Lava Jato tenta reverter suspeição de Moro no Supremo

O movimento é uma tentativa de retomar a estratégia inicial de Fachin, que, ao anular as ações penais contra Lula, queria dar como encerrada a discussão sobre a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro  – (Foto:Lula Marques / Fotos Publicas)

Procuradores da extinta força-tarefa da Lava Jato enviaram ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) um memorial no qual defendem a análise, pelo plenário da Corte, da decisão do ministro Edson Fachin que declarou a incompetência da 13.ª Vara Federal de Curitiba para conduzir os processos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e anulou as condenações do petista na operação.

Os advogados Marcelo Knopfelmacher e Felipe Locke Cavalcanti, que representam os procuradores, afirmam na manifestação – entregue aos 11 ministros do Supremo – que eles devem julgar os recursos da Procuradoria-Geral da República e da própria defesa de Lula para “evitar decisões divergentes e contraditórias” das turmas em relação às deliberações plenário.

O movimento é uma tentativa de retomar a estratégia inicial de Fachin, que, ao anular as ações penais contra Lula, queria dar como encerrada a discussão sobre a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro. O ministro, no entanto, foi duplamente vencido na Segunda Turma: os colegas entenderam que a análise deveria ser retomada e, ao fim do julgamento, formaram maioria para declarar Moro parcial no caso do tríplex, que resultou na primeira condenação do petista na Lava Jato.

“Uma vez confirmada (se confirmada) a incompetência do Juízo da Vara de Curitiba, entende-se que ficará prejudicada a questão relativa à suspeição do Juízo, porque, com tal reconhecimento, o processo retorna à fase de recebimento da denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, decidindo o magistrado de primeiro grau se aproveita os atos instrutórios do processo ou não, inclusive prevenindo possível prescrição na esfera penal”, argumentam os advogados dos procuradores no memorial.

Confirmação. Na outra ponta, a defesa de Lula tenta manter a análise dos processos na Segunda Turma. Os advogados pedem que o colegiado reafirme sua competência para analisar os casos do ex-presidente a fim de evitar “alterações abruptas do órgão julgador após já iniciado o julgamento e, ainda, decisões contraditórias sobre o mesmo cenário ou contexto sejam adotadas por essa Suprema Corte, em atenção à segurança jurídica e ao fair play processual”.

Para a defesa dos procuradores, a pretensão “desafia a autoridade do plenário do STF, principalmente se considerado que a afetação ao plenário pelo relator é providência irrecorrível”. “Foi a própria defesa técnica do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva que impetrou em novembro de 2020 o HC relativo à incompetência do Juízo, ou seja, depois de já iniciado o julgamento do HC da suspeição e interrompido por pedido de vista, não lhe cabendo escolher qual matéria deve ser julgada antes ou depois.”

Por:Agência Estado

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Cármen Lúcia muda voto, e 2ª Turma do STF declara que Moro foi parcial ao condenar Lula

(Foto:Reprodução) – Com a decisão, processo do triplex terá de reiniciar da estaca zero. Condenação do ex-presidente já tinha sido anulada por decisão do ministro Edson Fachin.

Por 3 votos a 2, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal declarou em julgamento nesta terça-feira (23) que o ex-juiz federal Sergio Moro agiu com parcialidade ao condenar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do triplex do Guarujá.

A sentença que condenou Lula segue anulada por outra decisão, determinada pelo ministro Edson Fachin, que apontou a incompetência da Justiça Federal do Paraná para analisar os processos do petista e tornou sem efeito as condenações pela Operação Lava Jato de Curitiba.

Com a decisão desta terça, a Segunda Turma anulou todo o processo do triplex, que precisará ser retomado da estaca zero pelos investigadores. As provas já colhidas serão anuladas e não poderão ser usadas em um eventual novo julgamento. Para o ministro Edson Fachin, vencido no julgamento, a decisão poderá levar à anulação de todas as sentenças proferidas por Moro na Operação Lava Jato.

O Ministério Público Federal no Paraná e a 13ª Vara da Justiça Federal no estado informaram que não emitirão opinião sobre a decisão da Segunda Turma. A assessoria do ex-juiz Sérgio Moro não informou se ele se manifestará.

A defesa de Lula divulgou nota na qual afirmou que a condenação do ex-presidente por Sergio Moro causou danos “irreparáveis”, entre os quais a prisão durante 580 dias.

“A decisão proferida hoje fortalece o Sistema de Justiça e a importância do devido processo legal. Esperamos que o julgamento realizado hoje pela Suprema Corte sirva de guia para que todo e qualquer cidadão tenha direito a um julgamento justo, imparcial e independente, tal como é assegurado pela Constituição da República e pelos Tratados Internacionais que o Brasil subscreveu e se obrigou a cumprir”, afirmaram em nota os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Martins.

A decisão resultou do julgamento pela turma de uma ação impetrada em 2018 pela defesa de Lula.

A maioria a favor da ação do ex-presidente foi formada com a mudança de voto da ministra Cármen Lúcia. Em 2018, quando o julgamento se iniciou, ela tinha rejeitado a ação, mas agora seguiu o entendimento dos colegas Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.

Cármen Lúcia entendeu que novos elementos mostraram que a atuação de Moro não foi imparcial, favoreceu a acusação e, portanto, segundo avaliação da ministra, houve um julgamento irregular.

A suspeição não é automática para outros processos de Lula — a defesa terá, por exemplo, que questionar os outros casos na Justiça. Moro não foi o autor da condenação de Lula no caso do sítio de Atibaia, mas recebeu a denúncia e transformou o petista em réu nesse caso.

Para o relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Edson Fachin, a suspeição de Moro tem efeitos que vão além do caso de Lula e abre brecha para que advogados de condenados na Lava Jato questionem na Justiça a conduta do ex-juiz e apontem outras sentenças como ilegais.
Entenda a análise de suspeição do ex-juiz Sergio Moro

Entenda a análise de suspeição do ex-juiz Sergio Moro

O voto da ministra

Cármen Lúcia justificou que novos elementos juntados ao processo permitiram uma nova análise sobre os fatos levantados pela defesa de Lula que apontavam uma conduta irregular do juiz na sentença.

De acordo com a ministra, ninguém deve ser perseguido por um juiz ou tribunal nem condenado por determinado voluntarismo.

Segundo ela, há elementos de que houve uma “confusão” entre o juiz e o Ministério Público, que é o órgão acusador.

Cármen Lúcia afirmou que não estava considerando diálogos obtidos por hackers que demonstrariam uma ação combinada entre o juiz Sergio Moro e procuradores da Operação Lava Jato e afirmou que reconhecer a parcialidade de Moro na condenação de Lula não significa que isso terá impacto em outros casos da Operação Lava Jato.

“Tenho para mim que estamos julgando um habeas corpus de um paciente [Lula] que comprovou estar numa situação específica. Não acho que o procedimento se estenda a quem quer que seja, que a imparcialidade se estenda a quem quer que seja ou atinja outros procedimentos. Porque aqui estou tomando em consideração algo que foi comprovado pelo impetrante relativo a este paciente, nesta condição”, disse a ministra.

Segundo ela, “essa peculiar e exclusiva situação do paciente neste habeas corpus faz com que eu me atenha a este julgamento, a esta singular condição demonstrada relativamente ao comportamento do juiz processante em relação a este paciente”.

“Não estou portanto fazendo algum tipo de referência à Operação Lava Jato, mas sobre um paciente julgado e que demonstra que, em relação a ele houve comportamentos inadequados e que suscitam portanto a parcialidade”, afirmou a ministra.

Nunes Marques

Antes de Cármen Lúcia, votou o ministro Nunes Marques, que, no último dia 3, interrompeu o julgamento ao pedir vista (mais tempo para analisar o processo).

Marques rejeitou a ação de Lula, o que, naquele momento, formou um placar de 3 a 2 contra a declaração de suspeição de Moro. Com a mudança de voto, Cármen Lúcia alterou o resultado, com 3 a 2 a favor do acolhimento da ação de Lula.

Nunes Marques considerou que os fatos colocados pela defesa de Lula foram “enfrentados” pela Justiça e que não cabia reanalisá-los.

Segundo ele, os pontos relacionados como argumentos na ação — “condução coercitiva, quebra de sigilo, divulgação dos áudios, teor de informações prestadas ao STF pelo magistrado, fundamentos declinados por ocasião do recebimento da denúncia, postura do magistrado, obras literárias tendo como tema Operação Lava Jato, participação de magistrado em eventos políticos, pré-disposição em condenar do magistrado, considerações do magistrado em artigo acadêmico” — já foram apreciados pela Justiça.

Para Nunes Marques, é preciso ter provas para se declarar uma suspeição.

“No meu entendimento, todos esses fatos já foram objeto de análise em todas as instâncias do Poder Judiciário. É inviável a reanálise de três fundamentos nesta via eleita. Na hipótese de suspeição, é preciso provas.”

No voto, Marques comentou as manifestações de Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski a respeito de diálogos obtidos por hackers que demonstrariam uma ação combinada entre o juiz Sergio Moro e procuradores da Operação Lava Jato.

“Se o hackeamento fosse tolerado, mesmo que para a defesa, ninguém estaria seguro de sua intimidade, de seus bens, de sua liberdade. No caso em exame, as provas são materiais obtidos por hackers. Tenho que são absolutamente inaceitáveis tais provas, por serem frutos diretamente de crimes. Entender de forma diversa seria uma forma transversa de legalizar a atividade hacker no Brasil.”

Gilmar Mendes

Após o voto de Nunes Marques, o ministro Gilmar Mendes pediu a palavra, contestou os principais pontos colocados pelo colega e voltou a defender que houve parcialidade de Moro.

Mendes discordou das questões processuais apontadas por Nunes Marques, pegou pontos da defesa e aprofundou trechos do voto que já havia apresentado. Ele afirmou que não se pode permitir uma combinação entre juiz e o ministério público.

Mendes disse que habeas corpus pode ser usado para declarar ilegalidade em qualquer julgamento, citou que houve irregularidades no processo como a condução coercitiva, a interceptação do escritório da defesa do ex-presidente. e citou nominalmente Nunes Marques várias vezes.

Mendes afirmou ainda que independente do resultado do julgamento o caso já representou a desmoralização da Justiça.

“Não se trata de ficar brincando de não conhecer de habeas corpus. É muito fácil não conhecer de um habeas corpus. Atrás, muitas vezes, da técnica de não conhecimento de habeas corpus, se esconde um covarde. E Rui falava: ‘O bom ladrão salvou-se, mas não há salvação para o juiz covarde’”, afirmou.

O ministro reforçou que julgou com as provas do processo. “Caráter seletivo e manipulado dos vazamentos não apaga os registros de quando [Moro] virou herói nacional. Tomou como sinal de apoio protestos pela prisão de Lula. Encerro reafirmando meu voto e destacando que em nenhum momento – e disse isso claramente – não vou usar as informações de hackers para falar deste caso. Não me façam nenhuma injustiça. Agora, acho que esses fatos são historicamente relevantes”, declarou.

Ricardo Lewandowski

Depois de Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, que já havia votado em 2018, também pediu a palavra. Rememorou pontos de seu voto e reafirmou que um habeas corpus pode ser usado para discutir a suspeição — em contraponto a Nunes Marques.

“Quero tornar pública a minha convicção e já externei no voto que o material arrecadado na Operação Spoofing [que levou à prisão dos hackers] foi periciado. Tanto foi que serviu para denúncia e condenação dos hackers. Nenhum dos diálogos foi desmentido. E não seria possível perícia, porque apagaram, deletaram as mensagens”, afirmou Lewandowski.

Segundo o ministro, “os áudios são tão evidentes que dispensam qualquer tipo de perícia, no sentido de atestar a autenticidade do material arrecadado na Operação Spoofing”.

“Há um princípio que diz que textualmente fatos notórios independem de prova”, declarou.

Edson Fachin

O ministro Edson Fachin reafirmou o próprio voto. Ele disse que a ação de Lula deveria ser rejeitada e que os fatos de agora já estavam presentes desde 2018, quando o processo começou a ser analisado na Corte.

“Não há absolutamente qualquer argumento novo em meu modo de ver, apto a justificar o efeito revisional. Não há nenhum elemento inédito nessas alegações. Desde a impetração os elementos são esses que aí estão”, afirmou.

O ministro fez uma defesa da Operação Lava Jato. “O que a Lava Jato desvelou é um grave problema criminal em órgãos e instituições públicas. O que os diálogos [obtidos pelos hackers] podem estar a revelar é a suspeita de um grave problema ético e a ausência de limites — contato entre as partes e o magistrado”, declarou.

Fachin disse que a suspeição de Moro poderá implicar a anulação de todas as sentenças do ex-juiz. O ministro admitiu que os fatos são graves, mas cobrou uma discussão sobre a legalidade das mensagens.

“Entendo como ilegal a realização de conversas ex-parte, fora de parâmetros constitucionais. Insisto no ponto do prejuízo porque a decisão prolatada efetivamente esvazia o objeto do habeas corpus e tenho o receio de que o uso do material do ponto de vista retórico tenha por efeito prático a anulação de todos os casos em que a amizade entre o juiz e o ex-procurador ocorreu. A amizade do juiz com a acusação pode ter o condão de anular todos os processos julgados pela 13ª Vara Federal”, declarou.

Segundo Fachin, não basta dizer que trata-se de um caso específico. “É preciso ir além e reconhecer que essa decisão poderá implicar a anulação de todos os processos. Os fatos são graves e se forem verdadeiros mesmo, a solução pode ser a nulidade. Mas não posso admitir que isso seja feito sem que as dúvidas da integridade do material sejam analisadas, sem que haja um mínimo de instrução competente.”

“Receio que, a pretexto de combater as ilegalidades reais ou alegadas na Operação Lava Jato, com este julgamento se possa incorrer na mesma ilegalidade que possa rebater”, disse.

Por Márcio Falcão e Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília

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Moro aceitou convite para ministério de olho em vaga no STF, mostram diálogos

(Foto:Reprodução) – Novas mensagens apreendidas na “operação spoofing” apontam que o ex-juiz Sérgio Moro aceitou o convite para ser ministro da Justiça e Segurança Pública no governo Jair Bolsonaro para adquirir “maior quilate para indicação futura ao Supremo Tribunal Federal”.

A revelação consta em uma troca de mensagens entre procuradores da autodenominada “força-tarefa da Lava Jato”, que foi incluída em nova petição da defesa do ex-presidente Lula enviada ao STF. A conversa ocorreu em 31 de outubro de 2018, dias após a vitória de Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial

O procurador Athayde Ribeiro disse aos colegas que Moro teria passado o dia reunido com os delegados da Polícia Federal Maurício Valeixo e Igor Romário de Paula (ambos levados à Brasília por Moro). O ex-juiz teria confidenciado aos delegados que poderia aceitar o convite para ser ministro da Justiça de olho em uma vaga no STF.

“A tendência é aceitar o convite que tb dará maior quilate para indicação futura ao STF”, afirmou Athayde. “Cara teimoso”, respondeu a procuradora Laura Tessler. Já a procuradora Jerusa Viecili disse que Moro aceitaria ser ministro por uma possível vaga no STF e previu pedidos de nulidade de ações da “lava jato”: “Vão chover alegações de nulidade nos processos. LJ vai ladeira abaixo, no meu ponto de vista”.

Para a defesa de Lula, mesmo após Moro deixar a magistratura para assumir o ministério da Justiça, “em um pleito diretamente influenciado pela atuação do ex-magistrado, a 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba continuou a serviço do ‘lavajatismo’”.

Conforme os advogados, juíza substituta Gabriela Hardt assumiu provisoriamente o cargo deixado por Moro e passou a estabelecer contatos com a “força-tarefa”. Depois, o juiz Luiz Antônio Bonat, “que veio a assumir a titularidade da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba após uma intensa articulação da ‘força-tarefa’”, passou a ser chamado pelo codinome de “New Russia”, em referência ao “Russo”, apelido de Moro entre os procuradores.

Leia a íntegra da conversa:

31 Oct 18
• 15:17:14 Athayde News… Estive com Pace o qual informou que a Russia passou a tarde ontem com Igor e Valeixo.. A tendência é aceitar o convite que tb dará maior quilate para indicação futura ao STF.. (evidente que é off)
• 15:17:42 Athayde em se concretizando quero lançar a campanha #DeltanPGR
• 15:18:09 Laura Tessler Pqp
• 15:18:21 Laura Tessler Cara teimoso…
• 15:19:11 Laura Tessler Quem poderia ir para a vaga do Moro? Tem como monitorar alguém para ocupar a vaga dele? Não da pra deixar que venha um louco vaidoso
• 15:25:52 Jerusa Vai aceitar ser MJ por uma possível futura vaga no STF. Vão chover alegações de nulidade nos processos. LJ vai ladeira abaixo, no meu ponto de vista.

Fonte: Revista Consultor Jurídico

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2ª Turma do STF abre sessão para discutir suspeição de Moro em caso Lula

(Foto:Reprodução) – Fachin deve discutir com os colegas da Segunda Turma se o processo deve ou não ser julgado

Diante do ‘racha’ exposto entre os ministros Edson Fachin e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Segunda Turma iniciou há pouco nesta terça, 9, sessão ainda cercada de dúvidas sobre o julgamento do processo em que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pede que seja declarada a suspeição do ex-juiz Sergio Moro no processo do tríplex do Guarujá.

A ação foi pautada por Gilmar, presidente da turma, após Fachin ter declarado a ‘perda de objeto’ do processo nesta segunda-feira, 8. Em resposta ao movimento do colega, mais cedo, a menos de uma hora para o início da sessão, o relator da Lava Jato no STF indicou o adiamento do caso.

Fachin deve discutir com os colegas da Segunda Turma se o processo deve ou não ser julgado. O julgamento da ação acaba de ser chamado por Gilmar na abertura da sessão.

Fachin determinou ontem o encerramento desta ação após declarar a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para análise de quatro ações contra Lula – triplex do Guarujá, sítio de Atibaia, sede do Instituto Lula e doações da Odebrecht para a entidade, o que anulou as condenações daquelo juízo contra Lula e o tornou elegível novamente. A decisão de Fachin não impediu, no entanto, que o assunto da suspeição de Moro fosse posto em pauta por Gilmar, que estava com o processo desde dezembro de 2018, quando pediu vista (mais tempo de análise) e interrompeu o julgamento.

Agora, por sua vez, Fachin remeteu o caso para a presidência da Corte. Na visão do relator da Lava Jato, o plenário do STF precisa discutir sobre a possibilidade de a ação ser julgada mesmo após ele ter anulado as condenações impostas ao ex-presidente Lula.Como mostrou o, em meio a manobras para incluir – e adiar – o julgamento, a tarde desta terça-feira promete ser explosiva, tensa e repleta de duros recados, escancarando as divisões internas do Supremo quando se trata dos casos da investigação que atingiram em cheio a classe política e empresarial do País.

Por:Agência Estado

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Moro atuou acima da lei e recebeu ministério como recompensa, diz NYT

Gaspar Estrada, diretor-executivo do Observatório Político para a América Latina e o Caribe, voltou a criticar a autointitulada operação “lava jato” em artigo publicado no jornal norte-americano The New York Times.

No novo texto, que foi ao ar no sábado (27/1), o professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po) afirmou que o ex-juiz Sergio Moro violou o Estado de Direito e, como recompensa, recebeu o cargo de ministro da Justiça.

“Vai demorar um pouco até que todos os detalhes da operação [‘lava jato’] venham à tona, mas o que sabemos é que, para combater a corrupção, nosso herói, o senhor Moro, usou métodos em flagrante violação do Estado de Direito. Como recompensa, ele recebeu o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública”, diz o texto, em referência aos novos diálogos entre o ex-juiz e procuradores do Ministério Público Federal no Paraná, revelados pela defesa do ex-presidente Lula.

“Embora se saiba há muito tempo que Moro condenou o senhor da Silva [Lula] por atos indeterminados e sob acusações frágeis, agora sabemos que o próprio Moro ajudou a montar a acusação contra o senhor da Silva, violando, assim, o princípio do Sistema de Justiça brasileiro de não ser juiz e procurador ao mesmo tempo”, prossegue o texto.

Estrada já havia criticado a “lava jato” em artigo publicado em 9 de fevereiro, também no New York Times. Na ocasião, o professor disse que embora fosse vendida como a maior operação anticorrupção do mundo, a “lava jato” se transformou no maior escândalo judicial da história brasileira.

Ainda para ele, o MPF defendeu a operação com uma série de números: 1.450 buscas e apreensões, 179 ações penais, 174 condenados, incluindo políticos e empresários, incluindo o ex-presidente Lula. “Porém, para conseguir esses resultados, os procuradores violaram o devido processo legal, sem reduzir a corrupção”, diz.

The Economist
Além do New York Times, a revista britânica The Economist, que é apontada como a “bíblia” do mercado financeiro, criticou os métodos adotados por procuradores da “lava jato” e pelo ex-juiz Sergio Moro.

A revista destacou que Moro não foi imparcial ao julgar o ex-presidente Lula e que a sentença foi responsável por retirar o petista das eleições que elegeram Jair Bolsonaro. Também afirma que o “impulso anticorrupção” da “lava jato” se desfez pela “politização da Justiça de duas maneiras”.

Primeiro: “Moro acabou não sendo imparcial. Ele condenou Lula por receber um apartamento na praia. Só que Lula não era o dono nem o usava”. Em segundo lugar, “com Lula Fora da corrida presidencial em 2018, Moro se tornou ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro, o vencedor da extrema direita”.

Fonte: Revista Consultor Jurídico

 

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Bolsonaro esvaziou agenda contra corrupção, diz Moro

Ex-ministro também disse que considera “questionáveis” as recentes alianças feitas por Bolsonaro com os partidos do Centrão (Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro afirmou que faltou apoio do presidente Jair Bolsonaro a ações de combate à corrupção. “Me desculpe aqui os seguidores do presidente se essa é uma verdade inconveniente, mas essa agenda contra a corrupção não teve um impulso por parte do presidente da República”, disse Moro em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, exibida na noite deste domingo (24). Segundo o ex-juiz da Operação Lava Jato, medidas nesse sentido foram sendo “esvaziadas” pelo presidente.

Moro declarou ainda que considera “questionáveis” as recentes alianças feitas por Bolsonaro com os partidos do Centrão. O presidente tem se aproximado do bloco – e negociado cargos com o grupo – em troca de apoio no Congresso.

O ex-ministro também foi indagado sobre a condução da pandemia do novo coronavírus pelo presidente. Para Moro, que defende o isolamento social como principal medida de prevenção à covid-19, Bolsonaro adota postura “negacionista” em relação ao vírus. “Acho que a minha lealdade ao presidente demanda que eu me posicione com a verdade, com o que eu penso, e não apenas concordando com a posição do presidente. Se for assim, ele não precisa de um ministro, precisa de um papagaio”, afirmou o ex-juiz ao comentar as divergências com o chefe do Executivo em relação à crise na Saúde.

O ex-juiz também comentou a reunião ministerial de 22 de abril, realizada dois dias antes de anunciar sua demissão do cargo e tornada pública na sexta-feira, e as mensagens reveladas pelo Estadão de que Bolsonaro já havia decidido trocar a direção da PF antes do encontro do dia 22. “Eu não ia discutir isso numa reunião ministerial, até porque o ambiente ali não era muito favorável ao contraditório.” Em relação aos palavrões ditos durante a reunião, afirmou que “o tom subiu nos últimos meses”.

Armas

Moro declarou também que a portaria que assinou, ainda ministro, que permite a aquisição de mais munição, foi resultado de “pressão” do presidente. “Certamente (que sim). Eu não queria que isso fosse usado como subterfúgio da interferência na Polícia Federal. Eu entendi naquele momento que não tinha condições de me opor a isso porque já existia essa querela envolvendo a Polícia Federal”, disse o ex-ministro.

Por:Agência Estado

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Moro sabia das regras do jogo, diz Bolsonaro

(Foto:© Divulgação / CNN Brasil)- O presidente afirmou que “não há um segundo” da gravação que mostre interferências políticas na Polícia Federal e criticou o ex-ministro Sergio Moro.
Moro sabia das regras do jogo, diz Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) falou à imprensa na noite desta sexta-feira (22) após a divulgação, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril. O presidente afirmou que “não há um segundo” da gravação que mostre interferências políticas na Polícia Federal e criticou o ex-ministro Sergio Moro.

Leia mais:Justiça divulga vídeo de reunião ministerial de Bolsonaro. Assista

“Foi um tiro d’água, sequer um tiro de festim, foi um traque. O senhor Sergio Moro, uma pessoa que tem uma história, tem um passado. Mostrou corrupção bilionária em estatais, tenha um fim melancólico como esse. Um homem que tinha tudo para servir a sua pátria, tendo o presidente como seu líder”, criticou Bolsonaro.

Moro, por sua vez, afirmou que “cada um deve fazer a sua avaliação” a respeito do conteúdo. “A verdade foi dita, exposta em vídeo, mensagens, depoimentos e comprovada com fatos posteriores, como a demissão do Diretor Geral da PF e a troca na superintendência do RJ. Quanto a outros temas exibidos no vídeo, cada um pode fazer a sua avaliação”, afirmou Moro pelo Twitter.

 

https://twitter.com/SF_Moro/status/1263967244851326984

Segundo informações publicadas pela CNN Brasil, o presidente fez uma longa exposição a respeito do seu histórico com o ex-juiz enquanto ministro da Justiça e Segurança Pública. Ele afirmou que Moro “sabia as regras do jogo” e conhecia as suas posições quando aceitou o cargo em seu governo. “A mulher casa comigo e quer que eu não tenha chulé”, ironizou, comparando a relação entre os dois com um casamento.

Bolsonaro enfatizou um ponto de divergência, que também aparece no vídeo: a questão do armamento. “O senhor ministro era desarmamentista. E eu não sabia disso. Achei que ele ia cumprir minhas bandeiras”, afirmou. Na reunião ministerial de 22 de abril, o presidente da República relacionou a flexibilização das regras de armamento com as medidas de distanciamento social adotadas por prefeitos e governadores.

Ele reiterou que gostaria de intencionalmente promover um maior armamento da população para um “exército”. “O melhor exército para conseguir a liberdade é o povo armado”, disse. “Como é fácil botar uma ditadura no brasil. Está o povo todo amedrontado dentro de casa e ninguém com o fuzil na mão”, completou.

Com informações: CNN Brasil/22/05/20 22:00

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Após demissão no Ministério da Justiça, Moro e Bolsonaro trocam mensagens em rede social

Presidente não contestou reprodução de conversa exibida por Moro e lembrou apoio à época de mensagens vazadas. Ex-ministro diz que preservar PF de interferência é ‘questão institucional’.
Bolsonaro não contesta troca de mensagens apresentada por Moro

Um dia depois de o ex-ministro da Justiça Sergio Moro mostrar trocas de mensagens com Jair Bolsonaro, nas quais o presidente sugere mudança no comando da Polícia Federal, Bolsonaro não as contestou. O presidente neste sábado (25) preferiu apenas lembrar que apoiou o ex-ministro no episódio do vazamento de supostas mensagens de Moro pelo site The Intercept.

Em uma rede social, Bolsonaro publicou um texto em que diz que os vazamentos do Intercept buscavam anular processos e acabar com a reputação do ex-juiz da Lava Jato. E completa: “Bolsonaro no desfile do dia 7 [de setembro de 2019] fez isso”. Na sequência, aparece uma foto do presidente abraçando Moro, indicando que ele apoiou o ex-juiz na época.

Logo em seguida, Moro respondeu, por meio de rede social. Disse que também apoiou o presidente quando ele foi injustamente atacado.

“Mas preservar a Polícia Federal de interferência política é uma questão institucional, de Estado de Direito, e não de relacionamento pessoal”, disse Sergio Moro.

Na sequência da publicação, a seguinte legenda: “Moro pede que a Procuradoria Geral da República e a Polícia Federal investiguem o depoimento do porteiro”. Uma referência ao depoimento do porteiro do condomínio onde Bolsonaro tem casa no Rio de Janeiro – durante as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes – que Bolsonaro acusou Moro de não investigar.

Por G1 — Brasília
25/04/2020 21h13

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Ministro paraguaio diz que Moro pediu libertação de Ronaldinho

(Foto:Reprodução) –   O ministro do Interior do Paraguai, Euclides Acevedo, disse que Sergio Moro, ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro pediu, durante um telefonema, se o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, e o irmão, Assis, poderiam ser libertados.

“Falo seguidamente com o ministro Moro, temos muitos convênios. Ele me escreveu no sábado (7) e perguntou sobre a situação de Ronaldinho. Quis saber se ele e Assis poderiam ser libertados, e respondi que não depende de mim. (Moro) também perguntou se estão em um local seguro, e respondi que sim. Ele não gostou da prisão de Ronaldinho”, disse Acevedo.

Nos dias 26 e 27 de março, Sérgio Moro estará no Paraguai para ministrar uma palestra e participar de reuniões sobre segurança pública e cooperação penitenciária.

Prisão

Nesta terça-feira (9), a Justiça paraguaia negou pela segunda vez um pedido para que Ronaldinho e o irmão passassem e cumprir prisão preventiva em regime domiciliar.

Os advogados apresentaram um imóvel de um terceiro no valor de US$ 800 mil como garantia para que o juiz Gustavo Amarilla aceitasse a prisão domiciliar, mas ele considerou insuficiente.

Ambos estão detidos desde a noite de sexta-feira na penitenciária Agrupação Especializada da Polícia Nacional, em Assunção, suspeitos de utilização de passaportes falsos para entrar no país e lá devem permanecer.

Leia Também:Ronaldinho Gaúcho é detido no Paraguai, diz site

 

Com informações do UOL

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Moro anuncia projeto de lei para aumentar pena de agressores de mulheres

(Foto:Reprodução) – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, informou, nesta segunda-feira, 9, que vai apresentar, nos próximos dias, em parceria com a bancada feminina do Congresso, um projeto de lei para aumentar penas em casos de violência contra a mulher.

Segundo levantamento da Pasta dirigida por Moro, entre 2019 e 2020, houve aumento expressivo no número de tornozeleiras eletrônicas impostas a agressores de mulheres (65,5%), e também na participação de grupos reflexivos para atender homens acusados de violência contra mulheres (39%).

De acordo com o ministro, a iniciativa também deve “condicionar o acesso a recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública a Estados que reduzirem esses índices e desenvolverem programas e projetos de proteção a mulheres vitimas de violência domestica e familiar”. “Fazemos absoluta questão que o protagonismo da apresentação do Projeto seja das congressistas”.

Moro ressaltou que “a violência contra as mulheres nos preocupa, de forma especial, porque a maioria dos casos de feminicídio é cometida por parceiro íntimo, em ambiente privado, e dentro de um contexto de violência doméstica e familiar”.

“Para melhor definir políticas públicas em relação a esse tipo de violência, o MJSP solicitou às secretarias estaduais de segurança maior agilidade na catalogação de casos de feminicídio, já que o nosso sistema – o Sinesp – recebe os boletins de ocorrência policiais praticamente em tempo real, e os crimes de feminicídio, muitas vezes, demoram para ser comprovados, porque demandam investigação”, afirma Moro.

O ministro ainda lembra que “o Brasil está em quinto lugar no ranking de países em morte violenta de mulheres no mundo, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, e precisa, cada vez, avançar nas medidas de prevenção e enfrentamento da violência doméstica e familiar”.

Por:Luiz Vassallo e Fausto Macedo – AE

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