Especialista afirma que é impossível recuperar os restos mortais após a implosão do submarino

Submarino com expedição aos destroços do Titanic desapareceu no Oceano Atlântico neste domingo (18/06) (Foto:Divulgação/OceanGate).

O contra-almirante John Mauger, da Guarda Costeira americana, descreveu o ambiente no fundo do mar como “incrivelmente implacável”

Desde a confirmação dos destroços do submarino desaparecido por implosão, divulgada pela Guarda Costeira dos EUA, nesta quinta-feira (22), muito se discute a possibilidade de recuperar os restos mortais. De acordo com o oceanógrafo David Zee, especialista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), a recuperação dos corpos das vítimas do submarino Titan é uma tarefa impossível.

Shahzada Dawood, empresário paquistanês; Suleman Dawood, filho do empresário paquistanês; Hamish Harding, bilionário empresário e explorador britânico; Paul-Henry Nargeolet, mergulhador francês; e Stockton Rush, diretor-executivo da OceanGate, perderam suas vidas durante a expedição ao Titanic. Em uma entrevista coletiva a Guarda Costeira dos Estados Unidos afirmou que não há um plano claro para resgatar os restos mortais.

O contra-almirante John Mauger, da Guarda Costeira americana, descreveu o ambiente no fundo do mar como “incrivelmente implacável”. David Zee explicou que, devido à enorme pressão externa, a morte das vítimas foi instantânea, tornando extremamente difícil encontrar seus restos mortais. Embora os destroços do submarino possam permanecer no local por algum tempo devido à sua densidade, a correnteza provavelmente já levou os restos humanos para longe.

Na manhã de quinta-feira, foram encontrados destroços do submersível Titan, incluindo seu cone de cauda, cerca de 1.600 pés de distância da proa do Titanic, conforme confirmado pelo contra-almirante John Mauger, da Guarda Costeira dos EUA.

 

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Fonte: Rayanne Bulhões/O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2023/09:27:23

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Guarda Costeira dos EUA confirma mortes de passageiros do ‘submarino’ que visitaria o Titanic

Guarda Costeira deve dar coletiva sobre achado (Foto:Reprodução/ Redes sociais)

A empresa responsável pelo submarino Titan contou que os destroços do veículo foram encontrados a 500 metros da proa do Titanic, a uma profundidade de

Embarcação da OceanGate que transportava 5 pessoas havia desaparecido no domingo (18) e partes dela foram encontradas na manhã desta quinta (22) por um robô. Um amigo de dois passageirosjá havia confirmado que partes do submarino estão entre os destroços.

A OceanGate, empresa responsável pelo submarino Titan, confirmou o falecimento dos cinco tripulantes que estavam a bordo da embarcação. Em comunicado enviado à CNN Internacional, a empresa expressou suas condolências pela perda da tripulação.

Mais cedo, a Guarda Costeira dos Estados Unidos localizou os destroços do submarino Titan. De acordo com informações da TV norte-americana, os destroços da parte externa do submarino foram encontrados a uma distância de 500 metros da proa do Titanic, a uma profundidade de 3.800 metros.

As vítimas desse trágico acidente são o bilionário britânico Hamish Harding, de 58 anos; o empresário paquistanês Shahzada Dawood, de 49 anos, e seu filho Suleiman Dawood, de 19 anos; Paul-Henri Nargeolet, de 73 anos, especialista em destroços do Titanic e mergulhador; e Stockton Rush, de 61 anos, CEO da OceanGate Expeditions.

Nesta manhã, a sonda canadense Horizon Arctic, acompanhada por dois robôs especializados em exploração submarina, alcançou a profundidade máxima do Oceano Atlântico dentro da área de busca designada, que abrange aproximadamente 20 mil metros quadrados.

O caso do ‘submarino’ Titan

O submarino pertencente à empresa OceanGate, utilizado para expedições aos destroços do Titanic, encontra-se desaparecido. Os destroços do famoso navio, que afundou em 1912, estão localizados a cerca de 600 km da costa do Canadá, a uma profundidade de 3.800 metros.

O veículo submarino desapareceu no domingo, 18. A comunicação com o submarino foi perdida às 1h45min, logo no início da expedição, porém, a empresa só notificou as autoridades sobre o desaparecimento oito horas depois. Guardas costeiras dos Estados Unidos e do Canadá realizaram operações de busca e resgate com o auxílio de helicópteros, navios e sondas controladas remotamente. Inicialmente, havia temores de que a tripulação ficasse sem oxigênio, uma vez que o submarino possuía capacidade de oxigênio para 96 horas.

A OceanGate cobra US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) por passageiro para participar de suas expedições e ter a oportunidade de observar os destroços do navio. O submarino levava, em média, 2,5 horas para alcançar o local dos destroços, situado a uma profundidade de 3.800 metros no Oceano Atlântico.

LEIA TAMBÉM:Submarino que leva passageiros para ver o Titanic desaparece no Oceano Atlântico

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/06/2023/14:59:30

 

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Prazo para oxigênio em submarino desaparecido chega ao fim

Submarino desapareceu no último domingo (18), com cinco pessoas a bordo. | (Foto:Divulgação).

A estimativa havia sido feita pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, levando em conta uma série de cálculos, como o horário em que o submersível iniciou a viagem e, principalmente, a quantidade de oxigênio que cada passageiro está consumindo.

Na manhã desta quinta-feira (22), por volta das 7h, acabou a previsão do tempo de oxigênio disponível no submarino que desapareceu no último domingo com cinco passageiros, no Oceano Atlântico, durante uma expedição para os restos do Titanic. Desde que o submarino Titan, da empresa OceanGate, desapareceu, equipes de resgate do Canadá e dos Estados Unidos, com auxílio de embarcações francesas, fazem buscas pela embarcação.

A estimativa havia sido feita pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, levando em conta uma série de cálculos, como o horário em que o submersível iniciou a viagem e, principalmente, a quantidade de oxigênio que cada passageiro está consumindo.

No domingo, após o desaparecimento, estimava-se inicialmente que os tripulantes teriam aproximadamente 96 horas de oxigênio restante. No entanto, durante uma entrevista à BBC na manhã de quarta-feira (21), o contra-almirante John Mauger revelou que as autoridades norte-americanas já estavam operando com um prazo muito mais curto, inferior a 20 horas.

Ruídos

Nesta última quarta-feira (21), o órgão divulgou que as equipes detectaram barulhos subaquáticos, sendo ouvidos ruídos que se assimilam a batidas, com intervalos de 30 minutos.

Os ruídos também já tinham sido captados por uma sonda de uma aeronave canadense que participa das buscas.

“A aeronave canadense P-3 detectou ruídos subaquáticos na área de busca. Como resultado, as operações foram realocadas na tentativa de explorar a origem dos ruídos. Essas buscas ROV produziram resultados negativos, mas continuam”, declarou a Guarda Costeira.

Com isso, as equipes de busca estão sendo concentradas no perímetro em que os ruídos foram detectados. De acordo com a revista norte-americana Rolling Stone, o relatório da Guarda Costeira afirma que a embarcação da Marinha só pode descer até uma profundidade de 2 mil pés, cerca de 609 metros.

Relembre o caso

No último domingo (18), um submarino da empresa OceanGate desapareceu após sair para uma expedição para encontrar os destroços do navio Titanic, que afundou em 1912, no Oceano Atlântico. Ao todo, cinco pessoas estavam a bordo da embarcação, entre elas pesquisadores e bilionários.

O valor do passeio “turístico” foi de 250 mil dólares, cerca de R$ 1,2 milhões por pessoa. A viagem deveria ter sido de apenas oito horas, incluindo subida e descida.

 

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/06/2023/10:56:45

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