Dois paraense foram identificados entre os cinco mortos durante fiscalização em garimpo ilegal de terra indígena no MT; todos são identificados

Todos os cinco mortos durante fiscalização em garimpo ilegal de terra indígena em MT são identificados – (Foto: Divulgação PRF)

Nesse sábado (28), a perícia confirmou a identificação de Elivelton, Iterlan e Wellington. De acordo com a Politec, Iterlan e Wellington eram do Pará, enquanto o Elivelton era do Maranhão. A PRF informou que eles morreram durante a madrugada, quando o confronto começou. Os três foram apontados como suspeitos de fazerem a “segurança” de garimpeiros e tentarem impedir uma fiscalização do Ibama, devido ao garimpo ilegal que se instalou na região.

    *Samuel Jesus Ribeiro, de 38 anos;
    *Adevaldo Rodrigues Pego, de 53 anos;
    *Elivelton Sales Pinho, de 31 anos;
    *Iterlan da Silva Souza, de 29 anos;
    *Wellington Souza Monteiro, de 25 anos.

Leia mais:

PRF mata 5 jagunços do garimpo em ação do Ibama no MT

Samuel era de São Paulo e, de acordo com a Polícia Civil, ele tinha três mandados de prisão, mas até o momento não foi informado pelos quais crimes. Já Adevaldo era natural de Goiás.
A Perícia ainda informou que Iterlan era natural da cidade de Redenção (PA), enquanto Wellington era de Santarém (PA) e Elivelton de Santa Luzia (MA).

No confronto, nenhum dos agentes e policiais ficaram feridos.

Entenda o caso

Nesse sábado, cinco pessoas morreram em um confronto armado durante uma fiscalização do Ibama com apoio da PRF, na Terra Indígena Sararé, em Pontes e Lacerda.
Após o confronto, foram apreendidos um fuzil, uma submetralhadora, uma espingarda calibre 12, duas pistolas e um revólver, carregadores e munição.
As autoridades também destruíram 30 escavadeiras, 22 caminhonetes, dois caminhões, uma pá-carregadeira, seis motocicletas, 25 acampamentos e aproximadamente 5 mil litros de combustível, diversos motores e outros equipamentos utilizados pelos garimpeiros durante a fiscalização.

Material destuído usado no garimpo ilegal — Foto: Reprodução
Material destuído usado no garimpo ilegal — Foto: Reprodução

Chacina

Flávia Miranda é natural do Acre e teria ido ao garimpo encontrar o marido, Fábio.

De acordo com o delegado João Paulo Berté, a chacina teria sido motivada após uma briga dentro do garimpo, por área de exploração. Uma das linhas de investigação da polícia é que os envolvidos tenham ligação com organização criminosa.

Crescimento da exploração

Documentarista registra degradação ambiental na terra indígena Sararé

A Terra Indígena Sararé abrange os municípios de Conquista D’Oeste, Nova Lacerda e Vila Bela da Santíssima Trindade. Nos últimos anos, a região tem sido alvo de uma intensificação das atividades garimpeiras, que ameaçam não apenas a integridade do meio ambiente, mas também a saúde e os modos de vida das comunidades indígenas locais.

A primeira operação das forças de segurança foi em maio de 2020, quando policiais desocuparam um garimpo ilegal de ouro. Porém, após a saída das equipes, os garimpeiros invadiram novamente.

Em abril deste ano, foram apreendidas 22 pás carregadoras avaliadas em mais de R$ 17 milhões, 39 motores estacionários, duas bombas d’água, um gerador e duas britadeiras foram destruídas, durante a “Operação que Ouro Viciado”.

As escavações indiscriminadas provocam desmatamento, poluição dos rios e degradação do solo, o que afeta diretamente o abastecimento de água e a biodiversidade local. Segundo dados do Ministério Público Federal de 2022, a TI Sararé tem cerca de 5 mil garimpeiros.

Segundo lideranças indígenas da região, o território é uma área de grande importância ambiental e cultural, mas tem enfrentado sérios desafios relacionados ao garimpo clandestino.

Fonte: MT/G1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/10/2024/05:54:13

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Polícia apreende 100 kg de mercúrio destinados a garimpos ilegais no Mato Grosso

(Foto: Assessoria)- A Polícia Federal lavrou, essa manhã, a prisão em flagrante de dois suspeitos pela Polícia Rodoviária Federal. Eles transportavam aproximadamente 100 quilos de mercúrio destinados ao abastecimento de garimpos ilegais na região da Terra Indígena Sararé, no município de Pontes e Lacerda (444 km de Sinop). Durante a fiscalização de rotina da PRF, um motorista de aplicativo foi abordado. Com o passageiro, no banco traseiro, os policiais encontraram frascos contendo mercúrio. O passageiro confessou que o material ilícito havia sido trazido de Ariquemes, Rondônia, para o Mato Grosso.

O suspeito indicou o local onde se encontraria com o proprietário do mercúrio para entregar a encomenda, ocasião em que a PRF também efetuou sua prisão e ambos foram conduzidos para a delegacia de Polícia Federal em Cáceres. Após prestar depoimento à Polícia Federal, o motorista de aplicativo foi liberado por não haver qualquer indício de uma participação no crime.

Os dois presos foram autuados pelos crimes do art. 334-A, § 1º, V, do Código Penal e art. 56 da Lei 9.605/98, cujas penas somadas podem chegar a 09 (nove) anos de reclusão. A Polícia Federal prossegue com as apurações sobre a origem do mercúrio apreendido, bem como à identificação de outros envolvidos no esquema criminoso.

Fonte: Só Notícias  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/02/2024/15:01:43

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Ibama destrói escavadeiras em 2ª fase de operação contra garimpo ilegal em Terra Indígena Sararé no MT

Escavadeira é destruída em operação na Terra Indígena Sararé no MT (Foto:REprodução G1MT)

A ação já dura três dias. A investigação apontou que, após a destruição do garimpo na Terra Indígena Yanomami, os garimpeiros, principalmente do Pará, vieram até o estado.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) destruiu ao menos 19 escavadeiras hidráulicas usadas em um garimpo ilegal na Terra Indígena Sararé, em Pontes e Lacerda, a 483 km de Cuiabá.

Essa é a segunda fase da operação deflagrada pelo Ibama e a ação já dura três dias. A Fundação Nacional do Índio (Funai), a Rotam e o Grupo Especial de Fronteira (Gefron) também participam da ação.

A investigação apontou que, após a destruição do garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, os garimpeiros, principalmente do Pará, vieram até o estado.
Clique assista vídeo:Ibama destrói maquinários usados em garimpo ilegal dentro de Terra Indígena no MT

O Ibama chegou de helicóptero no meio da área escavada e, além das escavadeiras, destruiu um trator, quadricilclo, 25 motores estacionários, que seria um equipamento essencial para atividade de degradação do solo e filtragem para extrair ouro.

A Terra Indígena Sararé sofre pressão do garimpo ilegal há pelo menos 3 anos.

Em pouco mais de um mês foram três operações no local, sendo uma feita pela Polícia Federal com apoio do Exército e duas do Ibama.

Segundo o Ibama, pelo número de indicadores de alertas de desmatamento, a Terra Indígena Sararé é a mais desmatada nesse ano. Ao todo, foram 540 hectares de floresta desmatada na TI por conta do garimpo ilegal.

Fonte: G1/MT- Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2023/05:25:27

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