Pará e 14 estados não vão exigir receita para vacinação de crianças

Vacinação de crianças já ocorre em vários países do mundo, como os EUA – (Imagem: iStock )

Pelo menos 14 estados e o Pará já se pronunciaram sobre a necessidade de exigir receita médica para vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19, condição estabelecida pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

O governador Helder Barbalho anunciou, em seu Twitter, neste sábado (25), que o Pará irá vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19. “A vacina é segura, foi aprovada e nossas crianças precisam ser imunizadas”, escreveu o governador. “Confiamos na ciência e vamos seguir respeitando o trabalho da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o posicionamento do Conass (Conselho Nacional de Secretarias de Saúde ). Precisamos continuar salvando vidas”, afirmou Helder. Posteriormente, a Sespa deverá divulgar detalhes sobre como será feita essa vacinação para as crianças.

Queiroga revelou que a imunização desta faixa etária com a vacina da Pfizer, aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), está prevista para começar em 10 de janeiro. Mas em conversa com jornalistas na quinta-feira (23/12), afirmou que será necessária a apresentação de prescrição médica para a imunização. Além disso, crianças com comorbidades serão priorizadas na campanha.(As infromações são do Metrópoles, )

Por sua vez, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgou, na sexta-feira (24/12), carta de Natal em que rejeita a obrigatoriedade de receita médica para a vacinação de crianças contra a Covid-19.

Levantamento mostra alguns dos estados que decidiram divergir do ministro Queiroga.

Veja quais são:

    Pará
Acre
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Paraíba
Paraná
Pernambuco
Santa Catarina
São Paulo

Nove estados ainda não se manifestaram: Alagoas, Amapá, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.

No aguardo de orientações

A Secretaria de Saúde do Amazonas informou, em nota, que “aguarda o informe técnico do Ministério da Saúde, órgão responsável pela imunização no país”.

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Ministro da Saúde testa positivo para covid-19 em Nova York

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou, por meio de suas redes sociais, que testou positivo para a covid-19. Queiroga fez parte da comitiva do presidente Jair Bolsonaro que esteve em Nova York (EUA) para a a 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU).

O ministro disse que “ficará em quarentena nos EUA, seguindo todos os protocolos de segurança sanitária”. “Enquanto isso, o Ministério da Saúde seguirá firme nas ações de enfrentamento à pandemia no Brasil.”

Em nota, a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) informou que os demais integrantes da comitiva realizaram o exame e testaram negativo para a doença e que o ministro passa bem.

Bolsonaro e o restante de sua comitiva embarcaram na noite de terça-feira (21) para o Brasil. O presidente fez o discurso de abertura da sessão de debates da 76ª Assembleia Geral da ONU. Em seu discurso, Bolsonaro disse que o Brasil está trabalhando na atração de investimentos da iniciativa privada e que possui “tudo o que investidor procura: um grande mercado consumidor, excelentes ativos, tradição de respeito a contratos e confiança no nosso governo”.

Além de fazer o discurso de abertura, o presidente também se encontrou com o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Boris Johnson, para tratar com  as relações comerciais entre os dois países e o fortalecimento da parceria bilateral, e com o presidente da Polônia, Andrzej Duda, para tratar, entre outros temas, do acordo Mercosul-União Europeia.

Por:RG 15 / O Impacto com Agência Brasil

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Marcelo Queiroga é empossado como novo Ministro da Saúde

(Foto: Reprodução) – A nomeação do médico deve sair ainda hoje no Diário Oficial da União (DOU).

Aespera acabou. Após dias nebulosos e com dúvidas acerca da gestão do Ministério da Saúde neste período pandêmico, Jair Bolsonaro (sem partido) assinou o termo de posse do Marcelo Queiroga como ministro da Saúde nesta terça-feira (23).
O ato ocorreu sem cerimônia alguma, em seu gabinete no Palácio do Planalto. A troca do comando da Saúde, que tem o seu quarto ministro desde o início do governo, acontece no pior momento da pandemia no país e com o Brasil beirando 300 mil mortes por conta da covid.

PROBLEMAS

Além de enfrentar algumas ações na justiça, Queiroga era sócio de diversas empresas médicas na Paraíba e para assumir o cargo precisaria deixar a sociedade, de acordo com as regras da administração pública.

Ele responde a duas ações no Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Ele chegou a ser absolvido em primeira instância da acusação de não repassar contribuições previdenciárias ao INSS descontadas de funcionários.

“Foram denunciados pelo MPF todos os representantes legais do Pronto Socorro Cardiológico Ltda, que atuavam na administração da empresa, localizada em João Pessoa, capital da Paraíba”, informou a assessoria da Procuradoria. O primeiro processo se refere a fatos ocorridos entre 2002 e 2004; o segundo, entre 2004 e 2006.

Mas a Justiça de primeira instância considerou que houve excessiva demora entre os fatos e o processo judicial, a chamada “prescrição”. Isso beneficiou Queiroga. Os procuradores recorreram ao TRF-5.

E O PAZUELLO?

Eduardo Pazuello segue com futuro indefinido. A nova opção que está em discussão é conceder a Pazuello o comando do Programa de parcerias e Investimentos (PPI), que hoje é coordenado por Martha Seillier e é subordinado ao ministro da Economia, Paulo Guedes.

Caso a mudança seja concretizada, o PPI deixaria o ministério da Economia e voltaria ao Palácio do Planalto, sob o comando do ministro Onyx Lorenzoni (Secretaria-Geral).

A mudança esvaziaria o poder de Guedes, já que a pasta foi para a Economia para tentar acelerar as privatizações, o que ainda não aconteceu.

Com informações do portal UOL

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Ministro da Saúde Nelson Teich deixa governo Bolsonaro após menos de 1 mês

 O ministro da Saúde, Nelson Teich, em entrevista coletiva concedida no Palácio do Planalto
Imagem: Júlio Nascimento/Divulgação PR

O ministro da Saúde, Nelson Teich, deixou hoje o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Uma coletiva de imprensa está marcada para esta tarde para esclarecer a exoneração. A saída do ministro acontece menos de um mês após ele substituir Luiz Henrique Mandetta na pasta, e sua saída já vinha sendo cogitada havia alguns dias.
Inicialmente, uma nota divulgada pela assessoria de imprensa do Ministério informava que Teich pediu demissão. Pouco depois, porém, uma fonte da pasta disse que o agora ex-ministro foi demitido em uma reunião de última hora com Bolsonaro para a qual foi convocado nesta manhã. Nenhum dos dois ainda se manifestou publicamente sobre a decisão.

No momento em que a demissão de Teich foi anunciada, Bolsonaro estava participando do lançamento de uma campanha de conscientização contra a violência doméstica feita pelo Ministério da Mulher e da Família. Ele estava acompanhado de sua mulher, Michelle Bolsonaro, e dos ministros Onyx Lorenzoni e Damares Alves e não falou no evento.
Um dos nomes cotados para assumir o comando do ministério da Saúde é justamente o atual número 2 da pasta, o general de divisão Eduardo Pazuello.

Segundo a colunista do UOL Carla Araújo, o nome do militar conta com o apoio dos generais que ocupam ministérios no Palácio do Planalto.

Divergência sobre uso da cloroquina
Assim como seu antecessor, Teich defendeu publicamente posições contrárias à do presidente. Além de afirmar que o distanciamento social deveria ser uma medida de combate à pandemia do novo coronavírus – enquanto Bolsonaro defende que apenas pessoas do grupo de risco fiquem em isolamento -, Teich postou nesta semana em uma rede social que o uso da cloroquina no tratamento contra a covid-19 deve ser feito com restrições, já que a substância pode desencadear efeitos colaterais. O presidente, por sua vez, é um dos principais defensores da cloroquina.
Hoje cedo, em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, Bolsonaro afirmou que o protocolo de uso da cloroquina seria mudado pelo Ministério da Saúde, apesar de Teich ter alertado para a falta de comprovação científica de eficácia e os efeitos colaterais. O presidente quer a inclusão do uso desde os primeiros sintomas do coronavírus
“O protocolo deve ser mudado hoje porque o Conselho Federal de Medicina diz que pode usar desde o começo então. É direito do paciente. O médico na ponta da linha é escravo do protocolo. Se ele usa algo diferente do que está ali e o paciente tem alguma complicação ele pode ser processado”, disse.

“Saiu hoje?”
Outro momento que conformou a falta de sintonia entre presidente e ministro ocorreu na última terça-feira (11). Bolsonaro assinou um decreto incluindo academias, salões de beleza e barbearias entre os serviços essenciais, isto é, os que podem trabalhar mesmo durante a quarentena. No entanto, Teich admitiu que não sabia da decisão do presidente e foi pego de surpresa durante entrevista coletiva em que apresentava os dados diários da pandemia.
“Saiu hoje?”, reagiu ao ser questionado por um repórter, que queria saber se o Ministério da Saúde concordava com o decreto e se houve alguma orientação da pasta para a tomada dessa decisão. A entrevista acontecia no momento em que o decreto de Bolsonaro era publicado no Diário Oficial da União.
Aparentando desconforto, o ministro ensaiou uma resposta falando sobre a criação de fluxos que “impeçam que as pessoas se contaminem” desde que sejam atendidos pré-requisitos para que não se exponham a riscos. “Você pode trabalhar o retorno de algumas coisas. Agora, tratar isso como essencial é um passo inicial”, disse a princípio. “Não é atribuição nossa, isso aí é uma decisão do presidente”.
2ª queda de ministro durante a pandemia
Nelson Teich já é o segundo ministro da Saúde que cai em plena pandemia do novo coronavírus.
Luiz Henrique Mandetta, que estava no cargo desde o início do governo Bolsonaro, deixou o ministério da Saúde no dia 16 de abril, colocando fim a uma gestão marcada pelo embate com o presidente sobre o combate covid-19.
A defesa do ex-ministro para que o país seguisse as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) para brecar a proliferação da doença no país gerou atrito com Bolsonaro, que é a favor da tese de que a economia não pode parar e que apenas uma parcela da população deveria ficar em isolamento.
O apoio público do presidente para o uso da cloroquina também foi outro motivo de discordância entre os dois.
*Com reportagem de Constança Rezende, Carla Araújo e Luís Adorno
Do UOL, em São Paulo*
15/05/2020 12h02

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Bolsonaro demite Mandetta: novo ministro da Saúde é o oncologista Nelson Teich

(Foto:Reprodução)- Bolsonaro vinha em rota de colisão com Mandetta desde o começo de março, quando o coronavírus começou a apresentar seus primeiros casos no país
Substituto é oncologista e se reuniu com o presidente e ministros nesta manhã

Após semanas de desavenças, o presidente Jair Bolsonaro demitiu o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nesta quinta-feira, 16. O oncologista Nelson Teich vai assumir o cargo. Mandetta confirmou a saída pelas redes sociais.

Teich se reuniu com o presidente pela manhã, quando, segundo interlocutores do presidente, causou boa impressão. O médico foi consultor da área de saúde na campanha de Jair Bolsonaro, em 2018, e é fundador do Instituto COI, que realiza pesquisas sobre câncer.

Em seu currículo em redes sociais, o oncologista também registra ter atuado como consultor do secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Denizar Vianna, entre setembro do ano passado e março deste ano. Teich e Vianna foram sócios no Midi Instituto de Educação e Pesquisa, empresa fechada em fevereiro de 2019.

A escolha de Teich foi considerada internamente no governo como uma vitória do secretário de Comunicação da Presidência, Fabio Wajgarten, e do empresário bolsonarista Meyer Nigri, dono da Tecnisa. Os dois foram os principais apoiadores de seu nome para o cargo.

Teich teve o apoio da classe médica e contou a seu favor a boa relação com empresários do setor da saúde. O argumento pró-Teich no Ministério da Saúde é o de que ele trará dados para destravar debates “politizados” sobre a covid-19.

Em artigo publicado no dia 3 de abril em sua página no LinkedIn, o escolhido para a Saúde critica a discussão polarizada entre a saúde e a economia. “Esse tipo de problema é desastroso porque trata estratégias complementares e sinérgicas como se fossem antagônicas. A situação foi conduzida de uma forma inadequada, como se tivéssemos que fazer escolhas entre pessoas e dinheiro, entre pacientes e empresas, entre o bem e o mal”, afirma ele no texto.

Desde o início da crise do coronavírus, Mandetta e presidente vinham se desentendendo sobre a melhor estratégia de combate à doença. Enquanto Bolsonaro defende flexibilizar medidas como fechamento de escolas e do comércio para mitigar os efeitos na economia do País, permitindo que jovens voltem ao trabalho, o agora ex-ministro manteve a orientação da pasta para as pessoas ficarem em casa. A recomendação do titular da Saúde segue o que dizem especialistas e a Organização Mundial de Saúde (OMS), que consideram o isolamento social a forma mais eficaz de se evitar a propagação do vírus.

Os dois também divergiram sobre o uso da cloroquina em pacientes da covid-19. Bolsonaro é um entusiasta do medicamento indicado para tratar a malária, mas que tem apresentado resultados promissores contra o coronavírus. Mandetta, por sua vez, sempre pediu cautela na prescrição do remédio, uma vez que ainda não há pesquisas conclusivas que comprovem sua eficácia contra o vírus

As últimas atitudes do ex-auxiliar elevaram a temperatura do confronto e, na visão de auxiliares, o estopim da nova crise foi a entrevista dada por Mandetta ao programa Fantástico, da Rede Globo, na noite de domingo. O tom adotado pelo ministro foi considerado por militares do governo e até mesmo por secretários estaduais da Saúde como uma “provocação” ao presidente.

Na terça-feira, em entrevista da série “Estadão Live Talks”, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que Mandetta “cruzou a linha da bola” quando disse, no domingo, que a população não sabe se deve acreditar nele ou em Bolsonaro. “Cruzar a linha da bola é uma falta grave no polo. Nenhum cavaleiro pode cruzar na frente da linha da bola”, explicou o vice. “Ele fez uma falta. Merecia um cartão”, continuou Mourão.

Auxiliares do presidente observam que Bolsonaro só não dispensou o ministro antes porque fazia um cálculo pragmático. Interlocutores dos dois lados afirmavam que tanto Mandetta como Bolsonaro estavam calculando a melhor forma de troca no ministério. Ambos queriam fugir do ônus da mudança de comando da saúde em plena covid-19.

Saúde.  Sem citar o nome do oncologista  Teich, que havia se reunido mais cedo com Bolsonaro, Mandetta afirmou que o então candidato à sua vaga é bom pesquisador, mas não conhece o SUS.

Mandetta disse que a sua equipe poderia ajudar na transição e até mesmo compor a próxima gestão da pasta. “Ajuda ai, Denizar, fica um tempo aí, se a pessoa te pedir. Cada um ajude com o que puder ajudar”, disse Mandetta, dirigindo-se ao atual secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Denizar Vianna.

Vianna e Teich foram sócios no Midi Instituto de Educação e Pesquisa, empresa fechada em fevereiro de 2019.

Redação por Redação  Ver O Fato
16 de abril de 2020
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Coronavírus: ministro defende adiar eleições e antecipar formatura de estudantes de medicina

Para Luiz Henrique Mandetta (Saúde), ações ‘políticas’ podem atrapalhar o combate à pandemia. Ele deu a declaração durante teleconferência com prefeitos de capitais.
Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante comissão na Câmara para falar sobre o coronavírus — Foto: REUTERS/Adriano Machado

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, defendeu neste domingo (22) que as eleições municipais deste ano sejam adiadas para que ações “políticas” não prejudiquem as medidas que estão sendo adotadas para o enfrentamento da epidemia de coronavírus.

Em teleconferência com prefeitos de capitais, ele também informou que está sendo estudada a possibilidade de antecipar a formatura de estudantes de medicina para permitir que eles ajudem no tratamento aos doentes durante a crise.

“Eu faço até uma sugestão para você discutirem. Está na hora de olhar e falar assim: ‘ó, adia, faz um mandato tampão desses vereadores, desses prefeitos’. Eleição no meio do ano é uma tragédia, vai todo mundo querer fazer ação política”, disse Mandetta.

O ministro deu a declaração em meio a conversa com o prefeito de Belém (PA), Zenaldo Coutinho, que reclamou da dificuldade de contato com a secretaria estadual de Saúde do Pará.

Sobre o adiamento das eleições, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, divulgou nota em que diz que, para isso ocorrer, será necessária uma alteração à Constituição Federal.

“É papel do Congresso Nacional deliberar acerca da necessidade de adiamento, inclusive decidindo sobre o momento adequado de fazer essa definição. Se o Poder Legislativo vier a alterar a data das eleições, trabalharemos com essa nova realidade”, afirmou Barroso, que assumirá a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em maio deste ano.

“Se o adiamento vier a ocorrer, penso que ele deva ser apenas pelo prazo necessário e inevitável para que as eleições sejam realizadas com segurança para a população. A realização de eleições periódicas é um rito vital para a democracia”, completou o futuro presidente do TSE.

Já o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que adiar as eleições municipais é uma discussão “completamente equivocada”.

Alunos de medicina

Aos prefeitos que participaram da teleconferência, Mandetta disse que o governo vai antecipar a formatura dos alunos de medicina que estejam no sexto ano e que “falta um mês, dois meses para se formar.”

“Vamos acelerar, esses meninos são jovens. Eles não têm experiência mas eles podem fazer uma parte do atendimento. Eles têm 7.300 horas de capacitação. Faça uma imersão para eles, não para coloca-los no CTI, mas ele pode muito bem ajudar e trabalhar muito com aquela massa que está atrás”, disse o ministro.

A assessoria do Ministério da Saúde informou mais tarde neste domingo que a medida está sendo discutida com o Ministério da Educação.

Ministro da Saúde ressalta papel do cidadão na luta contra a Covid-19

Na sexta (20), o Ministério da Educação já havia publicado portaria que autoriza estudantes de medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia a fazer estágio em unidades onde poderão auxiliar o combate à pandemia de coronavírus no país.

Os estudantes serão alocados em unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento, rede hospitalar e comunidades, atuando exclusivamente nas áreas de clínica médica, pediatria, saúde coletiva e apoio às famílias, de acordo com as especificidades de cada curso.

A permissão será temporária, enquanto durar a emergência em saúde pública, e é válida para estudantes dos dois últimos anos do curso de medicina e do último ano dos cursos de enfermagem, farmácia e fisioterapia.

Respirador

Mandetta disse ainda que o governo federal está projetando, junto com uma universidade e empresas, a produção de um respirador básico para ser distribuído no país e que vai auxiliar no tratamento de doentes infectados pelo novo coronavírus.

Na conversa, ele afirmou que, devido à alta da demanda provocada pela epidemia, o Brasil, assim como outros países, enfrenta dificuldades para comprar esses respiradores, que são usados principalmente em pacientes internados em UTIs.

“Você sonha com uma Ferrari, mas nós estamos desenhando com a Coppe-Rio, com algumas unidades do Brasil de produção, um respirador, um fusquinha, para que a gente possa ter com muita capilaridade”, disse Mandetta.

Coppe é o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mandetta disse que o país tem duas empresas que produzem esse tipo de respirador, que as duas estão produzindo na capacidade máxima e que o governo brasileiro barrou as exportações desses equipamentos para que atendam à demanda interna.

Ele afirmou ainda que o presidente Jair Bolsonaro está fazendo um “chamamento” para que empresas que tenham “similaridade” possam ajudar na produção de peças e no aumento da fabricação de respiradores.

Mandetta também afirmou que vai avaliar a possibilidade de renovar automaticamente o contrato de médicos que atuam no programa Mais Médicos.
Por Fábio Amato, G1 — Brasília
22/03/2020 13h13
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Sem apresentar sintomas, homem com coronavírus se reuniu com 30 familiares

De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, serão contactados possíveis infectados (Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil)

Serão contactados também 16 passageiros que estavam nas duas fileiras da frente ou ao lado do brasileiro infectado

O homem de 61 anos infectado pelo novo coronavírus, primeiro caso confirmado da doença no Brasil, reuniu-se em uma confraternização com cerca de 30 parentes no domingo de carnaval, 23, antes de apresentar sintomas da doença. Todos os familiares estão sob monitoramento da vigilância sanitária. Segundo o Ministério da Saúde, apesar destes contatos, cada infectado, em média, transmite a doença para outras duas ou três pessoas.

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“Não vamos imaginar que teremos 80 novos portadores do vírus porque alguém teve contato com 80 pessoas”, disse o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo. “Significa que o contato precisa ser um mais próximo para que haja infecção”, reforçou.

De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, serão contactados também 16 passageiros que estavam nas duas fileiras da frente ou ao lado do brasileiro infectado.

O paciente retornou da Itália ao Brasil na sexta-feira, 21, em voo com escala em Paris, na França. No domingo, ele fez uma reunião familiar com 30 pessoas, e foi quando começou a sentir os primeiros sintomas; na segunda-feira, 24, ele procurou o Hospital Albert Einstein.

O governo informou que o paciente brasileiro de novo coronavírus não usou transporte público enquanto esteve no Brasil, o que poderia ampliar as possibilidades de infecção. Apesar de ser considerado um caso que exige “alta vigilância”, a esposa deste homem não apresenta sintomas da doença, disse Mandetta.

“É um caso que a gente monitora (o da esposa). Só passa a ser suspeita se tem quadro febril”, afirmou o ministro. O paciente brasileiro está em isolamento domiciliar junto com a família. Ele deve voltar para a ‘vida normal’ assim que deixar de apresentar os sintomas”, disse o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira.

Por:Agência Estado

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