Salário de Marta é quase 125 vezes menor do que o de Neymar; veja valores

A carreira de sucesso fez a alagoana de 37 anos ser a jogadora mais bem paga e também a mais rica do planeta (Foto:© Getty).

Convocada para a sua sexta Copa do Mundo consecutiva, Marta continua sendo a principal esperança da seleção brasileira por um título inédito. A carreira de sucesso fez a alagoana de 37 anos ser a jogadora mais bem paga e também a mais rica do planeta.

Segundo um levantamento do jornal espanhol Marca, Marta recebe anualmente do Orlando Pride, dos Estados Unidos, cerca de US$ 400 mil (equivalente a R$ 1,94 milhão) e tem uma fortuna estimada de US$ 13 milhões (R$ 62 milhões).

Comparado ao futebol masculino, os números de Marta estão abaixo do que recebe Neymar, nome de maior destaque da seleção brasileira. Segundo a revista Forbes, o craque do Paris Saint-Germain ganha US$ 50 milhões (R$ 244 milhões) por temporada, quase 125 vezes maior do que é recebido pela compatriota.

Ainda de acordo com a publicação do Marca, Marta é a única brasileira entre as cinco mais bem pagas do futebol feminino. Aparecem no Top 5 as francesas Wendie Renard e Amandine Henry, e as americanas Alex Morgan e Megan Rapinoe. Com 293 gols em 484 jogos disputados na carreira, Marta já foi eleita a melhor jogadora do mundo por seis vezes, faturando o prêmio em 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018.

A Copa do Mundo Feminina da Austrália e Nova Zelândia começa no dia 20. A seleção ficará concentrada em Brisbane, cidade escolhida como base brasileira para o torneio. A equipe comandada por Pia Sundhage deve chegar ao local somente no dia 18. A estreia no torneio será no dia no dia 24, contra o Panamá, pelo Grupo F. A chave é completada por França e Jamaica.

Confira o ranking das jogadoras mais bem pagas do mundo:

Marta (Orlando Pride, dos EUA): salário anual de US$ 400 mil (R$ 1,94 milhão) e fortuna de US$ 13 milhões (R$ 62 milhões)

Wendie Renard (Lyon, da França): salário anual de US$ 400 mil (R$ 1,94 milhão) e fortuna de US$ 10 milhões (R$ 48 milhões)

Amandine Henry (Lyon, da França): salário anual de US$ 390 mil (R $1,89 milhão) e fortuna de US$ 7 milhões (R$ 33,6 milhões)

Alex Morgan (San Diego Wave, dos EUA): salário anual de US$ 450 mil (R$ 2,18 milhões) e fortuna de US$ 4 milhões (R$ 19,2 milhões)

Megan Rapinoe (OL Reign, dos EUA): salário anual de US$ 445 mil (R$ 2,15 milhões) e fortuna de US$ 3,7 milhões (R$ 17,7 milhões)

 

Fonte:  Estadao Conteudo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/2023/16:53:52

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Plano de Bolsonaro para salário afetará renda de 75 milhões

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, durante cerimônia no Palácio do Planalto, em 2019. | (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

Projeto que vinha sendo mantido em sigilo pelo Governo Bolsonaro acaba com a vinculação do aumento do salário mínimo e dos benefícios previdenciários e sociais com a inflação do ano anterior.

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, durante cerimônia no Palácio do Planalto, em 2019.

Caso o presidente Jair Bolsonaro seja reeleito, e reconduza o ministro da Economia Paulo Guedes ao cargo, um projeto que vinha sendo guardado a sete chaves será enviado ao Congresso com o objetivo de acabar com a correção do valor do salário mínimo e da aposentadoria pela inflação do ano anterior, retomando uma prática da ditadura militar.

Os maiores afetados, segundo o economista Eduardo Fagnani, professor da Unicamp, serão justamente os trabalhadores assalariados, os aposentados e demais recebedores de benefícios sociais. Ou seja, justamente a parcela mais pobre da sociedade, atingindo um universo de 75 mihões de brasileiros.

“Esta eleição é entre a ditadura e a democracia e o Bolsonaro já está apontando o caminho ditatorial. Por exemplo, quando ele quer mudar a composição do STF reeditando o Ato Institucional número 2 do período militar. Na questão da Previdência, é a mesma coisa. Quando você deixa de considerar o salário mínimo como base de referência para o reajuste das aposentadorias, está reeditando uma política da ditadura”, declarou Fagnani, em entrevista à revista Carta Capital, na última quinta-feira (20).

“A Constituição de 1988 avançou em duas coisas importantes em relação à Previdência. A primeira foi a inclusão do trabalhador rural e a segunda, estabelecer que nenhum benefício pode ser inferior ao salário mínimo”, ressaltou.

Na sequência da entrevista, o economista esclareceu porque é tão importante manter o critério que vincula a correção do salário mínimo e dos benefícios sociais aos indíces de inflação. “Porque os trabalhadores têm maior capacidade de se mobilizar pelo reajuste do salário mínimo, possuem maior poder de barganha do que os aposentados. O que acontecia antes? Não existia essa vinculação. E o que a ditadura fazia de modo recorrente? Reajustava as aposentadorias abaixo da inflação”, explicou Faganani.

QUEM SÃO OS MAIORES PREJUDICADOS

De acordo com o especialista, os maiores prejudicados caso o projeto de Guedes seja colocado em prática em eventual segundo mandato de Bolsonaro serão as pessoas que precisam de alguns benefícios, como o auxílio desemprego e o Benefício de Prestação Continuada, além dos aposaentados vinculados à Previdência Rural e Urbana.

“Ele (Guedes) pretende reeditar aquela famosa política do arrocho salarial implantada com o golpe de 1964. O governo fazia uma previsão de inflação, que seria a base para o reajuste dos salários. Acontece que essa previsão era sempre inferior à inflação real. Por conta dessa manipulação, todos os anos o governo corroía o poder de compra dos salários. É que explica o fato de nas décadas de 1960 e 1970 o Brasil ter crescido como a China, mas com uma concentração brutal da renda”, relembrou Fagnani.

“Assim funcionou o arrocho salarial, e é basicamente o que vai acontecer, se o plano de Guedes for aprovado. Haverá uma profunda corrosão do poder de compra do aposentado rural, do aposentado urbano, dos beneficiários do seguro-desemprego e dos mais de dos mais de 6 milhões de famílias que recebem o Benefício de Prestação Continuada e que tem renda familiar de até um quarto do salário mínimo”, detalhou.

75 MILHÕES DE AFETADOS

A quantidade de pessoas que poderão ser afestadas por essa medida, segundo o economista da Unicamp, pode chegar até 75 milhões de brasileros.

“Cerca de 45 milhões de pessoas sofrerão uma substancial perda pela corrosão do valor real desses benefícios sociais, que hoje tem um papel fundamental para mitigar a desigualdade. São cerca de 25 milhões de beneficiários da Previdência Urbana, 12 milhões da Previdência Rural, 6 do BPC, sem contar o seguro desemprego”, apontou Fagnani, acrescetando que outras dezenas de milhões de trabalhadores ativos também serão afetados pelo arrocho.

“Além da Previdência, do seguro-desemprego, do Benefício de Prestação Continuada, vai afetar também mais de 30 milhões de pessoas que recebem o salário mínimo”, destacou, fazendo questão de lembrar que esses cidadãos são: “exatamente os mais pobres. A reedição do arrocho salarial vale também para os trabalhadores ativos que recebem salário mínimo. E quando arrocha o salário mínimo, comprime também os benefícios da Previdência”, concluiu. (DOL, com informações Carta Capital).

Jornal Folha do Progresso em 21/10/2022/

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Condenados vão indenizar vítimas com salário ou FGTS

Ressarcimento será exigido ainda que condenado esteja preso. | Mayke Toscano/Secom-MT

Segundo o texto, ressarcimento poderá ser por desconto de até 25% do salário do condenado ou penhora dos recursos depositados no FGTS.

Imagine a situação hipotética, mas que infelizmente é comum na maioria das cidades brasileiras. Uma pessoa foi roubada, vítima de um assalto ou um sequestro relâmpago. ao ter a casa invadida ou o carro levado, acabou tendo um enorme prejuízo material ou em alguns casos traumas no corpo que ocasionaram gastos naquele momento ou futuros de reparos. Agora, o criminoso responsável foi preso e condenado, mas o saldo negativo, as dívidas, são de quem? Da vítima ou do SUS, em caso de atendimento ao provável paciente. (As informações são da  Câmara dos Deputados).

Um Projeto de Lei do Poder Executivo pode mudar as regras para pessoas com condenação definitiva. Se aprovado, os presos terão que desembolsar um dinheiro para pagamento, que, até então, não é obrigatório.

O Projeto de Lei 731/22 determina que o autor de qualquer infração penal, condenado definitivamente, deve ressarcir todos os danos causados à vítima, bem como os custos de serviços prestados a ela pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta tramita na Câmara dos Deputados.

O ressarcimento poderá ser feito por meio de desconto de até 25% do salário do condenado, ainda que preso, ou de penhora dos recursos depositados na conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), até o limite de 30% do saldo.

Conforme o texto, em nenhuma hipótese o ressarcimento da vítima deve recair sobre o seu patrimônio ou de seus dependentes.

O projeto em análise na Câmara também obriga os presos que usam tornozeleira eletrônica a arcar com as suas despesas, inclusive as relacionadas à manutenção do equipamento.

De acordo com o governo, a proposta pretende fortalecer as garantias das vítimas de crimes, utilizando um procedimento – o ressarcimento de danos – já comum em outros países.

As novas regras são inseridas no Código de Processo Penal, na Lei de Execução Penal (LEP), na Lei dos Juizados Especiais e na lei que regula o FGTS.

Poupança

O projeto também altera o Código de Processo Civil para permitir a penhora de vencimentos ou da poupança (até o limite de 40 salários mínimos) do condenado para indenizar a vítima de infração penal. As novas regras propostas só entrarão em vigor 45 dias após a data de publicação da futura lei.

Tramitação

O projeto será distribuído às comissões da Câmara. Requerimento de urgência pode levar a votação diretamente no Plenário.

Jornal Folha do Progresso em 30/03/2022/17:24:39

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Maioria dos motoristas por aplicativo tem ensino superior, aponta pesquisa

Repor renda perdida na pandemia também é um dos principais motivos para este trabalho

Divulgada na última semana, pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha a pedido da plataforma de transporte por aplicativo Uber, apontou que 51% que prestam serviço como motoristas para a empresa possuem ensino superior. Entre os entregadores o número, conforme o levantamento, cai para 38%. A pesquisa ouviu 583 motoristas e 848 entregadores nas cinco regiões do Brasil. Dentre o perfil dos entrevistados, 92% dos trabalhadores são homens, e 63% têm filhos.

Em um ano difícil para o bolso dos trabalhadores brasileiros, com destaque para o aumento de cesta básica, da gasolina e demais meios de transporte, ter renda suficiente para arcar com os gastos mensais tornou-se desafiador. Por conta disso, 66% dos motoristas e entregadores entrevistados pela pesquisa também alegaram oferecer serviço de transporte para repor a renda perdida durante a pandemia.

Outros motivos para prestar serviço por aplicativo apontados pelos profissionais foram ter horário flexível foi citado por 71% dos entrevistados, enquanto a possibilidade de ser seu próprio chefe foi lembrada por 60%. Esse fator, considerado importante para os trabalhadores, diz respeito à liberdade de poder trabalhar meio período por questões familiares, educacionais ou de saúde.

Aumento na renda

O Instituto Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior do Brasil, também divulgou uma pesquisa feita com mais de 8.500 egressos e alunos de graduação do país, concluindo que o número de pessoas que recebem acima de R$5 mil teve um crescimento de 135% após a conclusão da faculdade.

O levantamento aponta que houve alguma melhoria na vida pessoal ou profissional do entrevistado após o diploma para 82,2% dos graduados. Entre as melhorias citadas pelos egressos de instituições privadas estão o salário (24,9%), o ingresso em uma pós-graduação (19,9%) e a conquista do primeiro emprego ou um novo emprego dentro da sua área de formação (33%).

A pesquisa informa, ainda, que para 78,8% dos egressos em instituições privadas e 77,8% em públicas, a graduação foi importante para ingressar no mercado de trabalho.

Fonte: Educa Mais Brasil

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Aumento de salário dos militares será analisado pela Alepa na próxima semana

Reajuste dos militares com proposta do governo do Pará deve chegar a 29% | Mauro Angelo/Diário do Pará

Projeto do Governo do Estado que equipara soldo de policiais militares e bombeiros ao salário mínimo deve beneficiar 17 mil agentes

Chegou ainda na quarta-feira (24), na Assembleia Legislativa o projeto de lei de autoria do Poder Executivo propondo a equiparação do soldo de praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado ao valor do salário mínimo, que será de R$ 1,1 mil em 2021. Mais de 17 mil agentes da Segurança Pública serão beneficiados pela iniciativa, que resgata um compromisso firmado pelo governador Helder Barbalho (MDB) com a categoria.
Atualmente os soldos variam entre R$ 848,16 (soldado) e R$ 1.082,50 (subtenente), de modo que os aumentos variam até 29,69%, dependendo da patente. Regimentalmente, o PL 52/2021 precisa passar pelas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Fiscalização Financeira e Orçamentária (CFFO) antes de descer ao plenário para votação. A expectativa é de que o texto seja apreciado em reunião conjunta entre as duas, logo no início da próxima semana.

O resgate da dívida histórica beneficia 70% do efetivo dos militares das corporações da PM e dos Bombeiros – 3.025 soldados; 6. 941 cabos; 2.748 terceiros sargentos; 2.313 segundos sargentos, 1.146 primeiros sargentos; 735 subtenentes e 217 aspirantes e alunos.

“É fundamental que possamos valorizar os servidores que estão defendendo e protegendo todos os dias a nossa população. Além dos investimentos que estamos fazendo na área da segurança, também buscamos garantir o reconhecimento da remuneração. Há um histórico de dívida do Poder Público com os praças, os soldados, cabos, sargentos, subtenentes, cadetes e aspirantes a oficial. Até então, estes profissionais não tinham o salário mínimo como soldo. A partir de agora, recuperamos esta dívida”, assegura Helder Barbalho.

Fonte:Carol Menezes

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Coletores de lixo fazem greve por diminuir e falta de salário de dezembro em Novo Progresso

(Foto:Reprodução) –  Coleítores ádáe lixo em Novo Progresso ,fizeram uma paralisação na manhã desta segunda feira (01) por falta do pagamento de salário de dezembro e por receber valor menor em janeiro.

R$ 600 (seiscentos reais),  :R$ 800 (oitocentos ) e :R$ 400 (quatrocentos reais) , foram  pago a menos na folha dos servidores.

Normalmente caminhões fazem a coleta de lixo na cidade durante o dia e outros durante a noite, mas, devido à greve, apenas um veículos estará em circulação.

No mês de Janeiro foi diminudo o salário dos trabalhadores . O mês de dezembro o prefeito prometeu de quitar até dia 20 e não pagou,disse.

A prefeitura ainda não se pronunciou sobre o caso.

LEIA TAMBÉM:Prefeito de Novo Progresso viaja e não paga salário atrasado dos servidores

coletadore

 

Por:Jornal Folha do Progresso

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Médicos cubanos em atuação no Pará estão há dois meses sem receber salário

Médicos cubanos contratados para atuar nos centros de atendimento como o Hospital de Campanha do Hangar dizem que não receberam até o momento (Foto:Igor Mota/O Liberal)

De acordo com a Sespa, os repasses do Estado para a Organização Social Medplantões (SP), responsável pelo pagamento dos profissionais de saúde, está em dia. A reportagem tenta contato, mas a OS não atende as ligações.

Médicos cubanos contratados pelo Governo do Estado do Pará para reforçar o atendimento da demanda de pacientes contaminados pelo novo coronavírus no Estado alegam que estão sem receber desde que começaram a prestar os serviços nos hospitais. Segundo um dos profissionais, que preferiu não se identificar por temer represálias, os pagamentos estão atrasados há dois meses. Ainda de acordo com a denúncia, 150 médicos cubanos estariam na mesma situação.

Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde Pública argumentou que “os pagamentos são de responsabilidade das organizações sociais. O Estado está em dia com os repasses dos recursos para as mesmas, mas segue analisando o relatório de produtividade das OS”.

O médico encaminhou à reportagem o contrato de prestação de serviço que envolve os médicos cubanos. De acordo com o documento, a empresa contratante pela Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) é a Medplantões Clínica Médica Ltda, de São Paulo. A reportagem tentou entrar em contato com os telefones disponibilizados no contrato e no site da empresa, mas as ligações não foram atendidas. O objeto do contrato é de especialidade médica, através de plantão em local determinado, no período de seis horas diárias, no máximo, todos os dias da semana.

Os profissionais atuam em espaços de saúde em Belém, como no Hospital de Campanha, instalado no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia, Hospital Abelardo Santos e Unidades de Pronto Atendimentos. Alguns chegaram inclusive a viajar para outros municípios para ajudar no combate da pandemia da covid-19. A maioria, cerca de 80 dos 150 médicos, estão no Abelardo Santos, no Distrito de Icoaraci.

O contrato foi assinado dia 29 de abril deste ano. “Não recebemos há dois meses, desde 29 de maio. O contrato assinado com a empresa, dia 29 de abril, traz que o pagamento é até 10 dias úteis no mês. A informação é de que o governo repassou o pagamento à empresa, mas ela não se responsabiliza em nos pagar. Tenho família e preciso receber pelo meu trabalho para nos manter. Quando estava sem emprego, eu cheguei a vender coxinha e fazer serviço de pedreiro, e nunca deixei de comprar um bolo no aniversário do meu filho, mas desta vez isso aconteceu. Mesmo trabalhando o dobro do tempo para qual fui contratado. Isso é muito triste”, reclama o médico.

Horas extras também não estariam sendo contabilizadas. “Nosso salário é de R$ 10 mil com contrato de seis horas de trabalho todos os dias, mas trabalhamos 12 horas. A cada seis horas a mais fica como horas extras no valor de R$ 333,00, mas nem isso a gente ainda recebeu. Tudo é pago, menos o hotel e a comida. Temos que pagar para lavar nossas roupas, mas como fazer isso se nem salário nós temos.”
Publicação

De acordo com notícia publicada na Agência Pará, a agência de notícias do governo, a Procuradoria-Geral do Pará (PGE) liberou, dia 22 de abril deste ano, o parecer jurídico com as orientações técnicas necessárias à contratação, pelos órgãos estaduais, de 86 médicos cubanos. Os profissionais deveriam atuar no Hospital de Campanha instalado no Hangar, em Belém, e nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de Pronto-Atendimento (UPAs) do município de Belém.

Os contratos foram oferecidos a médicos com especialidade em Clínica Médica, Medicina Intensiva e Infectologia, e experiência em Atenção Básica. Os profissionais poderiam atuar no Hospital de Campanha, instalado no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia, em Belém na capital paraense, e nas unidades básicas de saúde (UBSs) e de pronto-atendimento (UPAs) do município de Belém.

O parecer jurídico da PGE serviu para nortear a contratação destes profissionais essencialmente pelas secretarias de Estado de Saúde Pública (Sespa) e de Planejamento e Administração (Seplad), tendo como base a Lei Complementar Estadual nº 131, de 16 de abril de 2020, que trata sobre a contratação temporária necessária ao enfrentamento da pandemia no Pará.

As Assessorias de Comunicação da PGE e da Secretaria de Comunicação do Governo do Estado foram procuradas, mas ainda não se manifestaram sobre o caso.

Mais Médicos
Médicos cubanos atuaram em Belém e no interior do Estado de 2013 a 2018, durante a execução do Programa Mais Médicos, do governo federal. Desde 2018, quando ocorreu o rompimento do acordo entre Brasil e Cuba e, consequentemente, do programa, os profissionais permaneceram no Pará aguardando para fazer a prova do Revalida e, assim, garantir autorização do governo federal para a volta ao trabalho em território brasileiro.

Porém, a União não abre processo para o Revalida desde 2017 e também não finalizou, até o momento, os processos de naturalização destes profissionais, o que impede que eles sejam incorporados ao Programa Médicos pelo Brasil.

Por:Cleide Magalhães

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Dados do Ipea apontam baixa no desemprego entre jovens no 2º trimestre de 2019

No entanto, faixa etária continua com menor chance de ser contratada

O Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), em levantamento divulgado nesse mês, mostrou que houve queda no número de desempregados jovens brasileiros 2º trimestre de 2019, em comparação ao mesmo período de 2018. No entanto, o levantamento aponta, ainda, que apesar da diminuição do desemprego entre os mais jovens, esta é a faixa etária com a menor chance de ser contratada.

Com relação aos demais perfis de trabalhadores, houve crescimento no número de empregados entre aqueles com ensinos médio e superior. Mais de três milhões de brasileiros ingressaram em cursos de graduação em 2018, segundo o Ipea, o que representa um crescimento de quase 7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Para especialistas, tal explicação está no aumento de cursos de Educação a Distância (EAD). Os cursos de bacharelado permanecem concentrando a maioria dos ingressantes da educação superior (58,0%), seguidos pelos cursos tecnológicos (20,9%) e os de licenciatura (20,5%).

Além de programas do governo que possibilitam acesso ao ensino de qualidade, como o financiamento do ensino superior (Fies) e o Programa Universidade para Todos (Prouni), por exemplo, o reforço vem, também, de programas privados como o Educa Mais Brasil 2020 que ofertam bolsas de estudo para cursos de ensino básico, técnico, de idiomas, graduação e pós graduação.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Novo salário mínimo entra em vigor no dia 1º de janeiro.

O valor de R$ 937 é menor que o estabelecido no Orçamento Geral da União aprovado pelo Congresso

O Governo Federal anunciou o reajuste do salário mínimo de R$ 880 para R$ 937 em 2017. O novo valor passa a vigorar no dia 1º de janeiro de 2017. O presidente Michel Temer assinou um decreto nesta quinta-feira (29) prevendo o reajuste. A medida deve ser publicada no Diário Oficial da União de amanhã (30) ou da próxima segunda-feira (2).

Em nota divulgada no início da noite de hoje (29), o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informa que  o reajuste significa um aumento de R$ 38,6 bilhões da massa salarial em 2017. Esse valor representa 0,62% do Produto Interno Bruto (PIB) e, segundo o governo, terá “efeitos positivos na retomada do consumo e do crescimento econômico ao longo do ano”.

No dia 15 de dezembro, o Congresso Nacional aprovou o Orçamento Geral da União para 2017 estabelecendo o novo salário mínimo no valor R$ 945,80. No anúncio oficial do valor, mais baixo, o governo explicou o motivo da alteração. A justificativa está no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), utilizado para calcular o reajuste do mínimo e que foi menor do que o previsto inicialmente.

“A estimativa para o INPC em 2016 é de 6,74% calculada pelo Ministério da Fazenda, menor do que a previsão de 7,5% realizada em outubro quando do envio da Lei Orçamentária Anual de 2017 […]. No acumulado do ano, até novembro, o INPC está em 6,43%. Em virtude da inflação menor em 2016, o reajuste será menor do que o previsto na LOA [Lei Orçamentária Anual]. Trata-se, portanto, de aplicação estrita da legislação”.
Por: Agência Brasil
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Servidores do TJPA fazem protesto por reajuste de salário.

Funcionários se reuniram no fórum de Belém. Foto: WhatsApp ORM News-Categoria quer 12,5% de aumento, mas direção do tribunal diz que salários não podem ser reajustados por conta da crise econômica.
Servidores do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) de comarcas de Belém e do interior realizaram protesto por reajuste de salários nesta quarta-feira (11). A categoria reivindica aumento de 12,5% em 2016. Denominado ‘Reajusto Já’, o movimento cobra o aumento de salário da categoria, cuja data-base é no dia 1º de maio.
A manifestação foi organizada pelos servidores depois que representantes do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinjep) e da Secretaria de Planejamento, Coordenação e Finanças do tribunal se reuniram na última sexta-feira (6) e o órgão sinalizou que não ofereceria reajuste à categoria. Além de Belém, servidores do TJPA em Altamira, Curionópolis, Castanhal e Ananindeua se mobilizaram no protesto por melhores salários.

Em nota assinada pelo presidente do TJPA, desembargador Constantino Augusto Guerreiro, o tribunal usou a crise econômica e a queda no repasse do Estado ao judiciário como justificativas para o não-reajuste. O magistrado diz também que a conjuntura econômica obrigou o tribunal a conter despesas e readequar o orçamento.

Nesta quinta-feira (12) os servidores farão novo protesto em frente ao Fórum Cível da Capital, na praça Felipe Patroni, em Belém, a partir das 8h.

 Em Ananindeua servidores se mobilizaram na entrada do fórum do município. Foto: WhatsApp ORM News

Em Ananindeua servidores se mobilizaram na entrada do fórum do município. Foto: WhatsApp ORM News

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Servidores do TJPA protestam em Curionópolis. Foto: WhatsApp ORM NewsServidores do TJPA protestam em Curionópolis. Foto: WhatsApp ORM News

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