Veja quem é o ministro do governo Temer anunciado por Helder Barbalho como secretário de Educação do Pará

Rossieli Soares, foi ministro da Educação na gestão Temer — Foto: Cesar Itiberê/PR

Rossieli Soares deve assumir a pasta na segunda gestão do governador reeleito no Pará. Atual secretária da Seduc vai assumir Secretaria de Planejamento e Administração.

O governador do Pará reeleito, Helder Barbalho (MDB), anunciou o advogado Rossieli Soares como novo secretário de Estado da Educação.

Soares foi ministro da Educação em 2018, na gestão de Michel Temer, e também secretário de Educação de São Paulo e do Amazonas.

Para Helder, por já ter atuado no estado vizinho, Soares “compreende bem os desafios educacionais na Amazônia”.

O anúncio foi feito por Helder Barbalho na noite de segunda-feira (26) em uma rede social.

A atual gestora da Secretaria de Educação (Seduc), Elieth de Fátima, vai assumir em 1º de janeiro a Secretaria de Planejamento e Administração (Seplad); o atual secretário desta pasta, Ivaldo Ledo, será adjunto. (Com informações do g1 Pará).

Jornal Folha do Progresso em 27/12/2022/18:08:06

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Palácio do Planalto compra carros para ex-presidentes

Sarney, Collor, Fernando Henrique, Lula, Dilma e Temer receberão sedãs Honda Civic; medida é vitalícia para antigos chefes de Estado

Novos veículos substituirão carros que estão em uso desde 2008 (Foto: Reprodução)

Foram entregues na última quarta feira, 5, os novos veículos oficiais dos ex-presidentes da República. Os carros, modelo Honda Civic, custam cerca de R$ 100 mil por unidade e chegaram de caminhão-cegonha ao Palácio do Planalto. Cada um dos antigos ocupantes do cargo máximo do Executivo tem direito a dois automóveis. As informações são do jornalista Robson Bonin, da Veja.

A medida dá também aos ex-presidentes o direito de ter oito funcionários pagos pelo governo: quatro seguranças, dois assessores e um motorista para cada carro. Os cargos são “de livre escolha” segundo o texto, isto é, cada ex-presidente indica quem será empregado. Os funcionários são vinculados ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), órgão do Executivo federal, e têm direito a porte de arma.

Os novos veículos substituirão carros que tinham sido adquiridos em 2008 para o mesmo propósito, além de automóveis fornecidos em comodato pela Fiat. De acordo com o Planalto, o contrato com a fabricante italiana se encerrará neste mês, e as viaturas provenientes da frota própria do governo estavam com custos de manutenção muito altos, devido ao tempo de uso.

Diferentemente do informado pela Veja, no entanto, os carros não são “esportivos” nem “sedãs de luxo”, sendo considerados “sedãs médios” pelo mercado automotivo. O Planalto informou que, entre as exigências da licitação para compra dos veículos, havia a de que não se enquadrassem na categoria “executivo de luxo” e que a fabricante realize as três primeiras revisões sem custo. O governo afirma, ainda, que o valor pago foi o “praticado no mercado” para o modelo Honda Civic.

Por decreto

A história do uso de veículos e seguranças remete a um decreto de 1987, na época do governo Sarney, que foi atualizado, em 1994, por outra ordem de igual teor, durante a gestão de Itamar Franco. Em 2008, no segundo mandato de Lula, veio a última substituição do texto: além dos quatro seguranças e dois carros com motoristas, foram adicionados dois assessores particulares aos ex-chefes de Estado.

A medida determina ainda, desde sua versão de 1987, que candidatos à Presidência da República têm direito a segurança pessoal exercida por agentes da Polícia Federal desde a homologação da candidatura pelo partido.

Por:Jornal Folha do Progresso com Bemfica de Oliva
00:24 | 07/02/2020

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Antes de ser preso, Temer almoçou com empresário em SP

(Foto:© Cesar Itiberê/PR) – Uma das últimas aparições públicas foi no restaurante Parigi, na terça-feira, diz colunista
Antes de ser preso, Temer almoçou com empresário em SP

Leia Também:Força-tarefa da Lava Jato prende ex-presidente Michel Temer
Antes de ser preso pela Lava Jato, uma das últimas aparições públicas do ex-presidente Michel Temer foi na terça-feira (19), em São Paulo.
Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, Temer foi visto almoçando “alegremente” no famoso restaurante Parigi, na capital paulista, com o empresário Toninho Abdalla.

“Cumprimentou e foi cumprimentado por vários comensais”, afirmou o jornal.

por Notícias Ao Minuto
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Novo Progresso-Moradores se reúnem na Câmara Municipal para discutir situações preocupantes das MP’s Flona Jamanxim/APA/PARNA

Cerca de 70 pessoas marcaram presença na reunião: MP’s publicada por Temer foi à pauta.

Cerca de 70 moradores da região da Flona Jamanxim/APA/PARNA Rio Novo e lideranças politícas, entidades representativas  estiveram presentes na reunião na Câmara Municipal, na manhã desta sexta-feira, dia 13. Na reunião, foram debatidas situações que andam tirando o sono dos proprietários de área na região da Flona Jamanxim após a publicação da MP 756, publicada dia 20 de Dezembro de 2016 pelo presidente Michel Temer.

Para eles as MP’s prejudicou mais que ajudou, o maior problema vinculado na medida provisória foi em ter invertido a área branca as margens do rio Jamanxim como área de preservação ambiental (APA).

A ampliação do Parque do Rio Novo também vem sendo alvo de criticas pelos moradores e população local, porque vai prejudicar a passagem de garimpeiros para região de garimpo na APA Tapajós e inviabiliza o garimpo Tocantinzinho aonde a empresa multinacional  Eldorado Gold Corporation do Canadá já realizou pesquisas e investiu cerca de R$ 200 milhões no projeto aonde deve gerar 600 empregos diretos na região de Novo Progresso.

Leia Também:Mónica Corrêa Presidente da “Gleba Embaúba Gorotire” e Preta do “Vale do Garça” cometam divisão da “Flona Jamanxim”

*Chefe da “FLONA do JAMANXIM” Explica Novos Limites

*Flona Jamanxim-Medida provisória altera limites de áreas de conservação na Amazônia

Na reunião o prefeito Ubiraci Soares (PSC), de Novo Progresso deixou claro que as reivindicações dos moradores (envolvidos) passam a ser do município e indicou  o vice-prefeito  Gelson Dill (PMDB), como representante da prefeitura de Novo Progresso para representar os moradores das áreas afetadas pelas MP’s (Medidas Provisórias) no município de Novo Progresso.   Uma comissão foi criada para dar continuidade nos trabalhos e representar os moradores junto ao governo Federal.                  

O trabalho agora é de criar uma pauta de reivindicações(emendas parlamentares) para apresentar ao Congresso Federal e Senado, a proposta dos moradores das áreas afetadas da região de Novo Progresso.

A reunião contou com a presença do Prefeito Macarrão, vice-prefeito Gelson Dill, Presidente da Associação Vale do Garça Edivania, Presidente da Associação Imbauba e Gorotire Mônica Corrêa, Secretario de Meio Ambiente Juliano Simionato, Chefe da ADEPARÁ Luciano Cervo, Presidente do Sindicato dos Garimpeiros João Garimpeiro, Siprunp Agamenon Menezes, Advogados, engenheiros Florestais e proprietários de terras envolvidos na Flona/APA e Parque Nacional.

Como forma de pressionar as autoridades, uma minuta de reivindicações em emendas serão propostas para seguir em busca de apoio na bancada federal.

As MP’s (Medida Provisória) tem que passar pelo plenário da Câmara dos Deputados em 90 dias após sua publicação.

Participantes da reunião.
Participantes da reunião.

Da Redação Jornal Folha do Progresso

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Sergio Moro está no topo das intenções de voto para a presidência

Petistas ficaram surpressos com o resultado do levantamento que aconteceu em São Paulo, no final de maio e início de junho
Um pesquisa interna realizada pelo PT (Partido dos Trabalhadores) apurou as intenções de voto para o Palácio do Planalto em 2018.
De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, petistas ficaram surpressos com o resultado do levantamento que aconteceu em São Paulo, no final de maio e início de junho.
Segundo a pesquisa, o juiz federal Sergio Moro está no topo da lista de presidenciáveis, com 14%.
Marina Silva está na segunda posição (12%), seguida por Lula (11%), Geraldo Alckmin (10%) e José Serra (10%).
A coluna recorda também que Michel Temer e Eduardo Cunha ficaram tecnicamente empatados, com 2% e 1%, respectivamente. O ex-ministro Ciro Gomes tem 4%, e Jair Bolsonaro, 3%.

Por Noticia ao Minuto

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Contra Temer, MST invade fábrica de celulose na Bahia

Um grupo de 1.400 integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) invadiram na madrugada desta segunda-feira (13) a fábrica da Suzano Papel e Celulose no município de Mucuri, extremo sul da Bahia.

Com a ocupação, as atividades da indústria –uma das maiores de celulose do país– foram interrompidas por tempo indeterminado, informa o MST. A empresa, porém, afirma que a planta funciona normalmente.

Além de questionar o modelo de produção do agronegócio e defender a reforma agrária, a manifestação também tem como alvo o governo do presidente interino Michel Temer (PMDB), chamado de “ilegítimo e golpista”.

“Não aceitamos as ações deste governo ilegítimo e golpista que se configuram num ataque às conquistas sociais da classe trabalhadora”, disse Paulo César de Souza, membro da direção nacional do MST.

Os sem-terra ainda criticam a extinção, pelo presidente interino, do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

A manifestação faz parte da Jornada Nacional de Lutas do MST. Na Bahia, também estão ocupadas as oito sedes regionais do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e três da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba).

AMPLIAÇÃO

A ocupação da Suzano acontece semanas depois de a empresa assinar com o governo da Bahia um protocolo de intenções para ampliação da fábrica, num investimento de R$ 700 milhões.

O projeto inclui a ampliação e modernização de setores já existentes e a implantação de uma nova linha de produção para papel tipo tissue, usado na produção do papel higiênico.

Segundo Souza, do MST, a ampliação da fábrica vai agravar os impactos ambientais e sociais da cultura do eucalipto na região: “Será um ataque ao meio ambiente”, diz.

Em nota, a Suzano Papel e Celulose informou que a ocupação está restrita a área externa da fábrica, restringindo parcialmente o acesso e a circulação de veículos e de pessoas.

“A fábrica está operando normalmente e a empresa já está tomando todas as medidas jurídicas necessárias”.

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Michel Temer pede aprovação de reajuste para Judiciário.

Foto O presidente interino Michel Temer – Divulgação—Estimativa é que o impacto seja de cerca de R$ 8 bilhões nos próximos quatro anos
Em uma medida que gerou reação entre os tucanos, o governo do presidente interino Michel Temer resolveu pedir que sejam aprovados ainda nesta quarta-feira os projetos de aumento salarial para servidores de diversas categorias. Ontem, a Câmara aprovou pedido de urgência para a tramitação desses projetos, mas não havia previsão para a votação do mérito. A estimativa é que o impacto seja de cerca de R$ 8 bilhões nos próximos quatro anos.

A decisão foi tomada para evitar confrontos com as categorias, como o Ministério Público e o Tribunal de Contas da União. O primeiro órgão é parte responsável pela Operação Lava-Jato e o segundo analisa as contas do governo. O líder do PMDB na Câmara, Baleia Rossi (SP), esteve no Palácio do Planalto mais cedo e afirmou que o pedido para votação ainda hoje veio do próprio Temer. Nesta segunda-feira, o presidente interino recebeu o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para tratar, entre outros temas, o aumento salarial para o Ministério Público.

— O presidente fez um apelo para que, depois da votação de ontem, das urgências para aumento dos servidores da União, do TCU, do Ministério Público, do Judiciário, dos militares, enfim, todas aquelas urgências que votamos, ele pede que possamos votar hoje o mérito dessas votações — disse Baleia.

Avisados da mudança, os tucanos reagiram. Um grupo de deputados do PSDB irá se reunir ainda hoje com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para “pedir explicações”. Eles dizem que não é possível dar aumento em um momento em que é preciso sinalizar ajuste de contas. Os deputados dizem ainda que, com isto, não devem apoiar qualquer medida de aumento de impostos.

Na noite de ontem, Temer recebeu para um jantar um grupo de senadores do PSDB. Na conversa, o presidente interino disse estar sendo alvo de forte pressão das categorias. Segundo relatos, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, e Janot ligaram diversas vezes para o peemedebista para pedir que atendesse a demanda de aumento.

O deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) reclamou do momento para se proporcionar aumento salarial, apenas poucos dias após o governo conseguir aprovar no Congresso a mudança da meta fiscal, com a previsão de um rombo de mais de R$ 170 bilhões.

— É uma confusão, esse governo está passando por sérias dificuldades e dá um sinal desses em um momento de necessidade de muita austeridade — afirmou Duarte.

Auxiliares de Temer afirmam que não houve reviravolta na forma de o governo lidar com esses aumentos e que eles já estariam previstos nas mudanças aprovadas no Orçamento. O senador Romero Jucá, enquanto esteve no Ministério do Planejamento, teria negociado a inclusão dos aumentos salariais no projeto aprovado.

— Quando o Jucá fez essa negociação, isso foi incluído na previsão de déficit no orçamento. Se não cumprir os acordos enviados, pode abrir margem para uma nova negociação que pode ser maior do que estava acordado. Tumulto e confusão com essas categorias é tudo o que o governo não precisa encarar agora — afirmou um interlocutor de Temer.

Com a série de desgastes enfrentados pelo presidente interino desde que assumiu, pesou ontem em sua decisão o componente político de criar um fato positivo, mesmo que seja apenas para o funcionalismo.

— Esse aumento já está precificado no Orçamento, então, optamos por dar logo e tirar esse assunto da frente. Quanto mais demora, mais chance o governo estará dando para os servidores se mobilizarem por novo reajuste — disse um interlocutor palaciano.

Segundo o líder do governo na Casa, André Moura (PSC-SE), Temer sinalizou na manhã de hoje a intenção de votar os projetos – que até ontem não tinham previsão de serem apreciados.

— Desde hoje de manhã o governo está analisando o impacto e construindo diálogo para votar. O presidente Temer quer votar, mas lógico que tem um plenário com programação. A ordem do presidente Michel é acelerar isso, já que o impacto analisado pela Fazenda e pelo Planejamento está dentro do previsto, afinal o próprio Congresso já tinha aprovado o Orçamento de 2016 prevendo o reajuste —disse o líder do governo na Câmara.

André Moura se reuniu nesta quarta-feira com os líderes da base aliada na Câmara e expôs o pedido de Temer, que não foi bem recebido por todos.

— O presidente me deu duas orientações: tratamento igualitário às categorias, votar o mérito de todos os reajustes, e acelerar ao máximo essa votação. Mas a Câmara tem uma agenda, o compromisso do governo com os líderes é votar a DRU, e sabemos que a oposição vai obstruir. Caso não dê tempo de votar hoje, queremos deixar pronta para votação na semana que vem — contou Moura.

Em votação nesta terça, os deputados aprovaram o requerimento de urgência de 12 projetos de aumento salarial dos servidores, entre eles dos servidores do Congresso e da Advocacia Geral da União. Já tinham sido aprovadas as urgências de projetos como o que aumenta de R$ 33,7 mil para R$ 39,3 mil o salário dos ministros do STF, e o aumento salarial dos servidores do Judiciário e do Ministério Público.
Por O Globo
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Outras bombas que podem estourar no colo de Temer

Foto© Fornecido por Deutsche Welle-A queda do ministro do Planejamento, Romero Jucá, marcou o primeiro grande escândalo do governo do presidente interino Michel Temer, que ocupa o cargo há menos de duas semanas.

Aliados de Temer e setores da imprensa brasileira já haviam advertido que Jucá era uma bomba esperando para estourar. Mesmo antes da divulgação do grampo que provocou sua queda, a lista de problemas dele com a Justiça – incluindo seis inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) – já era conhecida.

A saída de cena de Jucá, no entanto, não significa que o governo Temer tenha se livrado de todas as suas potenciais bombas. Confira abaixo outros personagens enrolados que ainda podem criar problemas para o presidente interino.

Henrique Eduardo Alves

O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, é considerado um aliado próximo de Temer. No momento, é alvo de dois pedidos de inquérito na Operação Lava Jato. Em dezembro, seu apartamento foi vasculhado por agentes da Polícia Federal. Mensagens de celular mostraram que o deputado Eduardo Cunha cobrou de Léo Pinheiro, ex-presidente da empreiteira OAS, repasses à campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte. Outras mensagens, enviadas pelo próprio Alves, despertaram a suspeita de que ele atuou a favor da empresa em tribunais.

Geddel Vieira Lima

O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, também apareceu em mensagens do celular de Léo Pinheiro. Ainda não há um inquérito específico contra o ministro, mas os investigadores suspeitam que ele pode ter usado sua influência para atuar em favor da OAS dentro da Caixa (onde ocupou a vice-presidência) e em outros órgãos. No início dos anos 2000, o ex-presidente Itamar Franco chamou Geddel de “percevejo de gabinete” – um político que busca se aliar com outras administrações para conseguir cargos.

Outros membros do governo

Dois nomes do núcleo duro de Temer, Moreira Franco (assessor especial) e Eliseu Padilha (ministro da Casa Civil) também aparecem em investigações envolvendo Léo Pinheiro e foram citados na delação do ex-senador Delcídio do Amaral. Outros seis ministros – Mendonça Filho (Educação), José Serra (Relações Exteriores), Raul Jungmann (Defesa) Ricardo Barros (Saúde), Osmar Terra (Desenvolvimento Social e Agrário) e Bruno Araújo (Cidades) – aparecem na superplanilha da Odebrecht apreendida na casa de um ex-executivo da empresa

André Moura

Eleito na semana passada líder do governo na Câmara dos Deputados, Moura (PSC-CE) aparece como réu em três ações penais e é investigado em dois inquéritos no STF. Em um dos inquéritos, ele aparece como suspeito de uma tentativa de homicídio; no outro, seu nome está ligado ao escândalo do Petrolão. Partidos aliados, como o DEM e o PSDB, queriam outro deputado para o cargo, mas tiveram que engolir a vitória de Moura. O presidente interino não fez esforços para reverter o resultado.

Cúpula do PMDB no Senado

O caso Jucá evidenciou que Sérgio Machado, ex-diretor da Transpetro, está negociando um acordo de delação premiada. Machado é um velho protegido da cúpula do PMDB no Senado e deve sua indicação ao presidente da casa parlamentar, Renan Calheiros. Ele também é considerado próximo de Edison Lobão e Jader Barbalho. A imprensa brasileira especula que Machado pode ter gravado diálogos com outros senadores além de Jucá, algo que pode atingir em cheio vários caciques do partido do presidente interino.

Baleia Rossi

Escolhido na semana passada para ser o novo líder do PMDB na Câmara, o deputado Baleia Rossi (SP) foi citado na Operação Alba Branca, que investiga desvios em contratos para o fornecimento de merendas para escolas de São Paulo. Em delação premiada, o vice-presidente de uma cooperativa que fornecia alimentos disse ter ouvido que valores desviados das prefeituras de Ribeirão Preto e Campinas foram repassados à campanha de Rossi.

Por Deutsche Welle

Autor: Jean-Philip Struck

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Ato contra Temer em SP é alvo de ação da PM

Alvo de um protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), o presidente em exercício Michel Temer determinou ontem o fechamento das vias de acesso à sua residência, no bairro Alto de Pinheiros, em São Paulo, e retornou a Brasília no meio da tarde antes que os manifestantes chegassem ao local.O ato chegou a reunir 5.000 pessoas no seu auge, às 17h, segundo a Polícia Militar.

No início da noite, um grupo de cerca de 150 manifestantes montou um acampamento em uma praça que fica a cerca de 100 metros da casa de Temer.Conforme a PM, foi dado um prazo até a meia-noite para que eles se retirassem do local. Um efetivo de 30 homens da equipe de Força Tática da corporação se deslocou para a região e no início da madrugada começou a lançar jatos de água e bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes.O objetivo do ato, que teve início no Largo da Batata, por volta de 14h, era protestar contra a suspensão das novas contratações do programa Minha Casa Minha Vida.

Os manifestantes marcharam da concentração do protesto até a casa do peemedebista, um percurso de cerca de três quilômetros.O Centro de Operações da PM (Copom) informou que até às 0h55, a Força Tática ainda negociava com os manifestantes.Os militantes sem-teto, porém, resistiam e até a conclusão desta edição permaneciam no local. Após o início da ação da PM, o líder do MTST, Guilherme Boulos, consultou os manifestantes e a decisão foi de que eles continuariam nas imediações, exceto mulheres, crianças e idosos. “Quem buscou o enfrentamento foram eles”, afirmou Boulos.‘Segurança nacional’O bloqueio do local foi determinado ainda pela manhã pela segurança do presidente em exercício.

O acesso para as ruas próximas à residência do peemedebista foi fechado. Os moradores que tentavam passar eram informados de que se tratava de um “perímetro de Segurança Nacional”.Dezenas de policiais militares montaram barreiras e reforçaram o bloqueio. A restrição irritou moradores da região. Muitos bateram boca com policiais. “Faz 40 anos que minha mãe mora no bairro e agora ela não pode ir até a praça. Essa decisão foi abusiva”, reclamou o economista Maurício Barbosa, de 43 anos, antes da chegada dos manifestantes.Temer retornou para Brasília pouco antes das 15h. O protesto do MTST chegou ao local depois.

Os líderes do movimento fizeram discursos e muros de algumas casas foram pichados. Segundo a assessoria de Temer, a decisão de interditar as ruas de acesso foi informada aos moradores. “Acho curioso invocarem a segurança nacional para barrar os manifestantes. Fazia tempo que isso não acontecia”, disse Boulos. O dirigente afirmou que cogita organizar protestos em frente à casa de Temer em todos os fins de semana que ele estiver em São Paulo. “A primeira vítima desse governo, que nós não reconhecemos como legítimo, é o Minha Casa Minha Vida. Cortaram 11.200 unidades contratadas e anunciaram a suspensão do programa.”Na opinião do líder do MTST, o governo Temer mostrou “despreparo”. “O ministro das Cidades (Bruno Araújo) anunciou a suspensão (do programa) e voltou atrás. Depois veio o Geddel (Vieira Lima) e confirmou de novo”.O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, disse na sexta-feira passada em entrevista na rádio CBN que as contratações de novas unidades do programa Minha Casa Minha Vida estão suspensas para que o governo do presidente em exercício Michel Temer faça uma “análise” sobre o programa de habitação popular.

Em entrevista ao Estado, publicada na sexta-feira, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, disse não haver compromisso com a meta da presidente afastada Dilma Rousseff de contratar 2 milhões de moradias do programa até o fim de 2018.Araújo depois divulgou nota para garantir a continuidade do programa na gestão Temer. “O que estamos fazendo é sendo cautelosos, avaliando o que nos permite prometer para que não possam ocorrer falsas esperanças”, afirmou no comunicado.‘Esculacho’No dia 21 de abril, houve um ato – batizado de “esculacho” – em frente à casa de Temer quando ele estava lá. Cerca de 60 pessoas, a maioria jovens, foi ao local com faixas e cartazes com dizeres “Temer golpista”.

Por Estadão /Pedro Venceslau e Francisco Carlos de Assis

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‘Deus vai me ajudar’, diz garçom demitido por Temer por “ser petista”

O garçom demitido por Temer Agora desempregado, Catalão foi íntimo de Lula e ousava com Dilma (Foto Folha Press)
O garçom demitido por Temer Agora desempregado, Catalão foi íntimo de Lula e ousava com Dilma (Foto Folha Press)

O governo do presidente interino Michel Temer demitiu um garçom, que servia o Palácio do Planalto. O motivo: ser “petista”. José Catalão, de 52 anos, serviu a Presidência pelo período de oito anos, diz o site ‘Pragmatismo Político’.

Ainda segundo o site, Catalão não possuía nenhuma filiação partidária e não havia reclamações sobre seu serviço durante o período que serviu o local.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou para Catalão, a fim de prestar solidariedade. A conversa foi reproduzida em sua página no Facebook. “Você sempre foi um funcionário exemplar, que alegrava muito o palácio. É uma pena que um governo provisório aja como um governo definitivo para demitir funcionários como você”, disse Lula.

O site Transparência Brasil revela que o salário líquido de Catalão era R$ 3.870, segundo o jornal ‘Extra’. Ele disse ao ex-presidente que já está atrás de um novo emprego. “Tudo na vida é difícil, as coisas estão caras, mas Deus vai me ajudar, as portas vão se abrir. Tudo está difícil e tem que correr atrás. Estou indo lutar, o Brasil todo está. A crise não é só aqui não”, disse José, que mora com a esposa e tem três filhos.
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