Um mês depois dos ataques em Brasília, veja quem são os paraenses envolvidos nos protestos radicais

 Após os ataques no Supremo Tribunal Federal (STF), Congresso Nacional e Palácio da Alvorada, mais de mil pessoas foram presas pela Polícia Federal (Foto:Wilton Junior / Estadão Conteúdo).

Relatório aponta que 931 pessoas continuam presas, sendo 623 homens e 308 mulheres

Hoje completa um mês que a Praça dos Três Poderes foi invadida e depredada por pessoas que supostamente não aceitam o resultado das últimas eleições presidenciais. Cenas de vandalismo, violência e ataque às instituições que mantêm a democracia brasileira marcaram para sempre o dia 8 de janeiro de 2023.

Após os ataques no Supremo Tribunal Federal (STF), Congresso Nacional e Palácio da Alvorada, mais de 1000 pessoas foram presas pela Polícia Federal. Segundo o Relatório de providências da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP-DF), um total de 931 continuam presas, sendo 623 homens e 308 mulheres. Outras 459 que foram detidas por suspeita de participação do ato já foram liberadas da prisão, mas com uso de tornozeleira eletrônica.

Na última semana, a juíza da VEP-DF, Leila Cury, solicitou à presidência do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) que os detidos pelos crimes ocorridos no dia de 8 de janeiro sejam transferidos para os respectivos estados de origem. Caso isso ocorra, ao menos 10 paraenses devem voltar ao Pará direto para penitenciária.
Saiba quem são os paraenses presos em Brasília

Vários paraenses foram identificados participando dos atos terroristas, além de outras ações violentas que aconteceram ainda em dezembro, como o caso do empresário George Washington de Oliveira Sousa, preso pela tentativa de explosão de um artefato deixado embaixo de um caminhão–tanque de combustível próximo ao Aeroporto de Brasília na véspera do último Natal. A prisão ocorreu no dia 24 de dezembro.

Já nos atos extremistas na sede dos Três Poderes, foram presos Antônio Geovane Sousa de Sousa, de 23 anos, que seria morador da cidade de Novo Progresso, no sudoeste do Pará; um grupo de quatro apoiadores radicais de Bolsonaro (PL), compostos por moradores de Santarém, entre eles, o advogado Francisco Andrade da Conceição e o casal Orivaldo e Francimara Aguiar, sócios-proprietários da empresa Mega Massa; Roniclei Teixeira, de Jacundá, sudeste paraense; e Toni Guerreiro, de Capanema, no nordeste do Pará.

A foto mostra o paraense Antônio Geovane Sousa de Sousa, preso em Brasília.
Morador de Novo Progresso preso por ataques em Brasília era foragido por homicídio

Para o cientista político Rodolfo Marques, o Pará precisa se conscientizar quanto à participação nos atos antidemocráticos.

“Devemos aumentar o grau de atenção, ficar atentos a quem financia a movimentos golpistas, quem defende esses atos em redes sociais, quem não respeita o resultado das urnas, bem como nossos representantes que estão a frente das instituições”, analisa.

“Todos nós temos o direito de criticar, questionar e exigir transparência nos processos eleitorais, e claro, oposição política sempre foi e continua sendo necessária, mas jamais feita com terrorismo, vandalismo, depredação do patrimônio público, atentado contra a democracia e propagação de fake news. Esses elementos precisam ser expurgados, mas infelizmente, é um caminho longo”, continua Rodolfo.

 Prisões

Na terça-feira (07/02), a Polícia Federal prendeu quatro policiais militares suspeitos de omissão no enfrentamento e colaboração com os atos golpistas na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. São eles: o coronel Jorge Eduardo Naime Barreto, então chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar do DF; o capitão Josiel Pereira César, ajudante de ordens do comando-geral da Polícia Militar; o major Flávio Silvestre de Alencar, envolvido na ação que “liberou” o acesso dos vândalos ao prédio do Supremo Tribunal Federal; e o tenente Rafael Pereira Martins.

As prisões fizeram parte da quinta fase da operação Lesa Pátria, que busca prender envolvidos nos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Até o último dia 6 de fevereiro, foram cumpridos 16 mandados de prisão e 31 mandados de busca e apreensão nas fases anteriores da ação.
Como estão as investigações da Polícia Federal sobre atos em Brasília

Desde o dia do atentado, havia a suspeita de que órgãos ligados à segurança estaduais e federais já sabiam da movimentação dos bolsonaristas radicais para atacar a sede dos três poderes. A desconfiança foi fortalecida pela ex-subsecretária de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do DF, Marília Ferreira Alencar, que disse à Polícia Federal que as polícias Militar e Civil, o Corpo de Bombeiros, o STF e o Senado já conheciam os planos golpistas.

No depoimento prestado no dia 27 de janeiro, ela disse à PF que as forças de segurança de diversos órgãos participavam de um grupo de Whatsapp onde eram enviadas, desde o dia 6 de janeiro, informações sobre as ações dos grupos contrários ao resultado do segundo turno das eleições para a presidência da República.

Marília foi chamada para o cargo de subsecretária de Inteligência por Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, que está preso em Brasília. No dia do atentado, Torres estava nos Estados Unidos e foi preso assim que voltou ao País.

Anderson segue detido desde 14 de janeiro, também acusado de omissão nos atos de vandalismo. Na segunda-feira (6), a defesa do ex-ministro da Justiça pediu ao STF que a prisão dele seja revogada. A solicitação ainda será analisada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Os advogados de Torres alegam que não é necessária a manutenção da prisão, visto que Torres não representa perigo para a investigação. A defesa diz ainda que manter o ex-ministro preso pode se configurar constrangimento ilegal.

Herança do atentado em Brasília

O atentado em Brasília deixou lixo, objetos históricos e obras destruídas. Entretanto, a maior e pior herança dos atos antidemocráticos mancharam não apenas as paredes dos prédios dos três poderes, mas também a história da democracia. Para Rodolfo Marques, foi apenas uma tentativa de derrubá-la em que ela saiu ainda mais vitoriosa.

“Após esses episódios lamentáveis, a democracia brasileira se fortificou no dia 8 de janeiro de 2023.

De imediato, vimos a atuação intensa do STF, em especial do ministro Alexandre de Moraes; respostas importantes também das casas legislativas do País, do presidente da Câmara, Arthur Lira, do presidente do senado, Rodrigo Pacheco, que em seguida, foram reeleitos para o próximo biênio. Ou seja, tivemos uma resposta rápida do Planalto em prol da democracia”, finaliza Marques. (Com informações do Daleth Oliveira).

Jornal Folha do Progresso em 08/02/2023/15:03:10

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PF identifica homem que vandalizou relógio raro no Palácio do Planalto

Apesar de identificado, rapaz que quebrou relógio que data do século 17 ainda não foi detido e é procurado pela PF – (| Foto: Câmeras internas Palácio do Planalto)

A Polícia Federal (PF) identificou, nesta sexta-feira (20), o homem responsável por quebrar o relógio Balthazar Martinot, que ficava dentro do Palácio do Planalto, durante o ataque aos prédios dos Três Poderes no dia 8 de janeiro. As informações são da CNN Brasil.

O autor do ato de vandalismo é morador da cidade de Catalão, no interior de Goiás. Na ação, o rapaz tenta, sem sucesso, destruir as câmeras de filmagem de dentro do Palácio do Planalto. Apesar de identificado, ele ainda não foi detido e é procurado pela PF.

Leia Também:Progressense que levou estilingue para Brasília tem prisão preventiva decreta

Militante do MST não é homem que quebrou relógio de Dom João VI em Brasília
Perícia aponta características faciais diferentes entre dois homens que aparecem em postagens virais; movimento sem-terra afirma que alvo da fake é estudante no Paraná e que a Polícia Federal já descartou se tratar da mesma pessoa que cometeu ato de vandalismo

É falso que um militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) seja o homem que aparece em imagens divulgadas no dia 15 pelo Fantástico, da Rede Globo, quebrando o relógio de Balthazar Martinot, trazido ao Brasil por Dom João VI, durante a invasão de golpistas em 8 de janeiro no Palácio do Planalto. Diversas postagens nas redes sociais afirmam que um jovem que usa a camisa do MST seria o vândalo mostrado no vídeo de câmera de segurança. Um perito que analisou as imagens a pedido do Estadão Verifica apontou diferenças visíveis entre as duas pessoas. Além disso, o MST informou que o rapaz é estudante no Paraná e que a Polícia Federal descartou envolvimento dele no ato de vandalismo.

É falso que um militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) seja o homem que aparece em imagens divulgadas no dia 15 pelo Fantástico, da Rede Globo, quebrando o relógio de Balthazar Martinot, trazido ao Brasil por Dom João VI, durante a invasão de golpistas em 8 de janeiro no Palácio do Planalto. Diversas postagens nas redes sociais afirmam que um jovem que usa a camisa do MST seria o vândalo mostrado no vídeo de câmera de segurança. Um perito que analisou as imagens a pedido do Estadão Verifica apontou diferenças visíveis entre as duas pessoas. Além disso, o MST informou que o rapaz é estudante no Paraná e que a Polícia Federal descartou envolvimento dele no ato de vandalismo. (Foto:Estadão)
É falso que um militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) seja o homem que aparece em imagens divulgadas no dia 15 pelo Fantástico, da Rede Globo, quebrando o relógio de Balthazar Martinot, trazido ao Brasil por Dom João VI, durante a invasão de golpistas em 8 de janeiro no Palácio do Planalto. Diversas postagens nas redes sociais afirmam que um jovem que usa a camisa do MST seria o vândalo mostrado no vídeo de câmera de segurança. Um perito que analisou as imagens a pedido do Estadão Verifica apontou diferenças visíveis entre as duas pessoas. Além disso, o MST informou que o rapaz é estudante no Paraná e que a Polícia Federal descartou envolvimento dele no ato de vandalismo. (Foto: Estadão)

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MST nega participação de militante nos atos

Após identificar que o responsável por gravar o vídeo em que Danilo aparece é do Paraná, a reportagem procurou a assessoria de imprensa do MST no estado, que se posicionou em nota afirmando que as postagens configuram “montagem grosseira”. O movimento confirmou que o jovem que se apresenta no vídeo é militante do MST do Paraná e informou ser um estudante que mora com a família em um acampamento, negando participação dele nos atos terroristas.

RELÓGIO

O relógio, considerado raridade, data do século 17 e chegou ao Brasil pelas mãos de dom João VI em 1808. Além deste, existe somente mais um relógio criado pelo mesmo relojoeiro francês, que se encontra exposto no Palácio de Versalhes, na França.

A Curadoria dos Palácios Presidenciais acionou, nesta semana, técnicos de uma relojoaria da Suíça especializado na restauração de objetos dessa natureza. Há negociações para que os profissionais venham ao Brasil se dedicar ao conserto.
Por:Jornal Folha do Progresso em 22/01/2023/07:34:26  com informações do Portal Gazeta do Povo e Estadão

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Com apenas um voto contra, Câmara aprova reajuste de prefeito, vice, vereadores e secretários em Santarém

Novos valores começam a ser pagos a partir de janeiro de 2021. Subsídio dos vereadores que passam a receber R$ 15 mil chega a 60% dos subsídios de deputados estaduais.

Sob protestos de movimentos sociais, a Câmara Municipal de Santarém, oeste do Pará, aprovou em sessão ordinária na tarde desta quarta-feira (16), os novos subsídios para prefeito, vice-prefeito, vereadores e secretários municipais. Os novos valores passam a ser pagos a partir de janeiro de 2021.

O salário de prefeito vai passar dos atuais R$ 21 mil para R$ 24 mil, o salário de vice-prefeito passa de R$ 15 mil para R$ 18 mil, de vereadores passa de R$11.578,00 para R$ 15 mil reais (cerca de 60% dos subsídios dos deputados estaduais do Pará) e o de secretários municipais passa de R$ 9.900,00 para R$ 12.900,00.

Apenas um voto contrário ao reajuste dos subsídios foi registrado durante a votação do projeto, foi do vereador Paulo Gasolina (PSDB).

A votação foi tumultuada, marcada pelos protestos de pessoas do povo contrárias ao reajuste de salários de prefeito, vice-prefeito, vereadores e secretários. Com faixas e cartazes, e até um megafone, os manifestantes gritavam palavras de ordem.

Após a aprovação do projeto, o clima ficou tenso nas galerias da Câmara, apesar da presença da polícia que foi convocada pela presidência do legislativo para garantir a segurança dos vereadores, e foi necessário suspender os trabalhos por alguns minutos. Quando os ânimos se acalmaram, a votação foi retomada.

Estrutura administrativa
Também foi votado e aprovado na sessão desta quarta-feira, projeto de lei de autoria do poder executivo de reforma administrativa que cria quatro novas secretarias (Esporte e Lazer, Urbanismo, Habitação e Administração) além de núcleos.

 

 

Foto: Reprodução/Redes sociais
Por: G1 Santarém

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Protestos pró-Dilma travam estradas pelo Brasil

Manifestantes contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff realizam uma série de protestos em vias de São Paulo e em ao menos outros cinco Estados na manhã desta terça-feira (10).

De acordo com a Central Única de Trabalhadores (CUT), o ato é em defesa da democracia e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, que a entidade chama de “golpe”.
Na marginal Tietê, um grupo de cerca de 150 pessoas fechou a pista expressa da avenida, no sentido Castello Branco, entre as pontes Aricanduva e Tatuapé. As faixas agora já foram liberadas.petista protesto

A avenida 23 de Maio, principal ligação entre as zonas norte e sul da capital, foi totalmente bloqueada nos dois sentidos na altura da rua Asdrúbal do Nascimento, próximo da praça da Bandeira. Manifestantes atearam fogo em pneus no local para interromper o tráfego. No momento, a via já foi totalmente liberada.

Um outro protesto bloqueou totalmente a rodovia Helio Smidt, no sentido aeroporto de Guarulhos, na altura do km 2, logo após a passagem sobre a rodovia Presidente Dutra. Segundo a CET, a interdição na via terminou por volta das 7h30.

Por volta das 7h45, uma manifestação chegou à rua Evandro Carlos de Andrade, entre a Marginal Pinheiros e a avenida Chucri Zaidan. A via está totalmente bloqueada no sentido Centro.

Em Pirituba, a avenida Raimundo Pereira de Magalhães na altura da av. Miguel de Castro, em Pirituba, também tem uma faixa bloqueada no sentido Centro.

TRÂNSITO

Às 8h, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) registrou 116 km de congestionamento na cidade, o que representa 13,3% dos 835 km de vias monitoradas, acima do índice máximo para o horário que é de 11%.

A pior região é a zona sul da cidade com 48 km de morosidade. As piores vias são a marginal Pinheiros, sentido Interlagos, com 5,5 km de lentidão, a marginal Tietê, sentido Castello Branco, com 4,9 km, e a avenida dos Bandeirantes, sentido marginal, com 4,2 km de lentidão.

PELO BRASIL

Em João Pessoa, na Paraíba, cerca de 150 pessoas bloqueiam a garagem da empresa de ônibus Transnacional, na BR-230.

Manifestações também acontecem no centro de Vitória (ES), em frente ao Palácio Anchieta, e no km 7,9 da BR-262, em Viana. Na BR-262, cerca de 30 manifestantes interditaram parcialmente a rodovia, desde as 4h30.

No Rio de Janeiro, a rodovia Rio-Santos está bloqueada nos dois sentidos, na altura da cidade de Itaguaí.

No Rio Grande do Sul, há bloqueio na BR-290, em Eldorado do Sul, na BR-116, em Sapucaia do Sul, e na BR-386, em Nova Santa Rita.

Em Salvador, um ônibus foi queimado no bairro do Subúrbio e há bloqueio também na estrada do Derba e na avenida Suburbana. Também há ônibus bloqueando a via na rotatória do bairro de Periperi e na altura do bairro de Itacaranha.

De acordo com a CUT (Central Única de Trabalhadores), o ato na capital baiana é em defesa da democracia e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, que a entidade chama de “golpe”.

(Folhapress)

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