Ao tomar posse no STF, Zanin assume automaticamente a relatoria de 520 processos, parte deles caros a Lula

(Foto:Reprodução) – Ao tomar posse nesta quinta-feira como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin assumirá automaticamente a relatoria de 520 processos que estavam com Ricardo Lewandowski, seu antecessor. Em geral, esses processos são relacionados ao Direito Administrativo e Público, e alguns temas têm impacto direto no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ao deixar o Supremo em abril, Lewandowski tinha o menor número de processos do tribunal, perdendo apenas para a presidente da Corte, Rosa Weber, que por estar na presidência já tem o acervo reduzido, 64. O gabinete do ministro que se aposentou era conhecido por ter um número baixo de processos em estoque.

Cristiano Zanin passa por sabatina no Senado

Mas esta cifra de 520 processos sob a relatoria de Zanin deve aumentar tão logo a posse ocorra. É que pelo fato de a distribuição das ações ter ficado apenas entre os dez ministros desde que Lewandowski se aposentou, uma certa “compensação” passa a ocorrer assim que entra o novo integrante da Corte. Assim, de forma proposital, o algoritmo do Supremo irá mandar mais processos para o novo magistrado.

Entre as ações do acervo de Lewandowski que irão para Zanin estão, por exemplo, a Ação Direta de Inconstitucionalidade 7331, movida contra um dispositivo da Lei das Estatais, segundo o qual dirigentes e militantes dos partidos devem cumprir uma quarentena de três anos para assumir cargos em empresas públicas, se trabalharam em campanhas eleitorais. Antes da aposentadoria, Lewandowski acatou a tese em decisão liminar.

Também consta no escopo de relatorias a Ação Declaratória de Constitucionalidade 84, protocolada em fevereiro por Lula, que busca garantir um decreto publicado pelo presidente. No apagar das luzes do seu governo, o agora ex-presidente Jair Bolsonaro reduziu pela metade as alíquotas do PIS/Pasep e Cofins. Logo no dia 1º de janeiro, Lula restabeleceu, com efeito imediato, os patamares anteriores.

Mas empresas questionam a medida sob o argumento de que a regra só poderia entrar em vigor depois de 90 dias. Em março, Lewandowski determinou que outras decisões judiciais suspendendo o decreto fossem desconsideradas, liminar confirmada em maio pelo Plenário.

Zanin deve assumir ainda a relatoria da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 756, que questiona decisões do governo Bolsonaro durante a pandemia, consideradas omissas.

Outra ação questiona o programa de Recuperação Fiscal (Refis). A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) apresentou uma ação onde alega que um parecer da Fazenda permite considerar empresas como inadimplentes quando elas pagam um valor insuficiente para quitar suas dívidas. Lewandowski suspendeu a exclusão dessas companhias do programa Refis (Programa de Recuperação Fiscal).

Até o momento, Zanin está longe de processos relativos à Lava-Jato e que poderiam colocá-lo em possível situação de suspeição no julgamento. Em abril, o movimento do ministro Dias Toffoli de pedir para sair da Primeira para a Segunda Turma possibilitou que a relatoria de casos em que o então advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atuou não ficasse com ele próprio.

A ida de Toffoli para a Segunda Turma foi autorizada pela ministra Rosa Weber, e Zanin, ao assumir como ministro nesta quinta, atuará na Primeira Turma. Pelas regras da Corte, julgamentos já iniciados em uma Turma permanecem nela mesmo que haja mudanças em sua composição ou de relatoria.

Por isso, mesmo herdando o acervo de Lewandowski, Zanin não leva os casos da Lava-Jato que já começaram a ser julgados para o outro colegiado.

 

Fonte: Mariana Muniz — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/08/2023/10:57:45

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Lula assina termo de posse para seu 3º mandato como presidente da República;Veja Discurso no Congresso Nacional

(Foto:Reprodução © Getty Images) – Lula já ocupou a Presidência por dois mandatos, de 2003 a 2010. Agora, assume o posto como 39º chefe do Executivo da República. Geraldo Alckmin (PSB) é o novo vice-presidente. Ambos fizeram o juramento à Constituição, etapa protocolar, e foram empossados pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Vitorioso nas eleições presidenciais realizadas em outubro de 2022, o petista Luiz Inácio Lula da Silva assinou o termo de posse para seu terceiro mandato como presidente da República do Brasil. A cerimônia ocorre neste domingo, 1º, no Congresso Nacional.
Leia mais:DOU Extra: Lula assina nomeação de 37 ministros e ministras

*Lula reestabelece Fundo Amazônia e revoga decreto pró-garimpo de Bolsonaro

*Lula sobe a rampa do Palácio e recebe faixa presidencial das mãos de mulher negra
Lula já ocupou a Presidência por dois mandatos, de 2003 a 2010. Agora, assume o posto como 39º chefe do Executivo da República. Geraldo Alckmin (PSB) é o novo vice-presidente. Ambos fizeram o juramento à Constituição, etapa protocolar, e foram empossados pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Além de Lula, Alckmin e Pacheco, participam da mesa na cerimônia de posse os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o primeiro-eecretário do Congresso, Luciano Bivar (União-PE).

 

Discurso do presidente Lula no Congresso Nacional

Íntegra do discurso lido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso Nacional
Pela terceira vez compareço a este Congresso Nacional para agradecer ao povo brasileiro o voto de confiança que recebemos. Renovo o juramento de fidelidade à Constituição da República, junto com o vice-presidente Geraldo Alckmin e os ministros que conosco vão trabalhar pelo Brasil.

Se estamos aqui, hoje, é graças à consciência política da sociedade brasileira e à frente democrática que formamos ao longo desta histórica campanha eleitoral.

Foi a democracia a grande vitoriosa nesta eleição, superando a maior mobilização de recursos públicos e privados que já se viu; as mais violentas ameaças à liberdade do voto, a mais abjeta campanha de mentiras e de ódio tramada para manipular e constranger o eleitorado.

Nunca os recursos do estado foram tão desvirtuados em proveito de um projeto autoritário de poder. Nunca a máquina pública foi tão desencaminhada dos controles republicanos. Nunca os eleitores foram tão constrangidos pelo poder econômico e por mentiras disseminadas em escala industrial.
Apesar de tudo, a decisão das urnas prevaleceu, graças a um sistema eleitoral internacionalmente reconhecido por sua eficácia na captação e apuração dos votos. Foi fundamental a atitude corajosa do Poder Judiciário, especialmente do Tribunal Superior Eleitoral, para fazer prevalecer a verdade das urnas sobre a violência de seus detratores.

 

Queridos amigos e amigas,
Ao retornar a este plenário da Câmara dos Deputados, onde participei da Assembleia Constituinte de 1988, recordo com emoção os embates que travamos aqui, democraticamente, para inscrever na Constituição o mais amplo conjunto de direitos sociais, individuais e coletivos, em benefício da população e da soberania nacional.
Vinte anos atrás, quando fui eleito presidente pela primeira vez, ao lado do companheiro vice-presidente José Alencar, iniciei o discurso de posse com a palavra “mudança”. A mudança que pretendíamos era simplesmente concretizar os preceitos constitucionais. A começar pelo direito à vida digna, sem fome, com acesso ao emprego, saúde e educação.
Disse, naquela ocasião, que a missão de minha vida estaria cumprida quando cada brasileiro e brasileira pudesse fazer três refeições por dia.
Ter de repetir este compromisso no dia de hoje — diante do avanço da miséria e do regresso da fome, que havíamos superado — é o mais grave sintoma da devastação que se impôs ao país nos anos recentes.
Hoje, nossa mensagem ao Brasil é de esperança e reconstrução. O grande edifício de direitos, de soberania e de desenvolvimento que esta Nação levantou, a partir de 1988, vinha sendo sistematicamente demolido nos anos recentes. É para reerguer este edifício de direitos e valores nacionais que vamos dirigir todos os nossos esforços.

SENHORAS E SENHORES,

Em 2002, dizíamos que a esperança tinha vencido o medo, no sentido de superar os temores diante da inédita eleição de um representante da classe trabalhadora para presidir os destinos do país. Em oito anos de governo deixamos claro que os temores eram infundados. Do contrário, não estaríamos aqui novamente.

Ficou demonstrado que um representante da classe trabalhadora podia, sim, dialogar com a sociedade para promover o crescimento econômico de forma sustentável e em benefício de todos, especialmente dos mais necessitados. Ficou demonstrado que era possível, sim, governar este país com a mais ampla participação social, incluindo os trabalhadores e os mais pobres no orçamento e nas decisões de governo.

Ao longo desta campanha eleitoral vi a esperança brilhar nos olhos de um povo sofrido, em decorrência da destruição de políticas públicas que promoviam a cidadania, os direitos essenciais, a saúde e a educação. Vi o sonho de uma Pátria generosa, que ofereça oportunidades a seus filhos e filhas, em que a solidariedade ativa seja mais forte que o individualismo cego.
 O diagnóstico que recebemos do Gabinete de Transição de Governo é estarrecedor. Esvaziaram os recursos da Saúde.
Desmontaram a Educação, a Cultura, a Ciência e Tecnologia. Destruíram a proteção ao Meio Ambiente. Não deixaram recursos para a merenda escolar, a vacinação, a segurança pública, a proteção às florestas, a assistência social.
Desorganizaram a governança da economia, dos financiamentos públicos, do apoio às empresas, aos empreendedores e ao comércio externo. Dilapidaram as estatais e os bancos públicos; entregaram o patrimônio nacional. Os recursos do país foram rapinados para saciar a estupidez dos rentistas e de acionistas privados das empresas públicas.
É sobre estas terríveis ruínas que assumo o compromisso de, junto com o povo brasileiro, reconstruir o país e fazer novamente um Brasil de todos e para todos.

SENHORAS E SENHORES,
 Diante do desastre orçamentário que recebemos, apresentamos ao Congresso Nacional propostas que nos permitam apoiar a imensa camada da população que necessita do Estado para, simplesmente, sobreviver.
Agradeço à Câmara e ao Senado pela sensibilidade frente às urgências do povo brasileiro. Registro a atitude extremamente responsável do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal de Contas da União frente às situações que distorciam a harmonia dos poderes.
Assim fiz porque não seria justo nem correto pedir paciência a quem tem fome.
Nenhuma nação se ergueu nem poderá se erguer sobre a miséria de seu povo.
Os direitos e interesses da população, o fortalecimento da democracia e a retomada da soberania nacional serão os pilares de nosso governo.
Este compromisso começa pela garantia de um Programa Bolsa Família renovado, mais forte e mais justo, para atender a quem mais necessita. Nossas primeiras ações visam a resgatar da fome 33 milhões de pessoas e resgatar da pobreza mais de 100 milhões de brasileiras e brasileiros, que suportaram a mais dura carga do projeto de destruição nacional que hoje se encerra.

SENHORAS E SENHORES,
Este processo eleitoral também foi caracterizado pelo contraste entre distintas visões de mundo. A nossa, centrada na solidariedade e na participação política e social para a definição democrática dos destinos do país. A outra, no individualismo, na negação da política, na destruição do Estado em nome de supostas liberdades individuais.
A liberdade que sempre defendemos é a de viver com dignidade, com pleno direito de expressão, manifestação e organização.
A liberdade que eles pregam é a de oprimir o vulnerável, massacrar o oponente e impor a lei do mais forte acima das leis da civilização. O nome disso é barbárie.

Compreendi, desde o início da jornada, que deveria ser candidato por uma frente mais ampla do que o campo político em que me formei, mantendo o firme compromisso com minhas origens. Esta frente se consolidou para impedir o retorno do autoritarismo ao país.

A partir de hoje, a Lei de Acesso à Informação voltará a ser cumprida, o Portal da Transparência voltará a cumprir seu papel, os controles republicanos voltarão a ser exercidos para defender o interesse público.

Não carregamos nenhum ânimo de revanche contra os que tentaram subjugar a Nação a seus desígnios pessoais e ideológicos, mas vamos garantir o primado da lei. Quem errou responderá por seus erros, com direito amplo de defesa, dentro do devido processo legal.

O mandato que recebemos, frente a adversários inspirados no fascismo, será defendido com os poderes que a Constituição confere à democracia. Ao ódio, responderemos com amor. À mentira, com a verdade. Ao terror e à violência, responderemos com a Lei e suas mais duras consequências.

Sob os ventos da redemocratização, dizíamos: ditadura nunca mais! Hoje, depois do terrível desafio que superamos, devemos dizer: democracia para sempre!
Para confirmar estas palavras, teremos de reconstruir em bases sólidas a democracia em nosso país. A democracia será defendida pelo povo na medida em que garantir a todos e a todas os direitos inscritos na Constituição.

 

SENHORAS E SENHORES,
Hoje mesmo estou assinando medidas para reorganizar as estruturas do Poder Executivo, de modo que voltem a permitir o funcionamento do governo de maneira racional, republicana e democrática. Para resgatar o papel das instituições do estado, bancos públicos e empresas estatais no desenvolvimento do país. Para planejar os investimentos públicos e privados na direção de um crescimento econômico sustentável, ambientalmente e socialmente.

Em diálogo com os 27 governadores, vamos definir prioridades para retomar obras irresponsavelmente paralisadas, que são mais de 14 mil no país. Vamos retomar o Minha Casa Minha Vida e estruturar um novo PAC para gerar empregos na velocidade que o Brasil requer. Buscaremos financiamento e cooperação — nacional e internacional — para o investimento, para dinamizar e expandir o mercado interno de consumo, desenvolver o comércio, exportações, serviços, agricultura e a indústria.
Os bancos públicos, especialmente o BNDES, e as empresas indutoras do crescimento e inovação, como a Petrobras, terão papel fundamental neste novo ciclo.
Ao mesmo tempo, vamos impulsionar as pequenas e médias empresas, potencialmente as maiores geradoras de emprego e renda, o empreendedorismo, o cooperativismo e a economia criativa.
A roda da economia vai voltar a girar e o consumo popular terá papel central neste processo.

Vamos retomar a política de valorização permanente do salário-mínimo. E estejam certos de que vamos acabar, mais uma vez, com a vergonhosa fila do INSS, outra injustiça restabelecida nestes tempos de destruição.

Vamos dialogar, de forma tripartite — governo, centrais sindicais e empresariais — sobre uma nova legislação trabalhista. Garantir a liberdade de empreender, ao lado da proteção social, é um grande desafio nos tempos de hoje.

SENHORAS E SENHORES,
O Brasil é grande demais para renunciar a seu potencial produtivo. Não faz sentido importar combustíveis, fertilizantes, plataformas de petróleo, microprocessadores, aeronaves e satélites. Temos capacidade técnica, capitais e mercado em grau suficiente para retomar a industrialização e a oferta de serviços em nível competitivo.

O Brasil pode e deve figurar na primeira linha da economia global.

Caberá ao estado articular a transição digital e trazer a indústria brasileira para o Século XXI, com uma política industrial que apoie a inovação, estimule a cooperação público-privada, fortaleça a ciência e a tecnologia e garanta acesso a financiamentos com custos adequados.

O futuro pertencerá a quem investir na indústria do conhecimento, que será objeto de uma estratégia nacional, planejada em diálogo com o setor produtivo, centros de pesquisa e universidades, junto com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, os bancos públicos, estatais e agências de fomento à pesquisa.

Nenhum outro país tem as condições do Brasil para se tornar uma grande potência ambiental, a partir da criatividade da bioeconomia e dos empreendimentos da socio-biodiversidade. Vamos iniciar a transição energética e ecológica para uma agropecuária e uma mineração sustentáveis, uma agricultura familiar mais forte, uma indústria mais verde.

Nossa meta é alcançar desmatamento zero na Amazônia e emissão zero de gases do efeito estufa na matriz elétrica, além de estimular o reaproveitamento de pastagens degradadas. O Brasil não precisa desmatar para manter e ampliar sua estratégica fronteira agrícola.

Incentivaremos, sim, a prosperidade na terra. Liberdade e oportunidade de criar, plantar e colher continuará sendo nosso objetivo. O que não podemos admitir é que seja uma terra sem lei. Não vamos tolerar a violência contra os pequenos, o desmatamento e a degradação do ambiente, que tanto mal já fizeram ao país.

Esta é uma das razões, não a única, da criação do Ministério dos Povos Indígenas. Ninguém conhece melhor nossas florestas nem é mais capaz de defendê-las do que os que estavam aqui desde tempos imemoriais. Cada terra demarcada é uma nova área de proteção ambiental. A estes brasileiros e brasileiras devemos respeito e com eles temos uma dívida histórica.
Vamos revogar todas as injustiças cometidas contra os povos indígenas.

Queridos amigos e amigas,
Uma nação não se mede apenas por estatísticas, por mais impressionantes que sejam. Assim como um ser humano, uma nação se expressa verdadeiramente pela alma de seu povo. A alma do Brasil reside na diversidade inigualável da nossa gente e das nossas manifestações culturais.
Estamos refundando o Ministério da Cultura, com a ambição de retomar mais intensamente as políticas de incentivo e de acesso aos bens culturais, interrompidas pelo obscurantismo nos últimos anos.
Uma política cultural democrática não pode temer a crítica nem eleger favoritos. Que brotem todas as flores e sejam colhidos todos os frutos da nossa criatividade. Que todos possam dela usufruir, sem censura nem discriminações.
Não é admissível que negros e pardos continuem sendo a maioria pobre e oprimida de um país construído com o suor e o sangue de seus ascendentes africanos. Criamos o Ministério da Promoção da Igualdade Racial para ampliar a política de cotas nas universidades e no serviço público, além de retomar as políticas voltadas para o povo negro e pardo na saúde, educação e cultura.
É inadmissível que as mulheres recebam menos que os homens, realizando a mesma função. Que não sejam reconhecidas em um mundo político machista. Que sejam assediadas impunemente nas ruas e no trabalho. Que sejam vítimas da violência dentro e fora de casa. Estamos refundando também o Ministério das Mulheres para demolir este castelo secular de desigualdade e preconceito.
Não existirá verdadeira justiça num país em que um só ser humano seja injustiçado. Caberá ao Ministério dos Direitos Humanos zelar e agir para que cada cidadão e cidadã tenha seus direitos respeitados, no acesso aos serviços públicos e particulares, na proteção frente ao preconceito ou diante da autoridade pública. Cidadania é o outro nome da democracia.
O Ministério da Justiça e da Segurança Pública atuará para harmonizar os Poderes e entes federados no objetivo de promover a paz onde ela é mais urgente: nas comunidades pobres, no seio das famílias vulneráveis ao crime organizado, às milícias e à violência, venha ela de onde vier.
Estamos revogando os criminosos decretos de ampliação do acesso a armas e munições, que tanta insegurança e tanto mal causaram às famílias brasileiras. O Brasil não quer mais armas; quer paz e segurança para seu povo.
Sob a proteção de Deus, inauguro este mandato reafirmando que no Brasil a fé pode estar presente em todas as moradas, nos diversos templos, igrejas e cultos. Neste país todos poderão exercer livremente sua religiosidade.

 

SENHORAS E SENHORES,
O período que se encerra foi marcado por uma das maiores tragédias da história: a pandemia de Covid-19. Em nenhum outro país a quantidade de vítimas fatais foi tão alta proporcionalmente à população quanto no Brasil, um dos países mais preparados para enfrentar emergências sanitárias, graças à competência do nosso Sistema Único de Saúde.
Este paradoxo só se explica pela atitude criminosa de um governo negacionista, obscurantista e insensível à vida. As responsabilidades por este genocídio hão de ser apuradas e não devem ficar impunes.
O que nos cabe, no momento, é prestar solidariedade aos familiares, pais, órfãos, irmãos e irmãs de quase 700 mil vítimas da pandemia.
O SUS é provavelmente a mais democrática das instituições criadas pela Constituição de 1988. Certamente por isso foi a mais perseguida desde então, e foi, também, a mais prejudicada por uma estupidez chamada Teto de Gastos, que haveremos de revogar.
Vamos recompor os orçamentos da Saúde para garantir a assistência básica, a Farmácia Popular, promover o acesso à medicina especializada. Vamos recompor os orçamentos da Educação, investir em mais universidades, no ensino técnico, na universalização do acesso à internet, na ampliação das creches e no ensino público em tempo integral.
Este é o investimento que verdadeiramente levará ao desenvolvimento do país.
O modelo que propomos, aprovado nas urnas, exige, sim, compromisso com a responsabilidade, a credibilidade e a previsibilidade; e disso não vamos abrir mão. Foi com realismo orçamentário, fiscal e monetário, buscando a estabilidade, controlando a inflação e respeitando contratos que governamos este país.

Não podemos fazer diferente. Teremos de fazer melhor.

 

SENHORAS E SENHORES,
Os olhos do mundo estiveram voltados para o Brasil nestas eleições. O mundo espera que o Brasil volte a ser um líder no enfrentamento à crise climática e um exemplo de país social e ambientalmente responsável, capaz de promover o crescimento econômico com distribuição de renda, combater a fome e a pobreza, dentro do processo democrático.
Nosso protagonismo se concretizará pela retomada da integração sul-americana, a partir do Mercosul, da revitalização da Unasul e demais instâncias de articulação soberana da região. Sobre esta base poderemos reconstruir o diálogo altivo e ativo com os Estados Unidos, a Comunidade Europeia, a China, os países do Oriente e outros atores globais; fortalecendo os BRICS, a cooperação com os países da África e rompendo o isolamento a que o país foi relegado.
O Brasil tem de ser dono de si mesmo, dono de seu destino. Tem de voltar a ser um país soberano. Somos responsáveis pela maior parte da Amazônia e por vastos biomas, grandes aquíferos, jazidas de minérios, petróleo e fontes de energia limpa. Com soberania e responsabilidade seremos respeitados para compartilhar essa grandeza com a humanidade — solidariamente, jamais com subordinação.
A relevância da eleição no Brasil refere-se, por fim, às ameaças que o modelo democrático vem enfrentando. Ao redor do planeta, articula-se uma onda de extremismo autoritário que dissemina o ódio e a mentira por meios tecnológicos que não se submetem a controles transparentes.
Defendemos a plena liberdade de expressão, cientes de que é urgente criarmos instâncias democráticas de acesso à informação confiável e de responsabilização dos meios pelos quais o veneno do ódio e da mentira são inoculados. Este é um desafio civilizatório, da mesma forma que a superação das guerras, da crise climática, da fome e da desigualdade no planeta.
Reafirmo, para o Brasil e para o mundo, a convicção de que a Política, em seu mais elevado sentido — e apesar de todas as suas limitações — é o melhor caminho para o diálogo entre interesses divergentes, para a construção pacífica de consensos. Negar a política, desvalorizá-la e criminalizá-la é o caminho das tiranias.
Minha mais importante missão, a partir de hoje, será honrar a confiança recebida e corresponder às esperanças de um povo sofrido, que jamais perdeu a fé no futuro nem em sua capacidade de superar os desafios. Com a força do povo e as bênçãos de Deus, haveremos der reconstruir este país.

Viva a democracia!

Viva o povo brasileiro!

Muito obrigado.

Fonte:Secretaria Especial de Comunicação Social

Por:Jornal Folha do Progresso em 01/01/2023/18:16:23

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Itaituba: Prefeito Valmir Clímaco, vice Nicodemos Aguiar e vereadores tomam posse.

Com o Espaço Português completamente lotado, e mais um bom número de pessoas na área externa, aconteceu ontem, a posse dos vereadores, prefeito e vice-prefeito de Itaituba, eleitos no dia 2 de outubro e diplomados no dia 14 de dezembro.

Prevista para começar às cinco da tarde, a solenidade só foi iniciada trinta minutos depois do horário estabelecido, faltando dois vereadores, Davi Salomão e Diego Mota, que chegaram mais de dez minutos atrasados, quando os trabalhos já estavam em andamento. Ao todo, foram três horas e dez minutos de duração, sendo que mais da metade do tempo foi ocupada pelos oradores, pois além de todos os vereadores empossados, do vice-prefeito e do prefeito, alguns convidados também se pronunciaram.
De um modo geral, a solenidade foi muito bem organizada pela Câmara e bem conduzida por Salomão Silva, que procurou dar dinamismo aos trabalhos para evitar cansar demasiadamente o público. Porém, para não dizer que foi tudo perfeito, a imprensa saiu reclamando do espaço muito pequeno que lhe foi reservado, o que fez com que fotógrafos, cinegrafistas e repórteres ficassem espremidos. Feita a composição da mesa, presidida pelo vereador de mais idade, João Bastos Rodrigues, tendo Peninha como secretário “ad hoc”, procedeu-se a posse dos vereadores, que fizeram o juramento de praxe como manda a lei. Em seguida o mestre de cerimônia leu documentos atinentes à eleição da mesa diretora da Câmara Municipal para o biênio 2017/2018.
Como apenas uma chapa foi registrada na secretaria da Câmara, já de posse de seus mandatos, os vereadores foram consultados pelo presidente da mesa, vereador Cebola, se eles concordavam que houvesse aclamação, uma vez que se tratava de chapa única. Como ninguém se manifestou contrário, o processo de eleição por aclamação foi aprovado por unanimidade. Esse fato fez com que se ganhasse, pelo menos, trinta minutos que seriam gastos, no caso de haver votação.
A mesa diretora da Câmara Municipal para a primeira parte da 18ª Legislatura, (2017/2018), ficou constituída pelos vereadores:
João Bastos Rodrigues (PDS), presidente;
Dirceu Biolchi (SD), vice-presidente;
Emanuel Júnior Pires (PSC), primeiro secretário;
Manuel Dentista (PSDB), segundo secretário e
Diego Mota (PTN), terceiro secretário.

Em seguida começou a cerimônia de posse do prefeito Valmir Clímaco e do vice, Nicodemos Aguiar, que obedecendo ao ritual, foram conduzidos por vereadores líderes de partidos até o local. E diante de muitos aplausos, Valmir viu cumprida mais uma etapa de seu sonho de chegar ao poder pelo voto direto. A primeira parte desse sonho foi na diplomação pela Justiça Eleitoral, como vencedor da eleição.
Havia uma expectativa muito grande a respeito da possibilidade da ex-prefeita Eliene Nunes comparecer para passar a faixa ao novo prefeito, mas, isso não aconteceu, e nem tampouco o vice, Raimundo Santos Pimentel foi ao local. Coube à professora Antonieta Lima cumprir essa parte da cerimônia, entregando a faixa de prefeito a Valmir. A última parte da solenidade foi reservada para os discursos, sendo destinados cinco minutos para que cada um dos vereadores pudesse se pronunciar. Alguns passaram um pouco, enquanto outros não chegaram a utilizar o tempo todo. O vereador Peninha foi o orador oficial da Câmara. Também usaram a palavra, os deputados Hilton Aguiar e Chapadinha, e o procurado do Estado, Aldir Viana, filho de Itaituba.
Hilton disse que Itaituba deixou de receber alguns benefícios do Estado porque a ex-prefeita Eliene Nunes se recusou sempre a dialogar com ele. Também o deputado Chapadinha afirmou que o município deixou de receber mais de R$ 3 milhões de emendas suas por conta disso. Em sua fala, o prefeito recém-empossado ratificou pontos que já são de amplo conhecimento da população, como compra de equipamentos pesados para o setor de infraestrutura, atenção especial à saúde e à educação, austeridade nos gastos da prefeitura e muita disposição para trabalhar. Depois, a festa continuou na rua em frente ao Espaço Português.

Fonte: Jota Parente
Fotos: Jota Parente e https://www.facebook.com/valmirpmdb.15?pnref=story

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Prefeitos amazônicos tomam posse com desafios nas áreas de gestão, saúde e segurança

(Foto Emanuel Pinheiro  prefeito de Cuiabá) -O novo prefeito de Cuiabá, no Mato Grosso, Emanuel Pinheiro, e o vice, Niuam Ribeiro, tomaram posse em cerimônia no Centro de Eventos do Pantanal. No discurso, o prefeito afirmou que vai assegurar a rapidez no atendimento à saúde, com médicos, remédios e equipamentos funcionando.

Reeleito, Carlos Amastha assumiu o governo de Palmas, no Tocantins, pela segunda vez, com a vice Cinthia Ribeiro, e os 19 vereadores que irão compor o Legislativo Municipal. Ele garantiu que vai dar continuidade a programas e projetos iniciados no primeiro mandato. Amastha é investigado pela Operação Nosotros, da Polícia Federal, que apura suposta fraude envolvendo o processo de licitação para construção do sistema de transporte BRT de Palmas.

Também tomaram posse nesse domingo o prefeito de São Luís, no Maranhão, Edivaldo Holanda Júnior e o vice-prefeito, Júlio Pinheiro. A chapa foi reeleita com mais de 285 mil votos. A cerimônia foi no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão. Na ocasião, tomaram posse também os 31 vereadores eleitos em São Luís. O prefeito anunciou mudanças na nova gestão para equilíbrio das contas públicas, como uso consciente de água e energia elétrica e redução de contratos de aluguel.

A posse do prefeito reeleito Clécio Luís, da Rede, foi em uma cerimônia ontem à noite na Câmara Municipal de Macapá. Além dele, também tomou posse Telma Nery, do DEM, que assume o cargo pela primeira vez de vice-prefeita. Clécio faturou 61% dos votos dos macapaenses.

Em Rio Branco, no Acre, a posse do prefeito reeleito, Marcus Alexandre, da vice-prefeita, Socorro Néri, e dos 17 vereadores eleitos em 2016, foi à tarde. A cerimônia ocorreu no Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre.

O Teatro Amazonas foi o local escolhido para a cerimônia de posse de Arthur Virgílio, pela terceira vez no comando da prefeitura de Manaus. Virgílio e o vice-prefeito Marcos Rotta, do PMDB, foram empossados no final da tarde desse domingo após a solenidade que deu posse aos 41 vereadores. Segundo o prefeito, a construção do BRT será prioridade nos quatro anos da gestão. Video

https://youtu.be/2SWMuYT-F4E

 

A posse do novo prefeito de Porto Velho, em Rondônia, Hildon Chaves, foi no auditório de uma faculdade particular da cidade, durante a tarde. Hildon Chaves prometeu melhorias na área da saúde como implantar sistema de atendimento 24 horas, em especial nas Unidades Básicas de Saúde.

A cerimônia de posse do prefeito reeleito de Belém, Zenaldo Coutinho, e do novo vice Orlando Reis, foi no início da noite. Durante o discurso, o prefeito citou a criminalidade como um problema da cidade e revelou que para vencer o império da violência é preciso construir uma cultura de paz. Zenaldo teve a candidatura cassada, acusado abuso de poder político e econômico. Ele recorreu da sentença e o caso corre na Justiça Eleitoral.

E mais uma vez na prefeitura de Boa Vista, Teresa Surita e o vice Arthur Henrique tomaram posse logo de manhã, em uma faculdade, na zona leste da cidade. Surita foi a única mulher eleita no primeiro turno das eleições de 2016 e candidata mais votada entre as capitais brasileiras, com quase 80% dos votos.

Por EBC
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Macarrão toma posse e anuncia secretariado

Prefeito eleito Ubiraci Soares , vice, Gelson Dil e 9 vereadores também foram empossados neste domingo 1º de janeiro de 2017.

O prefeito eleito de Novo Progresso Ubiraci Soares o Macarrão (PSC), e o vice Gelson Dil tomaram posse do cargo neste domingo (01) , nas dependências do salão de eventos Scremim.

Leia Também:Novo Progresso- Novos vereadores tomam posse e elegem Presidente

Após  a posse, o prefeito anunciou seu novo secretariado;

Assistência Social: Michelly Patrícia Meuchi

Administração: Tatiane Sousa

Educação: Juliana Rosa Bertol da Silva

Finança: Cristiane Almeida

Industria e Comércio: Gisela Bringmann

Agricultura: João Batista Borges

Saúde: Eloído José Bertollo

Obras: José Lopes

Meio Ambiente: Juliano Cesar Simionatto

Governo: Braitner Vidovix

Da Redação Jornal Folha do Progresso

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Novo Progresso- Novos vereadores tomam posse e elegem Presidente

Neste domingo dia primeiro de Janeiro de 2017,  tomaram posse os vereadores eleitos em 02 de outubro compondo a 7ª Legislatura da Câmara Municipal de Novo Progresso.

Assumiram uma cadeira no Legislativo os vereadores Nego do Bento  (PROS), Edemar Onetta (PMDB), Juarez Civiero (PSC), Chico Souza (PSC), Marconi da Única (PSDB),Gilberto dos Santos  (PSB), Antônio Albuquerque (Cabral-PDT), Samuel (PSDB), Jovem (PPS).

Nego do Bento (PROS)
Nego do Bento (PROS)

 

Após a cerimônia de posse do Legislativo foi realizado a posse  do Prefeito Macarrão (PSC), e seu vice Gelson Dill (PMDB) que aconteceu no Salão de Eventos Scremim no bairro Scremim em Novo Progresso.

Após a posse dos eleitos ,  os Vereadores realizaram a sessão especial para a eleição da Mesa Diretora, realizada no mesmo local.

 A eleição feita por votação individual para chapa única, elegeu para Presidente o vereador Nego do Bento (PROS) , Vice-Presidente Edemar Onetta (PMDB), Chico Souza (PSC) 1º Secretario e Juarez Civieiro(PSC) 2º Secretario, para o biênio 2017/2018. O placar foi de 7 votos a favor da chapa e dois votos em branco.

O Presidente Nego do Bento está em seu terceiro  mandato como vereador,nunca participou da direção da câmara municipal. Na última eleição teve 1034 votos,  sendo  o segundo  mais votado de Novo Progresso.

Por Redação Jornal Folha do Progresso

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