Menino de 2 anos some de casa e mamadeira é achada em rio, no Paraná
Foto:Redes sociais | Arthur da Rosa Carneiro, de 2 anos, que sumiu na manhã desta quinta-feira (9)
Polícia Civil investiga o caso e usa cães farejadores, drones e mergulhadores nas buscas
A Polícia Civil do Paraná investiga o desaparecimento do menino Arthur da Rosa Carneiro, de 2 anos, que sumiu na manhã desta quinta-feira (9) em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná. Segundo familiares, Arthur desapareceu de dentro de casa. Horas depois, a mamadeira da criança foi encontrada em um rio a cerca de 500 metros da residência, o que aumentou a preocupação da família e das autoridades.
As buscas começaram ainda na quinta-feira e seguem nesta sexta (10), com equipes atuando em áreas de mata e no leito do rio. O trabalho é realizado por Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Civil, Defesa Civil, Polícia Científica, Conselho Tutelar, Samu e voluntários.
As forças de segurança utilizam cães farejadores, drones com câmeras térmicas, sonares e mergulhadores para tentar localizar o menino.
De acordo com a Polícia Militar, o desaparecimento foi percebido pela responsável logo após notar que Arthur não estava mais em casa. Familiares e vizinhos iniciaram as buscas imediatamente.
Polícia investiga possíveis hipóteses
A Polícia Civil informou que ainda não há confirmação se o menino saiu sozinho de casa ou se foi vítima de algum crime. Uma equipe do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) foi deslocada de Curitiba para Tibagi para apoiar as investigações.
“Testemunhas e familiares estão sendo ouvidos, e a equipe analisa imagens de câmeras de segurança da região”, informou a corporação.
Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/11:19:42
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Surubão de Cascavel: Caso de sexo coletivo em ônibus alerta para danos a adolescentes
Um caso chocante ocorrido em Cascavel, no Paraná, ganhou repercussão nacional após a viralização de um vídeo que mostra seis adolescentes mantendo relações sexuais dentro de um ônibus abandonado.
As imagens, que circularam amplamente nas redes sociais no início de setembro, desencadearam uma série de debates sobre os impactos psicológicos e sociais da exposição de menores em conteúdos explícitos, além de levantar preocupações sobre a cultura digital entre jovens. A matéria também foi publicada pelo portal Metrópoles.
Embora a identidade da adolescente de 14 anos que aparece no vídeo tenha sido mantida sob sigilo, suas redes sociais foram descobertas por internautas, resultando em um aumento de mais de 60 mil seguidores em seus perfis.
A divulgação de imagens sexuais envolvendo menores é considerada crime, mas isso não impediu que usuários da internet solicitassem acesso ao conteúdo por meio de comentários em publicações online. O caso, conhecido nas redes como “5 x 1”, também inspirou a circulação de outros vídeos com temática semelhante em diferentes regiões, todos envolvendo adolescentes.
A psicóloga Fabrícia Barros, especialista em adolescência e parentalidade, analisou o fenômeno em entrevista. “A juventude atual cresceu conectada, exposta a modelos que reforçam a ideia de que visibilidade é valor. Então, quando um vídeo viraliza e a pessoa ganha milhares de seguidores, isso pode ser interpretado como um tipo de ‘recompensa social’, mesmo que o conteúdo envolva exposição ou constrangimento”, alertou. Ela destacou que a busca por pertencimento, validação e visibilidade, necessidades comuns na adolescência, pode estar por trás desse comportamento.
Barros também apontou que a lógica do “quanto mais choca, mais engaja” influencia a forma como os adolescentes percebem seus próprios limites. “Sem orientação, eles confundem visibilidade com reconhecimento, e isso é perigoso”, afirmou. A especialista enfatizou a urgência de ensinar jovens a refletirem sobre suas ações, a cultura digital em que estão inseridos e o valor que possuem para além das curtidas nas redes sociais.
Danos psicológicos graves e duradouros
A exposição pública de adolescentes em situações íntimas, como no caso do vídeo, pode gerar consequências psicológicas sérias, segundo a psicóloga. “Estamos falando de pessoas em pleno desenvolvimento da identidade; serem identificados e associados a um vídeo viral pode gerar sentimentos de vergonha, humilhação, culpa e medo, além de afetar a forma como se enxergam e se relacionam socialmente”, explicou. Esses sentimentos, conforme Barros, podem desencadear quadros de ansiedade, depressão, isolamento social, automutilação e até ideação suicida.
A especialista também alertou para a permanência do conteúdo na internet. “O mais preocupante é que, mesmo com o passar do tempo, ‘a internet não esquece’. O conteúdo pode continuar sendo compartilhado anos depois, funcionando como uma ferida que nunca cicatriza totalmente, uma marca na história desses jovens”, destacou.
Investigação policial e desdobramentos
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) iniciou uma investigação assim que o vídeo começou a circular. Após apurações, foi descartada a possibilidade de estupro de vulnerável, constatando-se que os adolescentes participaram da relação de forma consentida. No entanto, a responsável pela divulgação do vídeo, uma adolescente que não participou do ato sexual, foi identificada. Ela responderá criminalmente por compartilhar conteúdo pornográfico envolvendo menores, crime que prevê pena de reclusão de três a seis anos e multa.
O inquérito policial foi concluído na semana passada e encaminhado ao Ministério Público do Paraná (MPPR) para as medidas cabíveis. O caso reforça a necessidade de maior conscientização sobre os riscos da exposição de menores na internet e os impactos de longo prazo que ações impulsivas podem causar na vida de jovens em formação.
Fonte: Ver o Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/10/15:31:00
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Alerta laranja: temperaturas devem cair em oito estados, diz Inmet
A temperatura deve cair em oito estados, distribuídos em três regiões (Foto:Freepik)
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, a queda é prevista para essa terça-feira (7) em três regiões do Brasil
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja de queda de temperatura para essa terça-feira (7). Ao todo, oito estados e três regiões do Brasil serão afetados. O grau do aviso é de “perigo”.
As regiões atingidas são Sul, Sudeste e Centro-Oeste, sendo os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo os com alteração nos termômetros.
Alerta laranja do Inmet para essa terça-feira (7) (Foto:Reprodução)
Estima-se que a queda é de 5ºC na média de cada localidade, o que provoca riscos à saúde da população. Além disso, alerta amarelo de chuva intensa foi emitido.
Fonte: Lívia Ximenes/O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/10/07:00:00
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PF realiza operação de combate aos crimes de descaminho de bebidas, lavagem de dinheiro e organização criminosa
Foto:Reprodução/PF | A ação ocorre no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná
A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (30/9), a Operação Fake Tour, contra grupo criminoso que atuava na região da fronteira do Uruguai com o Brasil, introduzindo bebidas de maneira irregular no país.
Na ação, policiais cumprem 17 mandados de busca e apreensão e 21 medidas cautelares diversas da prisão em três estados (RS, SC e PR), além do bloqueio de contas bancárias e indisponibilidade de bens.
O grupo agia introduzindo bebidas oriundas de freeshops uruguaios em território nacional de forma clandestina. As bebidas chegavam aos verdadeiros importadores por meio de falsas excursões de turismo, que partiam de Santa Catarina até as fronteiras do Brasil com o Uruguai.
A operação tem como objetivo, além de combater a prática criminosa, resguardar os interesses da sociedade e de comerciantes que atuam sob o manto da legalidade, protegendo a geração de empregos e dissuadindo a concorrência desleal.
Fonte: Polícia Federal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/09/2025/10:35:11
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Operação bloqueia R$ 21 milhões de grupo ligado ao tráfico de drogas no Pará, e mais nove estados
Apreensões feitas na megaoperação que aconteceu em Goiás, DF e mais oito estados — Foto: Divulgação/Polícia Federal
Ação cumpre mais de 100 mandados. Mais de 400 policiais fizeram parte da operação integrada.
Na manhã desta quinta-feira (25) a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Goiás realiza uma operação contra uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas (veja o vídeo acima). Ação cumpre mais 100 mandados e ocorre em Goiás, Distrito Federal de mais oito estados. A Operação Corrosão ainda bloqueou R$ 21 milhões em bens e contas bancárias.
Os nomes dos investigados não foram divulgados, portanto, o g1 não conseguiu contato com as defesas.
Segundo as informações, a ação conta mais o apoio de mais de 400 policiais da Polícia Federal, Civil, Militar e Polícia Penal do Estado de Goiás.
Foram cumpridos 64 mandados de busca e apreensão. 39 mandados de prisão preventiva e 16 mandados de prisão temporária. De acordo com a polícia, o objetivo é combater o tráfico interestadual de drogas, lavagem de dinheiro, organização criminosa e outros crimes.
Veja a lista de estados em que a ação aconteceu:
Goiás
São Paulo
Paraná
Pará
Tocantins
Maranhão
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Distrito Federal
Em Goiás, os mandados foram cumpridos em Goiânia, Planaltina, Aparecida de Goiânia, Rio Verde, Silvania, Ceres, Goianira, Nerópolis, Buriti Alegre, Itumbiara, Senador Canedo, Hidrolândia.
Segundo o delegado responsável pela operação e chefe da FICCO/GO, Bruno Zane, entre os bens bloqueados está uma casa avaliada em R$ 150 mil, arma e drogas.
A investigação permitiu identificar novos integrantes de uma suposta organização criminosa. De acordo com a polícia, foi relevada uma estrutura complexa com funções claramente definidas dentro da organização, desde a liderança central até distribuidores, fornecedores e intermediários financeiros.
Fonte: G1 Goiás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2025/15:33:11
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Corpos de homens que saíram de SP para cobrar dívida no PR são encontrados
Corpos estavam a 500 metros de distância do local onde picape estava enterrada. — Foto: PC-PR
Os corpos dos quatro homens que desapareceram após ir a Icaraíma, no Paraná, para cobrar uma dívida foram encontrados. A confirmação foi feita nesta sexta-feira (19) pelos delegados Gabriel Menezes e Tiago Andrade Inácio, da Polícia Civil do Paraná.
As vítimas são Robishley Hirnani de Oliveira, Rafael Juliano Marascalchi, Diego Henrique Afonso e Alencar Gonçalves de Souza. Conforme Menezes, as roupas ajudaram no reconhecimento.
Os principais suspeitos são Antonio Buscariollo, de 66 anos, e seu filho Paulo Ricardo Costa Buscariollo, de 22. Ambos estão foragidos. O g1 tentou contato com a defesa deles, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
As buscas começaram na quinta-feira (18), com escavações na área onde a picape das vítimas foi encontrada em 12 de setembro, em Icaraíma.
“Por volta das 06h do dia 18/09, as equipes policiais iniciaram a mobilização para buscas dos corpos dos desaparecidos, na área rural de Icaraima, após informações surgidas no âmbito das investigações”, diz a nota da polícia.
Os corpos foram achados cobertos por plantas, a cerca de 500 metros do local onde o veículo estava enterrado.
A Polícia Civil informou que as investigações continuam sob sigilo para identificar todos os envolvidos no crime.
Carro das vítimas e munições encontradas
Segundo o coronel Hudson Leôncio Teixeira, secretário de Segurança Pública do Paraná, a picape das vítimas foi encontrada após o pai de uma delas receber uma carta anônima com a localização do carro. Um informante também ajudou nas investigações.
O veículo das vítimas foi encontrado coberto por uma lona, dentro de um bunker e com marcas de sangue e tiros.
Durante as buscas pelas vítimas na região, duas munições de calibre 9 milímetros foram encontradas na tarde de domingo (14). As balas estavam na propriedade vendida por uma das vítimas para os suspeitos, localizada próximo de onde o carro dos desaparecidos foi encontrado.
Relembre o caso
Da esquerda para a direita, Afonso, Robishley, Rafael e Alencar. — Foto: Reprodução
Robishley Hirnani de Oliveira, Rafael Juliano Marascalchi, Diego Henrique Afonso viajaram no dia 4 de agosto, de São José do Rio Preto, em São Paulo, para cobrar uma dívida em Icaraíma, no Paraná.
A investigação da polícia apurou que eles foram contratados por Alencar, que se juntou ao grupo quando todos chegaram à cidade.
A polícia acredita que eles foram, ainda no dia 4 de agosto, até o distrito de Vila Rica do Ivaí para cobrar o devedor. Depois desse primeiro contato, eles combinaram voltar no dia seguinte.
No dia 5 de agosto, os quatro aparecem conversando no balcão de uma panificadora de Icaraíma, por volta das 10h. Eles deixaram de responder as famílias por volta das 12h.
Vitimas foram vistas pela última vez em uma padaria em Icaraíma. — Foto: Polícia Civil (PC-PR)
O registro da câmera de segurança do comércio é o último divulgado.
No dia 6 de agosto, a esposa de Robishley procurou a polícia do estado de São Paulo para relatar o desaparecimento do marido e dos dois amigos que viajaram com ele.
Quem são os suspeitos?
Pai e filho são considerado foragidos pelo desaparecimento de quatro homens — Foto: PCPR
No dia 6 de agosto, a polícia foi até a propriedade no distrito de Vila Rica do Ivaí onde os quatro haviam visitado para a cobrança da dívida.
No local, Antonio Buscariollo e Paulo Ricardo Costa Buscariollo receberam a equipe e foram levados à delegacia.
“Eles [Antonio e Paulo] confirmaram que havia um negócio envolvendo a compra e venda de uma propriedade rural entre Alencar e dois parentes deles, mas disseram que não tinham relação direta com a dívida”, explicou o delegado Gabriel Menezes.
Pai e filho passaram a ser suspeitos depois que deixaram a propriedade assim que foram liberados da delegacia. Desde então, eles não foram mais encontrados e mandados de prisão temporária contra eles foram expedidos.
Com o avanço da investigação, foi estabelecida a suspeita de que eles tenham participado de uma emboscada, que causou a morte das vítimas, no momento em que os quatro homens foram fazer a cobrança. Os detalhes sobre esta apuração não foram compartilhados.
Segundo a Polícia Civil, Antonio possui antecedente criminal por posse ilegal de arma de fogo. Paulo não tem passagens pela polícia.
Além disso, todas os familiares que moravam no local com eles desapareceram. Eles também são investigados, porém, os nomes não foram divulgados.
Qual era a dívida a ser cobrada?
Conforme a polícia, a família de Antonio e Paulo comprou uma propriedade rural de Alencar por R$ 255 mil.
O delegado Gabriel Menezes informou que Alencar, que é morador de Icaraíma, vendeu a propriedade para a família e dividiu o pagamento em dez notas promissórias de R$ 25 mil cada.
Contudo, nenhuma parcela deste valor foi paga, e esta seria a cobrança que Robishley, Rafael e Diego foram contratados para fazer.
O delegado também disse que familiares dos desaparecidos informaram que os três homens trabalham com cobrança de dívidas há cerca de 13 anos.
Anteriormente, a esposa de uma das vítimas declarou no registro do boletim de ocorrência do desaparecimento que o valor da dívida seria de R$ 1 milhão. Outras pessoas ouvidas pelas autoridades disseram que o valor real seria de R$ 100 mil. Entretanto, somente o valor de R$ 255 mil foi confirmado durante a investigação.
INFOGRÁFICO: o que se sabe sobre a morte de 4 homens que saíram de SP para cobrar dívida no PR — Foto: Arte g1
Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2025/07:00:00
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IMAGENS FORTES: Passageiro ataca motorista de aplicativo com facão durante corrida
As imagens mostram o momento em que o passageiro inicia a agressão com o facão | Bnews – Foto:Reprodução/Redes sociais
Uma câmera de segurança instalada em um carro flagrou o momento em que um motorista de aplicativo foi atacado com golpes de facão por um passageiro durante corrida em Toledo, no oeste do Paraná, no último sábado (13).
Nas imagens, três pessoas aparecem sentadas no banco traseiro, sendo duas mulheres e um homem. Ao notar a câmera, o passageiro começa a dar tapas no ombro do motorista, que decide encerrar a corrida e pede para que todos desembarquem. Neste momento, o suspeito saca um facão e ataca o condutor.
A vítima sofreu cortes superficiais na mão, no antebraço, na cabeça e no rosto, mas não precisou de atendimento hospitalar. De acordo com a filha do motorista, o agressor estava bêbado.
Um boletim de ocorrência foi registrado pela Polícia Civil do Paraná (PCPR) na terça-feira (17). O suspeito, que deve responder por lesão corporal e dano qualificado, foi identificado e deve ser ouvido. As outras duas mulheres que estavam no veículo também devem prestar depoimento.
Em nota, a empresa Uber, onde o motorista é cadastrado, informou que lamenta o ocorrido e considera inaceitável qualquer tipo de violência. A plataforma garantiu que a conta do passageiro foi desativada e que todas as viagens contam com seguro.
VEJA VÍDEO:
Fonte: Redação BNews e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/09/2025/16:28:21
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Exclusivo: laudo aponta que baixa temperatura pode ter causado explosão em fábrica no Paraná
Explosão de fábrica no Paraná deixou nove mortos — Foto: Reprodução/Fantástico
Segundo os peritos, o problema aconteceu dentro do reator que mistura os componentes do pentolite, um explosivo altamente sensível. O equipamento operava fora da faixa segura de temperatura.
Um mês após a explosão que matou nove pessoas em uma fábrica de explosivos em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba, o Fantástico teve acesso exclusivo ao laudo que revela o que causou o acidente. O documento aponta que a baixa temperatura foi um dos principais fatores que levaram à tragédia.
Segundo os peritos da Polícia Científica, a explosão ocorreu dentro do reator que mistura os componentes do pentolite, um explosivo altamente sensível, que mistura TNT e nitropenta, produzido pela fábrica da Enaex Brasil. Este processo exige controle rigoroso de temperatura.
O equipamento operava fora da faixa segura de temperatura. Na manhã do acidente, os sensores registram quedas bruscas: fazia 3 °C do lado de fora, metade da temperatura da noite anterior.
“O que a gente acredita que tenha acontecido é justamente essa baixa temperatura do dia ter contribuído com a solidificação desses explosivos e o processo de aquecimento não ter sido tão eficiente. Isso pode ter contribuído para a geração de alguma fagulha por atrito entre as pás do ditador e o explosivo solidificado”, detalha o perito Jerry Cristian Gandin.
O sistema de segurança da empresa aciona alarmes quando o calor ultrapassa 105 °C, mas não há travas automáticas para temperaturas abaixo de 50 °C — justamente o cenário que contribuiu para o acidente.
Em nota, a Enaex afirma que “conta com todos os sistemas de segurança necessários para lidar com variações climáticas”.
Já o Exército, responsável pela fiscalização da produção de explosivos no país, informa que vai estudar o caso e lembra que as empresas devem elaborar planos de segurança contra acidentes e roubos.
A delegada responsável pelo inquérito, Gessica Andrade, da Polícia Civil, diz que múltiplos fatores contribuíram para a explosão, incluindo falhas operacionais e de equipamentos.
“Como toda fábrica, tem intercorrência, tem falha de equipamento, tem falha humana, mas nenhuma dessas falhas […] seria grave a ponto de causar um acidente desse, quando considerada isoladamente”, afirma Gessica.
O Ministério Público acompanha o caso e afirma que não há motivo para uma conclusão apressada. A Defensoria Pública representa duas famílias de vítimas e busca um acordo extrajudicial.
“Resolver de forma rápida ajuda as famílias a seguir em frente”, diz o defensor Ricardo Menezes.
Os peritos recomendam ajustes no sistema de aquecimento e no funcionamento do misturador para evitar novas tragédias.
Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/15:11:08
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Ratinho Junior faz maior compra de fuzis da história do Paraná
(Foto: @ratinhojunior/Facebook) – O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD).
O governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), fez a maior compra de fuzis da história do estado. Serão entregues 1.544 armas para os grupos especiais das polícias da Secretaria da Segurança Pública na próxima terça-feira.
São 329 fuzis 7.62 milímetros e outros 1.215 tipo 5.56 milímetros, que significam um investimento de 15,4 milhões de reais. Esses dois modelos de fuzis são de fabricantes de Israel e da República Tcheca.
“Nós investimos cada vez mais no preparo das nossas polícias, desde a tecnologia dos armamentos até o aumento do número de batalhões. O objetivo é somente um, tornar cada vez mais seguro o convívio da nossa sociedade com um ambiente que favoreça o desenvolvimento das próximas gerações”, afirma Ratinho Junior.
O armamento será utilizado pelas tropas das forças policiais do estado, além dos grupos de operações especiais das polícias Civil (PCPR) e Militar (PMPR), que são unidades especializadas em situações de alto risco e de enfrentamento ao crime organizado, tráfico de drogas e homicídios, que demandam resposta rápida das forças de segurança.
“Os grupos especiais das nossas polícias atuam em situações de alta complexidade e risco por todo o estado, portanto, prepará-los com armamentos mais modernos é uma forma de garantirmos o combate efetivo ao crime organizado”, disse o secretário da Segurança Pública do Paraná, coronel Hudson Leoncio Teixeira.
Fonte: Veja e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/09/2025/09:36:36
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Polícia Civil do DF prende organização criminosa que vendia ‘cogumelos mágicos’ para todo o país
‘Cogumelos mágicos’ produzidos pela maior rede de alucinógenos do país — Foto: reprodução
Operação acontece em oito estados; nove pessoas foram presas e mais de 3 mil pacotes de cogumelos foram apreendidos. Essa é a maior rede de produção e distribuição de cogumelos alucinógenos já identificada no Brasil.
A Polícia Civil do Distrito Federal investiga uma organização criminosa que vendia “cogumelos mágicos” para todo o país.
Na manhã desta quinta-feira (4), a corporação prendeu nove pessoas e interceptou mais de 3 mil pacotes de cogumelos, que eram vendidos pelas redes sociais e entregues pelos Correios.
Segundo os investigadores, essa é a maior rede de produção e distribuição de cogumelos alucinógenos já identificada no Brasil. Dos nove presos, dois são universitários do DF.
🔎 Os chamados “cogumelos mágicos” contêm psilocibina, substância psicodélica que altera a percepção sensorial, a noção de tempo e espaço e pode provocar experiências emocionais e visuais intensas. O uso dessa substância é proibido pela Anvisa no Brasil.
A operação acontece no Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pará, Santa Catarina, Espírito Santo e São Paulo.
Os investigados vendiam o produto de três formas: desidratados, misturados ao mel ou encapsulados.
Como o esquema funcionava
O grupo criminoso usava as redes sociais e até influenciadores para atrair clientes, em sua maioria jovens frequentadores de festas de música eletrônica.
As drogas eram enviadas pelos Correios para todo o país, utilizando o sistema de comércio denominado dropshipping – modelo de negócio de comércio eletrônico em que o vendedor comercializa produtos em uma loja online, mas não mantém o estoque físico.
A investigação revelou que, embora a plataforma de vendas do Distrito Federal possuísse um cultivo próprio de cogumelos, sua capacidade era insuficiente para suprir a demanda da rede de distribuição.
A polícia chegou então ao centro da operação que ficava em Curitiba (PR), onde galpões funcionavam como laboratório, e salas de cultivo e estrutura para produzir até 200 quilos de cogumelos por mês.
Entre 2024 e 2025, foram identificadas 3.718 encomendas enviadas para o DF somando mais de 1,3 tonelada de cogumelos.
O grupo investia no patrocínio de feiras e festivais de música eletrônica, ambientes que facilitavam o contato direto com potenciais consumidores e reforçavam a associação da marca com experiências de lazer.
Influenciadores digitais e DJs eram recrutados como promotores, atuando na divulgação dos produtos ilícitos em redes sociais e eventos. A estimativa é que os investigados movimentaram R$ 26 milhões em apenas um ano.
Os investigados irão responder pelos crimes de tráfico de drogas qualificado, lavagem de dinheiro, integração em organização criminosa, disseminação de espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna ou aos ecossistemas, promoção de publicidade abusiva e curandeirismo.
Fonte: Michele Mendes, TV Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/16:25:27
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