo fraudes e outros crimes contra o patrimônio e três passagens pela Polícia Federal – por moeda falsa, duas vezes, e falsa identidade. De acordo com as diligências, ele seria o provável articulador de toda a trama criminosa.
“Após a reunião de todos os elementos de prova, foi representada pela prisão preventiva dos indivíduos e, após o deferimento, foi realizado um levantamento dos alvos com apoio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP).
Foi viabilizado junto à Diretoria de Polícia Metropolitana e Delegado-Geral o deslocamento de uma equipe da 10ª Seccional Urbana da Pedreira para dar cumprimento dos mandados, o que foi possível também com o apoio das equipes policiais do Departamento de Combate à Corrupção e Fraudes da Polícia Civil de Minas Gerais”, explicou o delegado Pery Netto, titular da Seccional da Pedreira.
Após a realização das formalidades legais, os suspeitos encontram-se à disposição da Justiça e as investigações continuam para identificar os componentes do núcleo de aliciamento e núcleo de execução do crime.
Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/15:52:17
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Operação bloqueia R$ 21 milhões de grupo ligado ao tráfico de drogas no Pará, e mais nove estados
Apreensões feitas na megaoperação que aconteceu em Goiás, DF e mais oito estados — Foto: Divulgação/Polícia Federal
Ação cumpre mais de 100 mandados. Mais de 400 policiais fizeram parte da operação integrada.
Na manhã desta quinta-feira (25) a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Goiás realiza uma operação contra uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas (veja o vídeo acima). Ação cumpre mais 100 mandados e ocorre em Goiás, Distrito Federal de mais oito estados. A Operação Corrosão ainda bloqueou R$ 21 milhões em bens e contas bancárias.
Os nomes dos investigados não foram divulgados, portanto, o g1 não conseguiu contato com as defesas.
Segundo as informações, a ação conta mais o apoio de mais de 400 policiais da Polícia Federal, Civil, Militar e Polícia Penal do Estado de Goiás.
Foram cumpridos 64 mandados de busca e apreensão. 39 mandados de prisão preventiva e 16 mandados de prisão temporária. De acordo com a polícia, o objetivo é combater o tráfico interestadual de drogas, lavagem de dinheiro, organização criminosa e outros crimes.
Veja a lista de estados em que a ação aconteceu:
Goiás
São Paulo
Paraná
Pará
Tocantins
Maranhão
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Distrito Federal
Em Goiás, os mandados foram cumpridos em Goiânia, Planaltina, Aparecida de Goiânia, Rio Verde, Silvania, Ceres, Goianira, Nerópolis, Buriti Alegre, Itumbiara, Senador Canedo, Hidrolândia.
Segundo o delegado responsável pela operação e chefe da FICCO/GO, Bruno Zane, entre os bens bloqueados está uma casa avaliada em R$ 150 mil, arma e drogas.
A investigação permitiu identificar novos integrantes de uma suposta organização criminosa. De acordo com a polícia, foi relevada uma estrutura complexa com funções claramente definidas dentro da organização, desde a liderança central até distribuidores, fornecedores e intermediários financeiros.
Fonte: G1 Goiás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/15:33:11
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PF encontra quantia milionária escondida debaixo de colchão em operação contra o tráfico em MG
Dinheiro apreendido em operação — Foto: Polícia Federal/Divulgação Dinheiro apreendido em Uberaba
Operação Homizio cumpre mandados em em Uberaba e Centralina, nesta terça (23), e mira organização criminosa interestadual suspeita de lavar dinheiro do tráfico de drogas.
A Polícia Federal, por meio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (Ficco), realizou nesta terça-feira (23) em Uberaba e Centralina, a Operação Homizio para combater uma organização criminosa de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Segundo a PF, foram apreendidos quase R$ 4 milhões durante as investigações, sendo a maior parte do dinheiro escondida debaixo do colchão de uma cama.
Oito pessoas foram presas, sendo sete durante o cumprimento de mandados de prisão e uma em flagrante. A polícia não divulgou o nome dos suspeitos.
Foram cumpridos nas duas cidades do Triângulo Mineiro quatro mandados de prisão preventiva, três mandados de prisão temporária e oito mandados de busca e apreensão. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal de Uberaba.
De acordo com a PF, as investigações começaram em 2022, quando a polícia apreendeu cerca de R$ 1,5 milhão em espécie que estava escondido em compartimentos de veículos dos investigados.
O dinheiro vem do tráfico de drogas e a suspeita é de que esteja ligado a uma organização criminosa com atuação em Minas Gerais e outros estados brasileiros, segundo a polícia. A quantia milionária, encontrada nesta terça-feira, debaixo do colchão, estava em um dos imóveis alvo dos mandados em Uberaba.
A Operação Homizio ainda aponta que a quadrilha utilizava diferentes formas de ocultação e dissimulação para dar aparência legal ao dinheiro. A ação foi batizada com esse nome, em referência ao termo que significa esconder alguém ou algo da Justiça.
Drogas, veículos e celurares foram apreendidos em Uberaba
Uma pessoa foi presa em flagrante por tráfico de drogas durante a operação. Com ela, os agentes apreenderam 9 quilos de crack e R$ 10 mil em dinheiro.
Também foram apreendidos dois veículos, 14 celulares, dois laptops e um aparelho DVR. Os materiais serão analisados pelas autoridades para aprofundar as investigações sobre o esquema de lavagem de dinheiro e outros crimes atribuídos ao grupo.
Operação foi realizada em Uberaba e Centralina — Foto: Polícia Federal/Divulgação
Fonte: g1 Triângulo e TV Integração — Uberaba e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/14:00:00
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Entenda operação que investiga grupo empresarial suspeito de sonegar R$ 90 milhões em impostos no Pará
Operação “Underbill” da Polícia Federal — Foto: Polícia Federal
Segundo a polícia, responsáveis podem responder pelos crimes de descaminho, contrabando, sonegação fiscal, evasão cambial e organização criminosa.
As investigações da operação “Underbill”, que apura crimes de sonegação de R$ 90 milhões por um grupo empresarial paraense, revela que as mercadorias importadas com suspeita de fraudes tributária e aduaneira eram distribuídas para ao menos sete estados do Brasil.
Na última quarta-feira (10), agentes da Receita Federal, Polícia Federal e do Ministério Público Federal cumpriram 12 mandados de busca e apreensão em Belém.
De acordo com a investigação, as cargas chegavam ao país pelos portos de Belém e Vila do Conde, na cidade de Barcarena, e eram distribuídas para o Amazonas, Maranhão, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo.
Segundo o delegado da PF Roger Morgado Carvalho, “as investigações indicam que o grupo importava produtos do exterior, principalmente provenientes da China, internalizavam no Brasil com a aplicação de métodos para sonegar impostos”.
“A gente pode citar o subfaturamento, a utilização de empresa de terceiros, o que gerava um prejuízo significativo para o erário e uma concorrência desleal no mercado que prejudicava as empresas nacionais e as empresas que importam de maneira correta”, disse.
A identidade dos investigados e quais eram os produtos comercializados com suspeita de fraude não foram informados pela polícia, que investiga o caso sob sigilo.
Irregularidades investigadas
Entre as irregularidades detectadas nas operações comerciais e nas finanças dos importadores, estão as suspeitas de que:
os produtos eram declarados com um valor menor do que o real (o chamado subfaturamento);
impostos federais não eram pagos (sonegação);
‘laranjas’ (pessoas ou empresas de fachada) eram usados para esconder os verdadeiros donos dos negócios;
havia tentativas de dificultar o controle da Receita Federal na hora de identificar e contar os produtos;
e as regras de órgãos reguladores eram desrespeitadas.
O esquema, segundo a investigação, contava com a participação de comerciantes estrangeiros, despachantes aduaneiros e empresas de comércio exterior.
O grupo é suspeito de praticar subfaturamento, interposição fraudulenta, sonegação fiscal, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, violação de direitos de propriedade intelectual e ocultação de patrimônio.
Foto:Reprodução
As análises fiscais e financeiras dos envolvidos também apontaram, de acordo com os agentes, indícios de movimentação financeira incompatível de diversas pessoas físicas e jurídicas, envio ou recebimento de dinheiro sem seguir as regras e leis do Banco Central e da Receita e ocultação de patrimônio.
Início da investigação
A investigação, sob sigilo judicial, teve início a partir da análise de autuações fiscais realizadas sobre empresas importadoras.
O grupo empresarial paraense é suspeito de sonegar cerca de R$ 90 milhões em tributos, facilitar a entrada irregular de produtos estrangeiros no país e realizar pagamentos internacionais por meio de câmbio ilegal.
Os responsáveis poderão responder pelos crimes de descaminho, contrabando, sonegação fiscal, evasão cambial e organização criminosa. Foram apreendidos bens avaliados em R$ 26 milhões.
A operação contou com a participação de 17 auditores-fiscais e analistas tributários da Receita Federal, além de 50 policiais federais.
Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/09/2025/10:01:45
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Homem é encontrado com mãos amarradas, desacordado e com placa: “Nunca mais rouba”
(Foto: Reprodução) – Um homem, de 29 anos, foi encontrado com as mãos amarradas, desacordado e ao lado de um pedaço de papelão com a frase: “nunca mais ‘vo’ rouba”.
O caso ocorreu nesta quarta-feira (13), em Governador Valadares, no interior de Minas Gerais.
A Polícia Militar recebeu um chamado informando que havia um homem caído no chão, no bairro Conjunto Sotero Inácio Ramos, com as mãos presas e ferimentos pelo corpo. Os militares cortaram a corda que o amarrava e acionaram o SAMU. Após atendimento inicial no local, ele foi levado ao Hospital Municipal de Governador Valadares.
Durante as diligências, os policiais localizaram a esposa da vítima, que confirmou a identidade do marido. Na residência do casal, a PM encontrou diversas moedas espalhadas, R$ 185 guardados em uma caixa e um aparelho de celular.
De acordo com o médico que prestou atendimento, o homem apresentava múltiplos cortes pelo corpo e lesões na cabeça, aparentemente provocadas por objeto contundente. Ele passou por suturas e segue internado em estado grave e inconsciente.
A Polícia Militar segue investigando o caso para identificar os autores das agressões e esclarecer as circunstâncias do crime.
Fonte: BNEWS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/15:45:55
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VÍDEO: Piloto de parapente é resgatado de helicóptero após pouso de emergência
(Foto: Reprodução) – Um piloto de parapente precisou ser resgatado nesta terça-feira (9) após realizar um pouso de emergência no Pico do Ibituruna, em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais.
A operação mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros e o apoio aéreo da Polícia Militar, que utilizou a aeronave Pegasus 09. Imagens divulgadas pela corporação mostram o momento em que os socorristas sobrevoam a área, localizam o esportista e o transportam em segurança para dentro do helicóptero.
Após o resgate, o piloto foi levado até o centro da cidade, onde recebeu atendimento pré-hospitalar dos bombeiros. Ele sofreu apenas escoriações na perna e não precisou ser encaminhado ao hospital.
VEJA O VÍDEO:
Fonte: Portal Guarani e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/15:02:36
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Polícia Civil do DF prende organização criminosa que vendia ‘cogumelos mágicos’ para todo o país
‘Cogumelos mágicos’ produzidos pela maior rede de alucinógenos do país — Foto: reprodução
Operação acontece em oito estados; nove pessoas foram presas e mais de 3 mil pacotes de cogumelos foram apreendidos. Essa é a maior rede de produção e distribuição de cogumelos alucinógenos já identificada no Brasil.
A Polícia Civil do Distrito Federal investiga uma organização criminosa que vendia “cogumelos mágicos” para todo o país.
Na manhã desta quinta-feira (4), a corporação prendeu nove pessoas e interceptou mais de 3 mil pacotes de cogumelos, que eram vendidos pelas redes sociais e entregues pelos Correios.
Segundo os investigadores, essa é a maior rede de produção e distribuição de cogumelos alucinógenos já identificada no Brasil. Dos nove presos, dois são universitários do DF.
🔎 Os chamados “cogumelos mágicos” contêm psilocibina, substância psicodélica que altera a percepção sensorial, a noção de tempo e espaço e pode provocar experiências emocionais e visuais intensas. O uso dessa substância é proibido pela Anvisa no Brasil.
A operação acontece no Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pará, Santa Catarina, Espírito Santo e São Paulo.
Os investigados vendiam o produto de três formas: desidratados, misturados ao mel ou encapsulados.
Como o esquema funcionava
O grupo criminoso usava as redes sociais e até influenciadores para atrair clientes, em sua maioria jovens frequentadores de festas de música eletrônica.
As drogas eram enviadas pelos Correios para todo o país, utilizando o sistema de comércio denominado dropshipping – modelo de negócio de comércio eletrônico em que o vendedor comercializa produtos em uma loja online, mas não mantém o estoque físico.
A investigação revelou que, embora a plataforma de vendas do Distrito Federal possuísse um cultivo próprio de cogumelos, sua capacidade era insuficiente para suprir a demanda da rede de distribuição.
A polícia chegou então ao centro da operação que ficava em Curitiba (PR), onde galpões funcionavam como laboratório, e salas de cultivo e estrutura para produzir até 200 quilos de cogumelos por mês.
Entre 2024 e 2025, foram identificadas 3.718 encomendas enviadas para o DF somando mais de 1,3 tonelada de cogumelos.
O grupo investia no patrocínio de feiras e festivais de música eletrônica, ambientes que facilitavam o contato direto com potenciais consumidores e reforçavam a associação da marca com experiências de lazer.
Influenciadores digitais e DJs eram recrutados como promotores, atuando na divulgação dos produtos ilícitos em redes sociais e eventos. A estimativa é que os investigados movimentaram R$ 26 milhões em apenas um ano.
Os investigados irão responder pelos crimes de tráfico de drogas qualificado, lavagem de dinheiro, integração em organização criminosa, disseminação de espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna ou aos ecossistemas, promoção de publicidade abusiva e curandeirismo.
Fonte: Michele Mendes, TV Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/16:25:27
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Empresário confessa que usou arma da esposa delegada para matar gari
René da Silva Nogueira Júnior ao lado da esposa, a delegada Ana Paula Lamego Balbino Nogueira — Foto: Redes sociais
René da Silva Nogueira Júnior foi preso horas após atirar contra Laudemir Fernandas, que fazia coleta de lixo; disparos foram motivados por discussão com motorista de caminhão.
A arma usada pelo empresário René da Silva Nogueira Junior para matar o gari Laudemir de Souza Fernandes na manhã desta segunda-feira (11) pertencia à esposa do suspeito, a delegada Ana Paula Balbino Nogueira, da Polícia Civil de Minas Gerais. A informação foi dada por René em depoimento à polícia.
René foi preso em uma academia horas depois de atirar contra Laudemir, baleado enquanto trabalhava numa rua do bairro Vista Alegre, em Belo Horizonte. O empresário efetuou os disparos após discutir com a motorista do caminhão de lixo. Ele exigiu que fosse liberado espaço na rua para que ele pudesse passar com seu carro, um veículo elétrico do modelo BYD.
Na noite desta segunda-feira, a delegada foi encaminhada à Corregedoria da corporação. Uma investigação foi aberta para apurar se houve omissão de cautela da delegada, ou seja, descuido com a arma.
Levado para o Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o suspeito negou à polícia que tenha cometido o crime. No boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil, no entanto, consta a informação de que ele teria afirmado que a arma é de sua mulher.
Duas armas apreendidas na casa do casal
A Corregedoria da Polícia Civil apreendeu, no apartamento do casal, em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte, duas armas que estavam em posse da delegada.
Uma delas é uma arma funcional, de uso profissional. A outra é uma arma calibre .380, que teria sido a utilizada no homicídio. Ambas estavam guardadas no escritório do apartamento, sobre uma estante.
A arma supostamente usada no crime foi recolhida e está sob custódia do delegado Evandro Nascimento Radaelli, responsável pelo caso na Delegacia Especializada de Homicídios.
Caso fique comprovado que houve falha na cautela da arma, a delegada Ana Paula poderá responder por transgressão disciplinar no âmbito administrativo da corporação.
Como foi o momento do crime
Segundo a mulher que dirigia o caminhão de lixo e ouviu do empresário exigência para que fosse liberado espaço na rua, havia espaço suficiente para o carro de René passar. O suspeito teria se irritado e ameaçado atirar nela. Os garis tentaram intervir e pediram que ele se acalmasse.
“O condutor falou com ela: ‘se você esbarrar no meu carro, vou dar um tiro em você. Você duvida?’. Ela entrou em choque, e os coletores começaram a falar pra ele não fazer isso. Foi quando um deles, o Laudemir, levou um tiro”, contou o sargento da Polícia Militar, Thiago Ribeiro.
Foto:Reprodução
A vítima foi socorrida pela Polícia Militar e levada em uma viatura para o hospital, onde morreu. A Prefeitura de Belo Horizonte informou que Laudemir prestava serviços por meio de uma empresa terceirizada de limpeza e afirmou que está prestando apoio à família dele.
Fonte: g1 Minas — Belo Horizonte /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/13:55:40
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Menina de 9 anos morre depois de comer bolo e pão de queijo na casa da avó
Pão de queijo foi entregue por um tio da vítima (Foto: Freepik)
Um gato que mora perto da casa da avó também morreu após apresentar sintomas parecidos com os da garota; o animal foi recolhido para exames
Uma menina de 9 anos morreu na noite de quarta-feira, 23, em Minas Gerais, depois de comer bolos e pães de queijo na casa da avó, na cidade de São Francisco. Ela passou mal e deu entrada no hospital municipal já em parada cardiorrespiratória.
Conforme informações preliminares da Polícia Militar, a avó preparava um café da tarde e servia bolo para a menina e uma irmã dela. Por volta das 18h, um tio das crianças apareceu na residência da mulher com pães de queijo. O homem entregou os produtos e foi embora.
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Após a refeição, a criança começou a sentir fortes dores abdominais e uma secreção espumosa começou a sair pelo nariz, segundo o relato da PM. A avó tentou reanimar a criança e um vizinho a levou para o hospital municipal de São Francisco.
A criança chegou à unidade já em parada cardiorrespiratória e, apesar do atendimento, não resistiu. Não há relatos de que a irmã e a avó tenham passado mal também. Conforme a mãe da menina, ela estaria em São Francisco para passar as férias escolares na casa da avó.
Ainda na noite de quarta, a PM informou que um gato foi apresentado à polícia com os mesmos sintomas da garota. Ele foi levado por um homem que mora perto da casa da avó. Na mesma noite, o animal morreu. O relato não especifica se o animal vivia na mesma casa onde estavam os alimentos e a quem pertencia.
O corpo da menina foi levado ao Instituto Médico Legal de Januária e foi liberado para necrOpsia. O gato e os alimentos foram recolhidos para exames da perícia. A reportagem buscou contato com a Polícia Civil para mais detalhes sobre o caso e aguarda retorno.
Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/07/2025/07:54:56
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