Projeto de construção da Ferrogrão é suspenso pelo Supremo Tribunal Federal

(Foto:Reprodução) – Meio de transporte seria alternativa para melhorar o escoamento de grãos.

O projeto de construção da Ferrogrão, a linha que ligaria Sinop até o Porto de Miritituba, no Pará, foi suspenso no mês de março desse ano, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ao apontar pontos inconstitucionais no empreendimento.

Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ATT), no ano passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) começou a analisar o projeto que depois iria a leilão de conceição e início das obras. Foram três anos de reuniões em audiências públicas para discutir a viabilidade.

O empreendimento criou expectativas na melhoria do transporte de cargas em uma das principais regiões do agronegócio do país, mas agora corre risco de ser descartado.

A BR-163, é a rodovia federal que é conhecida como rota da soja, do milho e do algodão. Foi construída na década de 1970 pra ligar Mato Grosso ao estado do Pará. Os mais de 4 mil km de estrada continuam sendo parte da rotina do transporte da produção agrícola, mas não se mostram mais adequados para escoar a produção.

Os trechos de terra causam mais transtornos aos caminhoneiros, mas o asfaltamento também não garante boas condições de viagem. De acordo com o advogado tributarista Claudio Pimentel, é preciso pensar em uma série de custos para conseguir escoar a produção.

“Seu tiver que transportar a minha mercadoria por caminhão, eu tenho que pensar no preço do diesel, no do pneu, na pavimentação da estrada, no pedágio, então uma série de coisas que realmente são muito caras”, afirma.

Nesse cenário a ferrovia surgiu como uma solução para dar mais agilidade pro agronegócio e evitar os acidentes. Um dos projetos discutidos desde 2017, a Ferrogrão, sairia de Sinop e iria pro Porto de Miritituba, no Pará, para escoar as safras, mas por enquanto a ideia ainda não saiu do papel.

O economista e pesquisador Feliciano Azuaga conta que três itens impedem a construção da ferrovia.

“O valor de aproximadamente R$ 8,5 bilhões para investimento e execução da obra está subdimensionado se for comparar outros investimentos que precisariam de aproximadamente R$24 bilhões. Um outro problema é o tempo, nove anos é pouco confiável para fazer a execução de uma obra tão complexa. Além de um terceiro item que pode ser um problema futuro que é uma obra que tem alguns problemas de sustentabilidade por passar em áreas que são disputas de terras indígenas e áreas vinculadas a Amazônia”, afirma.

Para especialista que discutiram o projeto da ferrovia em um congresso realizado pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (INSPER) de São Paulo, a solução pode estar na nova concessão da BR-163, só que nesse caso, a Ferrogrão poderia ficar para trás.

Entidades e produtores rurais, como o presidente do Sindicato rural de Sinop, Ilson Redivo, ainda acreditam na viabilidade do projeto.

“Para a nossa região é a melhor solução , nós vamos escoar os nossos produtos pelo norte. Se você escoar via Rondonópolis é hoje, vai para Santos e tem mais 5 mil km de costa marítima, então nós temos um acréscimo de custo”, afirma.

Por Mel Parizzi, TV Centro América

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Mais uma carreta despenca de tombador em Miritituba (PA)- “3º caso só neste ano”

(Foto:Adelar Belling)- Outros dois acidentes foram registrados neste ano no mesmo terminal de grãos após pistões de tombadores apresentarem falha

Em menos de três meses deste ano, três carretas carregadas de grãos despencaram de tombadores pertencentes a empresa “Ciaport”em um terminal de grãos localizado em Miritituba (PA). O caso mais recente foi registrado nesta segunda-feira, 03 de maio o  anterior foi no dia 24 de março o primeiro registro foi dia 17 de março de 2021.

Leia mais:Caminhão bitrem cai de tombador em Mirititiuba

*Segunda carreta cai de tombador em Miritituba

Nas imagens e vídeos que circulam pelas redes sociais e aplicativos de trocas de mensagens, é possível notar o prejuízo material causado pelos acidentes. Além da interrupção do escoamento de grãos no terminal, os incidentes no local têm causado prejuízos de milhares de reais, especialmente com a perda total de caminhões e implementos que descarregavam no momento.

Segundo informações, as ocorrências foram registradas por falhas e quebras de pistões responsáveis pelo levantamento dos tombadores, provocando assim uma queda repentina dos caminhões parados sobre a plataforma. Felizmente, em nenhum dos casos houve registro de feridos.

A empresa portuária não se pronunciou sobre ocorrido.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Assista ao Vídeo

https://youtu.be/VHNyssrLGUM

 

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Portos amazônicos vão desbancar os do restante do País no transporte de grãos

A expectativa é que, neste ano, a movimentação nesses portos ultrapasse a do restante do País –  (Foto:CDP / Divulgação)

Todos os olhos se voltam para o Norte. Pela primeira vez, os portos do chamado “Arco Norte”, localizados na região amazônica, desbancaram a preferência dos gigantes do Sudeste e Sul do País e se igualaram como destino dos grãos, com 50% cada, se considerada a movimentação portuária verificada em 2020 pelo agronegócio.

A expectativa é que, neste ano, a movimentação nesses portos ultrapasse a do restante do País, já que a média de avanço anual tem sido de 4%.

Até dez anos atrás, terminais portuários de cidades como Itaituba, Santarém e Barcarena (PA), Santana (AP), Itacoatiara (AM) e Porto Velho (RO) eram tratados como “experiências” logísticas pela maior parte dos produtores de Mato Grosso, dada a precariedade – ou mesmo a inexistência – da infraestrutura de acesso aos terminais. Hoje, esses endereços se consolidaram como alternativa aos terminais de Santos (SP) e Paranaguá (PR).

As informações da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) apontam que, em 2010, a movimentação nos portos do Arco Norte respondiam por apenas 23% da produção nacional de soja e milho. Em 2015, essa participação já tinha saltado para 31%, até atingir 50% no ano passado. A maior parte dos grãos é exportada para a Ásia, seguida por Europa.

Não é difícil entender por que o mapa logístico do agronegócio virou de ponta cabeça. Na última década, após sucessivos atrasos, o governo federal conseguiu, finalmente, dar condições razoáveis de trafegabilidade à BR-163, estrada que sai do Mato Grosso e segue até o Pará, onde passou a se ligar com a hidrovia do rio Tapajós. Melhorias também foram feitas na BR-364, que segue até Rondônia, para se conectar à hidrovia do Rio Madeira.

A partir dessas duas rotas que unem estrada e rios, a produção passou a acessar os terminais portuários amazônicos. O que mais pesou, porém, foram os aportes da iniciativa privada, que tratou de pôr dinheiro em estruturas de armazenamento, transporte e transbordo de grãos. O resultado foi imediato: redução da distância e do custo do transporte.

É o que mostram os dados medidos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão ligado ao Ministério da Agricultura. Hoje, o produtor que embarca a sua carga em um caminhão em Sorriso (MT), por exemplo, e despacha para o porto de Santos, tem de fazer uma viagem de 2.171 km de extensão e pagar R$ 300 por tonelada de grão transportada. Ele pode até dividir esse percurso com o uso de uma ferrovia, a partir de Rondonópolis (MT), mas não verá o preço de seu frete mudar quase nada.

Agora, se este mesmo produtor de Sorriso escolhe como destino o terminal portuário erguido em Miritituba, no município de Itaituba, no Pará, verá a sua distância encolher para 1.017 km até chegar à hidrovia do Tapajós, com um preço de R$ 160 por tonelada. É praticamente metade do preço e da distância. A partir de Miritituba, a produção entra em barcaças e, pela hidrovia, ao porto de Vila do Conde (PA) para, então, ganhar o mundo.

Com mais alternativas de escoamento, o preço do frete caiu de forma geral. Em janeiro de 2020, uma tonelada de grãos que saía de Campo Novo (MT) para viajar 2.210 km até o porto de Santos custava R$ 310. Um ano depois, essa mesma tonelada custa R$ 290. O mesmo comportamento de queda é visto em relação aos principais polos de produção do Mato Grosso, como Primavera, Rondonópolis e Querência.

No Arco Norte, os preços caíram de forma ainda mais acentuada. Entre janeiro de 2020 e de 2021, a tonelada de grãos transportada de Sorriso a Miritituba viu seu frete reduzir em 16%, de R$ 190 para R$ 160. Quem partiu de Sorriso a Santarém (PA) pagou R$ 245 no ano passado, mas agora desembolsa R$ 220.

“É uma mudança muito forte no setor, algo que já era esperado há algum tempo e que veio pra ficar. Os portos do Norte estão trazendo mais competição e opções de saída, que são nosso maior gargalo hoje”, diz Antonio Galvan, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja).

Tarso Veloso, analista da consultoria agrícola AgResource Brasil, sediada em Chicago (EUA), chama a atenção para o encurtamento dos prazos. “Vemos redução no valor e no tempo de viagem dos grãos que saem do Norte do Brasil, em comparação com as ofertas do Golfo dos Estados Unidos, que é o principal ponto de saída das exportações americanas. Com investimentos na infraestrutura, o Brasil vai continuar a ser o principal produtor agrícola mundial pelas próximas décadas, levando em conta a área agrícola já disponível e o clima propício.”

A construção de uma nova ferrovia que ligue o Mato Grosso ao Pará, a chamada “Ferrogrão”, é vista pelos produtores como o passo crucial para ampliação do escoamento, dado o volume de produção do Mato Grosso previsto para os próximos anos. O projeto enfrenta resistências por causa de impactos ambientais e dentro do próprio setor ferroviário. Hoje, a única rota de saída ferroviária da produção se dá por meio das ferrovias da Rumo Logística, que controla a Malha Norte e Malha Paulista, trilhos que ligam o sul mato-grossense ao porto de Santos.

A mudança que hoje reduz o preço do frete e a distância para a exportação dos grãos é resultado de um investimento pesado feito por empresas de logística, produtores, tradings e demais empresários que decidiram apostar suas fichas no tabuleiro do escoamento nacional.

O

fez um levantamento de investimentos públicos e privados realizados nos últimos anos nos terminais portuários do Arco Norte. Os dados, que foram compilados pelo Ministério da Infraestrutura, apontam que mais de R$ 5,2 bilhões foram injetados em 60 projetos de infraestrutura portuária na região desde 2014.

A cifra é conservadora, porque alguns empreendimentos não detalham seus investimentos. A lista inclui, ainda, 19 terminais públicos que foram concedidos à iniciativa privada desde 2017, os quais somam mais R$ 3,7 bilhões. Chega-se, dessa forma, a R$ 8,9 bilhões em investimentos.

Entre as dezenas desses investidores está a Amaggi, conglomerado que pertence à família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi. Até dez anos atrás, a soja que era produzida ou comercializada pela Amaggi saía do Mato Grosso com, basicamente, dois destinos: o Porto de Santos ou os terminais de Porto Velho (RO), no Rio Madeira, que alcançava após mais de 1,2 mil quilômetros de estrada, pela BR-319.

Em meados de 2010, a Amaggi, que atua com a produção própria de grãos, como trading, vendendo a produção de terceiros, e logística, decidiu entrar pesado na nova rota do Tapajós. Em parceria com a Bunge, montou uma estrutura em Miritituba para receber a carga que subia pela BR-163, encurtando o caminho até Santarém. “Foi uma aposta. Começamos a andar com a soja até Itaituba bem antes da rodovia BR-163 estar pronta”, diz Blairo Maggi.

Hoje, a Amaggi comercializa 12 milhões de toneladas de grãos por ano. Metade dessa produção, diz Blairo, já sai pelo Arco Norte. “Mandamos 3 milhões de toneladas pelo Madeira e outros 3 milhões pelo Tapajós, que há poucos anos não existia como rota de transporte”.

O executivo, que diz hoje não ter nenhuma intenção de voltar para a política, afirma que, nos últimos dez anos, Amaggi e Bunge investiram cerca de US$ 500 milhões na UniTapajós, empresa de logística que foi montada para apoiar o escoamento em Itaituba, até o porto de Vila do Conde, saída para o Atlântico.

“O produtor viu cair o preço do frete rodoviário para chegar a esses portos do Pará. Então, a tendência é que esses corredores do Arco Norte passem sobre os demais do Sudeste e Sul. Ainda tem margem de frete que vai ser retirada, conforme aumentar essa eficiência.”

As informações são do jornal

Por:André Borges – AE

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Segunda carreta cai de tombador em Miritituba

Segunda carreta cai de tombador no mesmo terminal em Miritituba

Uma semana após uma carreta cair de um tombador da Cianport, no terminal de Miritituba, outra carreta despencou da estrutura na tarde dessa quarta-feira(24).

O tombador fica ao lado direito do que despencou na quarta-feira(17) passada. (Foto:Reprodução)_
O tombador fica ao lado direito do que despencou na quarta-feira(17) passada. (Foto:Reprodução)_

De acordo com informações, a carreta, MAN TGX, Bitrem (9 eixos), realizava o descarregamento de soja na empresa, quando um dos pistão hidráulicos do tombador estourou, fazendo com que a carreta descesse repentinamente.

Leia Também:

Com o impacto, a cabine do conjunto ficou destruída. Não houve registro de feridos.

Vejam fotos

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Ferrogrão: ministro do STF suspende construção de ferrovia benéfica para o Pará

(Foto:Agência Brasil) – Alexandre de Moraes tomou decisão atendendo a uma medida cautelar impetrada pelo PSOL. Ministrério da Infraestrutura não foi ouvido

O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, suspendeu o projeto de construção da ‘Ferrogrão’, projeto de ferrovia que ligaria Sinop, em Mato Grosso, ao porto de Miritituba, no Pará.

A ferrovia, por ser uma solução bem mais barata que o transporte rodoviário utilizado atualmente, tem potencial para abrir mais oportunidades de desenvolvimento para a região.

No entanto, o ministro seguiu uma medida cautelar de inconstitucionalidade movida pelo PSOL, que infere que a construção poderia provocar danos ao meio ambiente. De acordo com o entendimento do partido, e que teve sua argumentação atendida pelo STF, o traçado da ferrovia – que teria extensão de 933km e correria em paralelo a BR 163 – cortaria o Parque do Jamanxin, unidade de conservação federal que fica no Pará. Líderes do setor produtivo criticaram a decisão.

De acordo com eles, o projeto traz danos mínimos. Além disso, defensores do projeto afirmam que a ferrovia seria benéfica em diversos sentidos. Para o Pará, por exemplo, a expectativa é que a ferrovia contribua para o desenvolvimento do Estado.

PROJETO ‘FERROGRÃO’ A intenção do Governo com a ferrovia é criar um ‘novo modal’ de transporte que, segundo especialistas, ajudaria a reduzir em até 40% o custo do frete para o Mato Grosso, que atualmente é o maior produtor de grãos do país, com 70 milhões de toneladas.

A ideia era que o contrato fosse assinado ainda em 2021 com a iniciativa privada. O investimento previsto para a Ferrogrão é em torno de R$ 8,4 bilhões. LIDERANÇAS DO SETOR PRODUTIVO CRITICAM DECISÃO O diretor-executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Caz, diz que não vê nenhum problema ambiental que possa ser causado com a construção. “O único local é esse”, afirma, ao ponderar que o ministro se baseou no fato de que a “desafetação do parque nacional do Jamanxin para passar a Ferrogrão foi feita por medida provisória e não por projeto de lei”.

“Acontece que uma medida provisória também é discutida no Congresso Nacional para ser transformada em lei”, completa. Para o presidente da Aprosoja-MT, Fernando Cadore, os impactos ambientais são quase nulos e a decisão é “descabida”. “Uma pequena parte, cerca de 0,05% do parque, seria utilizado para a construção da ferrovia, causando um impacto ambiental praticamente nulo.

A decisão é proferida em cima dessa argumentação, que para nós é inconsistente, descabida, uma vez que o transporte ferroviário tem muito menos impacto ambiental do que o transporte rodoviário e, portanto, um consumo menor de combustível”, defende. O Ministério da Infraestrutura disse, em nota, que ainda não foi ouvido no processo e que aguarda notificação para que possa se manifestar.

Por;O Liberal Opinião

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Procurador-Geral pede para STF rever decisão que paralisa projeto da ferrovia Sinop-Miritituba

O procurador-geral da República, Augusto Aras, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma manifestação pedindo a derrubada da liminar proferida pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou a paralisação dos processos para implantação da ferrovia Sinop-Miritituba, a “Ferrogrão”.

Ao deferir a liminar, na última segunda-feira (15), o ministro entendeu que a exclusão de 862 hectares do Parque Nacional do Jamanxim, no Pará, para passagem da ferrovia, não poderia ter sido definida por meio de Medida Provisória (MP) e demandaria a promulgação de “lei em sentido formal”.

No parecer encaminhado ao Supremo, Aras afirmou que não haverá “prejuízo ambiental relevante” com a redução de 0,054% na área do parque nacional. Para o procurador, a alteração territorial vai “permitir a construção de ferrovia destinada a escoar a produção agrícola e, com isso, facilitar o transporte e o abastecimento em diversas regiões do país, além da consequente redução na emissão de poluentes originados pela circulação de caminhões de transporte de cargas”.

Por esse motivo, segundo ele, o projeto “não viola, mas, ao contrário, concretiza o princípio do desenvolvimento sustentável, uma vez que não se visualiza prejuízo ambiental relevante ocasionado pela pequena redução da área de proteção ambiental em relação ao desenvolvimento econômico proporcionado pela construção da ferrovia”.

Augusto Aras ainda afirmou que não há, no texto aprovado da Lei 13.452/2017 (resultante da conversão da MP), “prejuízo ambiental relevante que reclame ampla participação da sociedade civil e dos órgãos de proteção do meio ambiente em processo legislativo ordinário”

. Ele ressaltou que a redução prevista está “condicionada à implementação da EF-170, que, caso não ocorra, ensejará a reintegração das frações não utilizadas à área do Parque Nacional do Jamanxim”.

Destacou também que eventuais danos ambientais na implantação da ferrovia deverão ser analisados “concretamente no processo de licenciamento ambiental, pelos órgãos competentes do Sistema Nacional do Meio Ambiente e pelos demais órgãos da administração pública federal”.

O Instituto Sócio-Ambiental Floranativa (ISAF), que é “amicus-curiae” na Ação Direta de Inconstitucionalidade movida pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), contesta as alegações do procurador.

A entidade afirmou que, ao contrário do alegado por Aras, a redução do parque não será pequena. “A PGR repete diversas vezes o valor 0,054% como se isso desse a conotação de ser algo pequeno, de menor importância ambiental. Não é! O espaço de terra que está em discussão aqui é de 862 hectares, ou 8,62 km² – uma área gigantesca de Floresta Amazônica. São aproximadamente 1200 campos de futebol!”.

O instituto também rebateu o argumento de que haverá um retorno ao Parque Nacional das áreas não utilizadas pela Ferrogrão. “Ora, se uma MP não pode reduzir UC, ela certamente não pode deixar a decisão ao bel prazer do empreendedor.

E, no frigir dos ovos, essa condicionante é inútil porque o traçado da Ferrogrão já é definitivo. Os estudos ambientais servem apenas para legitimá-lo, não para alterá-lo. Não haverá retorno à UC”, afirmou o ISAF.

Na manifestação, o ISAF ainda garantiu que não é contra a implantação da Ferrovia, mas, sim, contra a alteração do parque feita por meio de Medida Provisória. “Se a Ferrogrão será tão benéfica quanto se diz, certamente não há problemas em levar a questão ao palco público do processo legislativo ordinário, usando do meio adequado para alterar a UC. Após isso, que se promova o devido processo de licenciamento ambiental”.

Conforme Só Notícias já informou, ao deferir a cautelar na ADI 6553, o ministro Alexandre de Moraes constatou que, em razão da aparente redução do patamar de proteção ambiental decorrente da exclusão da área do parque, é plausível a alegação do PSOL de que a medida provisória, convertida em lei, possa produzir efeitos irreversíveis que, posteriormente, não poderiam ser alcançados por eventual declaração de inconstitucionalidade.

Também observou que a edição de medida provisória não satisfaz a exigência de lei em sentido formal para a alteração ou modificação de matéria que a Constituição Federal submeteu a regime mais rígido e estável.

Além de suspender a lei resultante da MP, Alexandre determinou, na última segunda-feira, a paralisação dos processos relacionados à Ferrogão, em especial os em trâmite na Agência Nacional dos Transporte Terrestres (ANTT), no Ministério da Infraestrutura e no Tribunal de Contas da União (TCU). A liminar está marcada para ser analisada pelo plenário do STF na próxima sexta-feira (19).

Fonte:Só Notícias/Herbert de Souza (foto: Antonio Augusto/assessoria/arquivo)

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Caminhão bitrem cai de tombador em Mirititiuba

(foto:Via WhatsApp)Na manhã desta quarta-feira 17 de março de 2021, um caminhão bi trem da “FRIBOM TRANSPORTES” caiu do tombador no momento que descarregava uma carga de soja, causando danos ao equipamento e ao caminhão.

Conforme foi repassado para o Jornal Folha do Progresso o caso aconteceu na empresa Cianporte, um pistão do tombador quebrou e o caminhão caiu na lateral e ficou bastante danificado.

Mas nada de grave aconteceu com as pessoas, além do grande susto. Susto maior teve o motorista, que estava do lado do caminhão na hora do acidente .

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Vejam Fotos (clique na imagem)

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Homem é encontrado morto às proximidades do porto da balsa, em Miritituba

(Foto:Reprodução) – Uma guarnição da Polícia Militar do distrito de Miritituba foi acionada por populares por volta das 13h30 deste domingo (7). Informando que havia um homem morto próximo a guarita do porto da balsa.

Os policiais foram ao local e constataram a veracidade do caso, a vítima é um morador de rua “Andarilho”. A Polícia Civil também foi comunicada do fato e acionaram o Instituto Médico Legal (IML), para fazer a remoção do corpo para necropsia e descobrir qual foi as causas da morte.

Em um áudio que circula nas redes sociais do Sub-Prefeito de Miritituba, diz que ele recebeu uma informação de que o morador de rua estava doente a vários dias, e que nenhum órgão competente sabia da situação, nem o vereador e nem o CRAS souberam que ele estava doente, porque se alguém tivesse conhecimento certeza que o morador estaria vivo e medicado. O Sub-Prefeito diz ainda que veio ter conhecimento do caso depois que o morador estava morto. E pede ajuda da população quando ver esses casos que comunique as autoridades.

Com informações/ Plantão 24horas News

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Motorista divulga vídeo e mostra fila de 72 km de caminhões na rodovia para chegar ao Porto de Miritituba no Pará; Assista

Pátio da empresa Ciamporte  em Miritituba (Foto: Via WhatsApp Adelar Belling) –  A situação generalizada onde os caminhoneiros e a população sofrem. Veículos de passeio e  ambulâncias não conseguem transitar.

Acesso ao Porto de Miritituba segue congestionado, nesta sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021 a fila ultrapassava os 72 km.

PRF e Polícia Militar fazem operação para facilitar fluxo intenso de caminhões com escoamento da safra há mais de uma semana.

Na tarde desta sexta-feira(19), a extensão da fila de caminhões para os terminais em Miritituba era estimada em 72 km. (ASSISTA AO VÍDEO)

https://youtu.be/JCMus2oWoJg

As chuvas nas últimas horas têm prejudicado ainda mais o acesso de caminhões ao Porto de Miritituba, em Itaituba (PA), com buracos e atoleiros no local.

“A PRF está com três equipes no local, nove policiais, para garantir o fluxo.

A PRF está há cerca de oito dias na via de acesso ao porto, apesar de não ser de sua competência, para garantir o fluxo de caminhões. A ação é feita em com a Polícia Militar de Itaituba.

Depois que os caminhoneiros chegam das BRs 163 e 230, também conhecida como Transamazônica, ambas com  asfalto, o trânsito até os terminais de descarregamento do Porto de Miritituba é feito em uma via de terra, chamada de via transportuária, local onde  dificulta o transito com atoleiro e põe em risco a vida dos motoristas.

Assista ao vídeo.

https://youtu.be/DDuU6sz9SyI

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Cerca de 3.000 caminhões com grãos aguardam para descarregar em estação de transbordo no Tapajós

Caminhões em Campo Verde (Foto:Reprodução Youtube)
A fila se formou em um trecho sem pavimento de sete quilômetros na rodovia BR-230, no oeste do estado do Pará (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Cerca de 3.000 caminhões carregados com grãos para exportação estão parados próximos a uma estação de transbordo de carga localizada no rio Tapajós, no momento em que o Brasil começa a escoar sua nova safra de soja pelos portos do norte, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

A fila se formou em um trecho sem pavimento de sete quilômetros na rodovia BR-230, no oeste do estado do Pará, disse a Abiove à Reuters.

Leia Também:Em vídeo motorista reclamam de fila para descarga de soja em Miritituba no Pará via @NpJornal

A longa fila de caminhões ilustra as recorrentes mazelas logísticas do Brasil, já que o maior produtor e exportador mundial de soja continua dependendo deste modal para movimentar sua enorme produção agrícola.

Neste ano, o país enfrenta um desafio adicional por atrasos na produção da oleaginosa, que foram causados pelo plantio tardio e chuvas durante a colheita. Isto levou compradores liderados pela China a procurar o produto nos Estados Unidos, onde a janela de exportação está se alongando por mais tempo do que o normal em 2021.

Autoridades da prefeitura de Itaituba, que administra o trecho de sete quilômetros, não foram encontradas para comentar.

https://youtu.be/4ANjh1UlCLo

“Começo de safra é sempre assim,” disse por telefone à Reuters o presidente-executivo da Abiove, André Nassar, citando as dificuldades para o tráfego de caminhões nesta época do ano por causa das chuvas na região amazônica. “Depois as empresas vão organizando melhor o fluxo.”

Os terminais de grãos no rio Tapajós – onde tradings como a Bunge e a Cargill operam – são abastecidos pela rodovia BR-230, que é administrada pelo governo federal, exceto pelo trecho final de sete quilômetros, disse a Abiove.

Na época da colheita, ela fica lotada de caminhões com grãos, que chegam da intersecção com a BR-163, estrada que corta o Mato Grosso, maior estado agrícola do Brasil.

Nassar afirmou que a situação deve se normalizar em alguns dias na área da estação de transbordo.

Por Reuters
13/02/2021 – 15:51
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