Vale e Serabi fazem parceria para explorar cobre no PA

A Vale e a Serabi Gold fizeram acordo para uma parceria com o objetivo de explorar “grandes alvos” de cobre no Pará, como parte da estratégia da primeira de investir em metais de transição energética.

A Vale e a Serabi Gold fizeram acordo para uma parceria com o objetivo de explorar “grandes alvos” de cobre no Pará, como parte da estratégia da primeira de investir em metais de transição energética. As empresas vão avaliar a criação de uma joint venture que será controlada pela primeira por meio de sua subsidiária Salobo Metais e que assumirá ativos atualmente de propriedade da produtora júnior de ouro e do metal vermelho, como o Complexo de Palito.

Serabi Gold e Vale firmam parceria para exploração de área no Pará

As empresas firmaram parceria para explorar descobertas de cobre em seus prospectos  ao redor da área do Complexo Palito.

A Serabi Gold firmou parceria com a Vale para explorar descobertas de cobre em seus prospectos  ao redor da área do Complexo Palito, incluindo o prospecto Matilda e outros alvos regionais no estado do Pará. A empresa de ouro possui 61.000 hectares de concessões na área do Complexo Palito, onde a descoberta de Matilda foi feita no ano passado.

Segundo a Serabi, o acordo estratégico de exploração com a subsidiária da Vale, Salobo Metais, foi estruturado em quatro fases, sendo a primeira fase, de exploração, financiada pela Vale pelo valor de US$ 5 milhões. Na segunda fase, a Vale pode optar por continuar as atividades de exploração até a fase de estudo de pré-viabilidade.

Na terceira, a Vale teria a opção de adquirir uma participação de 75% em uma joint venture incorporada pela Serabi. A produtora de ouro transferiria então o projeto de cobre para a joint venture e a Vale compraria 75% dela por US$ 5 milhões, continuando a financiar exclusivamente a joint venture até a conclusão de um estudo de viabilidade definitivo.

A última fase daria à Vale a opção de comprar uma participação adicional de 15% na JV ou pagar o valor mais alto de US$ 5 milhões ou 1,5% do valor presente líquido do projeto, aumentando sua participação para 90%. A Serabi teria então uma opção de venda para vender sua participação remanescente de 10% na JV por mais US$ 10 milhões e uma participação de 1,5% no valor líquido da fundição.

Se a JV adquirir projetos adicionais de cobre da Serabi, a empresa disse que teria direito a pagamentos adicionais do maior valor entre US$ 5 milhões ou 1,5% do valor presente líquido de cada projeto quando um estudo de viabilidade definitivo fosse concluído.

“Trazer um parceiro com a experiência e recursos da Vale nos permitirá avaliar adequadamente a Matilda e os outros alvos significativos dentro de nossa área de concessão e progredir mais rapidamente”, disse o CEO da Serabi, Michael Hodgson.

O complexo e o projeto de ouro Coringa da Serabi estão localizados na região de Tapajós, que é conhecida como um grande produtora de ouro desde meados da década de 1970.

Mina de ouro Palito da Serabi Gold/Divulgação.
Mina de ouro Palito da Serabi Gold/Divulgação.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 10/05/2023/05:47:27 com informação do portal Brasil Mineral

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Investigação – Serabi Gold está minerando ouro irregular na mina do Goringa em Novo Progresso/Altamira no Pará

Novo Progresso. Altamira. A Serabi Gold. A Unearthed.A Mineração Ilegal – (Foto: Reprodução)
Garimpagem Ilegal
Uma investigação da Unearthed e parceiros descobriu que a britânica Serabi Gold está minerando ouro na Amazônia sem a permissão da Agência Federal de Terras, em terras disputadas, com licenças contestadas por agências estaduais, e antes que uma comunidade indígena próxima tenha sido devidamente consultada. A mina de Coringa está situada entre os municípios de Novo Progresso e Altamira, no sudoeste do Pará.

O empreendimento pertence a Chapleau Exploração Mineral Ltda., companhia listada na Bolsa de Valores de Londres e Toronto da Serabi. A previsão inicial de vida útil da futura mina subterrânea é de 12 anos. A produção na fase de operação é até 750 ton/dia de Ouro e Prata e 32 mil onças = 995,31 kg Ouro/ano, de acordo com informações da empresa.

A terra onde está situada a mina de Coringa tem um passado complexo: até 2003 fazia parte da Terra Indígena Baú, onde vive o povo Kayapó Mekrãgnoti. Mas, após anos de intensos conflitos, o governo cedeu à pressão de posseiros, madeireiros e garimpeiros locais e retirou um pedaço de 3.000 quilômetros quadrados do território de Baú.

Em 2006, a maior parte desse pedaço de terra foi convertida pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em um “assentamento de uso sustentável” chamado PDS Terra Nossa. De 2007 a 2011, no entanto, o assentamento foi suspenso periodicamente devido a uma ação judicial citando falhas no processo de licenciamento ambiental de cerca de 100 assentamentos no Pará.

Em meio a esse turbilhão obscuro de direitos contestados, chegou a Chapleau, uma mineradora canadense de ouro comprada em 2017 pela Serabi Gold. O Incra diz que Chapleau assinou contratos de “pesquisa mineral” em 2007, 2013 e 2016 com a família de Benedito Gonçalves Neto – que o Incra diz não serem “reconhecidos por [ela] como beneficiários ou ocupantes legítimos do projeto”.

Em um relatório de 2017 sobre grilagem e mineração no assentamento, a agência de terras diz que o chefe da família, Neto, reivindicava fraudulentamente uma enorme área de 68 quilômetros quadrados ao registrá-la como uma série de lotes menores contíguos em nome de seus familiares. A terra não foi fisicamente dividida ou cultivada, e Neto e sua família nem moram lá, diz Incra.

Em resposta ao Unearthed, Antonio Carlos Machado Matias, sócio de Neto, confirmou que ele e Neto moram na Bahia, a quase 2.000 km de Coringa, mas disse que moraram na região até 2010. O relatório da agência de terras concluiu que Neto e associados não eram proprietários legítimos e apenas se dedicavam a ganhar royalties da mineração de ouro na terra.

O código de mineração do Brasil permite que as empresas assinem acordos com “os proprietários ou ocupantes” da terra durante o período de exploração da mineração e paguem royalties, independentemente de poderem provar que são proprietárias da terra.

O contrato mais recente, de julho de 2016, estabelecia que a mineradora Chapleau – posteriormente comprada pela Serabi – pagaria aos parentes de Neto um pagamento único de R$ 21.428,00 mais pagamentos mensais de R$1.428,00 e royalties do minério extraído. Em troca, a empresa poderia fazer o que quisesse na área, incluindo pesquisa e mineração de minério, desmatamento, coleta de água e construção de lagoas de rejeitos, edifícios e uma planta de processamento.

Na investigação, a Unearthed afirma que a Serabi suspendeu os pagamentos a Neto quando a empresa comprou a Chapleau, em 2017, porque Neto não tinha comprovação da propriedade da terra. Mas, por e-mail, o Incra também confirmou ao Unearthed que “até o momento, o Incra não autorizou operações de pesquisa e mineração no PDS Terra Nossa”, e também não está recebendo pagamentos da Serabi. Com isso, a investigação concluiu que a empresa não está pagando os royalties ou taxas a ninguém.

“Nem temos mais diálogo com a Serabi”, disse Antonio Matias, sócio de Neto, acrescentando que a Serabi interrompeu os pagamentos assim que comprou a Chapleau. “Eles deveriam estar nos pagando royalties”, acrescentou. “[Mas] como existe um decreto do Incra, não tenho como dizer que tenho domínio sobre a área. Então, o que posso fazer? Nada.”

Depois que o Unearthed entrou em contato com a Serabi, ela divulgou um comunicado aos investidores reconhecendo que a propriedade do terreno em que Coringa está localizada “tem sido sujeita a vários desafios ao longo dos anos”.

O comunicado não mencionou o assentamento Terra Nossa e alegou que o Incra ainda não havia “determinado o legítimo titular do título”. Dizia: “o pagamento será feito ao titular apropriado assim que o título for formalmente confirmado”.

O Ministério Público Nacional (MPF) alegou que Chapleau não consultou adequadamente a comunidade Kayapó Mekrãgnoti, que vive na terra indígena Baú, a sete quilômetros de distância, antes de começar a explorar. O Ministério Público abriu um processo judicial para parar a mina em 2017, citando o risco de poluição do rio Curuá, que corta a Terra Indígena Baú. Para os Kayapó, argumentou o promotor, o rio proporciona “grande biodiversidade aquática, da qual os indígenas dependem para sua sobrevivência, além do uso da nascente para todo o seu ciclo de vida tradicional”.

Em dezembro de 2021, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) determinou que a Secretaria de Meio Ambiente do Pará (Semas) e a Agência Nacional de Mineração (ANM) deveriam “abster-se de conceder qualquer licença ou autorização ao Projeto Coringa” até que a empresa concluísse uma consulta à população indígena. Segundo Serabi, um relatório final sobre a consulta será apresentado às autoridades “nas próximas semanas”.

Apesar da decisão judicial, as duas agências renovaram as licenças da Coringa em agosto do ano passado. Em e-mail enviado ao Unearthed, a Semas disse que se tratava de uma renovação automática, não de uma nova licença. A ANM informou que sua licença já havia sido renovada, também “automaticamente”, mas expirou em 7 de fevereiro e não voltou a ser renovada após essa data, devido à decisão judicial.

“Não há autorização atual para mineração nessas áreas”, afirmou o órgão, que disse que a empresa foi notificada da decisão em 8 de fevereiro. Em um e-mail, a Serabi disse que “opera e cumpre o marco legal de mineração brasileiro, temos todas as licenças necessárias para nossa operação de mineração experimental em Coringa e estamos completamente confortáveis com nossa posição legal e comportamento em relação à propriedade de terras em disputa em andamento dentro da qual Coringa se encontra.

A Serabi atua no Estado do Pará há mais de 20 anos e continua comprometida em trabalhar com todas as partes interessadas, apoiar as comunidades locais e operar de forma ambientalmente sensível”. Felício Pontes Junior, promotor de Justiça que acompanha a ação no Supremo Tribunal Federal (STF), disse que o caso demonstra que algumas empresas estrangeiras podem mostrar desrespeito aos direitos indígenas e às leis locais.

“Espero que haja uma punição exemplar a essa empresa e que isso sirva de exemplo para as demais mineradoras, principalmente as estrangeiras, que hoje se instalam na Amazônia sem respeito aos direitos básicos dos povos tradicionais.”

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 08/05/2023/05:47:27 a informação é do portal O Antagônico

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Mineradora está com vagas em aberto para os cargos de eletricista

Os requisitos exigidos variam de acordo com o cargo pretendido  (Fotografo:  Reprodução)
A mineradora Serabi Gold, em Itaituba, iniciou a semana com vagas em aberto para os cargos de Eletricista;Eletricista Especializado e Engenheiro Eletricista
A companhia de mineração Serabi Gold, situada no município de Itaituba, sudoeste paraense, iniciou a semana com vagas em aberto para os cargos de Eletricista; Eletricista Especializado e Engenheiro Eletricista. Os requisitos exigidos variam de acordo com o cargo pretendido.

A primeira fase de seleção dos candidatos é através da análise curricular, em que candidatos com perfil adequado serão encaminhados para a empresa, que na sequência realizará nova etapa, com entrevista, dinâmicas de grupo e/ou aplicação de testes.

Os interessados devem encaminhar os currículos com o cargo pretendido para o e-mail recrutamento@serabi.com.br. Todas as vagas são compartilhadas na rede social do LinkedIn da mineradora.

De acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o Brasil criou 2,5 milhões de empregos com carteira assinada de janeiro a setembro de 2021. Os dados são considerados como um avanço frente ao mesmo período do ano passado, quando foram fechadas 559 mil vagas.

Vale destacar que a mineradora caminha em uma crescente no número de contratações. Ainda neste semestre foram contratados profissionais para as áreas da saúde, segurança e meio ambiente, contábil, financeiro e administração, além de compras e tecnologia da informação.

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Fraudes podem levar Serabi Mineração a encerrar atividades em Itaituba

Vista aérea de mina da Serabi, em Itaituba – (foto:Créditos: Arquivo/Serabi Gold)

A Serabi Mineração, que produz ouro, cobre e prata em Itaituba, vai ter que decidir se paralisa ou continua as suas atividades. A indefinição se deve à descoberta de fraudes internas praticadas pela direção local anterior da empresa, que pode ter relação com as finanças e algum desvio no pagamento de tributo, por se tratar de questão fiscal. A avaliação da situação ainda não foi concluída.

A companhia, controlada pela Serabi Mining (Gold), a Gold Aura do Brasil Mineração e a Chapleau Exportação Mineral, iniciou suas operações de extração de minérios em 2006, com a mina Palito. Dois anos depois, decidiu suspender a extração “devido ao momento mercadológico”, mas manteve as atividades de pesquisa e desenvolvimento até o exercício de 2011.

Em 2018, iniciou projeto de sondagem e perfuração de superfície, “com foco na avaliação de novas descobertas de recursos nos limites das minas Palito e São Chico. Em 2019, as operações de mineração e processamento no Complexo Palito “ bom desempenho resultando em uma produção recorde de ouro de 40.101 onças, uma melhoria de 8% em relação a 2018”, como informa em seu balanço de 2020, publicado hoje no Diário Oficial do Estado.

O minério extraído de Palito e São Chico e o minério processado totalizaram 177.335 toneladas, 4% melhor o teor de minério processado até então.

Assim, a empresa teve receita de 311 milhões de reais com a produção de concentrado contendo os minérios de ouro (R$ 304 milhões), prata e cobre. O Japão é o destino principal é Japão para o concentrado e a Alemanha para o bullion de ouro. O lucro líquido subiu de R$ 54 milhões em 2019 para quase R$ 100 milhões no ano passado.

A direção da Serabi informa no seu relatório que durante a auditoria referente ao período de 2020, “foram identificados R$ 450 mil em saques realizados sem documentação suporte correspondente. A Companhia acionou seus representantes legais no Brasil para realizar uma investigação compreensiva e, posteriormente, contratou uma investigação forense independente”.

Foram identificados “valores em operações com suspeita de irregularidade, que envolveram colaboradores específicos da companhia”, que precisou constituir provisão para riscos fiscais no valor de R$ 2 milhões. Já em outubro deste ano a empresa substituiu o diretor presidente.

O auditor independente das demonstrações financeiras observa na investigação interna “foi apurado que os gastos estavam apropriadamente reconhecidos no resultado dos exercícios envolvidos, e não foi identificada evidencia direta de que quaisquer dos montantes foi usado para pagamentos impróprios junto a autoridades públicas quanto ao escopo das licenças ou qualquer tipo de benefício”.

Acrescenta, porém, que “não foi possível à Administração da Companhia obter evidência sui ciente para concluir sobre a natureza e destinação final dos pagamentos e saques identificados”. Daí a decisão de provisionar os R$ 2 milhões, para responder por eventuais “riscos fiscais”.

O auditor, a BDO RCS Auditores Independentes, ressalta que a Serabi “tem a intenção de prosseguir com as medidas legais apropriadas quanto a quaisquer valores que venham a ser considerados apropriação indevida”.

O auditor conclui ser adequado o uso, pela mineradora, “da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Empresa”.

Se concluir “que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas”.

A BDO declara que suas conclusões “estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Empresa a não mais se manter em continuidade operacional”.

Fonte:Lúcio Flávio Pinto, colunista do Portal OESTADONET – 23/11/2021

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Trabalhador morre após desabamento em mina da Serabi, em Itaituba

(Vista aérea da Mina Palito, da Serabi Gold/Foto:Reprodução) – Um funcionário da mineradora Serabi Gold, identificado como Eudes Alcides Morales Toribio, de 37 anos, morreu na noite desta segunda-feira (8), quando trabalhava na Mina Palito, em Itaituba.

Segundo informações, o marteleiro foi atingido por parte de um material da mina que cedeu. O funcionário chegou a ser socorrido, porém infelizmente o mesmo veio a óbito.

A Serabi Gold informou, por meio de nota, que comunicou o fato às autoridades imediatamente após o acidente.

A empresa informou, ainda, que ” está comprometida na assistência aos familiares” da vítima e diz que ” todas as providências necessárias estão sendo tomadas”. A Serabi também garante as causas do acidente serão investigadas com a colaboração da empresa.

Eudes Alcides Morales Toribio, a vítima. (Foto: Reprodução)
Eudes Alcides Morales Toribio, a vítima. (Foto: Reprodução)

 

Veja a nota da Serabi Gold:

A Serabi Mineração lamenta informar o falecimento, na noite desta segunda-feira, 08, do funcionário Eudes Alcides Morales Toribio, 37 anos, marteleteiro, alocado na mina de ouro subterrânea Palito, em Itaituba (PA).

O acidente ocorreu durante o exercício de suas funções laborais, tendo a Serabi prestado imediato socorro ao colaborador, porém infelizmente o mesmo veio a óbito.

A Serabi já informou as autoridades e está comprometida na assistência aos familiares e todas as providências necessárias estão sendo tomadas. As causas do acidente serão investigadas com a colaboração da empresa.

Reiteramos nosso compromisso com a segurança e preservação da vida de nossos funcionários.

Com informações  Portal Giro

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Serabi completa 20 anos comemorando conquistas no Brasil

(Projeto Coringa da Serabi no Pará/Divulgação)- A Serabi Gold comemora 20 anos de atuação celebrando uma série de conquistas no Brasil, em especial no ano em completa duas décadas de existência. Entre elas estão a aquisição dos projetos de ouro São Domingos e Fofoca Sul, adjacentes à mina São Chico, no Pará, e a obtenção da Licença Prévia (LP) para o projeto Coringa.

“Para 2021, as expectativas são de que esses projetos possam avançar nas licenças, aumentando as áreas em atividade de mineração da empresa”, afirma a Serabi.

Atualmente, a mineradora possui duas minas de ouro subterrâneas em operação, Palito e São Chico, ambas no Pará, com início das suas produções comerciais em 2014 e 2016, respectivamente. Atualmente, esse complexo de mineração produz aproximadamente 40.000 onças de ouro anuais.
Em 2005 e 2011, a Serabi, que possui escritórios em Londres (Inglaterra), Belo Horizonte (MG) e Belém (PA), foi admitida nas bolsas de valores de Londres e de Toronto, respectivamente. Hoje as minas da empresa contam com mais de 600 funcionários, sendo 80% paraenses.

O complexo de mineração em operação e as áreas em que a Serabi tem permissão para pesquisar compreendem 61.563 ha, o qual inclui as minas Palito e São Chico. Os novos projetos adquiridos em 2020, São Domingos e Fofoca Sul, adicionam mais de cinco mil hectares ao depósito de ouro São Chico.

Já o projeto Coringa tem avançado nos processos de licenciamento desde 2017, quando a Serabi adquiriu a Chapleau e seus ativos. No Coringa, foram desenvolvidas atividades de mineração artesanal até 1991, produzindo cerca de 322.600 onças de ouro extraídas de fontes aluviais e primárias, o que, de acordo com a empresa, “gera expectativas positivas para a construção da mina”.

Além da geração de emprego, a empresa também investe no desenvolvimento das comunidades ao redor das minas, investindo em saúde, educação e bem-estar para as comunidades vizinhas, incluindo atendimento médico e odontológico para funcionários e moradores das comunidades do entorno das minas.

Mina Palito

Em junho de 2012, a Serabi publicou um Estudo Preliminar de Viabilidade Econômica em conformidade com o National Instrument (NI) 43-101 que demonstrou ser viável reativar a mina de ouro Palito como uma operação de mineração pequena e seletiva, mas de alto teor, com uma produção de cerca de 24.000 onças ao ano.

A Serabi iniciou trabalhos de desenvolvimento da operação no quarto trimestre de 2012. A mineração de ouro começou no início de 2014, com a primeira produção comercial em julho de 2014.

A planta de processamento de Palito trabalha hoje com capacidade excedente. “A Serabi sempre teve a intenção de usar a Palito como central de processamento e de desenvolvimento de outras operações de mineração satélites, que enviariam minério para que lá fosse processado. E isto foi possível com a aquisição da mina São Chico”, observou a empresa.

Mina São Chico

Em julho de 2013, a Serabi concluiu a compra da Kenai Resources Ltd e com isto adquiriu também o projeto de ouro São Chico, uma jazida pequena, mas de alto teor, localizada a 30 quilômetros da Mina Palito. A Mina começou a produzir minério durante o primeiro semestre de 2015 e a atividade de produção comercial foi declarada em 1° de janeiro de 2016.

Em 2015, a Serabi declarou produção de 33.000 onças de ouro e ao longo dos anos seguintes a produção obteve um escalonamento chegando a 40.101 em 2019.

Por:Marcelo Portela/ Noticias de Mineracao

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Funcionários de mineradora testa positivo para Covid-19, internados em Novo Progresso

Secretaria de Saúde diz que eles fizeram teste rápido.(Foto:Reprodução)
Empresa com mais de 200 funcionários não tinha teste rápido e pacientes tiveram que ser encaminhados para Hospital em Novo Progresso.
A Serabi esta instalada na PA Transgarimpeira na comunidade de Jardim do Ouro  no município de Itaituba, [cidade que registra mais de 80 casos de Covid-19], distante 120km da cidade de Novo Progresso principal centro de atendimento médico hospital na região.
As duas bases de Mineração foi afetada pela Covid-19,um caso trabalhava na comunidade São Chico e outro na Mina do Palito (Jardim Ouro).
Segundo a empresa dois homens ,de 31 anos, é morador da comunidade de Jardim do Ouro, outro de 43 anos funcionário da empresa na comunidade São Chico é morador da cidade de Corumba (MS).
 
A empresa admite que mais pessoas estão com sintomas da doença, nesta sexta-feira (15) foi comprado 800 doses de teste rápido para Covid-19. Ainda não chegou, 300 devem ser entregue neste final de semana,divulgou.
 
O estado de saúde deles é estável. Os dois estão recebendo cuidados médicos no município de Novo Progresso, através de médicos particulares. Existem, ainda, outros 6 funcionários que estão sob suspeita e fizeram exames, aguardam apenas o resultado. De acordo com a Mineradora, todas as pessoas que tiveram contato com os positivados estão em isolamento, em uma área específica da empresa.
 
Artur Alves, representante da Mineradora, divulgou para imprensa local (Giro Portal ) que a empresa tem seguido várias medidas de prevenção, para evitar a proliferação do vírus. “Para entrar na empresa, o funcionário tem que fazer dois testes em diferentes cidades. Caso dê negativo, a pessoa passa por uma consulta médica e em seguida precisa ficar pelo menos 7 dias de quarentena em um quarto da empresa.” informou.
 
A empresa adquiriu 800 testes rápidos, sendo que 300 devem chegar ainda hoje e deve auxiliar no combate à doença. Um novo médico também foi contratado para monitorar os funcionários. Entre outras medidas de prevenção, estão de manter os ambientes mais ventilados e também a redução de pessoas no refeitório.
 
homem, que está assintomático. Ele tem entre 25 e 30 anos e está em isolamento. Empresa realizou testes em pessoas que trabalham com ele e em familiares.
Boletim Covid-19 Novo progresso deste Sábado (16).51f1dc57-1c60-4786-9804-61bc34baa027
 
A Prefeitura de Novo Progresso , através da Secretária de Saúde divulgou na manhã deste sábado (16) que existem 9 casos confirmados 7 por teste Rápido e 2 por laboratório (LACEN-PA), 1 em analise de Covid-19, até momento são 9 casos diagnosticado no município de NOVO PROGRESSO-PA.
A confirmação dos novos casos foi feita por meio de teste rápido, realizados em Novo Progresso.
De acordo com a Secretaria de Saúde, 5 estão internados e 50 sendo monitorados sem óbito.
O município monitora 50 (cinquenta) casos suspeitos.
Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
 
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Serabi é Acusada de crime ambiental e descaso com funcionários em Jardim do Ouro

(Foto:Via email Jornal Folha do Progresso) – Em Fevereiro deste ano  a empresa realizou em Novo Progresso uma audiência pública par ter licença para outro projeto de mineração.

Leia Também:Serabi Gold realiza audiência publica para ter licença para o projeto Coringa em Novo Progresso

Em síntese a mineradora é acusada por internauta que se identificou como morador da Comunidade de Jardim do Ouro no município de Itaituba-PA, por estar  queimando  resíduos indevidamente ,  causando fumaça preta na comunidade e enterrando resíduos mineral, contaminando o solo e a água com óleo queimado, denunciou.

Leia mais:Em audiência publica Indígenas ameaçam projeto da Serabi Gold no Coringa em Novo Progresso

Veja Denuncia

Senhores encaminho minha denuncia de crime ambiental que está ocorrendo no Jardim do Ouro,comunidade a 220 km de Itaituba-PA.
A empresa chamada Serabi Mineração S/A  CNPJ 4207303000130, está enterrando e queimando  resíduos em sua área causando fumaça preta em nossa comunidade e enterrando resíduos contaminando o solo e água com óleo queimado segue em anexo fotos….
Também em seus processos é utilizado o cianeto potente veneno que já esta chegando no Rio Novo que faz a divisa da empresa e nossa comunidade (abri as planilhas na aba rio novo e checar os resultados CN WAD que é a sigla do CIANETO), pois sua barragem de rejeitos que deveria fazer a contenção desses rejeitos contaminados está suspensa pelo DNPM por não atender os requisitos legais do órgão.
Em anexo envio uma planilha com resultados de analises feito pela própria Serabi atestando que o cianeto já esta chegando ao rio Novo.(CN WAD que é a sigla do CIANETO)

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Pneus jogados em buraco para serem queimados(Foto:Via email Jornal Folha do Progresso)

Pedido

Por gentileza sou morador da comunidade jardim do ouro gostaria de ter meu nome e e-mail em sigilo e os contatos que estão copiados nos e-mail que vou encaminha-los.
Mais uma vez reitero que está denuncia dever ser levada a sério, pois recentemente temos exemplos de crimes ambientais onde morreram muitos inocentes. nos últimos dois anos essa empresa já teve dois óbitos devido a acidentes do trabalho.
Por favor faça com que esta denuncia chega as pessoas que compete.
Grato o meio ambiente agradece.

Resíduos de minério jogados em buraco na área da mineradora (foto:Via E-mail Jornal Folha do Progresso)
Resíduos de minério jogados em buraco na área da mineradora (foto:Via E-mail Jornal Folha do Progresso)

Resumo

Depósitos de rejeitos e pilhas de estéril, decorrentes de atividades de mineração, podem ser fontes de contaminação ambiental, por causa da presença de metais pesados e arsênio, principalmente quando esses materiais contêm minerais sulfetados e teores elevados de metais. Os rejeitos podem apresentar potencial de geração de acidez e solubilização de elementos como As, Fe e S, o que pode acarretar problemas ambientais, como a drenagem ácida e a contaminação de solos e cursos d’água, bem como a incorporação desses elementos na cadeia trófica (ALIMENTAÇÃO) .

Descaso com Funcionários

Nesta semana outra denuncia chegou em desfavor da mineradora, desta vez  um funcionário divulgou imagens das condições precárias de trabalho da Serabi , na sua página pessoal na rede https://www.linkedin.com/in/edilson-sousa-984b2336 , descaso com uniforme dos funcionários que estaria sendo usado para cama de animais. Acesse a pagina AQUI
Na postagem mostra em fotos cachorros dormindo nos uniformes que seriam para os funcionários da empresa.SERABI

Licença Suspensa

Em Outubro de 2019 a Semas-PA suspendeu à Licença de Operação da Serabi  Mineradora de ouro em Itaituba.

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) suspendeu em 10 de Outubro de 2019 a Licença de Operação (LO) para beneficiamento de minério de ouro do garimpo Palito, no município de Itaituba, no sudoeste do Pará. A mina é explorada pela empresa Serabi Mineração.

A decisão foi tomada após a equipe da Semas analisar um relatório técnico emitido por uma empresa de consultoria independente, contratada pela Serabi Mineração. Do documento consta a advertência para que a empresa Serabi Mineração deveria reforçar as bacias 14/15, para que a área fosse destinada ao empilhamento de disposição a seco, o que já ocorria. “Tendo em vista o recomendado pela empresa especialista na área não ter sido realizada pela empresa responsável, decidimos suspender a LO até que se iniciem as obras de reforço”, explicou a coordenadora de Licenciamento de Projetos Minerários, Shirley Prata. Continue lendo AQUI

Vista aérea da mina de mineração explorada pela empresa Serabi Mineração(FotoSemas)
Vista aérea da mina de mineração explorada pela empresa Serabi Mineração(Foto: Semas)

Nota da Empresa

A Serabi Gold esclarece que não agride o meio ambiente. A mineradora, com quase duas décadas de experiência, possui profissionais habilitados para garantir isso. Além de órgãos competentes qualificarem a empresa para continuar as atividades na mineração.

Somado a isso, a mineradora proporciona as melhores condições de trabalho: alojamento, segurança e alimentação, em toda a região do Tapajós, a todos os colaboradores. Além de oferecer um ambulatório capacitado para primeiros atendimentos médicos de emergência. O compromisso da Serabi com o meio ambiente, com as comunidades e com os funcionários está acima de qualquer minério por ela extraído.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Em audiência publica Indígenas ameaçam projeto da Serabi Gold no Coringa em Novo Progresso

Indígenas da etnia Caiapo protestam contra a instalação da mineradora na região,o ato foi em audiência pública realizada pela SEMAS/PA em Novo Progresso.
A própria programação chamou atenção para o desvio do objetivo do que é, de fato, uma audiência pública.
Representados pelo Cacique BY os guerreiros adentraram ao espaço antes de começar audiência e com microfone em mãos, o cacique BY antecipou e relatou o descontentamento com a falta de convite para audiência publica, “esta terra é nossa nos que cedemos para Novo Progresso e Altamira”,disse.

Ameaças
Após audiência , eles não satisfeitos com o que ouviram , deram um prazo de dois dias para resolverem com eles, ao contrario tomariam conta da área em obras.

Impasse
Os indígenas convocaram uma reunião na FUNAI,com representantes da empresa em Novo Progresso,lá foi decidido duas coisas: iriam visitar a área do Projeto Coringa; teriam uma reunião, prevista pra próxima quarta 12/2 na Associação Mantinó com a presença de um representante da Serabi, da FUNAI Novo Progresso e da FUNAI Brasília, ficou acordado,disse Serabi.

Assista ao Vídeo;

https://youtu.be/pfhSrOBr7Vc

Audiência Publica
Com espaço para debates, o programa do primeiro dia da audiência incluiu uma palestra sobre a exploração do ouro subterrânea na região do Assentamento Terra Nossa no município de Altamira que abrange o acesso por Novo Progresso.

Leia mais:Protesto de Kaiapos marca início de audiência pública sobre funcionamento de mineradora em Novo Progresso

A Secretaria Estadual de Meio Ambiente (www.semas.pa.gov.br.)  realizou no dia 06 de Fevereiro , com inicio às 9h, em Novo Progresso, Audiência Pública para a apresentação e discussão do Relatório de Impacto Ambiental seus potenciais, visando possibilitar a discussão e o debate sobre o RIMA, a fim de subsidiar a análise da SEMAS, para fins de licenciamento ambiental.

A Mineradora Serabi & Mineração  CORINGA, com o projeto CHAPLEAU , a  empresa aproveitou e fez uma apresentação , assim como uma exposição da empresa mineradora Serabi  sobre pesquisa, exploração de minerais como instrumento de geração de emprego e renda na região.  Populares questionaram o projeto sobre o impacto ambiental e viabilidade para a região.

Para Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), divulgou nota sobre audiência como positiva. Leia;
Semas/PA – Audiência pública debate projeto de mineração de ouro com a população em Novo Progresso

O secretário adjunto da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Rodolpho Zahluth Bastos (no centro), avaliou como positiva a audiência pública, que contou com boa representatividade regional e estadual.
O secretário adjunto da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Rodolpho Zahluth Bastos (no centro), avaliou como positiva a audiência pública, que contou com boa representatividade regional e estadual.

A população levantou questionamentos que serão avaliados pela Semas.
A participação popular nas decisões ambientais foi o principal objetivo da Audiência Pública organizada pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), no município de Novo Progresso, região Tapajós, nesta quinta-feira (6), para informar à comunidade os potenciais impactos socioambientais do projeto Coringa, de mineração de ouro, de responsabilidade da empresa Chapleau Exploração Mineral Ltda/Serabi Gold.

Leia mais:Serabi Gold realiza audiência publica para ter licença para o projeto Coringa em Novo Progresso

O secretário adjunto da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Rodolpho Zahluth Bastos (no centro), avaliou como positiva a audiência pública, que contou com boa representatividade regional e estadual.
“Foi um espaço de debate democrático, com a presença de vários representantes interessados em saber e conhecer mais o projeto, tirar dúvidas, realizar críticas e fazer sugestões. Acho que o objetivo foi alcançado. Agora, o trabalho, na verdade, é prosseguir com a análise técnica”, definiu o secretário Rodolpho Zahluth Bastos.
Os questionamentos apresentados pela população serão avaliados pela Semas durante o processo de licenciamento.

Além da secretária, a mesa de autoridades da audiências foi formada pelo prefeito de Novo Progresso, Ubiraci Silva e pelo vereador do município Juarez Civiero, pelos representantes do Ministério Público, Salatiel Farias; das secretarias estaduais de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), secretário adjunto Carlos Ledo; de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), o titular Inocêncio Gasparim; o presidente da Serabi Gold, Ulisses Melo e o representante da Semas.

A audiência faz parte do processo de licenciamento, que caso ocorra, permitirá que o Projeto Coringa atue nos municípios de Altamira e Novo Progresso, sudoeste do Pará. O empreendimento, de acordo com o Relatório de Impacto Ambiental (Rima), vai lavrar o minério de ouro por meio de minas subterrâneas. Também será construída uma planta de beneficiamento, com capacidade de processar 167.900 toneladas por ano de minério que contém ouro e prata.
Um diagnóstico ambiental das condições físicas, bióticas, sociais, culturais e econômicas encontradas na região, que podem ser atingidas pelo empreendimento e a avaliação das potenciais alterações no ambiente durante as obras de construção, operação e desativação da atividade mineral foram demonstradas na audiência pública.Por Ronan Frias (SEMAS)

Plenário lotado por populares (Foto:Wesley Samuel)
Plenário lotado por populares (Foto:Wesley Samuel)

Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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Protesto de Kaiapos marca início de audiência pública sobre funcionamento de mineradora em Novo Progresso

Indígena discursa em manifestação contra mineradora em Novo Progresso.(Foto:Ricardo Foresti para Jornal Folha do Progresso)
Um protesto organizado por  indígenas marcou o início de uma audiência pública em Novo Progresso pela manhã desta quinta-feira (6). O objetivo da audiência é discutir sobre  o funcionamento de uma mineradora na região.

“Os indígenas da etnia Kayapo fizeram a entrada, e depois do início se manifestaram, dizendo que não foram consultados pelo projeto Coringa, e que caso não sejam ouvidos vão acampar com os guerreiros no empreendimento”. Segundo eles aquela terra era deles e eles cederam para os municípios de Novo Progresso e Altamira.

Assista ao Vídeo

https://youtu.be/muhRR6fEyR4

Após a manifestação, foi pedido que uma liderança indígena sentasse à mesa, no entanto eles informaram que queriam ser ouvidos.

O Ministério Público Federal  (MPF-PA)  esta representado com superintendência de Itaituba.
A mesa foi composta e os trabalhos iniciado. A audiência publica foi solicitada pela  Secretaria Estadual de Meio Ambiente (www.semas.pa.gov.br.)  , com finalidade de apresentar  e discutir o Relatório de Impacto Ambiental seus potenciais, visando possibilitar a discussão e o debate sobre o RIMA, a fim de subsidiar a análise da SEMAS, para fins de licenciamento ambiental.

(Foto:Jornal Folha do Progresso)
(Foto:Jornal Folha do Progresso)

Leia mais:Serabi Gold realiza audiência publica para ter licença para o projeto Coringa em Novo Progresso

O Projeto Coringa está localizado a 70 km da cidade de Novo Progresso, no Pará, e aguardando a liberação da Licença Prêvia (LP). A expectativa é começar a lavra ainda em 2020, gerando em torno de 700 empregos diretos e indiretos para a região. Os royalties  da minerado pertence ao município de Altamira.

A audiência não tem hora para terminar.

Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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