Nota da mesa diretora do STJ

Como Corte Constitucional do Brasil, o Supremo Tribunal Federal exerce papel primordial na defesa do Estado Democrático de Direito, das liberdades fundamentais e dos direitos humanos. Por isso, são injustificáveis, sob qualquer ângulo, tentativas de interferência política, nacional ou internacional, no seu funcionamento e na atuação independente dos seus integrantes.

O Brasil é hoje uma vibrante democracia, com eleições e imprensa livres, instituições sólidas, separação de poderes e limites à atividade estatal decorrentes da presunção de inocência e do devido processo legal. Os princípios de uma sociedade democrática estão claramente consagrados na Constituição brasileira. O primeiro deles é a soberania, condição inegociável no Brasil e no mundo todo.

Os juízes federais e estaduais brasileiros são escolhidos por mérito, após aprovação em dificílimo concurso público nacional. O Poder Executivo não controla – e seria impensável que assim pretendesse − o funcionamento do Poder Judiciário, seja para paralisar julgamentos, seja para orientar o resultado de julgamentos. No relacionamento com outros países, nos termos da Constituição de 1988, nosso comportamento se pauta pela igualdade entre nações, pela não-intervenção e pela solução pacífica de conflitos. Entre os princípios consagrados na Constituição, repita-se, está, logo no art. 1º, o respeito à soberania – a nossa e a dos outros.

Ingerência interna ou externa na livre atuação do Judiciário contraria os pilares do Estado de Direito, pois significaria erodir a independência, a imparcialidade e a probidade que se requer dos juízes. Pressionar ou ameaçar os julgadores (e seus familiares) na esperança de que mudem ou distorçam a aplicação do Direito fragiliza e deslegitima a essência de um padrão de justiça baseado na máxima de que a lei vale e deve valer, com o mesmo peso, para todos, sem privilégio e sem perseguição.

Esses são os valores que devem ser defendidos, hoje e sempre.

Finalmente, no Brasil as decisões dos tribunais com competência nacional são tomadas ou confirmadas de maneira colegiada. Além disso, o nosso processo civil e penal prevê um amplo leque de recursos. Há, portanto, robustos mecanismos de pesos e contrapesos que asseguram a integridade e a seriedade do sistema judicial.

ANTONIO HERMAN BENJAMIN

Presidente do Superior Tribunal de Justiça

LUIS FELIPE SALOMÃO

Corregedor-Geral da Justiça Federal

MAURO CAMPBELL MARQUES

Corregedor Nacional de Justiça

BENEDITO GONÇALVES

Diretor da Escola Nacional da Magistratura − ENFAM

Fonte: STF/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/05:12:16

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Entenda o que fica valendo e o que não vai vigorar com a decisão de Moraes sobre o IOF

(Foto: Reprodução) – Moraes retoma validade de parte do decreto presidencial que aumenta o IOF

Ministro do STF restabelece decreto de Lula que aumentou alíquotas do imposto, mas exclui cobrança sobre operações de ‘risco sacado’ — que afetaria pequenas empresas.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu restabelecer quase todo o decreto editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que aumentou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O texto havia sido sustado pelo Congresso Nacional, e o governo recorreu à Corte para manter as mudanças.

Moraes atendeu à maior parte do pedido do Ministério da Fazenda, mas suspendeu o trecho que previa cobrança de IOF sobre operações do tipo “risco sacado”.

🔎 O risco sacado é uma modalidade de crédito em que bancos antecipam valores para varejistas que venderam a prazo. O decreto do governo determinou que o IOF passaria a incidir sobre a antecipação. Este ponto atinge especialmente pequenas empresas que dependem dos valores antecipados para ter capital de giro.

Para o ministro, esse item representava uma nova hipótese de incidência tributária, sem previsão legal, o que violaria o princípio da legalidade.

Com a decisão de Moraes, ficam valendo estes trechos do decreto original:

▶️Compras internacionais com cartão de crédito e débito: alíquota do IOF sobe de 3,38% para 3,5%.

▶️Compra de moeda em espécie e remessas ao exterior: passa de 1,1% para 3,5%.

▶️Empréstimos a empresas: alíquota diária de IOF dobra, de 0,0041% para 0,0082%.

▶️Seguros VGBL (voltados a pessoas de alta renda): de 0% para 5% de IOF.

▶️Fundos de investimento em direitos creditórios: passam a ter cobrança de 0,38%.

❌ O que não vai vigorar

▶️Cobrança de IOF sobre operações de risco sacado: Moraes entendeu que a medida criou uma nova base de tributação e ultrapassou os limites legais para decretos presidenciais.

Impacto na arrecadação

O governo previa arrecadar R$ 12 bilhões em 2025 com todas as mudanças no IOF. Só a tributação do risco sacado representaria R$ 1,2 bilhão — cerca de 10% do total estimado.

Em nota, o Ministério da Fazenda comemorou a decisão: “A decisão contribui para a retomada da harmonização entre os poderes e representa como o diálogo é fundamental para o retorno à normalidade institucional do país.”

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo buscará uma nova fonte de compensação para cobrir o valor estimado da cobrança sobre o risco sacado.

O decreto se tornou foco de uma crise entre os Poderes Executivo e Legislativo, após o presidente Lula editar, em maio, a norma fazendo alterações na alíquota do IOF. O Congresso reagiu mal à medida e aprovou, por sua vez, um decreto legislativo derrubando a norma presidencial.

O conflito foi parar no STF, onde Moraes foi escolhido como relator do caso. No começo deste mês, o ministro suspendeu tanto a norma emitida por Lula quanto o decreto produzido pelo Congresso e determinou a realização de uma audiência de conciliação, ocorrida na terça-feira (15).

Após a reunião terminar sem acordo, Moraes decidiu em caráter liminar nesta quarta-feira (16). A decisão ainda será analisada pelo plenário do tribunal.

 

Fonte: Thiago Resende, Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/07/2025/14:17:04

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Decisões do STF inflamam discurso bolsonarista às vésperas de ato no Rio

O ex-presidente Jair Bolsonaro em ato em Copacabana em 2024: nova manifestação prevista para domingo, 16 (Buda Mendes/Getty Images)

Apoiadores de Jair Bolsonaro criticam o que consideram rapidez excessiva na tramitação de denúncia da PGR por tentativa de golpe de Estado

A decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o julgamento de Jair Bolsonaro, dias antes de uma manifestação de apoio ao ex-presidente que espera reunir 1 milhão de pessoas no Rio de Janeiro, já está sendo amplamente utilizada pela oposição para fortalecer a narrativa bolsonarista de perseguição da Justiça contra o capitão. O ato está programado para começar às 10h do próximo domingo 16, na orla da Praia de Copacabana.

Na última quinta-feira 13, o ministro Alexandre de Moraes liberou a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Bolsonaro e outros sete acusados por tentativa de golpe de Estado. Poucas horas depois, o presidente da Primeira Turma do STF, Cristiano Zanin, marcou o julgamento para o dia 25 de março.

Os novos desdobramentos devem ser tema central da manifestação de domingo, que é organizada pelo pastor evangélico Silas Malafaia e deve ter a presença dos governadores Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, e Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, além de familiares e aliados de Jair Bolsonaro. Defensores do ex-presidente veem o curto período de tramitação como “pressa” da Justiça para julgar o capitão e acusam STF e PGR de desrespeitar os ritos legais na condução do processo.

“Mais rápido que Lewis Hamilton. Coincidências na democracia nicaraguense”, escreveu o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), filho Zero Dois do ex-presidente, ao comentar a liberação do processo por Moraes poucas horas após o procurador-geral da República, Paulo Gonet, ter rebatido todas as alegações da defesa e ter defendido a continuidade da tramitação da ação.

A defesa do ex-presidente também criticou o andamento do processo. “É preocupante que o órgão fiscal da lei dê sua chancela às insólitas e gravíssimas falhas processuais que contaminaram os quase dois anos de investigação e hoje se estendem à ação penal”, publicou no X (ex-Twitter) o advogado de Jair Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, após a decisão de Gonet.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho Zero Três de Jair Bolsonaro, que vem atuando na articulação do bolsonarismo com a extrema direita internacional, voltou a classificar o processo como lawfare (perseguição jurídica) e chamou Moraes de “juiz autoritário e enviesado” e Gonet de “procurador-geral submisso”. “Com cada nova decisão, a censura e o desrespeito se tornam mais visíveis no Brasil e no exterior”, publicou em inglês o parlamentar, que está nos Estados Unidos.

Anistia a presos pelo 8 de Janeiro está na pauta

Outro assunto central na agenda dos protestos é a proposta de anistia aos presos por participação nos atentados de 8 de janeiro de 2023, quando eleitores insatisfeitos com a vitória de Lula invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes, em Brasília. O projeto de lei no Congresso envolve uma ampla articulação entre parlamentares ligados ao bolsonarismo e ao centrão.

A defesa da anistia tem como cerne uma narrativa de que o STF estaria mantendo presas, injustamente, pessoas idosas e mães de famílias de origem humilde. Ao todo, quase 1.700 pessoas foram denunciadas por participar da quebradeira, e ao menos 480 foram sentenciadas à prisão. Até o momento, 155 réus estão detidos, sendo 70 de forma definitiva, 78 de maneira provisória e sete em confinamento domiciliar.

Fonte: Redação – Maquiavel e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/03/2025/14:30:57

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Sem citar Musk, Lula diz que tem “bilionário fazendo foguete” que vai ter que “aprender a viver aqui”

Declaração do presidente ocorre no momento em que o dono do X (antigo Twitter) está envolvido em polêmicas com o Supremo Tribunal Federal (STF) – (Foto:Reprodução)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira (9) que tem “bilionário fazendo foguete” para ir ao espaço em busca de locais habitáveis que, na verdade, precisa usar “o muito do dinheiro que tem para ajudar a preservar” o planeta Terra.

Apesar de não fazer referência direta ao empresário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), da Starlink e da SpaceX, a declaração do petista ocorre no momento em que o bilionário está envolvido em polêmicas com o Supremo Tribunal Federal (STF).

A SpaceX, de Musk, tem lançado veículos espaciais tripulados. No Brasil, o empresário também tem investimentos por meio da Starlink, que atua no ramo de internet via satélite.

Leia Mais:

As intenções de Elon Musk

“Hoje nós temos gente que não acredita que o desmatamento e as queimadas prejudicam o planeta Terra. E muita gente não leva a sério o que significa a manutenção das florestas para manutenção da qualidade de vida nesta casa enorme que é o nosso planeta e que a gente não tem para onde fugir”, disse Lula.

“Tem até bilionário tentando fazer foguete, tentando fazer viagem para ver se encontra algum espaço lá fora, não tem. Ele vai ter que aprender a viver aqui, ele vai ter que usar o muito do dinheiro que ele tem para ajudar a preservar isso aqui, a melhorar a vida das pessoas”, completou.

As falas do presidente ocorreram durante anúncio de parceria de R$ 730 milhões com os municípios para combater o desmatamento e incêndios florestais na Amazônia.

Mesmo com a declaração indireta a Musk nesta terça, Lula não comentou falas recentes do empresário direcionadas a sua pessoa. Na noite de segunda (8), o bilionário chamou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de ditador e que o magistrado tem Lula “na coleira”.
Embate entre Musk e STF

Nos últimos dias, o bilionário sul-africano fez uma série de publicações em seu perfil no X acusando o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de “promover censura no Brasil” e afirmando que o magistrado deveria renunciar ou sofrer impeachment.

Musk também anunciou que liberaria contas na rede social que haviam sido bloqueadas por decisões judiciais. O empresário afirma que as “multas pesadas” aplicadas pelo ministro estão fazendo a rede social perder receitas no Brasil.

Leia mais:Governo brasileiro quer cortar contrato com Starlink, empresa de Musk, que leva internet para regiões isoladas

As postagens o levaram a ser incluído por Moraes no inquérito das milícias digitais no Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, disse que “toda e qualquer empresa que opere no Brasil está sujeita à Constituição Federal”.

Ele não citou o caso de forma específica, mas disse que decisões judiciais podem ser contestadas, mas não desrespeitadas.

“Decisões judiciais podem ser objeto de recursos, mas jamais de descumprimento deliberado. Essa é uma regra mundial do Estado de Direito e que faremos prevalecer no Brasil”, declarou.

Após o embate, a Polícia Federal deve começar uma investigação para apurar se o empresário cometeu crimes quando foi à rede social para ameaçar descumprir ordens judiciais.

Fonte: CNN  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2024/06:21:23

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Supremo deve julgar aborto e porte de drogas em 2024

Com a posse de Flávio Dino em fevereiro, e a expectativa é que o Supremo Tribunal Federal (STF) reinicie os julgamentos que foram suspensos em 2023, como a descriminalização do aborto, o porte de drogas para consumo, o plano de combate ao racismo estrutural, entre outros. Veja!

Supremo Tribunal Federal (STF) iniciará o ano de 2024 com uma composição renovada. Em 22 de fevereiro, Flávio Dino tomará posse como ministro, ocupando a vaga deixada por Rosa Weber, que se aposentou em outubro do ano passado.

Ao longo deste ano, a Corte se dedicará à retomada dos julgamentos iniciados em 2023, abordando temas de grande relevância, como o aborto, o porte de drogas e a reforma tributária.

Além disso, questões como a correção do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), as ações penais relacionadas aos acontecimentos de 8 de janeiro e a elaboração de um plano de combate ao racismo estrutural estão na agenda do STF para os próximos meses. Confira mais detalhes sobre o andamento dessas pautas:

Descriminalização do aborto

“Penso que o debate na sociedade brasileira ainda não está amadurecido. E as pessoas não têm a exata consciência do que está sendo discutido”, afirmou o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, sobre o tema.

“É preciso fazer um debate esclarecido, a discussão que se coloca é saber se a mulher que teve o infortúnio de fazer um aborto deve ser presa, que é a consequência da criminalização”, argumentou o ministro.

O tema do aborto retornou à pauta do STF em setembro de 2023, quando Rosa Weber votou a favor da descriminalização da interrupção voluntária da gravidez até 12 semanas. Caso a decisão prossiga, gestantes e médicos envolvidos no procedimento não estarão sujeitos a processos ou punições.

No entanto, Barroso indicou que a retomada do julgamento não ocorrerá “em curto prazo”.

Porte de drogas para consumo

Outra questão em destaque é a ação que discute a definição da quantidade para consumo próprio de drogas, prevista para ser retomada em 2024.

“O que temos discutido aqui, que também é uma discussão mal compreendida, é qual a quantidade de maconha que distingue o usuário do traficante. Se o Supremo não definir isso, quem fará é o policial no momento do flagrante. Não há solução fácil para lidar com as drogas no mundo inteiro. Esse é um problema que deve ser enfrentado, mas o que posso dizer é que a política pública que praticamos no Brasil não funciona”, disse Barroso.

Reforma tributária

Já em relação à reforma tributária, Barroso, em dezembro de 2023, durante a promulgação da Emenda Constitucional 123/2023, afirmou que o processo de reforma deve avançar ainda mais.

“Essa foi a primeira parte da reforma, que é de simplificação. Agora o desafio é fazer com que o sistema seja mais justo. A base da arrecadação está na tributação sobre o consumo, em que todas as pessoas pagam o mesmo. Os modelos de justiça social envolvem a tributação direta”, afirmou.

Correção do FGTS

Em novembro do ano passado, o STF julgou uma ação que questionava a aplicação da Taxa Referencial (TR) na correção dos saldos do FGTS. Embora três ministros tenham votado que o pagamento do FGTS seja no mínimo equivalente à poupança, o julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Cristiano Zanin e será retomado este ano.

Ações contra réus do 8 de janeiro

No dia 2 de fevereiro, o Supremo dará início ao julgamento de outra parte das ações penais contra os envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, marcados por invasões e destruição das sedes dos Três Poderes. Em 5 de fevereiro, espera-se encerrar o julgamento de 29 ações, após condenações de 30 pessoas em 2023, algumas delas com penas de até 17 anos de prisão.

Plano de combate ao racismo estrutural

No tocante ao combate ao racismo estrutural, em novembro passado, a Organização dos Advogados do Brasil (OAB) defendeu na Corte a existência de um “estado de coisas inconstitucional”, evidenciado pela alta letalidade de pessoas negras, resultado da violência do Estado e do desmantelamento de políticas públicas externas à população negra.

O julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 973 contorno com a sustentação oral da presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos, Silvia Souza. “[…] A ADPF é uma grande oportunidade do Estado brasileiro de reparar injustiças promovidas à população negra, decorrida do racismo”, defendeu Silvia.

A OAB defende que o STF acolha integralmente os pedidos da Coalizão Negra por Direitos, elaborando um plano eficaz de combate ao racismo institucional.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/01/2024/17:03:32

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STF nega pedido de mauro Cid para retornar às funções no Exército e retirar tornozeleira eletrônica

Defesa afirma que Exército suspenda o pagamento do salário de R$ 27 mil, alegando que isso o deixaria em “situação de extrema dificuldade financeira” (Antônio Cruz / Agência Brasil / Arquivo)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recusou a solicitação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), para retomar uma função administrativa no Exército e remover a tornozeleira eletrônica.

Cid foi detido em 3 de maio durante uma operação da Polícia Federal que investiga a inserção de dados falsos de vacinação contra a covid-19. Em 9 de setembro, Moraes homologou o pedido de delação premiada de Cid, e ele foi liberado do quartel onde estava detido.

Ao deixar a prisão, Cid foi obrigado a cumprir medidas cautelares, como o afastamento de suas funções como oficial no Exército, o uso de uma tornozeleira eletrônica e a proibição de contato com outros investigados e o acesso a redes sociais. Mesmo afastado das Forças Armadas, ele continua recebendo um salário de R$ 27 mil.
Defesa argumenta que retorno às funções administrativas do Exército não prejudicaria as investigações

A defesa de Cid argumentou ao STF, em petição enviada a Moraes, que o retorno às funções administrativas do Exército não prejudicaria as investigações. Sobre a tornozeleira eletrônica, afirmou que o tenente-coronel tem colaborado com a Justiça, tornando a medida desnecessária.

A defesa expressou preocupação de que o Exército suspenda o pagamento do salário de R$ 27 mil, alegando que isso o deixaria em “situação de extrema dificuldade financeira”. No entanto, Moraes destacou em sua decisão que as medidas cautelares permanecem necessárias e adequadas, considerando que as investigações em torno do ex-presidente ainda estão em curso.

“As diligências estão em curso, razão pela qual seria absolutamente prematuro remover as restrições impostas ao investigado, sem qualquer alteração fática da investigação nesse momento”, frisou o ministro do STF.

 

Fonte: O Libera e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2023/16:59:15

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PGR recorre ao STF contra participação de Moraes como assistente de acusação em caso de aeroporto

Procuradora-geral interina, Elizeta Ramos solicita ao ministro Dias Toffoli que reconsidere a decisão (Leonardo Prado/Secom/PGR)

Procuradoria afirma que não há respaldo legal para a atuação de vítimas ou representantes na fase de investigação

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou nesta segunda-feira (30) um recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a decisão que permitiu ao ministro Alexandre de Moraes e seus familiares atuarem como assistentes de acusação no inquérito que investiga as supostas agressões ao filho do ministro, Alexandre Barci de Moraes, na Itália.

Em julho deste ano, o ministro e seus familiares enfrentaram hostilidades por parte de brasileiros que o reconheceram no Aeroporto de Fiumicino, em Roma, quando retornava ao Brasil. Alexandre de Moraes alega que o grupo o ofendeu e agrediu fisicamente seu filho, que teria sido agredido no rosto. A Polícia Federal (PF) está encarregada da investigação do caso.

No recurso encaminhado ao STF, a procuradora-geral interina, Elizeta Ramos, solicita ao ministro Dias Toffoli que reconsidere a decisão que autorizou a participação de Moraes como assistente de acusação. A PGR argumenta que a medida é ilegal e representa um “privilégio”.

Segundo a procuradoria, não há respaldo legal para a atuação de vítimas ou representantes na fase de investigação. “Não há figura do assistente de investigação, nem é possível dotar com esse privilégio especial quaisquer das autoridades com foro por prerrogativa de função nessa Suprema Corte”, afirmou a PGR.
Sigilo do vídeo é contestado

Elizeta Ramos também contestou a decisão de Toffoli que manteve em sigilo o vídeo enviado por autoridades italianas à PF, alegando que comprovaria as agressões ao filho de Moraes. A PGR argumentou que não havia necessidade de manter as imagens em sigilo, uma vez que não se enquadravam em exceções que justificassem a restrição à publicidade.

De acordo com a PF, o ministro Moraes e a família foram hostilizados por um casal, Roberto Mantovani Filho e sua esposa, Andrea Mantovani, e pelo genro deles, Alex Zanatta. No entanto, a defesa dos acusados alega que não houve agressão física, apenas uma “discussão acalorada” entre as partes. Não há uma decisão final sobre o recurso.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/10/2023/15:26:35

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Banco pode tomar imóvel dado como garantia de empréstimo sem aval da Justiça, decide STF

Ministros decidiram que é constitucional a execução extrajudicial de contrato de mútuo com alienação fiduciária. Foto: CARLOS ALVES MOURAO

Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira, 26, que credores podem tomar imóveis dados como garantia em empréstimos imobiliários, sem passar pela Justiça, em caso de inadimplência. O placar foi de 8 a 2.

Os ministros Luiz Fux, relator do caso, Cristiano Zanin, André Mendonça, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso votaram a favor da execução extrajudicial do contrato, em uma vitória para os bancos. A possibilidade está prevista na Lei nº 9.514/1997.

O debate girou em torno dos contratos de mútuo com alienação fiduciária. Nessa modalidade, o imóvel é dado como garantia do empréstimo até o pagamento integral das parcelas.

Fux defendeu que, ao facilitar a execução do contrato, sem necessidade de ação judicial, a legislação teve como efeito prático ampliar o acesso ao crédito.

“Trata-se de política regulatória que permite maiores possibilidades de acesso ao financiamento imobiliário, a taxas baixas, de modo que a supressão de previsão legislativa da medida de garantia poderia significar desbalanceamento desse equilíbrio”, defendeu.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, foi na mesma linha: “Essa previsão legal diminui o custo do crédito, o que considero muito importante, e minimiza a demanda pelo Poder Judiciário, já sobrecarregado.”
A sessão foi retomada com o voto do ministro Edson Fachin, que apresentou voto divergente e foi acompanhado por Cármen Lúcia. Ele defendeu que o direito à moradia é um direito fundamental e merece proteção especial.

“A legislação concentrou nos agentes financeiros competência decisória e prerrogativas coercitivas que, em geral, são confiadas a membros do Poder Judiciário”, argumentou.

A decisão do STF tem repercussão geral, ou seja, servirá como diretriz para todos os juízes e tribunais do País.

Para o advogado Olivar Vitale, especialista em Direito Imobiliário do VBD Advogados, a decisão do STF preserva o mercado de crédito imobiliário.

“O STF prestigiou a segurança jurídica, declarando a constitucionalidade do leilão extrajudicial na execução da alienação fiduciária de imóvel em garantia. Fica assim preservado o crédito imobiliário no Brasil, possibilitando ao cidadão acesso à moradia e a tão esperada diminuição do déficit habitacional no País”, opina.

Fonte: Estadão/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/10/2023/15:41:00

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Após receber relatório, ministros do STF “Vão ter que vir na BR-163, subir até Guarantã, Castelo dos Sonhos, rodar mais de mil quilômetros de estrada”,diz deputado do MT

(Foto: Divulgação) – Vão ter que vir na BR-163, subir até Guarantã, Castelo dos Sonhos, rodar mais de mil quilômetros de estrada”, informou.

Após receber relatório, ministros do STF deve vir a MT para discutir impasse sobre divisa com Pará

  – O deputado estadual Júlio Campos (União), disse à imprensa nesta quarta-feira (7), que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, virá ao Estado para se inteirar in loco sobre o litígio de conhecer de perto os problemas relacionados a disputa de 2,4 milhões de hectares entre Mato Grosso e o Pará. Segundo Campos, o ministro está sensibilizado com a demanda entre os dois estados.

Uma comitiva mato-grossense, liderada pelos deputados Júlio Campos e Ondanir Bortolini ((PSD), o Nininho, que é presidente da Comissão de Agropecuária, Desenvolvimento Florestal e Agrário e Regularização Fundiária da Assembleia Legislativa, esteve com o ministro para entregar o relatório de um estudo inédito de 214 páginas que demonstra os prejuízos causados pelos impactos socioeconômicos envolvendo nove municípios mato-grossenses na divisa com o Pará.

A reunião teve ainda a participação do senador Jaime Campos (União), dos procuradores da Assembleia Legislativa, Bruno Willames Cardoso Leite e Ricardo Riva, além dos prefeitos de, Paranaíta, Osmar Mandacaru (Patriota) e de Alta Floresta, Chico Gamba (PSD),

“Fomos muito bem recebidos pelo ministro Barroso, que foi muito cordial. Era uma audiência prevista para 15 minutos, foram mais de 30 minutos. Ele demonstrou tão interessado pelo assunto que foi exposto pelos prefeitos de Alta Floresta e de Paranaíta, que são os municípios mais interessados nesse projeto que está tirando de Mato Grosso 2 milhões e 400 mil hectares de terra de Mato Grosso”, disse o deputado Júlio Campos.

Conforme o parlamentar do União, o ministro solicitou a participação dos prefeitos como coautores da ação rescisória proposta por Mato Grosso para reaver os 2,4 milhões de hectares. “Ele quer os prefeitos de coautores e garantiu que virá a Mato Grosso conhecer o problema”, afirmou.

Segundo Júlio Campos, “Paranaíta, Apiacás e Alta Floresta têm muitos fazendeiros que estão morando onde era Mato Grosso e agora vai separar, por conta disso, eles terão muitas dificuldades. Toda assistência técnica e de infraestrutura é de Mato Grosso, e por essa decisão do Supremo, vai virar Pará e o município mais próximo de lá é Jacareacanga, que está a 850 km em linha reta, só que em linha reta não chega lá. Vão ter que vir na BR-163, subir até Guarantã, Castelo dos Sonhos, rodar mais de mil quilômetros de estrada”, informou.

“Como que um cidadão que está ali, a 30 quilômetros de Alta Floresta, de Paranaíta, vai ter que deslocar mil quilômetros para pegar uma guia e poder vacinar o seu gado (?)”, questionou Júlio Campos. “É a mesma coisa que morar em Cuiabá e ter que pagar uma guia em Paranaíta para resolver o seu problema. Então o ministro foi muito sensível. Prometeu vir na região para resolver essa questão”.

Leia Também:STF dá vitória ao Pará em disputa de limites geográficos com Mato Grosso

Enquanto não ocorre uma decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a celeuma, segundo Júlio Campos, a alternativa será buscar um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta). “Mato Grosso vai ter que fazer um TAC entre o Ministério Público de Mato Grosso e do Pará, para que os municípios de Mato Grosso possam continuar, enquanto o Supremo não decidir quem realmente é o dono da terra, investindo e resolvendo seus problemas no Estado”, argumentou.

Fonte: NATIVANEWS/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2023/06:25:27

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STF mantém decreto presidencial de 1996 que permite demissão sem justa causa; entenda o caso

Documento foi editado na época do governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso – (Foto:Reprodução)

A maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em julgamento realizado no plenário virtual da Corte na noite dessa sexta-feira (26), pela validade de um decreto presidencial de 1996 que, na prática, permite aos empregadores demitirem seus funcionários sem apresentar justificativa formal ou justa causa.

O placar ficou seis a cinco pela constitucionalidade do decreto, que foi editado durante o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), há quase 25 anos. O voto decisivo foi do ministro Kassio Nunes Marques.

Em 1996, quando o decreto foi instituído, o Brasil acabou sendo excluído dos efeitos da convenção 158, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que determinava que um trabalhador não poderia ser demitido sem uma causa justificada. Na época, o Congresso já havia aprovado a adesão do país à convenção, mas FHC invalidou a sua vigência poucos meses depois.

Em 1997, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) ingressou com uma ação no STF questionando a constitucionalidade do decreto, argumentando que o presidente estaria extrapolando as suas prerrogativas ao anular uma adesão à convenção internacional, cuja competência é do Congresso.

Como o decreto já estava valendo mesmo antes desse julgamento, a decisão do STF não altera as regras atuais.

Discussões em torno do tema

A retomada do julgamento, no mês passado, quando o ministro Gilmar Mendes encerrou o pedido de vista e colocou o caso em discussão, suscitou debates sobre se a Corte iria proibir demissões sem justa causa.

Na decisão dessa sexta, o magistrado Nunes Marques optou pelo caminho do meio, fixado pelo então ministro do STF Teori Zavascki, em 2016. Ele declarou que a revogação de tratados internacionais por um ato isolado do presidente depende de autorização do Congresso. No entanto, ele propôs que o entendimento só deve valer para casos futuros, não alcançando a decisão de FHC, nem outras revogações ditadas por decreto presidencial.

Além de Nunes Marques, Gilmar Mendes e André Mendonça aderiram à tese do meio-termo. O placar dando validade ao decreto de FHC sobre a justa causa se completou com os votos do então ministro Nelson Jobim e Dias Toffoli, que julgaram procedente a permissão para que o presidente da República revogue a adesão a tratados internacionais.

Foram vencidos o relator, o ministro aposentado Mauricio Corrêa, além dos ex-ministros Carlos Ayres Britto, Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski. Do atual grupo que compõe o Supremo, a ministra Rosa Weber  também foi contrária ao decreto.

O entendimento diverso fez com que o STF ainda não proclamasse o resultado, o que não tem prazo para ocorrer. A proclamação é que dará o entendimento fechado da Corte sobre as atribuições do presidente e do Congresso na revogação de tratados e a adesão a convenções internacionais, o objeto em debate na ação.

Em sua decisão, Nunes Marques observou que a convenção da OIT que motivou a ação não foi aceita pela maioria dos países-membros, como Alemanha, Inglaterra, Japão, Estados Unidos, Paraguai e Cuba. Além disso, considerou que a sua adesão poderia representar riscos para os empregadores.

“É importante destacar que, conquanto louvável o zelo do art. 158, OIT, seus efeitos podem ser adversos e nocivos à sociedade. Isso provavelmente explica a razão da denúncia feita por decreto pelo presidente Fernando Henrique Cardoso à época, cioso quanto ao fortalecimento do número de empregos, bem como à necessidade, para isso, de investimento nacional e internacional, com vistas à evolução e geração de desenvolvimento da própria sociedade brasileira. Daí a necessidade de se conferir ao julgado efeitos prospectivos”, escreveu o magistrado.

Votos favoráveis

Veja a lista com o nome dos ministros do STF que foram favoráveis a continuar em vigor o decreto instituído em 1996:

*André Luiz de Almeida Mendonça
*Gilmar Ferreira Mendes
*José Antonio Dias Toffoli
*Kassio Nunes Marques
*Nelson Azevedo Jobim
*Teori Albino Zavascki

Votos contrários

Confira quem foram os ministros que votaram contra manter em vigor o decreto presidencial de FHC:

* Carlos Augusto Ayres Britto
*Enrique Ricardo Lewandowski
*Joaquim Benedito Barbosa
*Mauricio José Corrêa
*Rosa Maria Pires Weber

Fonte: gauchazh/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 28/05/2023/11:10:13

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