Mulheres celebram 30 anos de espaço garantido no Corpo de Bombeiros Militar do Pará

(Foto: Reprodução)- O efetivo do Corpo de Bombeiros do Pará conta com aproximadamente 2300 militares, sendo 236 mulheres.

O Dia Internacional do Corpo de Bombeiros é celebrado neste sábado (4) e a Página da Mulher dedica o espaço às mulheres do Corpo de Bombeiros do Pará, já que neste ano a corporação paraense completa 30 anos que deu início com a introdução de mulheres. Hoje, mesmo com o efetivo de apenas 10% do efetivo total, as bombeiras militares garantem que elas vieram para ficar e que seus espaços estão garantidos pela corporação. O efetivo do Corpo de Bombeiros do Pará conta com aproximadamente 2300 militares, sendo 236 mulheres.

A coronel Alessandra de Fátima Vasconcelos Pinheiro, que é diretora de ensino e instrução da instituição, conta que sua história com a corporação começou a partir do amor pelo militarismo. Antes de entrar na corporação, ela já estava em carreira militar e quando abriu o concurso para mulheres na corporação, em 1997, ela resolveu participar e conseguiu a vaga.

Coronel Alessandra de Fátima Vasconcelos Pinheiro foi aprovada no concurso para a turma de mulheres em 1997 (Foto: Carmem Helena | O Liberal)
Coronel Alessandra de Fátima Vasconcelos Pinheiro foi aprovada no concurso para a turma de mulheres em 1997 (Foto: Carmem Helena | O Liberal)

“O amor pela Corporação cresceu quando entrei como bombeira. Não foi sempre meu sonho, quando entrei já tinha vindo de uma carreira militar. O militarismo me chamava atenção e conheci os bombeiros por meio de um concurso para a turma de mulheres, em 1997. É uma profissão apaixonante onde você tem a possibilidade de cuidar de pessoas que nunca viu antes. A gratificação vem quando você vê essas pessoas após o atendimento, agradecendo por ter salvado suas vidas ou evitar danos maiores”, pontua a coronel.

Três décadas de atuação feminina entre os bombeiros

Esse ano marca os 30 anos da presença da mulher no Corpo de Bombeiros do Pará, pois essa presença é dividida em três momentos. Em 1994, as primeiras mulheres entraram como cabos auxiliares de saúde. Em 1997, entraram as primeiras oficiais combatentes, que seriam as primeiras a comandar ocorrências de incêndio e salvamento. E em 2007, as primeiras soldados bombeiras militares entraram em serviço.

A primeira turma de mulheres foi ocupada para cargos de cuidado, uma função social que a mulher carrega desde quando nasce. Os próximos concursos já foram reservados para os demais cargos, os quais também são ocupados por homens da corporação.Sobre o trabalho no Corpo de Bombeiros, a coronel Alessandra conta que as atribuições são realizadas de forma igualitária entre homens e mulheres. As guarnições contam com mulheres em quase todas as unidades, mas evitando ter uma única mulher em uma unidade, por questões de alojamento, por exemplo.

“No Pará, há orgulho de contar com 236 mulheres no efetivo total de cerca de 2300 bombeiros”, pontua a coronel.

A coronel destaca ainda que não há cotas para mulheres nos concursos, que são de livre concorrência. No entanto, poucas mulheres fazem o concurso devido à exigência física da profissão, que requer um nível elevado de preparo físico.

Em relação aos desafios, a coronel diz que um dos principais foi provar que as mulheres podem desempenhar as mesmas funções que os homens. Houve desafios também em relação aos equipamentos, que inicialmente eram projetados para homens. “Hoje, as mulheres estão presentes em diversas especialidades operacionais, como combate a incêndios florestais, urbanos e salvamento”, pontua.

Outro desafio foi adaptar as estruturas das unidades para a presença feminina, como alojamentos duplos e equipamentos adequados. No entanto, acredita-se que esses desafios estão sendo superados da melhor forma possível, acrescenta a coronel Alessandra.

Bombeira tem história profissional fortalecida pela família

Aline Lemos Carvalho da Silva é 3º Sargento do Corpo de Bombeiros Militar, atualmente trabalha na Coordenadoria Estadual de Defesa Civil. Sua história no militarismo remonta à época de seu bisavô, passando por seu avô, seu pai e seus três irmãos, todos militares.

Em 2017, ela entrou para a corporação na primeira turma de mulheres soldados do Corpo de Bombeiros do Pará.

Aline Lemos Carvalho da Silva é a 3º Sargento do Corpo de Bombeiros Militar e é irmã, filha, neta e bisneta de militares (Foto: Carmem Helena | O Liberal)
Aline Lemos Carvalho da Silva é a 3º Sargento do Corpo de Bombeiros Militar e é irmã, filha, neta e bisneta de militares (Foto: Carmem Helena | O Liberal)

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2024/10:21:41

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Delegacias especializadas garantem atendimentos de mulheres no Pará

Estado investe para levar mais segurança para as mulheres no Pará, sobretudo em regiões mais vulneráveis (Foto: Agência Pará)

Fortalecer o enfrentamento da violência contra a mulher está entre as ações prioritárias do Governo do Estado que, por meio da Polícia Civil do Pará (PCPA), desenvolve mecanismos de proteção previstos na Lei Maria da Penha, a exemplo das medidas protetivas, encaminhamentos ao abrigo e acompanhamento psicológico. A criação e implementação de delegacias especializadas é uma das iniciativas reforçadas ano a ano pelo poder Executivo estadual.

“Uma das nossas estratégias de combate aos diferentes tipos de violência é criar novas unidades de serviços especializados, ampliar os atendimentos e fortalecer as delegacias que já existiam, garantindo qualificação aos servidores que atendem as vítimas. Atuamos de forma mais intensa, pelas próprias peculiaridades, na região do Marajó, levando esse fortalecimento para as equipes policiais que lá estão e intensificando a apuração de crimes”, pontua a delegada Ariane Melo, titular da Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis da PCPA, que é responsável pelas delegacias especializadas ao atendimento a mulheres.

Somente em 2023, foram entregues no Pará, a Delegacia Especializada em Feminicídio e Outras Mortes Violentas contra Gênero (Defem), em Belém, responsável por investigar crimes como feminicídios tentados e consumados, além de outros crimes praticados em decorrência do gênero; a Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Mulher (DEAM) de São Félix do Xingu; unidades de serviço especializado em Cametá e Canaã dos Carajás; além da Sala Lilás no município de Salinópolis. Atualmente, a Polícia Civil do Pará conta com 21 delegacias específicas para mulheres vítimas de violência.

Atendida na DEAM de Icoaraci, A.P. recebeu acolhimento após denunciar o ex-marido por violências físicas e psicológicas. “Os cuidados que os profissionais tiveram comigo fizeram a diferença. O atendimento cauteloso, de escuta e com acompanhamento psicológico me fortaleceu para ter coragem de seguir com a denúncia. Fui encaminhada para perícia, porque na última briga, ele deslocou o meu ombro. Agora tenho uma medida protetiva e me sinto muito mais segura. Só quem vive sob ameaças sabe a importância desse suporte. Desejo que DEAMs se espalhem cada vez mais e acolham outras mulheres para que consigam denunciar esses criminosos”, diz.

PROTEÇÃO

A “Sala Lilás” é outro projeto, também implementado pela Polícia Civil, para o atendimento de mulheres em situação de vulnerabilidade, vítimas de violência, a partir da atuação de equipes multidisciplinares. Elas são implementadas via termo de cooperação com os municípios.

As cidades que não contam com delegacias especializadas recebem o Projeto DAV Itinerante, voltado ao atendimento especializado a mulheres, por meio da Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAV), da PCPA.

“São enviadas equipes que trabalham nas Delegacias da Mulher da Região Metropolitana de Belém para compor as equipes que estão em diferentes municípios paraenses, fornecendo não apenas o registro de ocorrência, mas os trabalhos da polícia judiciária como um todo. São realizadas reuniões com a rede de atendimento local e a capacitação continuada dos servidores para que atendam sempre conforme o estabelecido nos protocolos”, explica a delegada Ariane Melo.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/03/2024/09:54:23

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Mulher que matou idoso a pauladas é morta por pistoleiros em Xinguara-Pará

Bárbara Emanuelle Meneses de Sousa, era conhecida como “Babi” e tinha sido solta recentemente do sistema prisional. Ela era acusada de matar um idoso a pauladas em Xinguara no sul do Pará.

A Polícia Civil do Pará investiga mais um homicídio com características de “acerto de contas”. Uma mulher foi assassinada com vários tiros na noite do último sábado (13), em Xinguara, sul do Pará. O crime ocorreu em um bar nas imediações da Feira Municipal, local de intensa movimentação, o que não inibiu a ação do criminoso.

A vítima, Bárbara Emanuelle Meneses de Sousa, era conhecida como “Babi”. Ela não teve chance de escapar da mira do atirador e morreu no local. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) constatou o óbito. O assassino fugiu sem ser identificado.

A equipe plantonista da Delegacia de Polícia Civil de Xinguara esteve no local coletando relatos de testemunhas e pistas que possam auxiliar nas investigações em torno do crime.

Segundo informações policiais, Bárbara era suspeita de matar a pauladas e pedradas, no dia 22 de julho de 2022, o idoso José Costa Soares, que foi encontrado morto no quintal da residência dele, por um vizinho que acionou a polícia. Ela ficou presa por dois meses, sendo solta recentemente.

A Delegacia de Polícia Civil de Xinguara instaurou um inquérito para investigar o assassinato de “Babi”. Quem tiver informações que possam auxiliar nas investigações pode informar pelo Disque Denúncia 181. A ligação é gratuita e o anonimato garantido.

📷 Bárbara Emanuelle Meneses de Sousa, era conhecida como “Babi”, e havia sido presa por acusação de matar um idoso |Reprodução
📷 Bárbara Emanuelle Meneses de Sousa, era conhecida como “Babi”, e havia sido presa por acusação de matar um idoso |Reprodução

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/16:23:39

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VÍDEO: motoboy dá rasteira em ‘valentão’ que cuspiu no rosto de mulher

(Foto: Divulgação)  – Nos comentários da publicação muitos internautas exaltaram o motoboy pela atitude inesperada; ASSISTA

São Paulo- Um vídeo viralizou nas redes sociais nesta sexta-feira (5), isso porque, um homem foi agredido por um motoboy após cuspir no rosto de uma mulher. O caso aconteceu em São Paulo.

Nas imagens é possível ver o momento em que o homem discute com a  mulher e cospe no rosto dela, em seguida, o motoboy atravessa a rua e dá uma rasteira e um empurrão no ‘valentão’ que cai no chão do local.

Ainda no vídeo, é possível ouvir pessoas gritando ao redor e aprovando a atitude do motoboy. ‘Ele merece’.

Nos comentários da publicação muitos internautas exaltaram o motoboy pela atitude inesperada. ”Caraca, gostei deleeee”, disse uma. ”Eu não gostei não, eu AMEI!!! Tomaaaaaa”, disse outra. ”Tranquilo,calmo e posturado  valeu Herói”, disse mais outro.

Veja vídeo:

https://twitter.com/i/status/1743603023828357479

Fonte  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2024/08:04:26

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https://www.folhadoprogresso.com.br/conscientizacao-ambiental-5-passos-para-restaurar-fotos-e-proteger-o-futuro/




Mulher pega marido com ‘boca na botija’ e agride dupla com soco e ponta pés

Uma mulher agrediu o marido e a suposta amante dele com murros, empurrões e soco-inglês, depois flagrá-los juntos em um quarto, os dois estavam em ato sexual sem roupas. (Foto: Reprodução)

Internautas comentam que o caso aconteceu em Novo Progresso-PA. A reportagem ainda não confirmou a veracidade da cidade, o video já circula alguns dias e viralizou na internet e virou meme. A mulher foi até a residência, onde o esposo estava e teria invadido o local.

A casa com segurança não foi o suficiente para barrar a raiva da mulher que empurrou a porta de entrada e foi em direção ao quarto onde estavam a suposta amante e o marido.

Com um soco-inglês e muro e pontapés, a mulher agrediu os dois.

O marido, comenta que não estava mais junto, mesmo assim a esposa partiu para cima, a suposta amante tentou fugir, e foi perseguida pela esposa enfurecida e acabou sendo agredida.  “Seu desgraçado vc me enganou….

Assista ao vídeo

https://twitter.com/i/status/1696601915772055989

 

Fonte: e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2023/06:30:50

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Mulher rasga testículo do marido com a mão após ver mensagens da ex dele no celular, diz polícia

Delegacia Regional de Água Lindas de Goiás — Foto: Vanessa Martins/G1

Em depoimento, mulher alegou que se defendeu após homem pegar uma uma faca durante briga. Ela passou por audiência de custódia, que determinou a soltura dela.

Uma mulher foi presa em flagrante suspeita de rasgar os testísculos do marido após ver mensagens da ex no celular dele, na zona rural de Santo Antônio do Descoberto, no Entorno do Distrito Federal. De acordo com a Polícia Militar, ela ainda desferiu um golpe na região da cabeça dele.

A discussão começou no sábado (22). A PM informou que durante a discussão o homem tentou impedir que a mulher saísse da casa. Nesse momento, ela segurou a bolsa escrotal dele e apertou até romper, deixando o testículo exposto.

A mulher passou por audiência de custódia na segunda-feira (24), que determinou a soltura dela. Conforme o documento, ambos faziam uso de bebida alcoólica no momento da briga, que ocorreu durante a comemoração do aniversário da mulher.

No depoimento, a mulher relatou que viu a mensagem e guardou o celular do marido. Ele viu a situação e foi na direção dela para agredi-la e tomar o aparelho, então ela atirou um copo contra contra ele.

A mulher relatou que os dois entraram em luta corporal no chão e que ele foi em direção à cozinha para pegar uma faca. Nesse momento, ela agarrou o saco escrotal até o romper e correu para o mato, onde passou a noite.

O homem foi levado por familiares ao Hospital Municipal de Santo Antônio do Descoberto.

 

Fonte:Thauany Melo, g1 Goiás  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/07/2023/10:56:37

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Pará: lei garante cota de contratação para mulheres vítimas de violência

Sancionada lei estadual que garante cota de contratação para mulheres vítimas de violência doméstica e familiar |  Foto: Ney Marcondes/Diário do Pará

De acordo com a Lei nº 9.945, publicada na edição desta quarta-feira (14) do Diário Oficial do Estado, poderá ser instituída cota correspondente entre 3% a 5% do total de postos de trabalho ofertados em serviços contínuos e de dedicação exclusiva de mão de obra para mulheres em situação de vulnerabilidade decorrente de violência doméstica e familiar, tipificadas de acordo com a Lei nº 11.340/2006 – Lei Maria da Penha.

Claudilene Maia delegada e coordenadora do projeto Entre Elas, da Fundação ParaPaz, que atua diretamente no atendimento a mulheres vítimas de violência, atesta a importância dessa medida e de outras políticas públicas para combater ou amenizar os efeitos da violência contra a mulher.

“Hoje nós tivemos um avanço no que concerne a defesa da pauta de proteção das mulheres do Pará com a validação dessa legislação, que inclusive prevê preferência de empresas que já praticam esse tipo de priorização para participação nos certames do governo. Essas mulheres, para romperem o ciclo de violência, precisam de independência econômica, e o Estado tem sido um braço de apoio. Falar de ruptura é falar de oportunização, o Pará dá grande passo de inclusão social com essa lei”, detalha a delegada.

A titular da Secretaria de Estado das Mulheres (Semu), Paula Gomes, também celebrou a publicação da lei, previamente aprovada pela Assembleia Legislativa.

“A medida é um passo importante e visa promover a inclusão e a igualdade de oportunidades. Vamos trabalhar para garantir que essa lei seja efetiva, que as mulheres em situação de violência doméstica e familiar estejam seguras, e vamos também buscar parcerias com instituições públicas e privadas para aplicar a lei. Nosso objetivo é proporcionar autonomia econômica e proteção das mulheres em nosso Estado”. Paula Gomes – titular da Semu.

Canais de denúncia – Além do 190 do Ciop que atende urgência e emergência e direciona o atendimento especifico pelo Pró-Mulher Pará, há também o Disque-Denúncia 181, e por meio do Whatsapp (91) 98115-9181 com atendente virtual IARA (Inteligência Artificial Rápida e Anônima), além do aplicativo SOS Maria da Penha da Policia Militar, que monitora e fiscaliza o cumprimento das medidas protetivas e de segurança de mulheres.

Confira detalhes da Lei 9.945/2023:

Art. 1o Poderá ser instituída cota correspondente, entre 3% (três por cento) a 5% (cinco por cento) do total de postos de trabalho em cada contrato de serviços contínuos com regime de dedicação exclusiva de mão de obra, no Estado do Pará, para as mulheres em situação de vulnerabilidade econômica decorrente de violência doméstica e familiar de que trata a Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006.

§ 1o Considera-se violência doméstica e familiar contra a mulher aquelas condutas tipificadas na Lei no 11.340/2006 (Lei Maria da Penha).

§ 2o O disposto no caput é aplicável a contratos com quantitativo mínimo de 50 (cinquenta) colaboradores.

§ 3o O percentual de reserva de vagas de que trata o caput deverá ser mantido durante toda a execução contratual.

§ 4o Na hipótese do não preenchimento da cota prevista, as vagas remanescentes serão revertidas para as demais mulheres trabalhadoras.

Art. 2o O percentual, ora fixado, poderá constar expressamente dos editais de certames licitatórios realizados no Estado do Pará cujos processos administrativos sejam iniciados após a publicação desta Lei e que envolvam a contratação de serviços contínuos com regime de dedicação exclusiva de mão de obra.

Parágrafo único. Nas renovações dos contratos celebrados e/ou nos aditamentos provenientes das licitações de que trata o caput, será observado o disposto nesta Lei.

Art. 3o O Poder Executivo fixará em regulamento critérios adicionais e demais formas de enquadramento e priorização que garantam a efetividade desta Lei e que preservem a segurança das mulheres em situação de violência doméstica e familiar, bem como garantam a eficácia das medidas protetivas, nos termos da Lei no 11.340/2006 (Lei Maria da Penha).

Art. 4o Esta Lei não se aplica às hipóteses de dispensa ou de inexigibilidade de licitação.

 

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/20:14:17

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Família pede ajuda para localizar homem que agrediu a ex-companheira que está em estado grave de saúde.

Jose Felix Osmarini (FotoRede Sociais) –  Um homem de 33 anos continua sem paradeiro após agredir a companheira que foi internada com traumatismo craniano em Novo Progresso.

Amigos e familiares de Marlene Lima Paixão, divulgaram fotos e pedem ajuda para quem souber do paradeiro avisar a polícia, ele está sendo procurado, após a família denunciá-lo por violência doméstica.

Leia mais>:Mulher tem traumatismo craniano após ser espancada pelo companheiro em Novo Progresso

Segundo familiares e conforme a ocorrência José Felix Osmarini de 33 anos, na noite do dia 1 de março de 2022, por volta das 23h30min, agrediu a Senhora Marlene Lima Paixão de 51 anos, com pauladas na cabeça, a vítima pediu por socorro e caiu desmaiada em frente sua casa, o acusado se evadiu do local e não foi mais visto.   Conforme relatos da neta da vítima, tinha a um ano um relacionamento conturbado a três meses viveram juntos, ela pôs fim ao relacionamento;  por sua vez Jose Felix Osmarini não aceitava e nesta noite ele esteve na casa sendo mandado embora pela vítima, com isto ele a agrediu brutalmente, disse.

A polícia foi acionada ao chegarem ao local, o suspeito já havia fugido e restava a vítima e vizinhos.

Foto:Facebook
Foto:Facebook

Estado de Saúde

Marlene Lima Paixão, teve traumatismo craniano grave, foi internada no Hospital Municipal nesta quinta-feira, 3 de março de 2022, foi transferida em estado grave de aeronave para Hospital Regional em Itatuba.

Justiça

Amigos e familiares da vítima pedem ajuda para encontrar o agressor, Jose Felix Osmarini de 33 anos, divulgaram fotos nas redes sociais e pedem para quem souber do paradeiro avisar a polícia ou entrar em contado.

Por:Jornal Folha do Progresso em 03/03/2022/15:45:37

Foto:Rede Social
Foto:Rede Social

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Homem esfaqueia mulher e morre com pancada na cabeça em Novo Progresso

O suspeito de 38 anos teve um ataque de ciúmes e agrediu a mulher, de 45, com nove facadas.(Foto:Reprodução)

A confusão aconteceu na tarde deste domingo (30), em uma sorveteria no Bairro Tom Alegria II em Novo Progresso.

Depois de esfaquear a mulher, populares conterão a violência com uma pancada na cabeçada do acusado. O homem foi identificado por Jorge de jesus dos santos de 38 anos, caiu desacordado, socorrido pelo Samu , não resistiu aos ferimentos e veio a óbito por volta das 00h10mn desta segunda-feira(31).

Silvana Costa de Souza de 45 anos, foi atendida no hospital Municipal de Novo Progresso com a faca exposta na barriga, onde foi encontrado nove (9) perfuração de arma branca. Passou por cirurgia e tem estado de saúde estável.

Segundo informações de populares o casal estava bebendo onde começaram discutir, o homem esfaqueou a vítima após um ataque de ciúmes.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Jorge de jesus dos santos de 38 anos, foi nocauteado por populares para conter a violência. (Foto:Reprodução)
Jorge de jesus dos santos de 38 anos, foi nocauteado por populares para conter a violência. (Foto:Reprodução)

(Foto:Reprodução)
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A mulher no conSerto das nações

Foto blog Paiva Netto –Prezados leitores e leitoras, antes de tudo devo esclarecer-lhes sobre a palavra conSerto grafada com “s” no título deste artigo. Não se trata de erro ou distração no emprego do vocábulo em português. É conSerto mesmo, porquanto, da forma que se encontra o mundo a pré-abrasar-se com o aquecimento global, é melhor que os gêneros confraternizem, unam forças e realizem o conSerto urgente do que ameaça quebrar-se, porque, do contrário, poderemos acabar nuclear ou climaticamente cozidos numa panela fenomenal: o planeta que habitamos. Isto sem falar no ameaçador bioterrorismo.

Feita a observação, peço-lhes licença para justa homenagem às mulheres de todos os segmentos da sociedade — entre eles, étnicos, religiosos, científicos, políticos, enfim: culturais —, àquelas que são a base das nações, quando integradas em Deus e/ou nos mais elevados sentimentos que honram a raça humana, apresentando-lhes texto que enviei e foi traduzido pela ONU em seus seis idiomas oficiais (árabe, chinês, espanhol, francês, inglês e russo), por ocasião da 51a sessão da Comissão sobre a Situação das Mulheres, em 2007, na sede das Nações Unidas, em Nova York. Evento que sempre tem a presença da LBV, que leva a sua palavra de paz às delegações do mundo, como ocorre novamente este ano.

“Pão e rosas”

A luta pela emancipação da mulher é antiga. Já nos tempos clássicos da Grécia, esse espírito libertário procurava, sob certo aspecto, o seu caminho nos esforços e dificuldades de Lisístrata, com sua greve do sexo, na qual moveu mulheres de Atenas e de Esparta, para deter a Guerra do Peloponeso, segundo a comédia de Aristófanes.

Em 1857, centenas de operárias das fábricas têxteis e de vestuário de Nova York iniciaram um forte protesto contra os baixos salários, jornada de mais de 12 horas e péssimas condições de trabalho. Em 1908, mais de 14 mil delas voltaram às ruas nova-iorquinas. Sob o slogan “Pão e rosas” — “tendo o pão como símbolo da estabilidade econômica e as rosas representando uma melhor qualidade de vida” —, pleiteavam idênticos direitos aos reivindicados pelas trabalhadoras da década de 50 do século 19. Aproximadamente 130 delas faleceram durante misterioso incêndio. Mas não ficou só nisso a luta. Três anos depois, também naquela cidade, ocorreu outro trágico acontecimento provocado pelas infernais condições de segurança na Triangle Shirtwaist Company. Em 25 de março de 1911, mais de 140 tecelãs e tecelões, de maioria italiana e judia, morreram calcinados (21 eram homens). Os fatos foram, em sua dramaticidade, registrados: criaturas em desespero jogando-se das janelas do prédio em chamas. As manifestações ocorridas na metrópole cosmopolita alinham-se entre os principais degraus para a emancipação da mulher, bem como os esforços de tantas outras.

A atitude corajosa delas encontra-se perfeitamente enquadrada nesta exclamação da inesquecível Helen Keller (1880-1968): “A vida é uma aventura ousada ou nada!”

É palmar que a famosa ativista social se refere à audácia que impulsiona os vanguardeiros a rever costumes e conceitos ultrapassados, que retardam a evolução das criaturas e dos povos (sobretudo no campo imprescindível do conhecimento espiritual). Ela própria é um modelo constante dessa premissa. Cega, surda e muda, em decorrência de uma doença manifestada aos 18 meses, rompeu barreiras, tornando-se uma das mulheres mais respeitadas da História.

A Alma da humanidade

O papel da mulher é tão importante, que, mesmo com todas as obstruções da cultura machista, nenhuma organização que queira sobreviver — seja ela religiosa, política, filosófica, científica, empresarial ou familiar — pode abrir mão de seu apoio. Ora, a mulher, bafejada pelo Sopro Divino, é a Alma de tudo, é a Alma da humanidade, é a boa raiz, a base das civilizações, a defesa da existência humana. Qual mãe deseja ver seu filho morto na guerra? Ai de nós, os homens, se não fossem as mulheres esclarecidas, inspiradas, iluminadas!

Essas nossas afirmativas encontram ressonância nas do educador norte-americano Charles McIver (1860-1906), que dizia: “O caminho mais econômico, fácil e certo para a educação universal é educar as mulheres, aquelas que se tornarão as mães e professoras de gerações futuras”.

Verdade seja dita, homem algum pouco realiza de verdadeiramente proveitoso em favor da Paz se não contar, de uma forma ou de outra, com a inspiração feminina. Realmente, pois, “se você educar um homem, educa um indivíduo; mas, se educar uma mulher, educa uma família”. Exato, McIver.

Apropriada também a assertiva do velho Goethe (1749-1832): “O homem digno irá longe guiado pelas boas palavras de uma mulher sábia”.

Às mulheres do Brasil e do mundo, a nossa saudação pela data especial: 8 de março — embora, na Legião da Boa Vontade, na Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, na Fundação JPN e na Associação Boa Vontade, todo dia é dia da mulher de real Boa Vontade, cujo exemplo de coragem encontramos no Evangelho do Cristo, segundo João, 19:25, que relata o apoio das mulheres por Ele recebido, que estavam acompanhadas unicamente pelo Discípulo Amado, na derradeira hora, no momento da Sua crucificação: “E diante da cruz estavam a mãe de Jesus, a irmã dela e também Maria Madalena, e Maria, mulher de Clopas. Essas heroínas, no instante supremo da dor, não O abandonaram, permanecendo ao Seu lado, num inaudito sinal de bravura. Nenhuma ação humana pode, decisivamente, progredir sem o auxílio, reservado ou público, das mulheres. A História está repleta de comprovações.

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.brwww.boavontade.com

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