MPF investiga atuação da Marinha no combate ao garimpo ilegal na Amazônia

Agentes da Polícia Federal destroem balsas utilizadas para garimpo ilegal durante operação no Rio Madeira, no Amazonas (Divulgação/Polícia Federal)

Órgão quer mapear ‘ações de caráter preventivo e repressivo no combate às embarcações irregulares que exploram recursos minerais nos rios amazônicos’

A poucos dias do início da COP30 em Belém, o MPF abriu um inquérito para investigar a atuação da Marinha no combate ao crime organizado que se alastra pela Amazônia, especialmente com foco no garimpo ilegal.

O procedimento em questão busca mapear “as ações de caráter preventivo e repressivo adotadas pela Marinha do Brasil no combate às embarcações irregulares que exploram recursos minerais nos rios amazônicos”.

Os investigadores abriram prazo de 15 dias para que os comandos do 9º e do 4º Distrito Naval informem quais são as medidas de cautela adotadas nos atos de registro das embarcações, “no sentido de prevenir e coibir que estas sejam utilizadas para fins criminosos”.

“Igualmente, solicite-se que as autoridades militares, após levantamento em suas respectivas áreas de jurisdição, informem a quantidade de autos de infração e procedimentos administrativos instaurados pela instituição em face de proprietários de embarcações que se encontram envolvidas ou são utilizadas em atividade garimpeira ilegal”, diz o procurador André Luiz Porreca Ferreira Cunha.

Fonte: VEJA e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/16:08:10

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Dragas do garimpo no rio Madeira extraíram R$ 245 milhões em ouro ilegal em 7 meses, diz PF

(Foto: Bruno Kelly/Amazônia Real) A PF estima que o garimpo ilegal no rio Madeira gerou R$ 245,5 milhões em ouro e R$ 630,9 milhões em danos socioambientais em sete meses. A operação que destruiu 277 balsas e dragas busca interromper o crime e conter a contaminação por mercúrio.
A PF (Polícia Federal) estima que um conjunto de 277 balsas e dragas extraiu ouro ilegal no rio Madeira, no sul do Amazonas e no norte de Rondônia, avaliado em R$ 245,5 milhões, levando em conta um período de sete meses de atividade.

Os impactos socioambientais foram calculados em R$ 630,9 milhões. Assim, os danos totais causados pelo garimpo na região de Humaitá (AM), em valores monetários, foram de R$ 876,4 milhões, conforme o cálculo.

Em uma operação feita de 8 a 19 de setembro no rio, a polícia destruiu as 277 balsas e dragas citadas no cálculo do dano ambiental. Foi a primeira ação iniciada e coordenada pelo CCPI Amazônia (Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia), inaugurada pelo presidente Lula (PT) em Manaus no dia 9.

A operação foi feita sem a participação do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que tem a expertise para ações do tipo. Segundo a PF, a destruição de balsas e dragas ocorreu em atendimento a uma determinação da Justiça Federal no Amazonas.

A prática do garimpo ilegal no Madeira, por meio de dragas, envolve diferentes comunidades ribeirinhas na região de Humaitá, assim como proprietários de grandes estruturas que navegam pelo rio para a exploração de ouro.

A cada operação, há reação de parte da população em Humaitá, com protestos contra a ação do Estado. Em 2017, homens armados colocaram fogo na unidade do Ibama na cidade, em retaliação a uma ação contra o garimpo ilegal -o espaço permanece abandonado e inutilizado desde então.

No dia 15, policiais federais atearam fogo em nove dragas de grande porte ancoradas na frente da cidade, além de balsas de pequeno porte.

Foi a primeira vez que isso ocorreu nessa parte do rio, segundo relatos de moradores de Humaitá ligados ao garimpo. Uma tática usada pelos proprietários dessas estruturas era ancorar as dragas e balsas na parte urbana, usualmente evitada em operações de fiscalização em razão do risco de distúrbios.

Com o suporte de 30 PMs da Força Nacional de Segurança Pública e da PRF (Polícia Rodoviária Federal), foi possível destruir as dragas paradas na cidade.

Houve animosidade em Humaitá, com parte das pessoas presentes na orla do rio Madeira em protesto contra a ação da PF.

Garimpeiros afundaram intencionalmente dragas e balsas para evitar que o fogo fosse ateado nas estruturas. Quando as equipes da PF passaram por Humaitá no dia 15, havia cerca de 40 dragas e balsas parcialmente submersas, o que evitou a destruição pelos policiais.

Segundo o cálculo feito pela PF, as dragas destruídas foram avaliadas em R$ 20 milhões. Garimpeiros levam em torno de quatro meses para reconstrução das estruturas usadas no crime, conforme a investigação. O lucro cessante nesse período será de R$ 171,8 milhões, diz a polícia.

“Um dos objetivos da operação é identificar proprietários de dragas que ganham lucros milionários às custas da degradação ambiental”, afirma o delegado da PF Paulo Henrique Oliveira, coordenador do CCPI.

A destruição de dragas e balsas é necessária para cessar a prática ilegal, e é impossível remover essas estruturas do Madeira ou deixá-las sob a guarda dos próprios garimpeiros, diz o delegado. O dano maior a ser evitado é a contaminação do rio e da saúde dos ribeirinhos pelo mercúrio, afirma Oliveira.

Um ano antes, durante a maior seca já registrada no Madeira, o rio foi invadido por uma das várias ondas de garimpo ilegal movidas por dragas e balsas. Em um trecho de 100 km, a partir de Humaitá, havia mais de 100 embarcações em operação.

Dessas, 25 dragas eram de grande porte, dotadas com hospedagem e ar-condicionado na parte superior, motores hidráulicos, comandos automatizados e uso ostensivo de mercúrio.

Parte expressiva das dragas menores, chamadas de balsas, estava em reconstrução, ainda inoperante.

A atuação de dragas no rio Madeira, no pior momento já registrado numa estiagem na região, ocorreu apenas 15 dias depois de uma operação da PF e do Ibama para destruição das estruturas usadas no garimpo ilegal. A operação destruiu 459 dragas naquela ocasião.

A ação dos policiais e agentes do Ibama levou a um violento protesto de garimpeiros em Humaitá, em agosto de 2024. Eles usaram rojões para tentar atacar agentes e buscaram invadir prédios públicos.

Fonte: Folhapress/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/09/2025/13:49:18

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Operação Boiuna inutiliza 277 dragas e causa impacto de R$ 1,08 bilhão ao garimpo ilegal, no Amazonas

Foto:Polícia Federal | Operação ocorreu em Manicoré/AM e Humaitá AM, incluindo o leito principal e braços do RioMadeira, entre os dias 10 e 24 de setembro

A Polícia Federal, sob coordenação do Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI), concluiu a Operação Boiúna, voltada ao combate à mineração ilegal de ouro no leito do Rio Madeira.

A ação ocorreu entre os dias 10 e 24 de setembro de 2025 e contou com apoio da Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Rodoviária Federal, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e CENSIPAM.

Durante a operação, foram inutilizadas 277 dragas, usadas na extração ilegal de ouro, totalizando prejuízo direto de R$ 38 milhões às estruturas criminosas, conforme constatado por laudos periciais técnicos.

Os valores do impacto da operação consideram:

•             Prejuízo patrimonial com a destruição dos equipamentos;

•             Valor do ouro extraído ilegalmente nos últimos sete meses;

•             Danos socioambientais acumulados na região;

•             Lucros cessantes estimados pela interrupção da atividade ilegal.

Além das ações repressivas, a operação incluiu medidas sociais e ambientais. Em 18/9, equipes da Polícia Federal visitaram a comunidade ribeirinha de Democracia, em Manicoré, com apoio do Ministério do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho.

Foram coletadas amostras de cabelo, água e material biológico para análise do impacto do mercúrio sobre a saúde das populações expostas. Tão logo os estudos sejam concluídos, serão divulgados oficialmente.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

Levantamento recente do Greenpeace Brasil identificou mais de 500 balsas de garimpo ilegal operando no Rio Madeira, inclusive em áreas próximas a unidades de conservação e terras indígenas, reforçando a necessidade de ações contínuas de enfrentamento ao avanço da atividade criminosa.

 

Fonte:  Polícia Federal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/09/2025/15:57:20

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Garimpo ilegal tem prejuízo de R$ 18 milhões após operação no Amazonas, diz PF

Foto: Divulgação / PF |  A Polícia Federal (PF) atualizou, nesta terça-feira (17), dados sobre a operação no Rio Madeira, que ocorre entre os municípios de Manicoré e Humaitá, no Amazonas.

Conforme a atualização, a ação resultou na destruição de 23 dragas utilizadas na extração ilegal de minérios. As embarcações, 20 localizadas no Amazonas e 3 em Rondônia, foram inutilizadas pela equipe policial.

A operação faz parte de um esforço maior da PF na região, que já acumula um total de 200 dragas destruídas. A destruição das dragas visa desmantelar a infraestrutura utilizada pelos garimpeiros ilegais, um problema persistente na Amazônia que causa danos ambientais significativos e está frequentemente ligado a outros crimes.

O valor estimado das dragas inutilizadas nesta última ação é de R$ 18 milhões. Não há registro de prisões, ou apreensão de drogas ou armamentos.

 

LEIA TAMBÉM:VÍDEO: Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal no interior do Amazonas

 

Fonte: Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/09/2025/11:27:01

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VÍDEO: Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal no interior do Amazonas

Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal em Humaitá — Foto: Polícia Federal

Imagens registradas pela Rede Amazônica mostram que a orla de Humaitá foi isolada durante a operação, com a presença de agentes da Força Nacional.

A Polícia Federal deflagrou uma operação nos municípios de Humaitá e Manicoré, no interior do Amazonas, na manhã desta segunda-feira (15). A ação tem como alvo a destruição de dragas utilizadas no garimpo ilegal no Rio Madeira.

De acordo com a PF, até às 12h desta segunda-feira foram contabilizadas 71 dragas destruídas. Não há informações sobre prisões, mortos ou feridos.

Imagens registradas pela Rede Amazônica mostram que a orla de Humaitá foi isolada, com a presença de agentes da Força Nacional. Em outro ponto, é possível ver destroços que seriam resultado de um confronto.

Foto: Polícia Federal
Foto: Polícia Federal

A ação integra os trabalhos desenvolvidos pela Polícia Federal desde 2023 no combate à mineração ilegal na região. Neste ano, a novidade é a atuação coordenada entre diferentes forças de segurança pública, coordenadas pelo Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI Amazônia), e o Poder Judiciário.

STJ rejeitou pedido contra uso de explosivos

A operação acontece uma semana depois de o Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitar um pedido da Defensoria Pública do Estado do Amazonas para impedir a Polícia Federal de usar explosivos na destruição de balsas de garimpo no Rio Madeira, especialmente na região de Humaitá.

No pedido, a Defensoria argumentou que o uso de explosivos transforma a área em uma “zona de guerra” e fere direitos fundamentais, como moradia e devido processo legal.

Ao analisar o caso, o ministro Francisco Falcão entendeu que não há provas suficientes para indicar ilegalidade ou abuso nas operações realizadas pelo Ministério da Justiça e pela Polícia Federal.

VEJA VÍDEO:

 

Fonte: g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/16:57:31

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Funai, Ibama e PM Ambiental destroem 31 balsas e avançam no combate ao garimpo na região do Rio Madeira (AM)

(Foto: Divulgação/Funai) – Pelo menos 31 balsas utilizadas pelo garimpo ilegal foram destruídas entre os dia 11 e 15 março na região do Rio Madeira, no Amazonas.

Grande parte das estruturas ilegais foi encontrada nas Terras Indígenas Setemã e Arary, áreas tradicionalmente ocupadas por povos originários que têm sofrido graves impactos devido à atividade garimpeira predatória. As ações ocorrem no âmbito da Operação Xapiri, coordenada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com o apoio da Polícia Militar Ambiental. A Funai reforça que todo garimpo em terra indígena é ilegal.

A Operação Xapiri é fruto de diversas reuniões estratégicas entre a Funai e o Ibama, que desde dezembro de 2024 trabalham na organização de ações para coibir a atividade garimpeira ilegal na região do Rio Madeira. A operação leva o nome “Xapiri” porque o termo remete aos espíritos protetores da floresta, em referência à luta pela preservação ambiental e pelos direitos dos povos indígenas.

As ações têm como principais objetivos desarticular a mineração ilegal nas proximidades e dentro das terras indígenas, além de combater outros crimes ambientais praticados na região. A operação segue em andamento, sem data definida para ser encerrada. As forças envolvidas reforçam o compromisso com a preservação do meio ambiente e a proteção dos direitos dos povos indígenas, buscando garantir um futuro sustentável para as comunidades afetadas. Até o momento, fiscais do Ibama emitiram um quantitativo expressivo de autos de apreensão e destruição de balsas ilegais utilizadas na exploração de ouro:

11/03 – 04 balsas destruídas

12/03 – 08 balsas destruídas

13/03 – 02 balsas destruídas

14/03 – 05 balsas destruídas

15/03 – 12 balsas destruídas

Durante a operação, também foi realizada a identificação de 25 trabalhadores em situação análoga à escravidão, sendo dois menores de idade. Na ocasião, as ações contaram com o apoio da Polícia Federal, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Impactos do garimpo ilegal

A exploração de ouro na região do Rio Madeira tem causado prejuízos socioambientais severos. O despejo indiscriminado de mercúrio contamina a água, comprometendo a saúde de ribeirinhos e comunidades indígenas, além de impactar a fauna e a flora locais. A presença de garimpeiros ilegais também gera conflito com os povos indígenas, resultando em episódios de intimidação e violência.

A atividade ilícita polui os rios com mercúrio, utilizado no processo de extração do ouro, que envenena peixes e outros organismos aquáticos, afetando a principal fonte de alimentação e sustento das comunidades locais. O garimpo resulta ainda na destruição de habitats, promovendo o desmatamento, além de movimentar sedimentos no fundo das águas, o que altera o curso dos rios e prejudica a biodiversidade da Amazônia.

O que são balsas de garimpo

As balsas ou dragas utilizadas pelo garimpo ilegal são estruturas com uma ponta chamada de “abacaxi” e uma tubulação conectadas a uma motobomba acoplada em um motor a diesel. A ponta perfura o leito do rio revirando os sedimentos, enquanto a motobomba suga a água e a despeja novamente no rio — procedimento conhecido como  “arroto”. Nesse processo, também é utilizado o mercúrio, que contamina a água e mata os peixes.

A deterioração da qualidade da água prejudica diretamente as comunidades indígenas, já que muitas dessas balsas estão localizadas em frente a territórios tradicionalmente ocupados. Os indígenas relatam que não conseguem beber essa água e, quando bebem, passam mal. Além disso, a utilização dessas estruturas causa danos também porque de tempos em tempos os garimpeiros trocam o óleo do motor e jogam os resíduos no rio.

 

Fonte: Governo Federal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2025/13:08:55

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MPF abre novas ações para combater o garimpo ilegal na Amazônia

Agentes da Polícia Federal destroem balsas utilizadas para garimpo ilegal durante operação no Rio Madeira, no Amazonas (Divulgação/Polícia Federal)

Agentes da Polícia Federal destroem balsas utilizadas para garimpo ilegal durante operação no Rio Madeira, no Amazonas

O MPF acaba de abrir um novo lote de procedimentos para acompanhar as ações de órgãos do governo Lula no enfrentamento ao garimpo ilegal em diferentes pontos da Amazônia.

O órgão vai “acompanhar e fiscalizar” as operações de repressão ao garimpo ilegal no estado do Amazonas, com foco nas no Rio Madeira, no Rio Abacaxis e Trombetas, na região entre a nascente do Rio Amazonas e o Rio Javari, entre os Rios Javari e Auati-Paraná.

Segundo o órgão, nos últimos anos, foram realizadas diversas operações de combate ao garimpo ilegal, “com diferentes graus de sucesso”, em várias regiões do estado do Amazonas — a exemplo das Operações Ágata, Bracolper, Jacuixito e Prensa –, “porém, a atividade garimpeira foi retomada logo após a saída das forças públicas federais”.

O órgão diz que a “alta incidência de garimpo ilegal na região” resulta em aumento da violência, “além dos já conhecidos agravos ao meio ambiente e à saúde pública”.

“A realização permanente de ações interinstitucionais de combate ao garimpo na região é de suma importância para a preservação do meio ambiente e para a defesa do patrimônio público e da soberania nacional, além de assegurar o respeito à autodeterminação dos povos indígenas”, diz o MPF.

“A presença de dragas e outras embarcações irregulares realizando atividade de garimpo ilegal demanda repressão por parte dos órgãos competentes, tanto para eventual prisão em flagrante como, em caso de infração administrativa, para inutilização e lavratura de auto de infração, quando for possível a identificação do proprietário”, segue o MPF.

O garimpo ilegal frequentemente se associa a outras práticas criminosas, como o tráfico de drogas, armas e munições, contrabando de mercúrio, lavagem de capitais e exploração de trabalho escravo, demandando uma atuação integrada e coordenada dos órgãos de segurança pública para a efetiva repressão a esses crimes.

“A atuação das Forças Armadas no combate ao garimpo ilegal é fundamental para a defesa da Amazônia, território estratégico e essencial à integridade do Brasil, além de contribuir para o cumprimento dos compromissos internacionais assumidos pelo país na proteção ambiental e no combate ao crime organizado transnacional”, diz o MPF.

 

Fonte: Robson Bonin – veja.abril e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/18:38:55

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Governo anuncia R$ 505 milhões para dragar rios Amazonas, Solimões e Madeira

(Foto: Dnit/ Divulgação)- Lançamento do edital de licitação para dragagem será neste dia 19. Medida tenta mitigar impactos da seca no Amazonas.

Os ministérios dos Transportes e dos Portos e Aeroportos confirmaram informação, divulgada pelo BNC Amazonas no dia 18, sobre o lançamento dos editais de contratação das dragagens de trechos dos rios Amazonas e Solimões, especialmente nas regiões de Tabocal e enseada do rio Madeira.

A cerimônia acontece nesta quarta-feira (19) e contará com as presenças dos ministros Renan Filho (Transportes) e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos). Desse modo, a assinatura dos atos ocorrerá no auditório da sede do Ministério dos Transportes às 19h30.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, vai participar da cerimônia de forma online.

De acordo com o governo federal, o lançamento dos editais de licitação, para dragagens nos rios Amazonas, Solimões e Madeira, visam reduzir os impactos da estiagem no Amazonas e na região Norte como um todo.

Dessa forma, anunciam os ministérios, serão investidos R$ 505 milhões em obras para recuperar a capacidade de navegação dos rios, essenciais para o transporte de pessoas e o escoamento de mercadorias.

“Na contramão de alguns especialistas, que informam que os rios não irão secar na proporção de 2023, os indícios do início da vazante já estão demonstrando que teremos, sim, estiagem em 2024. Segundo o Dnit, a licitação da dragagem da enseada do Madeira e região do Tabocal será liberada até o dia 21 deste mês de junho”, disse o diretor-executivo do grupo Chibatão, Jhony Fidelis Ramos, em suas redes sociais.

LICITAÇÃO DA DRAGAGEM DOS RIOS AMAZONAS E MADEIRA SAI NESTE DIA 19

RECONHECIMENTO DA ÁREA

Um dos primeiros no Amazonas a divulgar nesta terça-feira (18) o lançamento do edital de licitação para dragagem nos rios, por conta da estiagem prevista para este anos, Ramos diase que essa ação foi iniciada em março pelo grupo Chibatão, Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus (CDLM), Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Sedecti (secretaria de desenvolvimento do estado), praticagem, Suframa e outros órgãos.

Dessa forma, todas as entidades e empresas do setor logístico envolveram a Marinha para realizar uma expedição aos locais para ver e conhecer de perto a situação no Tabocal, no rio Amazonas, e no rio Madeira.

“O segundo ponto foi trabalhar a batimetria, juntamente com a sondagem dessas áreas críticas onde os navios não passaram no ano passado. Nesse ponto foi definido o local a ser dragado e a quantidade de sedimento a ser retirado desses locais”.

LICITAÇÃO PERMANENTE

O próximo passo, segundo o diretor do Chibatão, foi dar o start para iniciar a licitação permanente nos três trechos. Isso para que o Amazonas não venha a sofrer com a estiagem como em 2023.

Assim, o trabalho foi realizado junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), com apresentação de documentos, licenças ambientais para que a licitação pudesse ser anunciada.

“Isso significa que, nesta noite, vai ser liberado todo o processo de contratação da empresa que vai dragar essas regiões a partir do mês de agosto. Desse modo, as empresas do setor de logística vão ter tempo hábil de dragar os rios, de forma suficiente, e dar passagem aos navios de carga para que não haja desabastecimento do estado do Amazonas”, afirmou Ramos.

Fonte: bncamazonas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2024/09:18:02

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Seca histórica do rio Madeira: peixes precisam buscar ‘rota de fuga’ para sobreviver, aponta pesquisadora

Seca do rio Madeira 2023 — Foto: Thiago Frota / Rede Amazônica

Rio Madeira abriga 40% de todas as espécies de peixes da bacia amazônica. Níveis abaixo do normal podem dificultar o ciclo de vida da biodiversidade aquática.

A seca histórica do rio Madeira tem gerados consequências severas para a população: milhares de pessoas sem água, como exemplo. Já os peixes, que vivem no rio, precisam mudar seu ciclo e buscar “rotas de fuga” para sobreviver.

De acordo com a bióloga e doutora na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Carolina Dória, na bacia do Madeira existem áreas com diferentes profundidades. Por conta disso, os peixes tendem a procurar locais mais profundos no período de seca com o objetivo de manter o ciclo de vida.

O Rio Madeira abriga 40% de todas as espécies de peixes da bacia amazônica — são mais de 1,2 mil. Todos os rios de Rondônia, em algum momento, desaguam no Madeira. A manutenção da saúde desse rio é vital para a preservação de toda a bacia Amazônica.

A mudança de “rota”, durante o período da seca, pode causar a morte das espécies e dificultar a pesca local. De acordo com Carolina, quando a seca atinge níveis críticos, pode ocorrer a extinção das áreas mais profundas dos rios e os peixes ficam “encalhados”, como registrado em vários municípios do Amazonas nas últimas semanas.

Peixes morrem no Lago do Piranha em Manacapuru durante seca no Amazonas — Foto: Rede Amazônica
Peixes morrem no Lago do Piranha em Manacapuru durante seca no Amazonas — Foto: Rede Amazônica

Por que isso acontece?

Devido à falta de oxigênio nos igarapés e às altas temperaturas, muitas espécies aquáticas acabam morrendo.

As ondas de calor que afetam a região Norte do país durante este período podem elevar a temperatura da água. Conforme a pesquisadora, os peixes têm dificuldade em suportar temperaturas superiores a 30°C. Isso compromete a capacidade das espécies em regular a temperatura corporal e, consequentemente, afeta seus processos fisiológicos.

“Em período normais, a primeira camada da água tende a ser mais quente, mas no fundo do rio, ela fica mais fria. Porém com uma profundidade menor, a tendência é que todo o compartimento aquático fique superaquecida”, explica a bióloga.

De acordo com a professora, esses fenômenos comprometem também a captura dessas espécies, já que muitas não conseguem migrar para áreas com maior quantidade de água. As consequências disso são: escassez de peixes em algumas regiões e diminuição na quantidade de biomassa disponível para a pesca.

 

Fonte:Emily Costa, g1 RO /e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/14:36:52

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Seca do rio Madeira paralisa operações em uma das maiores hidrelétricas do Brasil

(Foto:Reprodução) – A Santo Antônio Energia informou, nesta segunda-feira (2), a suspensão momentânea das operações da hidrelétrica em Rondônia por conta da seca histórica do rio Madeira. Segundo o anúncio, os níveis de vazão do rio estão 50% abaixo da média histórica.

Essa é a segunda vez que a hidrelétrica para totalmente as operações. A primeira vez foi em 2014, durante a cheia histórica do rio Madeira. Agora, o motivo é a seca no mesmo rio.

De acordo com a Santo Antônio, a suspensão foi alinhada com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O objetivo é “preservar a integridade das unidades geradoras da hidrelétrica”, já que a quantidade de água é muito pouca para o funcionamento das turbinas. Não há previsão de quando as operações serão retomadas.

A Santo Antônio informou que a baixa vazão do Madeira apresentou recordes nas últimas semanas e que a paralisação das turbinas não deve impactar o fluxo do rio.

“O rio Madeira permanecerá seguindo seu curso natural, com passagem da vazão concentrada no Vertedouro Principal da usina, sem qualquer impacto em seu fluxo natural”, informou em nota.

Instalada no rio Madeira, a hidrelétrica de Santo Antônio é uma das maiores do Brasil, tem 50 turbinas gerando energia para várias regiões do Brasil, com potência instalada de 3.568 Megawatts. Em 2022, a hidrelétrica ocupou a 4ª posição no ranking de geração de energia.

A reportagem entrou em contato com o ONS para entender como deve funcionar o abastecimento da energia, já que a Santo Antônio faz parte do Sistema Interligado Nacional (SNI), mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.

Seca histórica

Nas últimas semanas, a seca que atingiu o rio Madeira se tornou histórica. A Defesa Civil informou que registrou o nível de 1,43 metros. Depois disso, uma reunião foi realizada na “Sala de Crise”, entre integrantes de órgãos que monitoram as bacias do rios na Amazônia.

Atualmente Porto Velho está em estado de alerta. Caso o rio baixe para 1,22 metros, o município passa para estado de emergência.

Desde agosto, o nível do rio baixou rapidamente. Em menos de uma semana, entre o fim de agosto e início de setembro, o nível do Madeira recuou mais de um metro. Na época, a Defesa Civil já previa uma seca histórica.

Fonte:G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2023/11:13:23

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