Funai, Ibama e PM Ambiental destroem 31 balsas e avançam no combate ao garimpo na região do Rio Madeira (AM)

(Foto: Divulgação/Funai) – Pelo menos 31 balsas utilizadas pelo garimpo ilegal foram destruídas entre os dia 11 e 15 março na região do Rio Madeira, no Amazonas.

Grande parte das estruturas ilegais foi encontrada nas Terras Indígenas Setemã e Arary, áreas tradicionalmente ocupadas por povos originários que têm sofrido graves impactos devido à atividade garimpeira predatória. As ações ocorrem no âmbito da Operação Xapiri, coordenada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com o apoio da Polícia Militar Ambiental. A Funai reforça que todo garimpo em terra indígena é ilegal.

A Operação Xapiri é fruto de diversas reuniões estratégicas entre a Funai e o Ibama, que desde dezembro de 2024 trabalham na organização de ações para coibir a atividade garimpeira ilegal na região do Rio Madeira. A operação leva o nome “Xapiri” porque o termo remete aos espíritos protetores da floresta, em referência à luta pela preservação ambiental e pelos direitos dos povos indígenas.

As ações têm como principais objetivos desarticular a mineração ilegal nas proximidades e dentro das terras indígenas, além de combater outros crimes ambientais praticados na região. A operação segue em andamento, sem data definida para ser encerrada. As forças envolvidas reforçam o compromisso com a preservação do meio ambiente e a proteção dos direitos dos povos indígenas, buscando garantir um futuro sustentável para as comunidades afetadas. Até o momento, fiscais do Ibama emitiram um quantitativo expressivo de autos de apreensão e destruição de balsas ilegais utilizadas na exploração de ouro:

11/03 – 04 balsas destruídas

12/03 – 08 balsas destruídas

13/03 – 02 balsas destruídas

14/03 – 05 balsas destruídas

15/03 – 12 balsas destruídas

Durante a operação, também foi realizada a identificação de 25 trabalhadores em situação análoga à escravidão, sendo dois menores de idade. Na ocasião, as ações contaram com o apoio da Polícia Federal, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Impactos do garimpo ilegal

A exploração de ouro na região do Rio Madeira tem causado prejuízos socioambientais severos. O despejo indiscriminado de mercúrio contamina a água, comprometendo a saúde de ribeirinhos e comunidades indígenas, além de impactar a fauna e a flora locais. A presença de garimpeiros ilegais também gera conflito com os povos indígenas, resultando em episódios de intimidação e violência.

A atividade ilícita polui os rios com mercúrio, utilizado no processo de extração do ouro, que envenena peixes e outros organismos aquáticos, afetando a principal fonte de alimentação e sustento das comunidades locais. O garimpo resulta ainda na destruição de habitats, promovendo o desmatamento, além de movimentar sedimentos no fundo das águas, o que altera o curso dos rios e prejudica a biodiversidade da Amazônia.

O que são balsas de garimpo

As balsas ou dragas utilizadas pelo garimpo ilegal são estruturas com uma ponta chamada de “abacaxi” e uma tubulação conectadas a uma motobomba acoplada em um motor a diesel. A ponta perfura o leito do rio revirando os sedimentos, enquanto a motobomba suga a água e a despeja novamente no rio — procedimento conhecido como  “arroto”. Nesse processo, também é utilizado o mercúrio, que contamina a água e mata os peixes.

A deterioração da qualidade da água prejudica diretamente as comunidades indígenas, já que muitas dessas balsas estão localizadas em frente a territórios tradicionalmente ocupados. Os indígenas relatam que não conseguem beber essa água e, quando bebem, passam mal. Além disso, a utilização dessas estruturas causa danos também porque de tempos em tempos os garimpeiros trocam o óleo do motor e jogam os resíduos no rio.

 

Fonte: Governo Federal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2025/13:08:55

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MPF abre novas ações para combater o garimpo ilegal na Amazônia

Agentes da Polícia Federal destroem balsas utilizadas para garimpo ilegal durante operação no Rio Madeira, no Amazonas (Divulgação/Polícia Federal)

Agentes da Polícia Federal destroem balsas utilizadas para garimpo ilegal durante operação no Rio Madeira, no Amazonas

O MPF acaba de abrir um novo lote de procedimentos para acompanhar as ações de órgãos do governo Lula no enfrentamento ao garimpo ilegal em diferentes pontos da Amazônia.

O órgão vai “acompanhar e fiscalizar” as operações de repressão ao garimpo ilegal no estado do Amazonas, com foco nas no Rio Madeira, no Rio Abacaxis e Trombetas, na região entre a nascente do Rio Amazonas e o Rio Javari, entre os Rios Javari e Auati-Paraná.

Segundo o órgão, nos últimos anos, foram realizadas diversas operações de combate ao garimpo ilegal, “com diferentes graus de sucesso”, em várias regiões do estado do Amazonas — a exemplo das Operações Ágata, Bracolper, Jacuixito e Prensa –, “porém, a atividade garimpeira foi retomada logo após a saída das forças públicas federais”.

O órgão diz que a “alta incidência de garimpo ilegal na região” resulta em aumento da violência, “além dos já conhecidos agravos ao meio ambiente e à saúde pública”.

“A realização permanente de ações interinstitucionais de combate ao garimpo na região é de suma importância para a preservação do meio ambiente e para a defesa do patrimônio público e da soberania nacional, além de assegurar o respeito à autodeterminação dos povos indígenas”, diz o MPF.

“A presença de dragas e outras embarcações irregulares realizando atividade de garimpo ilegal demanda repressão por parte dos órgãos competentes, tanto para eventual prisão em flagrante como, em caso de infração administrativa, para inutilização e lavratura de auto de infração, quando for possível a identificação do proprietário”, segue o MPF.

O garimpo ilegal frequentemente se associa a outras práticas criminosas, como o tráfico de drogas, armas e munições, contrabando de mercúrio, lavagem de capitais e exploração de trabalho escravo, demandando uma atuação integrada e coordenada dos órgãos de segurança pública para a efetiva repressão a esses crimes.

“A atuação das Forças Armadas no combate ao garimpo ilegal é fundamental para a defesa da Amazônia, território estratégico e essencial à integridade do Brasil, além de contribuir para o cumprimento dos compromissos internacionais assumidos pelo país na proteção ambiental e no combate ao crime organizado transnacional”, diz o MPF.

 

Fonte: Robson Bonin – veja.abril e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/18:38:55

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Governo anuncia R$ 505 milhões para dragar rios Amazonas, Solimões e Madeira

(Foto: Dnit/ Divulgação)- Lançamento do edital de licitação para dragagem será neste dia 19. Medida tenta mitigar impactos da seca no Amazonas.

Os ministérios dos Transportes e dos Portos e Aeroportos confirmaram informação, divulgada pelo BNC Amazonas no dia 18, sobre o lançamento dos editais de contratação das dragagens de trechos dos rios Amazonas e Solimões, especialmente nas regiões de Tabocal e enseada do rio Madeira.

A cerimônia acontece nesta quarta-feira (19) e contará com as presenças dos ministros Renan Filho (Transportes) e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos). Desse modo, a assinatura dos atos ocorrerá no auditório da sede do Ministério dos Transportes às 19h30.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, vai participar da cerimônia de forma online.

De acordo com o governo federal, o lançamento dos editais de licitação, para dragagens nos rios Amazonas, Solimões e Madeira, visam reduzir os impactos da estiagem no Amazonas e na região Norte como um todo.

Dessa forma, anunciam os ministérios, serão investidos R$ 505 milhões em obras para recuperar a capacidade de navegação dos rios, essenciais para o transporte de pessoas e o escoamento de mercadorias.

“Na contramão de alguns especialistas, que informam que os rios não irão secar na proporção de 2023, os indícios do início da vazante já estão demonstrando que teremos, sim, estiagem em 2024. Segundo o Dnit, a licitação da dragagem da enseada do Madeira e região do Tabocal será liberada até o dia 21 deste mês de junho”, disse o diretor-executivo do grupo Chibatão, Jhony Fidelis Ramos, em suas redes sociais.

LICITAÇÃO DA DRAGAGEM DOS RIOS AMAZONAS E MADEIRA SAI NESTE DIA 19

RECONHECIMENTO DA ÁREA

Um dos primeiros no Amazonas a divulgar nesta terça-feira (18) o lançamento do edital de licitação para dragagem nos rios, por conta da estiagem prevista para este anos, Ramos diase que essa ação foi iniciada em março pelo grupo Chibatão, Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus (CDLM), Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Sedecti (secretaria de desenvolvimento do estado), praticagem, Suframa e outros órgãos.

Dessa forma, todas as entidades e empresas do setor logístico envolveram a Marinha para realizar uma expedição aos locais para ver e conhecer de perto a situação no Tabocal, no rio Amazonas, e no rio Madeira.

“O segundo ponto foi trabalhar a batimetria, juntamente com a sondagem dessas áreas críticas onde os navios não passaram no ano passado. Nesse ponto foi definido o local a ser dragado e a quantidade de sedimento a ser retirado desses locais”.

LICITAÇÃO PERMANENTE

O próximo passo, segundo o diretor do Chibatão, foi dar o start para iniciar a licitação permanente nos três trechos. Isso para que o Amazonas não venha a sofrer com a estiagem como em 2023.

Assim, o trabalho foi realizado junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), com apresentação de documentos, licenças ambientais para que a licitação pudesse ser anunciada.

“Isso significa que, nesta noite, vai ser liberado todo o processo de contratação da empresa que vai dragar essas regiões a partir do mês de agosto. Desse modo, as empresas do setor de logística vão ter tempo hábil de dragar os rios, de forma suficiente, e dar passagem aos navios de carga para que não haja desabastecimento do estado do Amazonas”, afirmou Ramos.

Fonte: bncamazonas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2024/09:18:02

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Seca histórica do rio Madeira: peixes precisam buscar ‘rota de fuga’ para sobreviver, aponta pesquisadora

Seca do rio Madeira 2023 — Foto: Thiago Frota / Rede Amazônica

Rio Madeira abriga 40% de todas as espécies de peixes da bacia amazônica. Níveis abaixo do normal podem dificultar o ciclo de vida da biodiversidade aquática.

A seca histórica do rio Madeira tem gerados consequências severas para a população: milhares de pessoas sem água, como exemplo. Já os peixes, que vivem no rio, precisam mudar seu ciclo e buscar “rotas de fuga” para sobreviver.

De acordo com a bióloga e doutora na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Carolina Dória, na bacia do Madeira existem áreas com diferentes profundidades. Por conta disso, os peixes tendem a procurar locais mais profundos no período de seca com o objetivo de manter o ciclo de vida.

O Rio Madeira abriga 40% de todas as espécies de peixes da bacia amazônica — são mais de 1,2 mil. Todos os rios de Rondônia, em algum momento, desaguam no Madeira. A manutenção da saúde desse rio é vital para a preservação de toda a bacia Amazônica.

A mudança de “rota”, durante o período da seca, pode causar a morte das espécies e dificultar a pesca local. De acordo com Carolina, quando a seca atinge níveis críticos, pode ocorrer a extinção das áreas mais profundas dos rios e os peixes ficam “encalhados”, como registrado em vários municípios do Amazonas nas últimas semanas.

Peixes morrem no Lago do Piranha em Manacapuru durante seca no Amazonas — Foto: Rede Amazônica
Peixes morrem no Lago do Piranha em Manacapuru durante seca no Amazonas — Foto: Rede Amazônica

Por que isso acontece?

Devido à falta de oxigênio nos igarapés e às altas temperaturas, muitas espécies aquáticas acabam morrendo.

As ondas de calor que afetam a região Norte do país durante este período podem elevar a temperatura da água. Conforme a pesquisadora, os peixes têm dificuldade em suportar temperaturas superiores a 30°C. Isso compromete a capacidade das espécies em regular a temperatura corporal e, consequentemente, afeta seus processos fisiológicos.

“Em período normais, a primeira camada da água tende a ser mais quente, mas no fundo do rio, ela fica mais fria. Porém com uma profundidade menor, a tendência é que todo o compartimento aquático fique superaquecida”, explica a bióloga.

De acordo com a professora, esses fenômenos comprometem também a captura dessas espécies, já que muitas não conseguem migrar para áreas com maior quantidade de água. As consequências disso são: escassez de peixes em algumas regiões e diminuição na quantidade de biomassa disponível para a pesca.

 

Fonte:Emily Costa, g1 RO /e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/14:36:52

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Seca do rio Madeira paralisa operações em uma das maiores hidrelétricas do Brasil

(Foto:Reprodução) – A Santo Antônio Energia informou, nesta segunda-feira (2), a suspensão momentânea das operações da hidrelétrica em Rondônia por conta da seca histórica do rio Madeira. Segundo o anúncio, os níveis de vazão do rio estão 50% abaixo da média histórica.

Essa é a segunda vez que a hidrelétrica para totalmente as operações. A primeira vez foi em 2014, durante a cheia histórica do rio Madeira. Agora, o motivo é a seca no mesmo rio.

De acordo com a Santo Antônio, a suspensão foi alinhada com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O objetivo é “preservar a integridade das unidades geradoras da hidrelétrica”, já que a quantidade de água é muito pouca para o funcionamento das turbinas. Não há previsão de quando as operações serão retomadas.

A Santo Antônio informou que a baixa vazão do Madeira apresentou recordes nas últimas semanas e que a paralisação das turbinas não deve impactar o fluxo do rio.

“O rio Madeira permanecerá seguindo seu curso natural, com passagem da vazão concentrada no Vertedouro Principal da usina, sem qualquer impacto em seu fluxo natural”, informou em nota.

Instalada no rio Madeira, a hidrelétrica de Santo Antônio é uma das maiores do Brasil, tem 50 turbinas gerando energia para várias regiões do Brasil, com potência instalada de 3.568 Megawatts. Em 2022, a hidrelétrica ocupou a 4ª posição no ranking de geração de energia.

A reportagem entrou em contato com o ONS para entender como deve funcionar o abastecimento da energia, já que a Santo Antônio faz parte do Sistema Interligado Nacional (SNI), mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.

Seca histórica

Nas últimas semanas, a seca que atingiu o rio Madeira se tornou histórica. A Defesa Civil informou que registrou o nível de 1,43 metros. Depois disso, uma reunião foi realizada na “Sala de Crise”, entre integrantes de órgãos que monitoram as bacias do rios na Amazônia.

Atualmente Porto Velho está em estado de alerta. Caso o rio baixe para 1,22 metros, o município passa para estado de emergência.

Desde agosto, o nível do rio baixou rapidamente. Em menos de uma semana, entre o fim de agosto e início de setembro, o nível do Madeira recuou mais de um metro. Na época, a Defesa Civil já previa uma seca histórica.

Fonte:G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2023/11:13:23

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PF queima 302 balsas de garimpo no Rio Madeira, no Amazonas

(Fotos:PF) -Uma operação de 12 dias da Polícia Federal encerrada no sábado (2) destruiu 302 balsas usadas pelo garimpo ilegal no Rio Madeira, no estado do Amazonas.

Com apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), os policiais federais percorreram 1,5 mil quilômetros do Rio Madeira, passando por cinco municípios amazonenses com objetivo de combater o garimpo ilegal na região. Os municípios alvo da operação foram: Autazes, Nova Olinda do Norte, Borba, Novo Aripuanã e Manicoré.

“A prática da atividade na região, além de causar danos ao meio ambiente e à saúde pública em virtude da contaminação do rio por mercúrio e cianeto, também interfere na cultura de povos tradicionais, uma vez que áreas indígenas chegaram a ser invadidas pelos criminosos”, informou, em nota, a assessoria de imprensa da Polícia Federal.

Apelidada de Draga Zero, a operação faz referências às estruturas, chamadas de dragas, usadas na extração do ouro e outros minérios de dentro dos leitos dos rios. Nas redes sociais, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, comemorou a ação contra o garimpo ilegal. “Estamos defendendo o meio ambiente, o patrimônio público, a soberania nacional e combatendo organizações criminosas”, escreveu.

Nas imagens disponibilizadas pela PF, é possível ver várias balsas próximas umas das outras em chamas no Rio Madeira.

Veja ao vídeo:https://www.instagram

https://youtu.be/4dzbC6Nxdxs

 

 

Fonte:   Agência Brasil/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2023/10:14:03

https://youtu.be/1-Fq41Znobw

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Mais de 400 dragas são flagradas pelo Ibama durante sobrevoo no rio Madeira

Ibama estima que 100kg de mercúrio sejam despejados no rio com o garimpo, gerando contaminação desenfreada de água, solo e ar.

Mais de 400 dragas são flagradas na região do Rio Madeira em Porto Velho

Mais de 400 dragas utilizadas em atividade de garimpo foram flagradas no rio Madeira, durante sobrevoo realizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no fim de semana.

Na segunda-feira (14), equipes estiveram novamente no local e identificaram uma redução no número de embarcações. O Ibama estima que 100kg de mercúrio sejam despejados no rio com o garimpo, gerando contaminação desenfreada de água, solo e ar.

O Superintendente do Ibama em Rondônia, Cesar Guimarães, diz que vão ser tomadas as devidas providências para conter essas atividades ilegais.

“É impressionante o enfretamento com o Poder Público e a quantidade de dragas nessa região, lembrando que em 99% dos casos ninguém tem mínimo de permissão para fazer essa atividade que em breve será contida juntamente com a PF”.

Em em outubro do ano passado, embarcações do tipo ‘dragas’ utilizadas no garimpo ilegal rio Madeira foram destruídas pela Polícia Federal (PF) e Ibama. A operação durou três dias e a PF explodiu mais de 100 dragas usadas na extração do minério.

Fonte: G1/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/08/2023/05:25:27

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Fiscal do Ibama denuncia que precisou contratar segurança particular, após operação contra garimpo: ‘minha cabeça já tinha preço’

Há duas semanas, a Polícia Federal e o Ibama realizaram uma operação no Rio Madeira para explodir centenas de dragas usadas pelo garimpo ilegal.

Após o primeiro dia os trabalhos (12), um chefe de fiscalização do Ibama, de Rondônia, começou a receber mensagens ameaçadoras, pois seus dados e contato foram compartilhados em grupos de whatsapp de garimpeiros, que o apontavam como autor da investigação, o que não era verdade.

Somente nesta segunda (24), ele, que pediu para não ser identificado, disse que a situação se acalmou. Mas as ameaças foram tão graves, explica, que ele precisou, por conta própria, contratar apoio de segurança para ele e sua família.

— Até o Estado concluir a necessidade (de segurança) já teria passado o tempo — afirmou ele, que registrou as ameaças na Polícia Federal.

À reportagem, o funcionário mostrou alguns prints dos compartilhamentos de seus dados nos grupos. Procurados, o Ibama e a Polícia Federal não se manifestaram.

Como foram as ameaças?

Comecei a receber mensagens, com indagações sobre minha vida e meu trabalho. Perguntando em qual setor eu trabalhava, qual era minha função, em qual cidade estava, se trabalhava com garimpo. Como eu sabia que meu número tinha vazado, desliguei meu celular para evitar receber outras mensagens e ligações. Depois fiquei sabendo que já estavam colocando um preço pela minha cabeça, no grupo dos garimpeiros

De alguma forma você estava envolvido nas investigações?

Foi uma situação surreal, pois o Ibama de Rondônia não teve participação ou conhecimento da ação, e o meu nome foi veiculado em uma manifestação política de forma criminosa e irresponsável por um grupo ligado ao agronegócio, e foi enviado ao grupo dos garimpeiros, com minha foto e telefone.

Por que você acha que chegaram ao seu nome?

Simplesmente por minha opção política (contrária ao presidente). Retornei hoje (segunda) às minhas atividades no Ibama (estava de férias desde o dia 12). Como o movimento dos garimpeiros perdeu força, as coisas estão mais arrefecidas. Me sinto mais aliviado e já dispensei a segurança particular.

Você precisou custear a própria segurança?

Sim, registrei a ocorrência e não solicitei formalmente a segurança. Até o estado concluir a necessidade já teria passado o tempo… E, principalmente, quero impedir o uso político (do evento). Tive que custear para ter um pouco de sossego, pelo menos para dormir. São amigos policiais, que prestam serviços de segurança em suas folgas. Faziam o monitoramento externo da residência e na chegada e saída de carro.

Você trabalha com fiscalização há muito tempo, esse foi o momento que se sentiu mais inseguro?

Com certeza, nunca vivi nada nem parecido. Nunca havia precisado de segurança, somente a pessoal. O Ibama fornece armamento e coletes à prova de bala.

Acha que o trabalho de fiscalização foi dificultado nos últimos anos?

Demais. Em 2020 o Ibama foi desmontado. Por exemplo, as diárias pagas eram de R$ 177. É impossível fazer o trabalho de campo já que em muitos lugares a diária não cobria nem o hotel. Isso só foi corrigido em agosto, para R$ 305, ainda muito aquém do necessário. E o crime ambiental não é mais praticado por trabalhadores, mas sim criminosos dispostos a tudo. O Ibama, particularmente, foi a pó. Inicialmente pensava que era incompetência mas hoje sei que é método.

Que tipo de método ?

Método de projeto de destruição da gestão ambiental.

(Com informações de Lucas Altino — Rio/oglobo).

Jornal Folha do Progresso em 26/10/2022/15:44:24

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Em três dias, operação explode 121 dragas usadas no garimpo ilegal no rio Madeira,entre Rondônia e o Amazonas

Fiscais explodem dragas no rio Madeira durante operação contra garimpo ilegal (Foto:Reprodução) –

Subiu para 121 o número de balsas destruídas na operação da Polícia Federal (PF) para combater o garimpo ilegal no rio Madeira, entre Rondônia e o Amazonas.

A operação foi iniciada na última quarta-feira (12), em Porto Velho, e não tem prazo para ser finalizada. Isso porque agentes e fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estão percorrendo o leito do rio para fiscalizar e apreender as balsas clandestinas, conhecidas na região como dragas.

Na maioria dos flagrantes a polícia tem usado dinamites para explodir as dragas e assim torná-las inutilizáveis. Segundo a PF, a destruição é necessária por não ser possível guardar, transportar ou apreender os equipamentos das embarcações.

O principal objetivo da operação é “desestruturar organizações criminosas que lucram causando prejuízos ambientais com a mineração, modificação do curso natural do rio, destruição da vegetação ribeirinha e interrupção de canais de água”.

Na quarta-feira, no primeiro dia de ação, foram destruídas 81 embarcações usadas por garimpeiros para extrair ouro do rio.

Leia também:Operação destrói caminhões, trator e motocicletas de madeireiros na cidade de Trairão, no PA;Vídeos

No novo balanço, divulgado nesta sexta-feira (14), a PF afirma que o número de balsas destruídas subiu para 121.

“Essa é uma medida autorizada por lei de modo a inviabilizar, a interromper a prática criminosa que aflige tanto a fauna quanto a flora, e também o mais grave é a contaminação de seres humanos. Principalmente pelo mercúrio que é utilizado para extração, para o processamento do ouro. Não sendo possível a apreensão e a guarda dessas balsas, a lei determina que elas sejam destruídas para que o crime não persista”, diz o superintendente da PF em Rondônia, Rafael Fernandes Souza.

Protestos após operação

No mesmo dia em que a Operação “Lex Et Ordo” foi deflagrada, garimpeiros e seus familiares fecharam um trecho urbano da BR-319, em Porto Velho. Eles protestavam contra a ação realizada pela PF.

Durante o ato, pneus foram incendiados na estrada que dá acesso ao Porto Organizado e à ponte sobre o rio Madeira, que liga Rondônia ao Amazonas. Filas de carros e carretas foram formadas dos dois lados da via esperando pela liberação da BR.

Somente após mais de três horas de bloqueio a rodovia foi liberada, quando motoristas forçaram a passagem por entre os manifestantes.

Porém, na tarde do dia seguinte, quinta-feira (13), os manifestantes fecharam outra via da Capital. O bloqueio foi feito na Estrada do Belmont, que dá acesso a portos e distribuidoras de combustíveis.

O trecho foi fechado com pneus, pedaços de madeiras e restos de eletrodomésticos. A Polícia Militar esteve no local, mas a interdição permaneceu e já chega no segundo dia. Até a última atualização desta matéria, não havia previsão para desinterdição da via.

Também na quinta-feira, um chefe de fiscalização do Ibama, em Rondônia, procurou a Polícia Federal depois de ter o número de telefone e fotos divulgados em um grupo de garimpeiros. Ele denuncia que recebeu mensagens que passam tom de intimidação.

“Essas pessoas se sentem empoderadas e querem enfrentar o poder público. Você acaba trabalhando em permanente alerta. Aquilo que a gente tratava simplesmente como infração administrativa, a gente já começa a lidar com um crime velado. Sempre existe a possibilidade de que alguém vai lhe fazer algum mal ou a sua família”, finaliza.

Rio Madeira

O rio Madeira fica na bacia do rio Amazonas e banha os estados de Rondônia e do Amazonas. O rio é considerado uma Área de Proteção Ambiental (APP), e não tem a atividade de garimpo permitida no local.

O garimpo ilegal no rio Madeira é um problema antigo. No ano passado, a PF afundou 154 dragas nessa mesma região em Rondônia.

Em outra ação, a PF encontrou 300 dragas enfileiradas formando uma cidade flutuante, próximo ao município de Altazes, no interior do Amazonas.

Por:Jornal Folha do Progresso em 16/10/2022/07:05:53

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PF e IBAMA realizam fiscalização em garimpo ilegal no Rio Madeira

(Foto: Reprodução) – A Polícia Federal, em ação conjunta com o IBAMA, realizou, na quarta-feira (12/10), a Operação Lex Et Ordo, visando a fiscalização de embarcações (dragas) utilizadas para a realização de atividades de garimpo ilegal e clandestino no leito do Rio Madeira.

A ação busca desestruturar organizações criminosas que lucram causando imensos prejuízos ambientais com atividades ilegais de mineração, tais como: a modificação do curso original do rio, a destruição da vegetação ribeirinha e a interrupção de canais d’água, com a consequente morte da fauna e flora locais. A mineração ilegal é responsável ainda pela contaminação das águas e dos peixes por mercúrio, causando sérios prejuízos não só à natureza mas também à saúde da população.

A operação consistiu na fiscalização, por parte do IBAMA, das embarcações que se encontravam no leito do Rio Madeira. Após a constatação de diversas irregularidades e observando se tratar da estrutura que permite a realização de atividades de garimpo ilegal, foi necessária a adoção de medidas para a inutilização dos equipamentos irregulares.

Durante a ação, foram fiscalizadas e inutilizadas 81 embarcações, tendo sido tomadas todas as medidas administrativas e legais necessárias à desestruturação da prática do garimpo ilegal.

O nome da operação faz alusão a necessidade de garantir a aplicação da lei e implementar a ordem no leito do Rio Madeira. (Com informações da PF).

Jornal Folha do Progresso em 13/10/2022/

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