Operação LifeScan 2-PF reforça combate à exploração sexual infantil online no Pará

(Foto:Divulgação/PF) – Operação LifeScan 2: Em nova fase da operação, PF cumpre mandado em Alenquer e prende suspeito em flagrante por armazenar material com abuso sexual infantil.

A Polícia Federal realizou nesta quinta-feira (10/4) a Operação LifeScan 2, que representa um desdobramento direto da operação executada em 28/03. Esta nova fase mantém o foco no combate aos crimes de armazenamento e compartilhamento de material contendo abuso sexual infantil na internet.

A ação policial desta fase ocorreu exclusivamente no município de Alenquer, no Pará, onde foi cumprido um mandado de busca e apreensão. Durante a operação, além do cumprimento do mandado judicial, houve uma prisão em flagrante por armazenamento de imagens com conteúdo sexual infantil. Todo material apreendido será submetido a rigorosa análise pericial para reunir provas e identificar possíveis outros envolvidos.

Esta continuidade operacional evidencia o compromisso permanente da Polícia Federal no enfrentamento aos crimes cibernéticos contra menores, servindo também como um importante alerta social sobre a necessidade de proteção das crianças e adolescentes contra violações de seus direitos fundamentais no contexto digital.

Fonte:Comunicação Social da Polícia Federal em Santarém/PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2025/06:18:13

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PF combate tráfico ilegal de ouro nos municípios de Santarém, Itaituba e Jacareacanga

Organização criminosa teria movimentado R$ 4 bilhões com envio de ouro ilegal ao exterior. (Foto:Divulgação/PF)

PF combate tráfico ilegal de ouro em terra indígena no Pará
PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal
Estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão, nos estados do Pará, Roraima, Amapá, São Paulo, Paraná e Goiás
Organização criminosa teria movimentado R$ 4 bilhões com envio de ouro ilegal ao exterior. Minério era extraído de terras indígenas no Pará e enviado em bagagens por estrangeiros. Saiba detalhes!

Povo de tradição guerreira, os Munduruku estão situados no Pará, nos municípios de Santarém, Itaituba e Jacareacanga, além de outros estados adjacentes. A maior luta deles é para garantir a integridade de seu território, ameaçado principalmente pelas atividades ilegais dos garimpos de ouro.

Na manhã desta quarta-feira (11), a Polícia Federal deflagrou uma operação com o objetivo de combater esse tipo de atividade, no município de Santarém. A Operação Flygold II tem como objetivo combater organizações criminosas especializadas em realizar o transporte ilegal de ouro extraído de terras indígenas, especialmente Munduruku, para outros estados e ao exterior.

Estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão. Além do Pará, a operação também ocorre nos estados de Roraima, Amapá, São Paulo, Paraná e Goiás. Mais de R$ 615 milhões em bens e valores foram apreendidos até o momento.

Durante um ano de investigações, constatou-se que, aproximadamente, uma tonelada de ouro foi transportada de maneira ilegal, além da movimentação de mais de 4 bilhões de reais entre os envolvidos, incluindo empresas fantasmas. Os integrantes da organização criminosa recrutavam, em sua maioria, estrangeiros para despachar bagagens carregadas com ouro em voos comerciais.

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Fonte:Ascom/Santarém/PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/12/2024/08:03:18

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Polícia Federal cumpre mandados contra grupo que provocou queimadas em Novo Progresso(PÁ) e no Apui (AM)

(Foto: Reprodução) – Mandados de busca e apreensão e ordens judiciais de sequestro de bens em valor superior a R$ 78 milhões estão em curso. Acusados atuavam no Amazonas e no Pará

Na manhã desta terça-feira (5), a Polícia Federal cumpre cinco mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo da 7ª Vara Federal de Manaus/AM, visando combater o desmatamento ilegal. A operação Terra Justa, deflagrada nos estados do Amazonas e do Pará, incluem sete mandados judiciais de sequestros de bens e bloqueios patrimoniais, em valores superiores a R$ 78 milhões, para recuperação da área degradada.

São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em imóveis de investigados em Manaus/AM e um em Novo Progresso/PA. Um dos alvos já foi preso por comércio ilegal de diamantes em 2021, além de também ter sido alvo de outras buscas da Polícia Federal.

Policia Federal Apui -Operacão Terra Justa.
Policia Federal Apui -Operacão Terra Justa.

As investigações indicam que um grupo criminoso promoveu e financiou o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares por meio de queimadas, causando danos graves ao meio ambiente. Segundo laudo pericial da Polícia Federal, o objetivo seria a produção de gado. O grupo investigado teria movimentado grande soma financeira por meio de pessoas jurídicas, com comércio ilegal de minérios, que são bens da União.

A investigação iniciou a partir da informação de polícia judiciária. O cruzamento de dados de focos de queimada identificou três polígonos com incêndios de grandes extensões, dentre eles um imóvel localizado no município de Apuí/AM, o qual foi objeto de diversas fraudes documentais na cadeia dominial.

São apurados crimes de incêndio florestal, lavagem de dinheiro, invasão de terras da União e falsidade ideológica, com penas previstas de até 26 anos de prisão.

As investigações apontam para a atuação de um grupo criminoso que teria promovido e financiado o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares através de queimadas, com o intuito de transformar as áreas em pastagens para produção de gado. Conforme laudo pericial da PF, as ações ilícitas do grupo não se restringem ao desmatamento: também envolvem o comércio ilegal de minérios, prática que viola as leis de proteção de bens da União. A movimentação financeira do grupo teria sido feita por meio de empresas fictícias.
As investigações apontam para a atuação de um grupo criminoso que teria promovido e financiado o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares através de queimadas, com o intuito de transformar as áreas em pastagens para produção de gado. Conforme laudo pericial da PF, as ações ilícitas do grupo não se restringem ao desmatamento: também envolvem o comércio ilegal de minérios, prática que viola as leis de proteção de bens da União. A movimentação financeira do grupo teria sido feita por meio de empresas fictícias.

Fonte: Agência Gov | via – PF-AM PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/14:51:26

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Ibama destrói 215 escavadeiras do garimpo em terra indígena com milícias e membros do Comando Vermelho

No local também foi realizada a destruição de motores estacionários e escavadeiras — Foto: Polícia Federal

Participaram da operação: A Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Força Nacional, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Polícia Civil, o Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).

Em um dos territórios mais violentos do país, na fronteira do Brasil com a Bolívia, as operações realizadas por agentes do Ibama tentam segurar o avanço do garimpo ilegal, agora suportado por milícias e pelo crime organizado.

Na terra indígena Sararé, território do povo Nambikwara, onde vivem cerca de 250 indígenas distribuídos em sete aldeias, 215 máquinas escavadeiras de grande porte foram destruídas desde janeiro do ano passado.

Segundo autoridades, o ambiente conflagrado na terra indígena envolve milícias e membros do Comando Vermelho que, nessa parte da fronteira com a Bolívia, dividem o tráfico de drogas e o controle do ouro ilegal.

Além das escavadeiras, foram destruídos ou apreendidos 30 veículos, três caminhões, dois tratores de esteira, uma pá carregadeira e uma draga. Diversos equipamentos menores, como bombas hidráulicas e geradores, também foram inutilizados em acampamentos. O balanço é de um prejuízo de R$ 300 milhões, entre janeiro de 2023 e outubro de 2024.

Ainda assim, o garimpo permanece embrenhado na terra indígena, em áreas situadas nos municípios de Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade e Comodoro, em Mato Grosso.

As estimativas é que, atualmente, cerca de 2.000 garimpeiros ainda atuem dentro do território demarcado. Garimpo em terra indígena é atividade ilegal.

Segundo autoridades, o ambiente conflagrado na terra indígena envolve milícias e membros do Comando Vermelho que, nessa parte da fronteira com a Bolívia, dividem o tráfico de drogas e o controle do ouro ilegal.

Além da destruição dos equipamentos, as operações resultaram na apreensão de dezenas de armas de fogo, incluindo uma submetralhadora e um fuzil, além de munição. O volume e o porte dos armamentos evidenciam o envolvimento de milícias e a presença de facções criminosas.

Dentro do Ibama, a decisão é de intensificar as operações. Das 215 escavadeiras destruídas, 100 delas foram capturadas neste ano. As operações de fiscalização foram realizadas pelo Grupo Especializado de Fiscalização, com apoio da Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança Pública e Fundação Nacional dos Povos Indígenas.

“Essa região sempre teve exploração mineral irregular, mas de alguns anos para cá isso se intensificou, principalmente com a atitude permissiva do garimpo pelo governo anterior”, diz o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Jair Schmitt. “A realidade mostra que não há pequeno garimpeiro. Estamos falando de exploração ilegal em grande escala. Isso dá uma ideia do quanto de ouro ilegal está saindo dali.”

Escavadeira usada pelos garimpeiros na Terra Indígena Sararé, no Mato Grosso, é destruída em operação do Ibama e da PRF - Divulgação - 28.set.2024/Ibama
Escavadeira usada pelos garimpeiros na Terra Indígena Sararé, no Mato Grosso, é destruída em operação do Ibama e da PRF – Divulgação – 28.set.2024/Ibama

Desde 2023, o Ibama realizou 11 operações de fiscalização ambiental na região. A terra indígena Sararé foi oficialmente demarcada em 1985, mas tem sido alvo de invasões constantes para a exploração de ouro.

Este ano marcou um recorde de alertas de garimpo na terra indígena, com 570 hectares de destruição identificados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

Há menos de um mês, na madrugada do dia 28 de setembro, um confronto entre garimpeiros e agentes que atuam na terra indígena Sararé terminou com cinco mortos.

Segundo os órgãos oficiais, as equipes de fiscalização foram atacadas a tiros durante uma ação de combate ao garimpo ilegal.

Mesmo com o encerramento das atividades em campo, a polícia informou que as investigações continuarão para identificar os financiadores da atividade ilegal e o possível envolvimento de proprietários rurais da região.

Ação resultou na apreensão de 45 gramas de ouro, quatro antenas, um fuzil, três escopetas, duas pistolas e mil litros de óleo diesel. — Foto: Polícia Federal
Ação resultou na apreensão de 45 gramas de ouro, quatro antenas, um fuzil, três escopetas, duas pistolas e mil litros de óleo diesel. — Foto: Polícia Federal

Chacina na Sararé

Há três semanas, quatro pessoas morreram e uma ficou ferida em uma chacina em um garimpo ilegal na Terra Indígena Sararé. Duas vítimas foram identificadas como Fabio Tavares Siriano, de 33 anos e a esposa, Flavia Melo Miranda Soares, de 20 anos.

Flávia Miranda é natural do Acre e teria ido ao garimpo encontrar o marido, Fábio.

De acordo com o delegado João Paulo Berté, a chacina teria sido motivada após uma briga dentro do garimpo, por área de exploração. Uma das linhas de investigação da polícia é que os envolvidos tenham ligação com organização criminosa.

Crescimento da exploração

Documentarista registra degradação ambiental na terra indígena Sararé

A Terra Indígena Sararé abrange os municípios de Conquista D’Oeste, Nova Lacerda e Vila Bela da Santíssima Trindade. Nos últimos anos, a região tem sido alvo de uma intensificação das atividades garimpeiras, que ameaçam não apenas a integridade do meio ambiente, mas também a saúde e os modos de vida das comunidades indígenas locais.

A primeira operação das forças de segurança foi em maio de 2020, quando policiais desocuparam um garimpo ilegal de ouro. Porém, após a saída das equipes, os garimpeiros invadiram novamente.

Em abril deste ano, foram apreendidas 22 pás carregadoras avaliadas em mais de R$ 17 milhões, 39 motores estacionários, duas bombas d’água, um gerador e duas britadeiras foram destruídas, durante a “Operação que Ouro Viciado”.

As escavações indiscriminadas provocam desmatamento, poluição dos rios e degradação do solo, o que afeta diretamente o abastecimento de água e a biodiversidade local. Segundo dados do Ministério Público Federal de 2022, a TI Sararé tem cerca de 5 mil garimpeiros.

Segundo lideranças indígenas da região, o território é uma área de grande importância ambiental e cultural, mas tem enfrentado sérios desafios relacionados ao garimpo clandestino.

Fonte: com informações do UOL e G1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2024/08:26:56

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NOVO PROGRESSO -PF deflagra a Operação Trapaça para reprimir fraudes em processos de crédito rural no Pará, Mato Grosso e Goiás.

Estão sendo cumpridos três mandados de prisão temporária, 17 mandados de busca e apreensão, além do afastamento de cinco servidores públicos – (Foto:Divulgação PF)

Brasília/DF. A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (16/10) a Operação Trapaça, com o objetivo de desarticular organização criminosa responsável por fraudes em processos de crédito rural, corrupção de servidores públicos, além de crimes ambientais, especialmente na região amazônica. A ação está sendo realizada nos estados do Pará, Mato Grosso e Goiás.

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Foram cumpridos três mandados de prisão temporária, 17 mandados de busca e apreensão, além do afastamento de seis servidores públicos. Também foi determinado o sequestro de aproximadamente R$ 100 milhões em bens dos investigados, incluindo propriedades rurais.

Conforme apurado nas investigações, uma empresa de regularização fundiária estaria envolvida na falsificação de documentos para instruir processos de solicitação de crédito rural. Essa prática permitia que infratores ambientais obtivessem financiamento destinado à exploração de áreas ilegalmente desmatadas. As investigações indicam que, aproximadamente, 5 mil hectares de floresta foram desmatados e queimados após a liberação do crédito rural.

No decorrer das apurações, foi constatado que funcionários de uma empresa corrompiam servidores de secretarias de meio ambiente e órgãos fundiários, assegurando decisões favoráveis mediante o pagamento de propina.

A empresa de regularização fundiária envolvida no esquema teve suas atividades interrompidas e está proibida de operar no mercado. Além disso, uma agência bancária que teria concedido crédito a áreas embargadas por órgãos ambientais também teve suas operações de financiamento rural suspensas.

Diante dos fatos, as investigações prosseguirão para apurar se os valores recebidos foram utilizados para financiar crimes ambientais na Amazônia, identificar outros envolvidos no caso e garantir que os responsáveis sejam devidamente punidos.

Fonte:Coordenação-Geral de Comunicação Social e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2024/06:59:11

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Avião bimotor preso e queimado no Creporizão, fazia pousos com frequência no aeroporto de Novo Progresso

Avião pegou fogo após apreensão da PF. — Foto: Polícia Federal (PF)

A aeronave avaliada em R$ 2 milhões foi  incendiado após ser apreendido pela PF no distrito de Creporizão, município de Itaituba no PA

Um avião avaliado em R$ 2,2 milhões foi incendiado nesta última sexta-feira, 31, horas após ser apreendido pela Polícia Federal (PF) e pela Polícia Militar (PM) no aeroporto do distrito de Creporizão região garimpeira do município de Itaituba, no Pará.

O caso foi divulgado pelo Jornal Folha do Progresso com exclusividade no dia 31 de maio de 2024, e confirmado pela PF neste sábado, dia 1.    “Ainda conforme apurado pelo Jornal Folha do Progresso , aeronave prefixo PR-PFC, fazia pouso com frequência no aeroporto de Novo Progresso”, os pilotos que já foram presos anteriormente em investigação da PF respondiam em liberdade e realizavam pousos com frequência no aeroporto de Novo Progresso, são conhecidos na região.

O fogo teria começado por volta das 3h40 da madrugada, sinistro causado de forma “desconhecida”. O avião havia saído de Balsas, no estado do Maranhão, parando em Confresa, Mato Grosso e Novo Progresso, no sudoeste do Pará.

Leia mais:Aeronave que foi apreendida pela PF é destruída pelo fogo em pista de garimpo

*Clique e ASSISTA ao vídeo no YouTube

Segundo a corporação, os agentes militares receberam uma denúncia de que um avião com droga pousaria no garimpo do Creporizão, distrito de Itaituba (distante 280 km de Novo Progresso)

Aeronave por dentro, antes do incêndio. — (Foto: Polícia Federal -PF)
Aeronave por dentro, antes do incêndio. — (Foto: Polícia Federal -PF)

 

Investigações

As investigações iniciais revelaram que a aeronave, que vinha de Balsas (MA) e fez paradas em Confresa (MT) e em Novo Progresso (PA), estava clonada. Assim, os policiais militares acionaram a PF, responsável por apurar este tipo de crime.

Na revista ao avião, modelo Beech Aircraft, não foi localizada droga, mas encontrados galões de diesel e gasolina, segundo os agentes federais.

O piloto principal estava com o certificado vencido e não podia pilotar desde 2020. Ele e o copiloto, de acordo com a PF, operavam o avião sem plano de voo e já tinham sido presos por tráfico de drogas, crime pelo qual respondem na Justiça.

Por isso, os dois foram autuados por expor a perigo a segurança de transporte aéreo e adulterar o sinal identificador de veículo automotor. A dupla foi encaminhada ao Posto Avançado da PF em Itaituba e, após a Justiça confirmar a prisão, foi levada à Unidade de Custódia e Reinserção da cidade.

Avião foi destruído pelo Fogo
Avião foi destruído pelo Fogo

Incêndio

Segundo a PF, o fogo começou após a prisão dos dois homens e a causa ainda é desconhecida.

“A suspeita é de que os pilotos fazem parte de uma organização criminosa, que decidiu incendiar a aeronave para eliminar provas”, detalhou a corporação.

A PF afirmou que uma equipe está no local para periciar os destroços do veículo e colher informações que possam levar aos autores do crime.

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Fonte:Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/06/2024/07:37:02

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Aeronave que foi apreendida pela PF é destruída pelo fogo em pista de garimpo

(Foto:Reprodução) – Um avião que foi apreendido com suspeita de várias irregularidades, foi incendiado na madrugada desta sexta-feira dia 31 de maio de 2024, por volta das 4h00 da manhã, no distrito de Crepurizão, município de Itaituba, no sudoeste do estado.

O avião estava apreendido –  Segundo informações, o incêndio foi criminoso, o autor ou autores do incêndio, aproveitaram que a partir das 4h00 da madrugada, o motor que gera energia para a comunidade é desligado, consequentemente as câmeras de segurança das proximidades da pista de pouso também são desligadas por falta da energia.

Aproveitando-se dessa situação, o autor ou autores do incêndio, aproveitaram a escuridão e incendiaram a aeronave, que teria várias irregularidades, pois a mesma seria periciada pela Polícia Federal de Itaituba. Não houve tempo para qualquer ação de conter o fogo, na comunidade não tem corpo de bombeiros, e o fogo se alastrou muito rápido, quando a polícia militar chegou no local, o avião já estava praticamente destruído.

Clique e ASSISTA ao vídeo no YouTube

O piloto e copiloto foram detidos pela polícia Militar e serão apresentados na sede da Polícia Federal em Itaituba, que irá investigar o caso, também a polícia civil foi comunicada do fato ocorrido.

O avião de prefixo *PR-PFC BARO* de cor branca com azul, foi destruído pelo fogo, o mesmo estava na pista de pouso da comunidade. O avião estava trancado na hélice pois não poderia ser furtado, talvez por isso foi incendiado para ocultar provas que possivelmente seriam encontradas pela Polícia Federal.

Fonte: blogdojuniorribeiro e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/05/2024/15:49:38

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PF retoma serviço online de agendamentos para emissão de passaportes

Passaporte brasileiro — Foto: Agência Brasil

Site estava bloqueado desde o dia 17 de abril, após uma tentativa de invasão ter sido identificada. Instituição afirmou que sistema foi atualizado.

A Polícia Federal (PF) retomou o serviço online de agendamentos para emissão de passaporte nesta quarta-feira (24). O sistema foi reestabelecido após uma atualização.

O serviço estava temporariamente suspenso desde o dia 17 de abril. À época, a PF anunciou que tinha identificado uma tentativa de invasão ao site. O caso está sendo investigado.

Os agendamentos que foram feitos antes do bloqueio do site estão acontecendo normalmente em data e horário marcados, segundo a PF.

Por outro lado, viajantes que estavam precisando de passaporte para os próximos 30 dias deveriam ir até uma unidade da PF e comprovar urgência ou emergência.

Para fazer a solicitação de passaporte pela internet, basta clicar aqui.

Fonte:  g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2024/17:42:06

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Polícia Federal realiza operação contra extração ilegal de ouro em Altamira, Itaituba e Sinop no MT

A operação também investigou suspeitos de usurpação de bens da união e de trabalho em condições análogas ao de escravo

A Polícia Federal realizou na manhã desta quinta-feira (4) a operação “Carapaça”. Três mandados de busca e apreensão foram cumpridos, dois deles em Itaituba e um deles na cidade de Sinop (MT).

A operação reuniu mais de vinte policiais federais, e é fruto de investigação que apura crimes de garimpo ilegal, usurpação de bens da união e de trabalho em condições análogas ao de escravo, segundo a PF.

Os alvos foram identificados como os responsáveis pela área de extração irregular denominada garimpo Jabuti, na Reserva Extrativista Riozinho, Altamira. “Eles levavam uma vida de luxo em um bairro nobre de Itaituba com o dinheiro do crime”, informou a polícia.

Foram apreendidos notebooks, celulares e documentos que vão ajudar a identificar mais responsáveis pela operação ilegal, e entender o modus operandi destas organizações criminosas.

O garimpo ilegal gera danos graves ao meio ambiente, como a mudança da fauna e flora local, desmatamento, e, o mais grave de todos, contamina a água com mercúrio, metal nocivo ao ser humano, usado na separação do ouro nos locais ilegais. O mercúrio usado é jogado na água e contamina a fauna marinha. Comunidades ribeirinhas que se alimentam destes animais, acabam com doenças severas, que em muitos casos levam à desnutrição e morte.

Fonte: Amazonia/O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/04/2024/07:16:46

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Playboys do crime: PF acha 1,3 tonelada de cocaína e arsenal de fuzis

(Foto: PF/Divulgação)- Segundo a PF, a ação foi iniciada após identificação e acompanhamento de um veículo utilizado para o transporte de drogas.

Na noite dessa segunda-feira (18/3), a Polícia Federal (PF) conseguiu identificar duas residências, em Balneário Camboriú (SC) e em Joinville (SC), que serviam de depósito e laboratório para preparação de cocaína. Além da droga, as equipes apreenderam armas de calibre restrito e prenderam seis pessoas.

A ação iniciou após o acompanhamento de um veículo usado para transporte de drogas entre cidades do litoral norte de Santa Catarina, segundo a PF.

Ao chegar a um dos imóveis, em Balneário Camboriú, os policiais abordaram os ocupantes do automóvel e encontraram cerca de 20 kg de cocaína no porta-malas. Dentro da residência, os policiais localizaram mais 424 kg de cocaína, distribuída entre vários cômodos e em outros dois veículos – o que totalizou 444 kg.

As equipes ainda apreenderam uma balança, várias embalagens e materiais para preparo da droga. Quatro pessoas que cuidavam dessa parte e da guarda dos entorpecentes foram presas em flagrante.

Arsenal

Em razão de indícios encontrados no endereço, os policiais apuraram a possibilidade de haver outro imóvel, em Joinville, de onde o veículo teria partido, também usado pelo grupo criminoso como depósito de drogas.

Na segunda residência, as equipes encontraram mais 892 kg de cocaína; uma metralhadora .50; 10 fuzis; 11 pistolas de calibre restrito; 52 carregadores para fuzis e 10 para pistolas; duas granadas; cerca de 650 munições de calibre restrito, além de 50 de calibre permitido. Uma pessoa foi presa em flagrante.

A ação contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC). Os presos devem responder pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo de calibre restrito. Todos foram levados para o presídio, onde ficaram à disposição da Justiça.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/03/2024/11:44:05

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