Morre Daiane Dias, ex-esposa do homem-bomba que atacou o STF; mulher incendiou a própria casa Jogo Político

(Foto: Reprodução) – Morreu na madrugada desta terça-feira Daiane Dias, ex-mulher do homem-boba Francisco Wanderley Luiz, autor dos ataques explosivos em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Ela estava internada desde o dia 18 de novembro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Tereza Ramos, em Lages, após incendiar a própria residência em Rio do Sul.

A morte foi confirmada pela Secretária de Saúde de Santa Catarina. Segundo apurou o GLOBO, Daiane morreu devido a complicações no seu quadro de saúde após as queimaduras. O óbito foi comunicado à família e acionada a Polícia Científica de Santa Catarina, segundo a direção do Hospital Geral Tereza Ramos.

Casa de Francisco Luiz é incendiada em Rio do Sul (SC) — Foto: Corpo de Bombeiros de Santa Catarina/Divulgação
Casa de Francisco Luiz é incendiada em Rio do Sul (SC) — Foto: Corpo de Bombeiros de Santa Catarina/Divulgação

O incêndio na residência foi registrado pelo Corpo de Bombeiros de Santa Catarina no dia 17 de novembro. Conforme o GLOBO apurou, a casa pertencia a Francisco Luiz e o fogo foi provocado pela ex-mulher, Daiane Dias, 41, que continuou no local após o início do incêndio.

A Polícia apura agora as motivações, mas suspeita que ela enfrentava transtornos relacionados à saúde mental. Em nota, o delegado Bruno Reis, que conduz as investigações de autoria e responsabilidades do incêndio, diz que Daiane “adquiriu produto inflamável no amanhecer de hoje em um estabelecimento comercial da cidade”.

“Em seguida se deslocou até sua residência, local dos fatos, e provocou o incêndio tendo permanecido no interior do imóvel”, diz o comunicado.

Segundo o Corpo de Bombeiros, ela apresentava “queimaduras de 1⁰, 2⁰ e 3⁰ graus em 100% do corpo. Foi atendida, estabilizada e conduzida ao pronto socorro do hospital regional”.

Casa de Tiu França é incendiada

Explosões em Brasília

Francisco Wanderley Luiz, 59, foi responsável por detonar bombas na Praça dos Três Poderes e no estacionamento do Anexo IV da Câmara dos Deputados na noite da última quarta-feira. Luiz jogou artefatos contra a sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Após ser abordado por um vigilante, se deitou e colocou um explosivo na cabeça, que explodiu e o matou na hora.

Quase ao mesmo tempo, um carro explodiu a cerca de 500 metros dali, no estacionamento da Câmara, também provocado por Francisco, segundo apuração da Polícia Civil do Distrito Federal.

A Polícia Federal apura se Francisco agiu sozinho ou se outras pessoas sabiam ou mesmo apoiaram o seu plano. A corporação também investiga se há elo entre ele e grupos radicais com o objetivo de atentar contra o Estado democrático de Direito, além dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

 

Fonte: Filipe Vidon — Rio de Janeiro e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2024/15:27:01

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O casal de catarinenses que se apaixonou e descobriu riqueza em sítio criado “do zero” em SC

(Foto: Arquivo pessoal) – Do açaí do palmito-juçara ao mel, casal conseguiu dar vida a um sítio “do zero”

Emiliana e Patrik se conheceram ao se mudar para a a mesma pensão em Rio do Sul, onde seriam calouros na mesma universidade

Aos 18 anos, a então moradora de Florianópolis Emiliana Knapp Greghi desistiu do curso de Medicina e decidiu ir cursar Agronomia em uma instituição de Rio do Sul, município do Alto Vale do Itajaí que fica a aproximadamente 110 quilômetros da Capital. Na época, em 2018, ela nem imaginava que conheceria o futuro marido em uma pensão onde planejava morar enquanto cursava a faculdade. Foi no primeiro dia na casa nova que Patrik Ribeiro Alves Caramori ofereceu ajuda com a mudança de Emiliana, que fazia muitas viagens do carro até o quarto onde moraria em razão da quantidade de coisas que havia levado. A partir daí, os dois passaram a nutrir uma amizade.

Patrik, na época com 19 anos, havia se mudado do interior de Calmon, município catarinense com pouco mais de 3 mil habitantes, para ingressar no primeiro semestre de Agronomia, na mesma instituição de Emiliana, o Instituto Federal Catarinense (IFC) de Rio do Sul.

Em março daquele ano, após dois meses de amizade, Patrik pediu Emiliana em namoro. Inicialmente, eles deixaram a pensão para dividir uma casa com o irmão dele, em 2019. Um ano depois, os dois se mudaram para um apartamento sozinhos e decidiram comprar um terreno para começar um sítio “do zero”, motivados pelo amor pela natureza e pelos animais.

Atualmente, Emiliana e Patrik têm 24 e 25 anos, respectivamente, e recém conquistaram a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP) para o Sítio Ouro Negro. O documento identifica as unidades familiares de produção agrícola e é considerado importante para solicitar crédito rural e acessar programas do governo de incentivo à agricultura.

Conheça a história do casal

Ao iniciar os estudos no curso de Agronomia, Emiliana começou a se apaixonar pelo sistema agrícola familiar, onde o que é comercializado é produzido em âmbito familiar, ou seja, entre pais, filhos, tios ou avós.

— Pesquisando mais sobre o assunto, eu entendi que nosso Estado tem mais agricultura familiar, que é o que abastece grande parte das nossas regiões — diz Emiliana, que está cursando o último semestre da faculdade.

A estudante tem razão. Em Santa Catarina, 78% das propriedades rurais pertencem à agricultura familiar, que ocupa 364 mil pessoas e tem 2,45 milhões de hectares cultivados, de acordo com o Censo Agropecuário. Na safra de 2023/2024, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) investiu R$ 8 bilhões na agricultura familiar de Santa Catarina, o que representa um aumento de 6,3% em relação à safra anterior, de 2022/2023.

Foi após se apaixonar pelo sistema que Emiliana começou a buscar culturas alternativas, atrás de qualquer coisa que fosse possível cultivar.

— Eu já estava um pouco saturada da mesma coisa de sempre… milho, soja, trigo e grãos no geral. É claro que eles são necessários para muita coisa, como a fabricação de ração para atender o sistema pecuário, mas [o grão] não é e nunca foi o meu objetivo — comenta.

Patrik, diferente de Emiliana, já vinha de uma realidade rural. No interior de Calmon, ele cresceu com os avós, que tinham produção de milho e já chegaram a fornecer leite para a marca catarinense de leite Tirol. Ainda assim, a experiência que ele tinha com a família é diferente do que eles têm hoje, no Sítio Ouro Negro.

Um dos primeiros passos que eles deram com o sítio foi dar continuidade ao trabalho com as caixas de abelha de Patrik. Onde morava, ele já era apicultor da abelha melífera africana (Apis mellifera scutellata), e o casal resolveu aproveitar o talento. Algumas “caixas” de abelha foram colocadas no sítio, em Rio do Sul, e outras foram para hectares de reflorestamento de eucalipto que o casal “arrendou”, ou seja, alugou, em Rio do Oeste. No momento, o casal tem 30 caixas de abelha, embora nem todas sejam produtivas.

Agora, eles comercializam três tipos de mel: o mel silvestre, que é de florada nativa de Rio do Sul e de Calmon, cidade natal de Patrik; mel apenas de eucalipto, que vem da cidade de Rio do Oeste; e mel de melato, que é um produto cheio de benefícios e muito cobiçado no exterior.

Em meio às dificuldades, casal encontrou “riqueza” em terreno

Antes das abelhas, a ideia do sítio surgiu como um “chamado” para o casal. Os dois gostavam muito da natureza e, em meio a conversas durante caminhadas pela faculdade, os dois decidiram ter um terreno e uma casa para que pudessem buscar esse acolhimento. Em 2020, então, os dois compraram o terreno onde moram, de três hectares. Em 2024, eles compraram outro terreno, “colado” a esse, de 2,8 hectares.

Mesmo com a perspectiva positiva, o casal encontrou alguns problemas.

— Um grande “porém” da nossa região é que ela é muito acidentada (áreas com muitos altos e baixos, depressões, saliências e muita irregularidade). Por isso, de área agricultável, a gente pode dizer que temos 1,5 hectare — conta Emiliana.

Área agricultável é a área que possibilita uma lavoura, a entrada com máquina agrícola, colheita, e outras atividades para dar continuidade às práticas que envolvem ter um sítio.

— Um hectare e meio é muito pouco para você poder viver da agricultura. Além disso, a nossa realidade aqui é terreno dobrado, área de reserva legal, de preservação permanente, então são áreas que a gente não pode mexer — relata a catarinense.

Foi encontrando essas dificuldades que eles tiveram que buscar, mais ainda, uma alternativa para poder tirar alguma renda do terreno, que possuía um “tesouro” escondido.

— Em conversa com os vizinhos, que são biólogos, a gente conseguiu entender que a gente tinha uma baita de uma riqueza aqui no nosso terreno, que é o palmito-juçara — diz ela.

O terreno do casal de catarinenses está cheio de palmito-juçara, que tem o fruto do açaí.

— Do palmito-juçara, a gente consegue colher esses cachos manualmente e comercializar os frutos. O que a gente consegue tirar do nosso terreno é de extrativismo. A gente não precisa entrar com nenhum tipo de adubação. É totalmente natural: pegar fruto por fruto e separar aqueles que estão doentes e que estão verdes — diz Emiliana.

O casal vende os frutos para uma empresa de beneficiamento de Praia Grande, que fica no extremo Sul catarinense e os transforma em açaí.

Conheça o sítio do casal de catarinenses

Com a prática, o casal consegue tirar um dinheiro “limpo”, por não terem gasto com manutenção de máquinas agrícolas, por exemplo. O único “gasto” que eles têm é com o tempo de colheita.

“Passos de formiguinha”

Agora, com a DAP conquistada, o casal busca cada vez mais recursos com o novo plano safra para poder fazer mais investimentos no terreno, visando principalmente o trabalho com o fruto do palmito-juçara.

— Isso tudo é a “passos de formiguinha”. Como é só eu e ele e a gente tem ainda a faculdade, estamos fazendo tudo com muita calma para que não prejudique nada para o futuro — diz ela.

O palmito demora de sete a oito anos a dar os frutos. Por isso, de acordo com a estudante, tem que ser algo muito bem pensado. Por enquanto, eles têm o palmito-juçara somente em área de sub-bosque, mas querem produzi-lo em linha no futuro.

— Quando a gente for plantar, temos que analisar a posição do sol porque até os cinco anos o palmito não tolera sol, então a gente tem que fazer uma área de sombreamento. Depois dessa etapa, a gente precisa do contrário: que o palmito pegue sol, porque ele vai gerar frutos mais sadios, mais doces. Então tudo tem que ser muito bem pensado e muito bem calculado para que a gente não não sofra danos no futuro — explica.

 

Fonte: Ana Menezes – NST Total e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/16:01:31

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Ex-candidato a vereador antecipou explosão no STF: “O jogo acaba dia 16”

(Foto: Reprodução) – Francisco Wanderley Luiz é o dono de carro que explodiu na Praça dos Três Poderes na noite desta quarta-feira (13/11)

Candidato a vereador de Rio do Sul (SC) pelo Partido Liberal em 2020, o chaveiro Francisco Wanderley Luiz antecipou, nas redes sociais, um ataque a bombas na sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.

“Vamos jogar??? Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda: William Bonner, José Sarney, Geraldo Alckmin, Fernando Henrique Cardoso… Vocês 4 são VELHOS CEBÔSOS nojentos”, escreveu ele, em imagem publicada no Facebook.

“Cuidado ao abrir gavetas, armário, estantes, depósito de matérias etc. Início 17h48 horas do dia 13/11/2024… O jogo acaba dia 16/11/2024. Boa sorte!!!”, prosseguiu.

Conhecido como Tiü França, Francisco é o dono do carro carregado de fogos de artifício que explodiu no estacionamento do Anexo IV da Câmara dos Deputados, na noite desta quarta-feira (13/11). Uma morte foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros. Ainda não se sabe se ele é a vítima da explosão.

Segundo relatos de pessoas que estavam no local, foram ouvidas fortes explosões em diferentes pontos da Praça dos Três Poderes, na Esplanada dos Ministérios.

LEIA TAMBÉM: Antes de se explodir, homem tentou jogar bomba em estátua da Justiça, no STF

 

Fonte: Tácio LorranManoela AlcântaraManuel MarçalMelissa Duarte – Metrópoles Rodrigues e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  14/11/2024/16:30:21

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“Abalado”: filho de dono do carro que explodiu perdeu contato com pai

(Foto: Reprodução) – Chaveiro de Santa Catarina fazia ameaças contra autoridades nas redes sociais. Ele perdeu contato com o filho após briga familiar

O chaveiro Guilherme Antônio conta que estava há meses sem notícias do pai adotivo, Francisco Wanderley Luiz, também chaveiro, de 59 anos, quando recebeu a notícia de que o carro dele, um Kia Shuma de 1999, havia explodido na Praça dos Três Poderes na noite desta quarta-feira (13/11).

“Ele tinha uns problemas pessoais com a minha mãe e estava muito abalado com a situação, e ele viajou. Foi só isso que ele falou. Ele só queria viajar. A intenção dele era ir para o Chile”, conta Guilherme ao Metrópoles sobre o pai, que é de Rio do Sul (SC).

(Foto: Reprodução)
                                                                                   (Foto: Reprodução)

Nas redes sociais, Francisco fez ameaças de um atentado a bombas. Ele escreveu mensagens sugerindo um ataque contra alvos políticos que ele chama de “comunistas de merda”.

“Vamos jogar??? Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda: William Bonner, José Sarney, Geraldo Alckmin, Fernando Henrique Cardoso… Vocês 4 são VELHOS CEBÔSOS nojentos”, escreveu Francisco no Facebook.

Testemunhas contam que viram uma pessoa arremessando artefatos contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Essa mesma pessoa morreu com as explosões. Após a publicação das matérias foi confirmado que que o morto é Francisco Wanderley Luiz.

 

Fonte: Thalys AlcântaraManoela AlcântaraGaltiery – Metrópoles Rodrigues e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  14/11/2024/16:25:22

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Dono do carro envolvido em explosão perto do STF é de Rio do Sul (SC)

(Foto: PM-DF/Divulgação) – Identidade do corpo ainda não foi confirmada

O carro envolvido na explosão ocorrida na noite desta quarta-feira (13), em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) pertence a  Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França, de Rio do Sul (SC).

A identidade do corpo encontrado próximo ao local da explosão ainda não foi confirmada, mas a família reconheceu o carro pelas imagens da televisão.

A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com familiares de Tiu França, em Rio do Sul, que confirmaram que o filho dele recebeu uma ligação sobre um acidente sofrido pelo pai em Brasília.

Tiu França foi candidato pelo Partido Liberal (PL) ao cargo de vereador do município de Rio do Sul em 2020.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.  O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

LEIA TAMBÉM: Antes de se explodir, homem tentou jogar bomba em estátua da Justiça, no STF

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  14/11/2024/15:01:01

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Vereadora eleita é esfaqueada pelo marido dentro de posto de saúde em SC

Vereadora Deisi Felczak Pereira (PL) foi esfaqueada pelo marido enquanto trabalhava em um posto de saúde de SC — Foto: Reprodução/Redes sociais

Ela trabalhava no local quando foi surpreendida pelo companheiro, informou a prefeitura de Rio do Campo. Homem também se feriu e os dois foram levados ao hospital.

A vereadora eleita Deisi Felczak Pereira (PL) foi atacada com golpes de faca pelo marido dentro do posto de saúde onde trabalha em Rio do Campo, no Vale do Itajaí, Santa Catarina, informou a prefeitura. O crime ocorreu por volta das 15h30 desta terça-feira (12).

Ele também ficou ferido e os dois foram levados ao hospital em estado gravíssimo, conforme a Polícia Militar.

Segundo a prefeitura, o posto de saúde fica no interior do município, na localidade de Rio da Prata. A Polícia Militar relatou que o homem derrubou Deisi no chão e a golpeou com a faca. Ele também esfaqueou a si mesmo.

Alguns funcionários tentaram parar as agressões, mas eram ameaçados e não conseguiram. Os golpes só cessaram quando um colaborador atingiu a faca com um pedaço de madeira.

Inicialmente, os dois foram levados ao hospital da cidade, conforme a prefeitura. Depois, foi chamado o helicóptero do Corpo de Bombeiros Militar.

A aeronave levou Deisi para o Hospital Regional do Alvo Vale, em Rio do Sul, na mesma região, que confirmou que deu entrada na unidade. A transferência do homem foi feita por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), informaram os bombeiros.

Deisi é técnica de enfermagem. Ela foi eleita no pleito deste ano com 226 dos 4.830 votos válidos para vereador em Rio do Campo, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A Polícia Civil não havia divulgado informações sobre o crime até a última atualização desta notícia.

Fonte: g1 SC  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  13/11/2024/09:12:05

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Argentinos compram ouro falso e vendedor é preso no Brasil

(Foto:Reproduçao)- Argentinos compram ouro falso e vendedor é preso em Rio do Sul no Vale do Itajaí em Santa Catarina.

Após comprar uma barra de ouro falsa, dois argentinos denunciaram um suspeito de envolvimento no golpe. Em seguida, na tarde desta quarta-feira, 24, a Polícia Civil prendeu o sujeito em Rio do Sul, através da Delegacia de Polícia da Comarca de Rio do Sul

Primeiramente, os agentes se deslocaram até a residência do suspeito, no bairro Canta Galo. No local, os policiais cumpriram o mandado de busca e apreensão, bem como um mandado de prisão preventiva.

Segundo as informações, o suspeito fabricava e vendia barras de ouro falsas em um preço abaixo do mercado. Além disso, as apurações mostraram que ele vendeu uma barra de ouro falsa para dois argentinos no dia 10 de maio.

As vítimas pagaram R$ 80 mil por 600g de ouro falso, bem como se comprometeram a pagar mais R$ 85 mil.
No entanto, ao voltar para a Argentina, os dois levaram a barra de ouro falsa para uma análise. Assim, descobriram que, na verdade, o material era composto de liga de cobre e outros metais sem valor.

Por isso, diante do prejuízo, os argentinos voltaram ao Brasil para tentar reaver o valor pago ao suspeito – sem sucesso.

Além disso, segundo as investigações, o suspeito já teria feito outras vítimas com o mesmo golpe, além de possuir outros registros policiais, também relacionados a fraudes.

Por fim, após o interrogatório, a equipe encaminhou o sujeito ao Presídio de Rio Do Sul para que ele fique à disposição da justiça.

Fonte: Redação/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 26/05/2023/11:10:13

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