No Pará, PRF apreende 101 kg de skunk com valor de mercado estimado em R$ 3 milhões

Os envolvidos, naturais do Amazonas, afirmaram que receberiam R$ 10 mil para transportar a droga de Santarém até Marabá. — Foto: Ascom/PRF

Nesta quarta-feira (3), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 101 kg de skunk, durante fiscalização no quilômetro 570 da BR-230, em Vitória do Xingu, no sudeste do Pará.

A apreensão ocorreu quando uma equipe da PRF abordou um veículo ocupado por dois homens e uma mulher. Durante a inspeção, os policiais descobriram vários tabletes contendo uma substância análoga à skunk no porta-malas do veículo. O skunk tem um alto valor de mercado por ser de 7 a 10 vezes mais forte que a maconha.

Os envolvidos, que afirmaram ser naturais do Amazonas, confessaram que receberiam R$ 10 mil para transportar a droga de Santarém até Marabá.

A quantidade de droga apreendida representa um prejuízo estimado em R$ 3 milhões para o crime organizado.

Os três envolvidos foram presos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Vitória do Xingu para os procedimentos legais.

Fonte:G1PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2024/07:16:46

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Protesto de indígenas de duas etnias bloqueia a rod. Transamazônica pelo 4º dia no Pará

(Foto:reprodução G1) – Indígenas pedem recuperação de estradas, asfaltamento e melhor assistência na área de saúde na região sudoeste do estado. Trânsito intermunicipal está comprometido.

Um protesto de indígenas das etnias Xipaia e Arara bloqueia, pelo terceiro dia, um trecho da rodovia BR-230, a Transamazônica, entre os municípios de Medicilândia e Uruará, no sudoeste do Pará.

A manifestação pede reuniões oficiais com órgãos, como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), para discutir melhorias para doze aldeias de três terras indígenas da região.

Os indígenas também pedem a recuperação de estradas, asfaltamento da rodovia e melhor assistência na área da saúde.

O trecho interditado fica no km 791, nas proximidades de um posto de vigilância da Funai. A manifestação começou na terça-feira (26).

Indígenas bloqueiam Transamazônica em protesto desde terça-feira, 26

A região é bastante movimentada diariamente e motoristas estão passando transtornos ao viajar no sentido de Altamira, ou na direção de Uruará, Santarém e Itaituba.

Em nota, o Dnit informou que levou informações à Funai para dar celeridade à elaboração dos documentos que, em resposta, a Fundação agendou reunião com o Dnit para o mês de abril.

A reportagem pediu posicionamento da Funai, mas ainda não havia obtido resposta.

Fonte: G1 PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/03/2024/07:16:46

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Três cidades do Pará estão entre as dez piores no ranking de saneamento, aponta pesquisa

(Foto: Reprodução)- Nas cidades com pior desempenho, em média, apenas 82% têm acesso à água tratada, 28% têm coleta de esgoto e apenas 20% têm tratamento. No Pará, as cidades mais populosas se destacam, negativamente.

O Instituto Trata Brasil lançou hoje o ranking de saneamento básico das cem maiores cidades brasileiras, o estudo avalia indicadores como eficiência do serviço, desperdício de água e investimentos, com dados de 2022. As 20 melhores cidades têm, em média, 98,8% da população com acesso à água potável, 96% com coleta de esgoto e 78,4% com tratamento de esgoto.

Nenhuma cidade do Norte e Nordeste está entre as 20 melhores. Maringá subiu para a liderança desde a última pesquisa em 2023. No ranking, os dez melhores municípios são:

  • 1 Maringá (PR)
  • 2 São José do Rio Preto (SP)
  • 3 Campinas (SP)
  • 4 Limeira (SP)
  • 5 Uberlândia (MG)
  • 6 Niterói (RJ)
  • 7 São Paulo
  • 8 Santos (SP)
  • 9 Cascavel (PR)
  • 10 Ponta Grossa (PR)

Nas cidades com pior desempenho, em média, apenas 82% têm acesso à água tratada, 28% têm coleta de esgoto e apenas 20% têm tratamento. Cinco capitais do Norte estão entre as 20 piores, com Porto Velho ocupando a última posição, seguida por Macapá, Rio Branco, Belém e Manaus. Dentre os cem mais populosos, os dez piores municípios são:

  • 100 Macapá (amapá)
  • 99 Santarém (PA)
  • 98 Rio Branco
  • 97 Belford Roxo (RJ)
  • 96 Duque de Caxias (RJ)
  • 95 São Gonçalo (RJ)
  • 94 Belém (PA)
  • 93 Várzea Grande (MT)
  • 92 Juazeiro do Norte (CE)
  • 91 Ananindeua (PA)

Os níveis de coleta e tratamento de esgoto tiveram pouca evolução no último ano, com um aumento mínimo de acesso à coleta (56%) e um pequeno crescimento no tratamento (de 51,2% para 52,2%). A falta de acesso à água potável afeta 32 milhões de brasileiros, enquanto mais de 90 milhões não têm acesso à coleta de esgoto.

Para Constantino Alcântara, engenheiro e Doutor em Desenvolvimento Socioambiental, a questão do saneamento é de responsabilidade dos governos federais, dos estados e dos municípios, porém, em geral, são deixados em segundo plano.

“A questão do saneamento é uma dívida que o governo brasileiro e o governo do Pará têm com a sociedade. Realmente as obras de saneamento são bastante caras, estruturais, e nós, da região amazônica, nas cidades que foram citadas na pesquisa: Belém, Ananindeua, e Santarém, temos um vale extenso, uma bacia hidrográfica muito grande, a maior do planeta, e temos um sistema de chuvas muito abundante quase no ano inteiro, com maior intensidade no primeiro semestre [Inverno Amazônico], então o volume de água é muito grande, provocando as famosas erosões. Com o crescimento das cidades, Belém, Ananindeua, Santarém, esses investimentos que consomem muito dinheiro são invariavelmente são deixados em segundo plano, porque os prefeitos [das cidades] preferem investir em outros segmentos e vão deixando a questão do saneamento, a questão dos resíduos sólidos, do lixo, a questão da água encanada e dos esgotos em segundo plano”, explica.

Segundo Constantino, um dos principais motivos para os grandes problemas socioambientais enfrentados nas cidades paraenses é a priorização dos governantes em promover suas próprias imagens, negligenciando as obras de saneamento. Geralmente, tais obras não são visíveis para a população, pois estão localizadas principalmente sob os centros urbanos. Ele destaca que a principal consequência disso, é a queda na qualidade de vida da população.

“As obras de saneamento são feitas embaixo do solo e depois são fechadas, ou seja, é algo que a população não vê. Vê apenas o buraco. E depois elas [as obras] ficam ‘escondidas’, então os governos não gostam de investir em algo que a população não vai ver. Embora saibamos que se trata de uma questão de saúde pública, de necessidade extrema, que se faz sentir na qualidade de vida da população. O que é preciso fazer? mudar a visão [dos governantes] em relação à responsabilidade no trato com a questão socioambiental e investir pesado neste segmento, pois você estará resgatando a qualidade de vida da população”, completa.

Outro dado preocupante é que a pesquisa aponta que metade das 10 cidades com os piores índices de saneamento básico em todo o país fica na região Norte, duas do Pará: Belém e Santarém.

  • 91 Juiz de Fora – MG
  • 92 Duque de Caxias – RJ
  • 93 Macapá – AP
  • 94 Belford Roxo – RJ
  • 95 Bauru – SP
  • 96 Santarém – PA
  • 97 Belém – PA
  • 98 Porto Velho – RO
  • 99 Rio Branco – AC
  • 100 E São João de Meriti – RJ

Ministro das Cidades precisa agir!

Para o especialista, o ministro das Cidades, Jader Filho, tem o “poder nas mãos” para conseguir os recursos, já que conhece a realidade das cidades do estado por ser paraense e ter irmão, pai e mãe em cargos importantes na política nacional e regional.

“O Ministério das Cidades possui recursos e pode tomar a iniciativa de procurar a prefeitura com base nesses indicadores, e dizer: ‘Olha, nós precisamos melhorar esse indicador aí. O ministério dispõe de recursos, e a prefeitura pode apresentar um projeto solicitando esses recursos’. O ideal é que os próprios prefeitos dessas cidades elaborem os projetos e procurem o ministério para conseguir financiamento. O Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) também dispõe de recursos, assim como vários ministérios do governo federal. No entanto, em especial, o Ministério das Cidades, liderado pelo ministro Jader Filho, que é paraense e conhece bem a realidade do estado, precisa investir pesadamente na questão do saneamento”, alerta Constantino.

Índice de saneamento básico

O ranking do saneamento, feito em parceria com GO Associados, analisa distribuição e coleta de água e esgoto, perdas na distribuição, investimento e melhorias realizadas.

Os dados, de 2022, são do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do Ministério das Cidades.

O esgoto continua sendo grande desafio no país. Em relação ao levantamento realizado no ano passado, com dados de 2021, a coleta cresceu apenas 0,2 pontos percentuais no Brasil, passando de 55,8% para 56%. O tratamento de esgoto também teve aumento tímido: de 51,2% para 52,2% no mesmo período.

No ranking de saneamento das mais bem colocadas, nenhuma cidade do Norte aparece na lista.

Dados autodeclaratórios

O coordenador de Relações Institucionais do Trata Brasil, André Machado, destaca detalhes da metodologia da pesquisa, apresentando dados autodeclaratórios, ou seja, que são fornecidos pelos próprios operadores dos sistemas de saneamento.

“Para a base de dados do Ranking nós consideramos os indicadores do Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS) ano-base 2022. Os dados são públicos e atualizados anualmente. O SNIS é uma unidade vinculada à Secretaria Nacional de Saneamento do Ministério das Cidades. Esses dados do SNIS são autodeclaratórios, ou seja, são fornecidos pelos próprios operadores do sistema, como companhias estaduais, empresas e autarquias municipais, empresas privadas e, em muitos casos, pelas próprias Prefeituras”, explica.

“A partir destes dados, em parceria com a GO Associados, o Instituto Trata Brasil primeiramente analisa 13 indicadores principais para verificar nível de atendimento, melhoria de atendimento e nível de eficiência, depois cruza esses indicadores com as metas nacionais para atribuir notas, e então organiza os municípios de 1 a 100, do melhor ao pior posicionado”, completa.

Fonte: Estado do Pará Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/03/2024/12:40:39

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Curso de Gestão Ambiental da Ufopa recebe nota máxima do MEC

Gestor Ambiental é um analista de sustentabilidade que pode atuar em todos os setores da economia. – (Foto>Divulgação)

Ofertado em Santarém (PA) pelo Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas (ICTA), o curso de Bacharelado em Gestão Ambiental da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) obteve nota 5, conceito máximo na avaliação do Ministério da Educação (MEC), para renovação de reconhecimento de curso de graduação, em escala de 1 a 5. Presencial, o curso visa à formação de profissionais de nível superior capacitados para enfrentar os novos desafios da sustentabilidade ambiental das cidades, em especial das peculiaridades das cidades amazônicas.

“Obter o conceito máximo em um curso superior no interior da Amazônia, e da área ambiental, representa que estamos entregando ao mercado de trabalho profissionais com formação excelente e preparados para os desafios que o desenvolvimento da região exige”, comemora a coordenadora do curso de Gestão Ambiental da Ufopa, Quêzia Leandro de Moura. “O gestor ambiental é um analista de sustentabilidade que pode atuar em todos os setores da economia”.

A visita in loco foi realizada de forma virtual pela comissão do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) no período de 28 de fevereiro a 1º de março de 2024. Os avaliadores analisaram a organização didático-pedagógica do curso (1ª dimensão); o corpo docente e tutorial (2ª dimensão); e a infraestrutura (3ª dimensão).

Após reuniões, análise documental e demais procedimentos, o relatório do Inep/MEC foi recebido pela Ufopa no dia 4 de março de 2024. A avaliação do MEC é feita por meio do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), sendo composta pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), pela avaliação dos cursos de graduação e pela avaliação institucional, que é realizada por avaliadores in loco.

Bacharelado em Gestão Ambiental

*Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica: 4,71
*Dimensão 2: Corpo Docente e Tutorial: 4,89
*Dimensão 3: Infraestrutura: 4,70
*Conceito Final Contínuo: 4,78
*Conceito Final: 5,0

Gestores ambientais em formação.

Com relação à organização didático-pedagógica, os avaliadores destacam que “A estrutura educacional associada ao Bacharelado em Gestão Ambiental no Campus Santarém da Ufopa é fundamentada nas legislações vigentes, refletindo o compromisso da instituição em oferecer um curso de elevada qualidade aos seus alunos”. Já o corpo docente e tutorial do curso conta com 13 professores, todos titulados stricto senso, com uma média de mais de três anos de experiência no ensino superior.

Sobre a infraestrutura, tanto física quanto tecnológica, os avaliadores analisaram como adequada, possibilitando um ambiente de ensino-aprendizagem de qualidade. A avaliação geral é de que a infraestrutura do Campus Santarém da Ufopa é adequada, oferecendo, durante a visita virtual, um ambiente de ensino-aprendizagem de qualidade para os alunos que frequentam a instituição.

“A instituição possui edifícios com espaços amplos para docentes e salas de aula. A infraestrutura inclui espaços adaptados para pessoas com necessidades especiais, mobiliário novo e confortável, além de uma boa disponibilidade de equipamentos de tecnologia da informação. A biblioteca virtual facilita o acesso dos alunos a materiais, e os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso, proporcionando um ambiente propício ao desenvolvimento das aulas práticas”, destaca o relatório.

Em 2017 o Bacharelado em Gestão Ambiental da Ufopa recebeu nota 4 na sua primeira avaliação, sendo a dimensão infraestrutura a que apresentou menores notas. “Com a mudança do curso para a Unidade Tapajós, a lotação do ICTA no prédio Bloco Modular Tapajós I e a inauguração do Núcleo de Salas de Aula, houve um incremento positivo na parte da infraestrutura e de acessibilidade, que melhoraram muito em comparação às condições da primeira visita do MEC”, explica a vice-diretora do ICTA, Ynglea Georgina de Freitas Goch. “O Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado do Curso também trabalharam bastante para fortalecer as duas primeiras dimensões; e a soma desses fatores culminou na elevação do conceito para 5”.

Curso – A formação em Gestão Ambiental do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas (ICTA) têm como objetivo principal promover o desenvolvimento de competências e habilidades para formar profissionais de nível superior capacitados para conhecer, criar e aprimorar tecnologias sustentáveis, além de atuar de maneira integrada em parcerias interdisciplinares com outros programas acadêmicos, bem como organismos de gestão pública, privada, ambientais e agências reguladoras, atuando no mercado de trabalho.

Para a coordenadora do curso, o bacharel em Gestão Ambiental é um profissional que possui perfil estratégico de formação para o desenvolvimento sustentável da região Oeste do Pará, não somente pela carência de profissionais na região, mas também porque será habilitado para atuar com foco em Gestão Ambiental. “É um novo profissional, que será formado na Amazônia, com habilitação interdisciplinar inovadora para atuar na grande área de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos, somando com os perfis já estabelecidos na região”.

Mais informações sobre o Bacharelado em Gestão Ambiental da Ufopa.

Conheça o site do ICTA: https://www.ufopa.edu.br/icta/.

Comunicação/Ufopa
05/03/2024

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/03/2024/07:16:46

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Ufopa abre inscrições para Feira de Ciências e Tecnologias Educacionais do Baixo Amazonas

Alunos da educação básica já podem se inscrever e submeter projetos de iniciação científica. (Imagem arte Divulgação ufopa)

Cultura e extensão-Estão abertas as inscrições de participantes e de submissão de projetos de iniciação científica de estudantes da educação básica para a sétima edição da Feira de Ciências e Tecnologias Educacionais da Mesorregião do Baixo Amazonas – Pará (Fecitba-PA), realizada anualmente em Santarém (PA) pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Organizada pelo Centro Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico (CPADC), vinculado ao Instituto de Ciências da Educação (Iced), o evento de extensão ocorrerá nos dias 24 e 25 de outubro de 2024, de forma híbrida: presencial em Santarém e remoto, no canal da Feira no YouTube, para dar oportunidade a participantes de outros municípios da região.

O objetivo geral da Fecitba-PA é promover ações de ciência, tecnologia e inovação com estudantes e professores dos ensinos fundamental e médio, visando a fortalecer a iniciação científica no estado do Pará. Também integra a programação a segunda edição da Fecitba-PA Júnior, iniciativa que visa a estimular a iniciação científica nos anos iniciais do ensino fundamental – 1º ao 5º ano – nas escolas paraenses.

Gratuitas, as inscrições dos interessados em participar dos eventos, com ou sem apresentação de projetos, deverão ser feitas até o dia 11 de outubro no site www.even3.com.br/7fecitba2024/. A inscrição é individual e cada participante deverá inscrever-se com um e-mail pessoal e criar uma senha para acesso ao evento.

Projetos – Os projetos de iniciação científica de estudantes da educação básica poderão ser submetidos com resultados parciais ou finais e deverão estar relacionados a uma das áreas de conhecimento do CNPq: Ciências Exatas e da Terra (CE), Ciências Biológicas (CB), Engenharias (ENG), Ciências da Saúde (CS), Ciências Agrárias (CA), Ciências Sociais Aplicadas (CSA), Ciências Humanas (CH) e Linguística, Letras e Artes (LLA).

“No evento deste ano, será priorizado o desenvolvimento de projetos que foquem as potencialidades da cultura paraense, o povo, as memórias e os problemas da região amazônica, em especial do Pará e dos municípios participantes”, afirma a coordenadora da Feira de Ciências, Nilzilene Gomes de Figueiredo.ufo

A docente explica que os projetos de iniciação científica da educação básica a serem submetidos devem ser de autoria dos estudantes do fundamental ou médio, orientados por profissionais da educação, e seguir uma metodologia científica, ou seja, partir de uma questão/pergunta de investigação, ter uma metodologia clara para respondê-la e basear-se em fontes confiáveis. “Neste ano receberemos primeiro a ideia inicial dos projetos (plano de pesquisa) e só depois de aprovados será necessário enviar o relatório e resumo”, esclarece. “Aproveite para colocar em prática aquela pesquisa interessante, que surge da sua curiosidade e pode levá-los muito longe com as aprendizagens adquiridas”.

Inscrições – Para os projetos de estudantes do 6º ao 9º ano ou do ensino médio, que serão enviados à VII Fecitba-PA, a submissão será feita em duas etapas, todas na plataforma da Tekoá, cujo acesso se dá pela página inicial do site www.even3.com.br/7fecitba2024/. A primeira etapa corresponderá à submissão do plano de pesquisa, que deverá ser feita no período de 13 de março a 26 de abril.

A segunda etapa corresponderá ao envio do relatório sucinto do projeto com resultados parciais ou finais e resumo simples, com base nas orientações presentes no glossário em anexo ao edital, o que deverá ser feito de 17 de junho a 12 de agosto de 2024. Apenas os projetos com planos de pesquisa aprovados na primeira etapa deverão enviar o relatório e resumo simples do projeto.

Para os projetos de estudantes do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, que serão enviados à II Fecitba-PA Júnior, a submissão pelos orientadores também será feita em duas etapas na plataforma da Tekoá. A primeira corresponde à submissão do plano de pesquisa, salvo em PDF, que deverá ser feita no período entre 13 de março a 26 de abril. A segunda etapa corresponderá ao envio do resumo simples do projeto com link que leve ao diário de bordo ou portfólio da equipe escaneado em arquivo único, salvo em PDF. Essa submissão deve ser feita entre 17 de junho a 12 de agosto.

Confira:

Serviço: VII Feira de Ciências e Tecnologias Educacionais da Mesorregião do Baixo Amazonas – Pará (Fecitba-PA) e II Fecitba-PA Júnior

  • Data: 24 a 25 de outubro de 2024
  • Local: Campus Santarém e canal da Feira no YouTube
  • Inscrições para o evento: até 11 de outubro
  • Submissão de projetos:
    • Primeira etapa: 13 de março a 26 de abril
    • Segunda etapa: 17 de junho a 12 de agosto

Mais informações no site do evento: https://www.even3.com.br/7fecitba2024/

Fonte:Comunicação/Ufopa e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/03/2024/05:16:46

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MPF/PA abre prazo para instituições candidatarem-se a convênio para concessão de estágio;veja cidades

Aberto prazo para instituições candidatarem-se a convênio para concessão de estágio no MPF  (Foto>Imagem em licença CC0 por www.rawpixel.com, via www.nappy.co)

Manifestação deve ser feita dentro de 15 dias, contados a partir desta terça-feira (12).

O Ministério Público Federal (MPF) no Pará abriu, nesta terça-feira (12), prazo de 15 dias para que instituições de ensino que ofereçam cursos de nível superior candidatem-se a convênio que permite aos alunos concorrerem a vagas de estágio no MPF.

Estão previstas vagas para as unidades do MPF em Belém, Marabá, Santarém e Altamira.

Pelos regulamentos do MPF, só estudantes matriculados em faculdades e universidades conveniadas com a instituição podem participar dos processos seletivos para preenchimento de vagas de estágio.

Para formalizar o convênio – Os procedimentos para a formalização de convênio com o MPF estão detalhados na íntegra do aviso público de convocação para celebração de convênio de estágio. As instituições que já têm convênio com o MPF não precisam renová-lo.

Mais informações podem ser obtidas por meio do e-mail prpa-estagio@mpf.mp.br ou dos telefones (91) 3299-0171 e 3299-0111.

• Íntegra do edital de abertura de prazo

Fonte:Ministério Público Federal no Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/03/2024/07:16:46

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Produção científica do Hospital Regional, em Santarém, é destaque nacional e internacional

Equipe do setor de transplantes do HRBA –  (Foto:Divulgação)

Em parceria com a Uepa, artigo de profissionais do Setor de Transplante sobre doadores de rim vivos foi publicado no Jornal Brasileiro de Nefrologia e divulgado em repositório internacional

Referência em transplantes renais no Oeste do Pará, o Hospital Regional do Baixo Amazonas, localizado no município de Santarém, ganhou recentemente destaque nacional e internacional. O artigo científico intitulado “Fatores de risco para menor compensação renal pós-nefrectomia: análise de doadores de rim vivo em uma coorte amazônica”, elaborado em parceria com professores e estudantes da Universidade do Estado do Pará (Uepa), foi publicado pelo Jornal Brasileiro de Nefrologia, periódico oficial da Sociedade Brasileira de Nefrologia para a divulgação de estudos científicos da área.

Com a publicação, o artigo também foi enviado ao PubMed Central, repositório internacional digital que armazena trabalhos divulgados em revistas científicas. “Eu apresentei o trabalho no Congresso Brasileiro de Nefrologia no ano passado, e essa apresentação se transformou no artigo, que foi publicado no JBN, a revista científica de maior importância da América Latina na área. O Jornal é ligado ao repositório internacional PubMed que também importou o nosso artigo, e hoje ele pode ser visto pela comunidade científica do mundo todo. Isso é muito importante para nós”, explicou o responsável técnico pelo Setor de Transplantes do HRBA, Emanuel Espósito.

Acompanhamento – O estudo foi realizado com 36 doadores de rins acompanhados pelos profissionais do Setor de TAransplantes do Hospital Regional. O objetivo da pesquisa foi analisar quais os cuidados necessários para que os doadores não desenvolvam problemas renais após o procedimento.

“A gente procurou saber dos nossos doadores vivos quem é que tinha uma tendência para evoluir para uma doença renal. Para tomar mais cuidado mesmo com os nossos pacientes e colaborar com a comunidade científica. Nós analisamos os fatores de risco, o que temos que olhar para que os nossos doadores não desenvolvam insuficiência do rim após o transplante. Os doadores continuam sendo acompanhados pela equipe, do mesmo jeito que os receptores dos rins. O doador é extremamente importante para gente, tem uma rotina anual de consultas aqui, recebendo todas as orientações necessárias”, afirmou o nefrologista.

O HRBA já realizou 106 transplantes renais desde 2016. Só no ano passado, foram 26 procedimentos, que contribuíram para uma nova vida para pacientes que lutam contra a insuficiência renal. A unidade é considerada o maior centro transplantador de rins com doadores vivos do Estado do Pará, com 54 procedimentos intervivos, quando o doador é geralmente um familiar do transplantado. “Isso destaca a nossa importância nesse trabalho, de uma unidade que faz muitos transplantes por ano. Por isso, talvez, a escolha e a boa aceitação da nossa apresentação e do artigo científico”, concluiu Emanuel Espósito.

Ensino e pesquisa – O Hospital Regional do Baixo Amazonas é um centro formador de profissionais, reconhecido e certificado pelos ministérios da Saúde e da Educação desde 2014, e mantém parcerias com Universidades da região. Referência em ensino e pesquisa na Amazônia, um dos grandes objetivos do HRBA é possibilitar a produção científica de qualidade, incentivando estagiários, residentes e profissionais da instituição a desenvolver estudos e pesquisas dentro da unidade.

Só entre 2022 e o início de 2024, a Diretoria de Ensino e Pesquisa (DEP) registrou a produção de 90 artigos científicos na instituição. Destes, 20 pesquisas foram publicadas em revistas e outros periódicos científicos.

Serviço: O HRBA é referência em média e alta complexidade para uma população de 1,4 milhão de pessoas residentes em 29 municípios, e presta serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado.

A unidade pertence ao Governo do Pará, sendo administrada pelo Instituto Social Mais Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e fica localizada na Avenida Sérgio Henn, nº 1100, bairro Diamantino, em Santarém.

Fonte:Ascom/HRBA   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/03/2024/07:16:46

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Universidade do Estado do Pará inscreve para Residência Médica em Belém e Santarém

Os Programas de Residência Médica a Uepa seguem normas e são credenciados pela Comissão Nacional do Ministério da Educação – (Foto: Marcelo Souza /Ag.Pará)

Estão abertas as inscrições do Processo Seletivo 2024 para os Programas de Residência Médica da Universidade do Estado do Pará (PSRM-Uepa/2024), na Região Metropolitana de Belém e Santarém, para início neste ano de 2024. Os Programas de Residência Médica (PRM) da Uepa seguem normas e são credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica/ Ministério da Educação (CNRM/MEC).

Neste edital, são ofertadas quatro vagas para Belém nas seguintes especialidades: uma para Cardiologia, duas para Cirurgia da Mão e uma vaga para Endocrinologia e Metabologia. Para o município de Santarém são seis vagas: uma para Ginecologia e Obstetrícia, uma para Medicina da Família e Comunidade, duas para Medicina Intensiva, uma para Oncologia Clínica e uma vaga para Urologia. As inscrições serão realizadas de hoje até o dia 10 de março, exclusivamente pela internet, neste link.

O processo seletivo terá uma prova objetiva, de caráter classificatório e eliminatório, realizada por meio de uma avaliação cognitiva/conhecimentos teóricos, que será realizada no dia 17 de março, das 8h às 12h. O candidato deverá escolher uma única opção de município onde cursará o Programa de Residência, Região Metropolitana de Belém ou Santarém, a especialidade em que concorrerá e a cidade onde deseja realizar a prova, se em Belém ou Santarém.

Existem bonificações adicionais de 10% na pontuação para candidato que tiver ingressado nos PRMs em Medicina de Família e Comunidade/Medicina Geral de Família e Comunidade, a partir do ano de 2015, e para candidato que tiver participado do Programa Mais Médicos. A inscrição no processo seletivo implica conhecimento e a aceitação das normas e condições estabelecidas no edital.

O Programa de Residência Médica será executado pela Uepa, por meio da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), Diretoria de Acesso e Avaliação (DAA) e do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), com o acompanhamento da Comissão do PSRM-Uepa/2024.

Para obter informações sobre o processo seletivo, que não estejam contempladas no edital, os interessados devem entrar em contato somente por e-mail: coreme@uepa.br. Casos omissos serão resolvidos pela CNRM, Comissão de Residência Médica da instituição, juntamente com a Comissão Estadual de Residência Médica (Cerem/PA) e a Uepa.

Serviço:
*Período de Solicitações de Inscrições: 5 a 10/03/2024
*Solicitações de Isenções de taxa de inscrição: 5/03/2024
*Fim do prazo para pagamento da taxa de inscrição: 11/03/2024
*Realização da 1ª Etapa – Prova Objetiva: 17/03/2024
*Divulgação do Resultado Final: 26/03/2024
*Matrícula Inicial na Região Metropolitana de Belém e Santarém: 27/03/2024.

Fonte: Texto: Diane Maués (Ascom UEPA)  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/03/2024/07:16:46

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ALIMENTAÇÃO ESCOLAR -O MPPA recomenda Secretaria Municipal de Educação de Novo Progresso e mais 18 municípios para incluir comunidades tradicionais

 Alimentação escolar deve incluir comunidades tradicionais  – (Foto: Agência Brasil)
O MPPA recomenda que os editais de Chamada Pública, realizados pelas Secretarias Municipais de Educação, não se limitem ao procedimento via internet, como forma de garantir o acesso de comunidades tradicionais e dos produtos da Agricultura Familiar no processo
As chamadas para os editais de alimentação escolar são feitos atualmente via internet

Com o programa de alimentação escolar, a Secretaria tem o objetivo de atender às necessidades nutricionais dos alunos no período em que permanecem na escola, além de contribuir para a promoção de hábitos alimentares saudáveis e respeitar cultura alimentar e vocação agrícola de cada região. Com acesso a alimentação variada e de qualidade, os alunos crescem e se desenvolvem melhor, além de apresentarem melhor aprendizagem e rendimento escolar.

O Ministério Público de Estado do Pará (MPPA), através da Promotoria de Justiça Agrária expediu, no último dia 20 de fevereiro, uma recomendação relacionada à Política Pública do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), para que os editais de Chamada Pública, realizados pelas Secretarias Municipais de Educação, não se limitem ao procedimento via internet, como forma de garantir o acesso de comunidades tradicionais e dos produtos da Agricultura Familiar no processo.

A recomendação abrange 19 municípios paraenses: Almeirim, Alenquer, Aveiro, Belterra, Curuá, Faro, Itaituba, Jacareacanga, Juruti, Mojui dos Campos, Monte Alegre, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Prainha, Rurópolis, Santarém, Terra Santa e Trairão.

O MPPA solicita que os gestores municipais não promovam a regulamentação da Chamada Pública para alimentação escolar com base nos dispositivos da Nova Lei de Licitação, no que diz respeito à realização do procedimento de forma eletrônica, com a finalidade de não inviabilizar a efetiva participação dos reais destinatários do PNAE, quais sejam, os agricultores familiares e povos e comunidades tradicionais locais e regionais, no que tange às limitações territoriais dos municípios recomendados.

A Promotoria alega que a Chamada Pública possui regulamentação própria (Lei nº 11.947/2009) e anterior à Nova Lei de Licitação, logo, que seja obedecido o Princípio da Especialidade previsto no artigo 2º, parágrafo 2º, do Decreto-lei n.º 4.657 de 1942 (LINDB), o qual dispõe que “a lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior”, ou seja, afastando a lei geral (Lei 14.133/2021) para aplicação da Lei Especial (Lei nº 11.947/2009).

Fonte:Jornal Folha do Progresso com DOL/ Informações MPPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/03/2024/07:16:46

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Saiba porque Juiz determinou prisão domiciliar de acusada de colocar substância em copo de enfermeiro

(Foto: Reprodução)– Na quinta-feira (29), durante audiência de custódia, a Justiça determinou a prisão domiciliar de Anna Dayane de Andrade Bentes (Day), 30 anos. Ela é acusada de colocar a substância química utilizada no golpe conhecido como ‘Boa Noite Cinderela’, que provocou a morte do enfermeiro Helder Neves no último domingo (29), na Avenida Tapajós, orla de Santarém.

A decisão da Justiça levou em consideração a gravidez de 5 meses de Anna Dayane, além de ter ainda mais 3 filhos menores (6, 9 e 13 anos). O de 6 anos tem autismo e depende da genitora para seus atos diários. ‘Day’ será monitorada e fará uso de tornozeleira eletrônica.

A outra acusada, Neila Patrícia dos Santos, vulgo Pandora, 37 anos, e Pedro José Brito Farias, 24 anos, que usa socialmente o nome Verônica Brito Farias, tiveram a prisão decretada. O Ministério Público não verificou como cabível a imposição de prisão domiciliar em face das custodiadas, tendo em vista que houve emprego de violência e grave ameaça.

No caso de Neila Patrícia, que está presa, o Conselho Tutelar competente ainda irá analisar o domicílio para que ateste se os seus filhos possuem outro responsável capaz de realizar os seus cuidados durante a sua prisão. E verificarão se o ambiente familiar se encontra envolto de elementos que geram riscos para os infantes.

O trio poderá ser autuado por latrocínio e associação criminosa. A Polícia Civil, sob responsabilidade da Delegacia de Repressão a Roubos (DRR), continua investigando e é possível que aconteçam prisões de outros envolvidos.

Entenda o caso: 

Fonte: O Impacto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/03/2024/15:49:29

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