Brasil tem 6 rodovias bloqueadas e uma interditada, diz PRF

Ponto de interdição em Tocantins -Bloqueio na BR 153, km 152, em Araguaína (Tocantins), em 1º de novembro Poder360 18.nov.2022 (sexta-feira) – 11h22 (Foto: Reprodução)

Vias obstruídas se concentram em Rondônia; desde o início da operação, 1.156 manifestações já foram desfeitas
A PRF (Polícia Rodoviária Federal) confirmou, até às 9h30 desta 6ª feira (18.nov.2022), ter identificado 6 bloqueios e uma interdição (quando o fluxo está parcialmente interrompido) em rodovias do país.

Leia Também:Moraes manda bloquear contas de pessoas e empresas supostamente ligadas a atos antidemocráticos

*PRF intensifica fiscalização e barra tentativas de bloquear rodovias de Mato Grosso, diz superintendente

Segundo a corporação, os bloqueios se concentram no Estado de Rondônia. A PRF também informou já ter desfeito 1.156 manifestações desde o início das operações. prf bloq

A PRF-RO (Polícia Rodoviária Federal em Rondônia), porém, disse ter identificado 5 bloqueios em pontos da BR 364, nos trechos Vilhena-Posto Catarinense, Cacoal-Coopercal, Presidente Médici-Posto Trevão, Ji-Paraná-Anel Viário e Jaru.
bloqueio prf
A partir de 30 de outubro, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) paralisaram estradas em todo o Brasil. O número de bloqueios caiu nos últimos 15 dias. Os manifestantes também se concentraram em frente a quartéis das Forças Armadas. As manifestações são contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição presidencial.

Na 4ª feira (16.nov), a PRF confirmou a prisão de 49 pessoas durante os bloqueios de rodovias federais realizados por manifestantes contrários à vitória de Lula no 2º turno das eleições.

A corporação afirmou, em nota, que as prisões se deram pelos “mais diversos crimes”. Não especificou quais teriam sido as infrações cometidas pelos protestantes.

Já na 5ª feira (17.nov), o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou o bloqueio de contas bancárias de 43 pessoas e empresas suspeitas de financiarem os atos contra o resultado das eleições presidenciais. Leia a lista completa aqui.

Moraes também determinou que a PF (Polícia Federal) tomasse depoimentos das pessoas e dos representantes das empresas envolvidas em um prazo de até 10 dias.

Em 11 de novembro, o ministro havia estendido para todo o território nacional a ordem para desbloqueio de vias que estejam obstruídas por manifestações contra o resultado eleitoral. A ordem também incluiu participantes dos movimentos que estejam em “locais inapropriados em vias públicas ou no entorno de prédios públicos”.

Por:Jornal Folha do Progresso em 18/11/2022/14:31:08

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Entidades confirmam bloqueio da BR-163 em Novo Progresso

Entidades devem bloquear BR-163 em Novo Progresso – exigem alteração da MP 756 que modificou  área da Flona Jamanxim, Parque do Rio Novo e Criou  nova APA e extinguiu área produtiva (branca) as margens do rio jamanxim. A rodovia será bloqueada na próxima quarta-feira 01 de fevereiro.

Faixa as margens da rodovia justifica o manifesto.
Faixa as margens da rodovia justifica o protesto.

Segundo a justificativa do Governo Federal a MP (Medida Provisória), vem ao encontro para   construir ferrovia entre o estado do Mato Grosso e o Estado do Pará. Na ultima quinta-feira (26) o comercio fechou (foto) em apoio ao movimento que reuniu milhares de pessoas em um ato publico no centro da cidade.

Leia Também:Produtores de grãos do Mato Grosso querem que o governo estude a construção de uma ferrovia de 1.100 km entre Lucas do Rio Verde (MT) e Itaituba (PA) para levar a produção agrícola da região para a exportação.

Representantes da Sociedade Civil Organizada envolvendo sindicatos dos produtores rurais, garimpeiros,madeireiros, associação comercial, Ordem dos Advogados do Brasil, membros de igrejas, clubes de serviços, conselho de pastores de Novo Progresso, decidiram bloquear a passagem de veículos na rodovia federal, na próxima quarta-feira (1º de fevereiro) pela manhã. A rodovia será fechada na saída da cidade sentido Novo Progresso/Santarém e sentido Novo Progresso/Cuoaba. O movimento tem o apoio da Prefeitura e Câmara de vereadores.

Uma equipe de lideranças local está em Brasília onde preparam emendas para serem apresentadas na comissão do Congresso Nacional onde tramita MP 756/2016.

O movimento sustenta que a manutenção da MP 756/2016 alteração prejudicará a economia local, já que o projeto visa apenas atender a construção da ferrovia.

A MP 756/2016  foi assinada pelo presidente Michel Temer, no dia 20 de dezembro. “Devido a passagem da Ferrovia foi ‘barganhada’ uma área do parque por uma área produtiva do município. Devido a isso, haverá falência do principal setor que movimenta o comércio. Ficarão apenas 3,9% das áreas do município para produção agrícola. Ou seja, mais de 230 mil hectares de terras produtivas vão virar Área de Preservação Ambiental e não existe nenhum projeto para beneficiar os produtores, agricultores e a cidade”.

As entidades cobram “ALTERAÇÃO” da medida provisória que MODIFICOU os limites de três Unidades de Conservação (UCs), ( FLONA, APA, PARNA) e criou uma nova  (APA) para viabilizar o traçado e construção da ferrovia.

Faixa as margens da rodovia justifica o manifesto.
Faixa as margens da rodovia justifica o protesto.

Da Redação Jornal Folha do Progresso

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Protesto de indígenas na BR-316 chega ao fim.

Motociclista tentou furar bloqueio e causou confusão. Foto: Reprodução/InternetMotociclista tentou furar bloqueio e causou confusão. Foto: Reprodução/Internet

Terminou hoje, após três dias de protesto, a interdição no quilômetro 100 da rodovia BR-316, em Santa Maria do Pará, nordeste paraense. Mais de 300 índios bloquearam os dois sentidos da via desde a última terça-feira (6) para pedir melhorias na saúde indígena no Estado e contra a PEC 55, que prevê um corte na municipalização indígena. O grupo deixa passar somente viaturas da Polícia e ambulâncias.

Na manhã desta quinta-feira (8) houve um princípio de tumulto no local quando um motociclista tentou furar o bloqueio e quase foi agredido pelos índios.

O homem, que é policial militar, disse que apenas pediu para passar no trecho, pois estava de serviço.  Em nota encaminhada à imprensa, o Ministério da Saúde informou que as reivindicações dos indígenas estão sendo avaliadas pelo órgão.
Por ORM
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Interdição dos indígenas na BR-316 chega ao terceiro dia no Pará

(Foto Ilustrativa) -A interdição da rodovia BR-316, próximo ao município de Santa Maria do Pará no nordeste do estado, chega ao terceiro dia, nesta quinta-feira (08). Os índios montaram uma cabana no meio da rodovia, caminhões, carros e ônibus de passageiros estao impedidos de seguir viagem, apenas ambulâncias tem passagem liberada.

O protesto é realizado por cerca de 300 índios de nove etnias de todas as regiões do estado, que querem melhorias nos serviços de saúde, transporte e educação em cada pólo.

O principal motivo da interdição é que eles não querem que administradores do distrito indígena sejam indicados por políticos e sim que o órgão seja administrado por um indígena. Segundo eles, oito índios ja morreram em 2016 por falta de assistência médica e ambulância.

“Hoje nossos parentes e nossa aldeia precisam de medicamento e nao tem e estão morrendo por falta de um atendimento eficiente”, comenta o líder indígena, Kamiran Tembé.

Caminhoneiros
Devido o bloqueio, centenas de caminhões de carga estão parados, a fila de carretas se estende por vários quilômetros na rodovia. Eles estão estacionados na BR-010, que também passa Santa Maria, os veículos ocupam o acostamento e parte da pista no perímetro urbano da cidade.

“Hoje vou começar a desligar o aparelho de resfriamento para economizar óleo diesel”, conta o caminhoneiro Vanderson Botigeli, que transporta iogurte para São Paulo.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está no local para evitar conflitos entre indígenas e caminhoneiros. “Estamos negociando da melhor forma para que nao haja conflito”, disse o PRF
Altair Fonseca.

Um Video feito de celular, mostra uma moto querendo furar o bloqueio. Segundo testemunhas, o motociclista seria um Policial Militar disfarçado, que teria ameaçado com uma arma os manifestantes. Indígenas se juntaram para segura-lo e pegar a arma. Ele acabou sendo agredido.

Ministério da Saúde

Em nota, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria Especial de Saúde Indígena, reafirmou o compromisso de continuar dialogando, constantemente, com as lideranças indígenas para ampliação e qualificação das ações de saúde de todos os indígenas brasileiros. Segundo a secretaria, as reivindicações apresentadas pelos indígenas estão sendo avaliadas e repassadas junto às lideranças indígenas.

G1PA

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Ato contra Temer em SP é alvo de ação da PM

Alvo de um protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), o presidente em exercício Michel Temer determinou ontem o fechamento das vias de acesso à sua residência, no bairro Alto de Pinheiros, em São Paulo, e retornou a Brasília no meio da tarde antes que os manifestantes chegassem ao local.O ato chegou a reunir 5.000 pessoas no seu auge, às 17h, segundo a Polícia Militar.

No início da noite, um grupo de cerca de 150 manifestantes montou um acampamento em uma praça que fica a cerca de 100 metros da casa de Temer.Conforme a PM, foi dado um prazo até a meia-noite para que eles se retirassem do local. Um efetivo de 30 homens da equipe de Força Tática da corporação se deslocou para a região e no início da madrugada começou a lançar jatos de água e bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes.O objetivo do ato, que teve início no Largo da Batata, por volta de 14h, era protestar contra a suspensão das novas contratações do programa Minha Casa Minha Vida.

Os manifestantes marcharam da concentração do protesto até a casa do peemedebista, um percurso de cerca de três quilômetros.O Centro de Operações da PM (Copom) informou que até às 0h55, a Força Tática ainda negociava com os manifestantes.Os militantes sem-teto, porém, resistiam e até a conclusão desta edição permaneciam no local. Após o início da ação da PM, o líder do MTST, Guilherme Boulos, consultou os manifestantes e a decisão foi de que eles continuariam nas imediações, exceto mulheres, crianças e idosos. “Quem buscou o enfrentamento foram eles”, afirmou Boulos.‘Segurança nacional’O bloqueio do local foi determinado ainda pela manhã pela segurança do presidente em exercício.

O acesso para as ruas próximas à residência do peemedebista foi fechado. Os moradores que tentavam passar eram informados de que se tratava de um “perímetro de Segurança Nacional”.Dezenas de policiais militares montaram barreiras e reforçaram o bloqueio. A restrição irritou moradores da região. Muitos bateram boca com policiais. “Faz 40 anos que minha mãe mora no bairro e agora ela não pode ir até a praça. Essa decisão foi abusiva”, reclamou o economista Maurício Barbosa, de 43 anos, antes da chegada dos manifestantes.Temer retornou para Brasília pouco antes das 15h. O protesto do MTST chegou ao local depois.

Os líderes do movimento fizeram discursos e muros de algumas casas foram pichados. Segundo a assessoria de Temer, a decisão de interditar as ruas de acesso foi informada aos moradores. “Acho curioso invocarem a segurança nacional para barrar os manifestantes. Fazia tempo que isso não acontecia”, disse Boulos. O dirigente afirmou que cogita organizar protestos em frente à casa de Temer em todos os fins de semana que ele estiver em São Paulo. “A primeira vítima desse governo, que nós não reconhecemos como legítimo, é o Minha Casa Minha Vida. Cortaram 11.200 unidades contratadas e anunciaram a suspensão do programa.”Na opinião do líder do MTST, o governo Temer mostrou “despreparo”. “O ministro das Cidades (Bruno Araújo) anunciou a suspensão (do programa) e voltou atrás. Depois veio o Geddel (Vieira Lima) e confirmou de novo”.O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, disse na sexta-feira passada em entrevista na rádio CBN que as contratações de novas unidades do programa Minha Casa Minha Vida estão suspensas para que o governo do presidente em exercício Michel Temer faça uma “análise” sobre o programa de habitação popular.

Em entrevista ao Estado, publicada na sexta-feira, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, disse não haver compromisso com a meta da presidente afastada Dilma Rousseff de contratar 2 milhões de moradias do programa até o fim de 2018.Araújo depois divulgou nota para garantir a continuidade do programa na gestão Temer. “O que estamos fazendo é sendo cautelosos, avaliando o que nos permite prometer para que não possam ocorrer falsas esperanças”, afirmou no comunicado.‘Esculacho’No dia 21 de abril, houve um ato – batizado de “esculacho” – em frente à casa de Temer quando ele estava lá. Cerca de 60 pessoas, a maioria jovens, foi ao local com faixas e cartazes com dizeres “Temer golpista”.

Por Estadão /Pedro Venceslau e Francisco Carlos de Assis

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Servidores do TJPA fazem protesto por reajuste de salário.

Funcionários se reuniram no fórum de Belém. Foto: WhatsApp ORM News-Categoria quer 12,5% de aumento, mas direção do tribunal diz que salários não podem ser reajustados por conta da crise econômica.
Servidores do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) de comarcas de Belém e do interior realizaram protesto por reajuste de salários nesta quarta-feira (11). A categoria reivindica aumento de 12,5% em 2016. Denominado ‘Reajusto Já’, o movimento cobra o aumento de salário da categoria, cuja data-base é no dia 1º de maio.
A manifestação foi organizada pelos servidores depois que representantes do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinjep) e da Secretaria de Planejamento, Coordenação e Finanças do tribunal se reuniram na última sexta-feira (6) e o órgão sinalizou que não ofereceria reajuste à categoria. Além de Belém, servidores do TJPA em Altamira, Curionópolis, Castanhal e Ananindeua se mobilizaram no protesto por melhores salários.

Em nota assinada pelo presidente do TJPA, desembargador Constantino Augusto Guerreiro, o tribunal usou a crise econômica e a queda no repasse do Estado ao judiciário como justificativas para o não-reajuste. O magistrado diz também que a conjuntura econômica obrigou o tribunal a conter despesas e readequar o orçamento.

Nesta quinta-feira (12) os servidores farão novo protesto em frente ao Fórum Cível da Capital, na praça Felipe Patroni, em Belém, a partir das 8h.

 Em Ananindeua servidores se mobilizaram na entrada do fórum do município. Foto: WhatsApp ORM News

Em Ananindeua servidores se mobilizaram na entrada do fórum do município. Foto: WhatsApp ORM News

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Servidores do TJPA protestam em Curionópolis. Foto: WhatsApp ORM NewsServidores do TJPA protestam em Curionópolis. Foto: WhatsApp ORM News

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Protesto fecha BR-163 após morte na zona rural de Santarém.

Foto: Divulgação (Polícia Rodoviária Federal)-Moradores da comunidade Tabocal fecharam nesta terça-feira (3) um trecho da rodovia federal BR-163, na altura do km 22, zona rural de Santarém, no oeste do Pará. O bloqueio, que durou cerca de duas horas e meia, foi em protesto contra a morte de um jovem ocorrida no fim de semana, durante uma confusão. Pelo menos 200 pessoas participam do ato.

Os manifestantes utilizaram pedaços de madeira e atearam fogo em pneus no meio da pista. Eles cobraram ainda mais segurança nas comunidades ao entorno da BR-163 e a implantação de uma base da Polícia Militar para dar suporte aos moradores em virtude da onda de violência, que envolve crimes como morte, roubos, furtos e assaltos relâmpagos em comércios e residências.

Durante o ato, motoristas que precisavam seguir viagem de entrada e saída de Santarém ficaram impedidos de passar. Muitos reclamaram do bloqueio e outros eram a favor do protesto organizado pelos moradores. Caminhoneiros que estavam saindo de Santarém com destino ao município de Sinop, no Mato Grosso, tiveram que improvisar uma cozinha para preparar o almoço à espera da liberação da via.

Os moradores exigiam providências das autoridades de segurança e a prisão do homem suspeito de ter matado o jovem, que segundo ele, está foragido. A pista foi liberada após quase quinze minutos de negociações entre moradores e a Polícia Militar. Agentes da Policia Rodoviária Federal (PRF) deram apoio para evitar transtornos no trânsito após a liberação da pista. O Corpo de Bombeiros foi acionado para apagar o fogo dos pneus.

Foto: G1 Santarém
Foto: G1 Santarém

O crime

A vítima, Alacid da Silva Tavares, foi esfaqueada e levada ao Pronto Socorro Municipal (PSM), mas morreu horas depois. De acordo com informações repassadas pela Polícia Civil, Alacid foi ferido ao separar uma briga na comunidade.

Ainda segundo polícia, o suspeito do crime fugiu, mas a Polícia Militar conseguiu prender o irmão dele por ter segurado Alacid na hora no esfaqueamento. O caso foi registrado na 16ª Seccional de Polícia Civil.

Por: G1 Santarém/
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