Governo registra diminuição de focos de incêndio na Amazônia

Operação Verde Brasil mostrou redução principalmente em Rondônia
Na medição feita entre os dias 26 e 27 de agosto, o mapa de focos de calor mostrou redução, principalmente em Rondônia, onde houve emprego de reforço no efetivo para combate ao fogo. (Foto:Isac Nóbrega / PR)

A Operação Verde Brasil, que reuniu várias agências em torno do combate aos incêndios na Amazônia Legal, registrou diminuição nos focos de incêndio nos últimos dias. Embora ainda não haja confirmação de tendência de extinção do fogo nos próximos dias, a avaliação do governo até o momento é positiva.

“A avaliação é positiva. Com os parâmetros do Censipam [Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia], vimos que os focos de incêndio diminuíram bastante”, disse o vice-almirante Ralph Dias da Silveira, subchefe de operações do Estado-Maior das Forças Armadas, em coletiva de imprensa, realizada na tarde de hoje (28).

Segundo os dados do Censipam, havia focos de incêndio espalhados e mais intensos, principalmente, em Rondônia, Amapá, Pará e Maranhão entre os dias 25 e 26 de agosto. Na medição realizada entre os dias 26 e 27 de agosto, o mapa de focos de calor mostrou redução, principalmente em Rondônia, onde houve emprego de reforço no efetivo para combate ao fogo.

Em Rondônia, o número de focos de incêndio foi reduzido de 400, quando a Operação começou, para 24. Mas o chefe do Centro Especializado Prevfogo, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Gabriel Zacharia, alerta que os esforços precisam continuar. Zacharia explicou que os focos de incêndio diminuíram, mas não estão extintos, e que é necessário mais tempo para confirmar uma tendência. “Vai ter dia com um pouco mais, outro dia com um pouco menos, e isso é o normal de acontecer”.
Operação Verde Brasil

Na última sexta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro autorizou o uso das Forças Armadas no combate aos incêndios na região. O decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) vale para áreas de fronteira, terras indígenas, em unidades federais de conservação ambiental e outras áreas da Amazônia Legal.

O efetivo empregado na Amazônia Legal, entre militares e brigadistas, é de 3.912 pessoas, além de 205 viaturas. O Brasil também recebeu ofertas de ajuda internacional. Dentre elas, o Chile ofereceu equipes especializadas e três aviões com capacidade de armazenar 3 mil litros de água e os Estados Unidos duas aeronaves para combate a incêndio.

Israel ofereceu 100 metros cúbicos (m³) de agente químico retardante de chamas e o Equador disponibilizou três brigadas com especialistas em combate a incêndios florestais. A ajuda internacional ainda não foi posta em prática, o que deve ocorrer, segundo Ralph Dias da Silveira, em breve.

Por:Agência Brasil
28.08.19 20h33
Foto:Isac Nóbrega / PR

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Pará busca ajuda do governo federal para combater queimadas

Governador Helder Barbalho apresentou, na tarde desta sexta-feira (23), ações que devem contar com apoio das forças armadas
Coletiva na tarde desta sexta-feira (23) (Cristino Martins / O Liberal)

O Governo do Estado do Pará busca ajuda do governo federal, por meio das forças armadas, para combater as queimadas do território paraense. Além disso, existem ações em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para combater o desmatamento ilegal, reforçando monitoramento e fiscalização que possam permitir a repreensão àqueles que estão agindo de forma ilegal na região.

As ações foram apresentadas na tarde desta sexta-feira (23), pelo governador Helder Barbalho, durante coletiva, no Palácio dos Despachos, em Belém. “Recebi um telefonema ontem (22) do chefe da Casa Civil da Presidência da República sinalizando a preocupação por parte do governo federal e o desejo de construir um movimentação por parte dos governadores da Amazônia Legal para que se institua a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), permitindo que as forças armadas possam atuar na região”, disse Helder Barbalho.

“A resposta dada por mim, e os governadores da Amazônia Legal pensam da mesma maneira, é que estamos desejosos pela parceira. Queremos a cooperação do exército, marinha e aeronáutica para somar esforços ao Corpo de Bombeiros e às ações de meio ambiente de cada estado”, acrescentou o governador.

A necessidade da ajuda federal também foi reforçada mediante a falta de estrutura do Pará para contornar o problema. “O Governo do Pará não possui estrutura nesse sentido, mas estamos dialogando junto com os outros governadores, paralelamente com parcerias que possam acontecer com as forças armadas, já que existe o encaminhamento para que elas cooperem com a região amazônica no intuito de conter o desmatamento com fiscalização e proteção das áreas com foco de queimada”, detalhou.

Segundo Helder Barbalho, 72% das áreas que estão com foco de desmatamento e queimadas no Pará são terras da União e precisam do envolvimento efetivo das forças federais no sentido do cooperar e colaborar para diminuir os registros. Ele também sinaliza que há a percepção de que os focos de incêndios são ocasionados por causa do desmatamento pontual, muito provavelmente pela atividade criminosa.

“Efetivamente, neste momento, temos um foco permanente de queimada no Estado, localizado dentro da floresta de Carajás. Neste local, desde o início do foco, tivemos em contato com a companhia Vale, responsável pela gestão da floresta. Ela sinaliza que está estruturada para evitar que o incêndio possa permanecer por mais tempo”, garantiu Helder Barbalho.

Ainda sobre o desmatamento ilegal, Helder informou que existem ações preventivas e ostensivas para enfrentamento com monitoramento e fiscalização. “Neste momento, estamos na região da Transamazônica, no período previsto de 30 dias, com Polícia Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, Semas, ICMBio e Ibama, fazendo força tarefa de contenção no município de Anapu, uma das cidades com maior índice de desmatamento”, concluiu.
Por:ORM/João Thiago Dias
23.08.19 18h58
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Bolsonaro faz reunião de emergência com oito ministros sobre queimadas na Amazônia

O presidente Jair Bolsonaro, na saída do Palácio da Alvorada Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil
Em edição extra do Diário Oficial, presidente determinou a seus ministros que adotem “medidas necessárias para o levantamento e o combate a focos de incêndio na região”
BRASÍLIA – O presidente Jair Bolsonaro se reuniu na noite desta quinta-feira com oito ministros para discutir medidas a serem anunciadas nesta sexta contra as queimadas na Amazônia . O encontro, de emergência, ainda não consta em sua agenda oficial e terminou pouco depois das 20h.

Em edição extra do Diário Oficial, publicada após o encontro, Bolsonaro determinou a seus ministros que adotem “medidas necessárias para o levantamento e o combate a focos de incêndio na região da Amazônia Legal para a preservação e a defesa da Floresta Amazônica, patrimônio nacional”.

De acordo com a colunista Bela Megale, o Planalto começou a procurar governadores da região para avaliar a necessidade de engajar tropas do Exército no combate aos incêndios , o que ocorreria por meio de uma operação de Garantia de Lei e da Ordem (GLO).

Participaram da reunião os ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles ; da Defesa, Fernando Azevedo e Silva; das Relações Exteriores, Ernesto Araújo; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina; do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno; da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos; da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira; e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

LEIA MAIS:Dia do Fogo- Produtores planejam data para queimada na região

As medidas discutidas com o presidente devem ser anunciadas na cerimônia do Dia do Soldado, marcada para as 10h desta sexta, na Concha Acústica do Quartel-General do Exército, em Brasília.

Durante a reunião, Bolsonaro usou as redes sociais para rebater declarações do presidente da França , Emmanuel Macron, que mais cedo convocou os países membros do G7 para discutir as queimadas na Amazônia na cúpula que acontece neste final de semana, em Biarritz, na França.

O brasileiro acusou o francês de buscar “instrumentalizar” os incêndios para ganhos pessoais e de não contribuir em nada para solucionar o problema. Ele falou ainda que a convocação evoca uma “mentalidade colonialista descabida” no século 21.

“Lamento que o presidente Macron busque instrumentalizar uma questão interna do Brasil e de outros países amazônicos p/ ganhos políticos pessoais. O tom sensacionalista com que se refere à Amazônia (apelando até p/ fotos falsas) não contribui em nada para a solução do problema”, escreveu Bolsonaro no primeiro de dois tuítes sobre o assunto.

Segundo o presidente, o governo brasileiro permanece aberto ao diálogo, “com base em dados objetivos e no respeito mútuo”. “A sugestão do presidente francês, de que assuntos amazônicos sejam discutidos no G7 sem a participação dos países da região, evoca mentalidade colonialista descabida no século XXI”, acrescentou.

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Em ‘dia do fogo’, sul do PA registra disparo no número de queimadas

Em postagem no Twitter, acompanhada de uma imagem da floresta em chamas, na tarde, Macron lembrou que a Amazônia produz 20% do oxigênio do planeta:

“Nossa casa está queimando. Literalmente. A Floresta Amazônica – os pulmões que produzem 20% do oxigênio do nosso planeta – está em chamas. É uma crise internacional. Membros da Cúpula do G7, vamos discutir em dois dias este tema emergencial!” – diz a postagem.

O G7 é um grupo internacional composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, as sete maiores economias de países desenvolvidos do planeta. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), os países representam mais de 64% da riqueza líquida global, equivalente a US$ 263 trilhões.

LEIA MAIS:Número de focos de incêndio em Novo Progresso marcou “Dia do Fogo”.

Por:O Globo/Gustavo Maia-22/08/2019 – 20:43 / Atualizado em 22/08/2019 – 23:57

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Dia do Fogo- Produtores planejam data para queimada na região

Desmatamento, limpeza de pasto já causam recorde de queimadas na região.(Foto:Jornal Folha do Progresso)
Até o fim de 2019, número de focos de queimadas deve ser recorde no país, a maior parte deles na Amazônia. Ocorrências, já alertam para  o maior numero da história.
Amparados pelas palavras do Presidente Bolsonaro, produtores e/ou criadores da região da BR 163 planejam a data de 10 de Agosto para acender fogos em limpeza de pastos e derrubadas.
O Jornal Folha do Progresso conversou neste fim de semana,  com uma das lideranças, elas querem o dia 10 de Agosto para chamar atenção das autoridades que na região o avanço da produção acontece sem apoio do governo, precisamos mostrar para o Presidente que queremos trabalhar e único jeito e derrubando e para formar  e limpar nossas pastagens é com fogo,argumentou.
O ano de 2019 deve entrar para a história como o período com maior número de queimadas já registradas no Brasil.

Focos     
Pesquisamos que em 2018 somente nos dois meses Agosto/Setembro daquele ano, foram 105 mil focos de queimadas, maior número registrado num mês desde o início do monitoramento pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em 1998. Numero que vai ser superado agora em 2019, alertam os ambientalistas.
Os produtores e entidades ligadas ao setor primário articulam a data do dia 10 de Agosto para incendiar as áreas desmatadas e fazer a limpeza de pastos , alegam que os computadores que fazem as previsões (tempo), no entanto, ainda não são precisos. “Eles não conseguem prever bem como, onde e de que  vai chover”. Precisamos queimar antes da chuva que é normal a concorrência no mês de agosto,informou.
Não temos dados precisos sobre o avanço das derrubadas , mas a expectativa que neste ano tenha se batido o recorde em desmatamento na região.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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